Canabismo Escravizante

O canabismo escravizante é a condição resultante do uso da Cannabis Sativa (maconha) levando a conscin adicta, acrítica, homem ou mulher, à dependência do psicotrópico, ao desenvolvimento de patologias físicas e / ou psiquiátricas e consequente robotização existencial (robéxis).

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre os efeitos antievolutivos, nefastos, do uso de drogas, entre elas a maconha? Na condição de consciência em evolução, quais vícios já superou?

      CANABISMO ESCRAVIZANTE
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O canabismo escravizante é a condição resultante do uso da Cannabis Sativa (maconha) levando a conscin adicta, acrítica, homem ou mulher, à dependência do psicotrópico, ao desenvolvimento de patologias físicas e / ou psiquiátricas e consequente robotização existencial (robéxis).
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra do idioma Latim Científico cannabis é emprestada do idioma Grego, kánnabis, “cânhamo; linho de cânhamo; vestimenta de tela de cânhamo”. O vocábulo escravidão procede de escravo, oriundo do idioma Latim Medieval, sclavus, “escravo”, e esse do idioma Grego Bizantino, sklábos, originariamente, “eslavo”, e a partir do Século VIII, “escravo”. Apareceu, no idioma Português, no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Vício escravizante em maconha. 2. Canabismo alienante. 3. Dependência extrema de marijuana.
          Neologia. As 3 expressões compostas canabismo escravizante, canabismo escravizante inicial e canabismo escravizante avançado são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Alcoolismo escravizante. 2. Antitoxicomania. 3. Higiene Consciencial. 4. Autonomia consciencial.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao autodomínio holossomático.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da toxicomania; os patopensenes; a patopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; o holopensene pessoal da autodestruição; os patopensenes; a patopensenidade; os tanatopensenes; a tanatopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; a autopensenização carregada no sen; a autopensenidade focada exclusivamente no prazer momentâneo; a autopensenidade fissurada predisposta aos heterassédios; os bagulhos autopensênicos; as cunhas patopensênicas; a intencionalidade dúbia do pensene autocorrupto.
          Fatologia: o canabismo escravizante; o crime diário; os coffee shops liberais vendendo a droga; as lojas de sementes de Cannabis; o site enquanto escola de cultivo; o cardápio de Cannabis nos coffee shops; a roda de maconha; a falácia da Cannabis medicinal; a questionável discriminalização da Cannabis; a Cannabis sintética; a modificação genética potencializadora dos efeitos da maconha; a defesa e a legalização da droga enquanto exemplo máximo dos desvios da Socin Patológica; a marcha da maconha; o space cake (bolo de maconha); o somellier de Cannabis; o uso diário do psicotrópico; a interprisão gerada com o tráfico do entorpecente; a boca de fumo; o fumódromo da droga em praças e áreas degradadas; a fumaceira; o fumacê; a erva maldita; a toxemia; a toxicodependência; as pontas dos dedos manchadas dos usuários, indicando o uso; os incensos para esconder o cheiro característico da maconha; a impotência sexual advinda do uso contínuo; o ato vexaminoso do fumante; os incêndios domésticos e florestais provocados pela imprudência dos adictos; a escravidão bioquímica; a ansiedade gerada pela abstinência; o hábito escravizador; a apologia anticosmoética à Cannabis; a produção do haxixe, tipo potencializado de maconha; os casos de furto da droga apreendida pela polícia; o uso e o tráfico da maconha nas prisões; a rotina do usuário concentrada no vício; a banalização da Cannabis; a exaltação do entorpecente nas letras de músicas; os pais fumantes ativos e os filhos fumantes passivos; a gestante viciada em Cannabis; o aporte financeiro anticosmoético advindo do tráfico; a legalização da Cannabis em países como o Uruguai e Estados Unidos; as evocações patológicas; o mataburro evolutivo; a utilização da erva enquanto especiaria utilizada na culinária; o componente ativo tetrahidocanabinol; o receptor cerebral para a Cannabis (endocanabinoides); a guerra contra as drogas; a incompetência dos governos refletindo na escolha das pessoas quanto ao autocídio; a Cannabis delivery; a apatia decorrente do uso continuado; o museu da maconha em Amsterdam, na Holanda; os desvios de proéxis; a melin; o incompléxis.
          Parafatologia: o heterassédio de consciexes patológicas de todo usuário da Cannabis; a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a escravização delirante do parapsicótico post mortem aos retrovícios humanos; a horda de assediadores extrafísicos fomentando vícios em geral; o satélite de assediador extrafísico; a conexão baratrosférica; o assédio extrafísico cronificado; a melex enquanto provável consequência; a vampirização energética consentida; a proteção da piteira intrafísica pelo assediador extrafísico; as companhias extrafísicas dos usuários da droga.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico tóxicos-endorfina.
          Principiologia: o princípio do valor evolutivo inestimável da vida humana; o princípio da descrença (PD); o princípio da atração dos afins; o princípio das interprisões grupocármicas.
          Codigologia: a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC); a falta do código pessoal de conduta.
          Teoriologia: a teoria da interassedialidade.
          Tecnologia: a técnica da projeção lúcida assistida vexaminosa; a técnica de viver evolutivamente; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do autostracismo útil; a técnica do voluntariado enquanto profilaxia do porão consciencial; a técnica da dissidência superavitária.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
          Efeitologia: o efeito halo perturbador dos tóxicos em geral; os efeitos mutagênicos; os efeitos toxicogênicos; os efeitos das intoxicações na queda da acuidade dos atributos mentais; o efeito obnubilador da toxicomania; o efeito cumulativo do uso da maconha podendo levar à dessoma prematura.
          Ciclologia: o ciclo causa-efeito.
          Binomiologia: o binômio reggae-Cannabis; o binômio rastafári-Cannabis; o binômio traficante-careta; o binômio usuário intrafísico–usuário extrafísico; o binômio apologia anticosmoética–influência patológica; o binômio assediado-assediador.
          Interaciologia: a interação doentia dos acoplamentos áuricos patológicos.
          Crescendologia: o crescendo Cannabis-cocaína-crack; o crescendo usuário de Cannabis esporádico–usuário diário–usuário-escravo.
          Trinomiologia: o trinômio nosográfico produtor-traficante-usuário.
          Antagonismologia: o antagonismo bons hábitos / maus hábitos; o antagonismo porão consciencial / recuperação de cons; o antagonismo invéxis / dessoma prematura anunciada; o antagonismo maturidade intelectual / imaturidade emocional; o antagonismo miniproéxis / autodessoma prematura.
          Paradoxologia: o paradoxo da esperteza; o paradoxo da conscin considerada careta; o paradoxo do prazer com a possibilidade da iminente autodessoma; o paradoxo ganho secundário–perda evolutiva.
          Politicologia: as políticas públicas objetivando a conscientização do jovem quanto ao uso nocivo de drogas; a incoerência das políticas pró-legalização da Cannabis.
          Legislogia: a ignorância quanto às leis antidrogas; as leis da Biologia Humana; o desconhecimento da Paralegislogia; a lei das afinidades; a lei da inabordabilidade extrafísica projetiva; as leis da proéxis; a lei da ação e reação; a lei do menor esforço.
          Filiologia: a ausência patológica da biofilia; a adrenalinofilia; a riscofilia; a toxicofilia; a traumatofilia; o emprego equivocado da neofilia.
          Fobiologia: a toxicofobia; a evoluciofobia; a autofobia; a autocriticofobia; a reciclofobia; a disciplinofobia; a somatofobia; a lucidofobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência; a síndrome amotivacional; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da ovelha negra; a síndrome da robotização existencial.
          Maniologia: a toxicomania enquanto tendência consciente ao autocídio.
          Mitologia: o mito da felicidade instantânea.
          Holotecologia: a toxicoteca; a psicopatoteca; a dogmaticoteca; a criminoteca; a belicosoteca; a nosoteca; a absurdoteca; a mitoteca; a psicopatoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Conviviologia; a Interprisiologia; a Desviologia; a Autodessomatologia; a Assediologia; a Subcerebrologia; a Antiproexologia; a Desviaciologia; a Antinvexologia; a Trafarologia; a Errologia; a Somatologia; a Traumatologia; a Interprisiologia.


                                         IV. Perfilologia

          Elencologia: a dupla agente mantenedor-dependente; a conscin-satélite; a personalidade dependente; a consener; a consréu suicida; a consciênçula; a isca inconsciente; a conscin deprê; a consener; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin autocorrupta.
          Masculinologia: o maconheiro; o chapado; o usuário; o viciado; o escravo; o toxicomaníaco; o assediado; o criminoso; o traficante; o suicida; o assediador; o pré-serenão vulgar; o autocida; o apático; o dependente; o fumante; o satélite de assediador.
          Femininologia: a maconheira; a chapada; a usuária; a viciada; a escrava; a fumante; a toxicomaníaca; a assediada; a criminosa; a traficante, a suicida; a assediadora; a pré-serenona vulgar; a autocida; a apática; a dependente; a fumante; a satélite de assediador.
          Hominologia: o Homo sapiens dependens; o Homo sapiens inconsciens; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens abulicus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens erraticus; o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens ignorans; o Homo sapiens toxicomaniacus.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: canabismo escravizante inicial = a condição da conscin principiante no uso da droga, desenvolvendo dependência psicológica; canabismo escravizante avançado
= a condição da conscin usuária crônica da droga, desenvolvendo tolerância e necessitando quantidades cada vez maiores para obter o mesmo efeito.
          Culturologia: a cultura do uso recreativo de maconha; a cultura da fumicultura.
          Consciexes. A partir da Extrafisicologia, existem consciexes dependentes, energívoras, em geral parapsicóticas, satélites de assediadores, algumas sem má intenção, contudo supercarentes energéticas, buchas de canhão de megassediadores extrafísicos.
          Holossomatologia. Eis, em ordem lógica, sequência dos 4 veículos de manifestação da consciência e consequentes carências e dependências geradas pelo uso contínuo da Cannabis:
          1. Soma. A cobrança cerebral do estímulo químico da droga (dependência química).
          2. Energossoma. O bloqueio do cardiochacra, habitual de quem consome maconha, dificultando o equilíbrio emocional (carência energética).
          3. Psicossoma. A carência gerada pela insegurança, ansiedade ou outros estados emocionais disfuncionais (dependência psicológica).
          4. Mentalsoma. O hábito consolidado gerando monoideísmo e ideia fixa no uso da droga. Há quem programe o despertador para fumar Cannabis de madrugada (bloqueio mental).
           Terapeuticologia: a Consciencioterapia; a autoconscienciometria; a autoimpactoterapia; a recin profunda; a proexoterapia.


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o canabismo escravizante, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
           02. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico.
           03. Assédio bioquímico: Parapatologia; Nosográfico.
           04. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
           05. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico.
           06. Autocídio: Parapatologia; Nosográfico.
           07. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático.
           08. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico.
           09. Dessoma prematura anunciada: Autodessomatologia; Nosográfico.
           10. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico.
           11. Ilegalidade segregada: Sociologia; Nosográfico.
           12. Intermissivista obnubilado: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
           14. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático.
      A CONSCIN AUTOLÚCIDA NÃO DESPERDIÇA OPORTUNIDADES EVOLUTIVAS E APORTES, BUSCANDO SUPERAR VÍCIOS E DEPENDÊNCIAS ANTIEVOLUTIVAS.
       AUTOCÍDIO É IMATURIDADE E EGOÍSMO MÁXIMOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre os efeitos antievolutivos, nefastos, do uso de drogas, entre elas a maconha? Na condição de consciência em evolução, quais vícios já superou?
           Videografia Específica:
           1. Jornal Nacional; Maconha: Abstinência; Reportagem TV Globo; 15.10.09; apresentação repórter Rodrigo Bocardi; disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=qyijJLjV8sk>; acesso em: 19.01.13.
           Filmografia Específica:
           1. Maconha. Título Original: Grass. País: Canadá. Data: 1999. Duração: 80 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): 18 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; & Português (em DVD). Direção: Ron Mann. Elenco: Woody Harrelson; Harry J. Anslinger; Cab Calloway; Jimmy Carter; Chevy Chase; Nancy Davis; Dwight D. Eisenhower; Gerald Ford; Jerry Garcia; Allen Ginsberg; John F. Kennedy; Gene Krupa; Fiorello LaGuardia; Timothy Leary; John Lennon; Gertrude Michael; Robert Mitchum; Richard Nixon; Yoko Ono; Ronald Reagan; & John Sinclair. Roteiro: Solomon Vesta. Sinopse: Documentário canadense que relata a política de combate à maconha nos Estados Unidos da América e imposição a outras áreas do mundo. Aborda os gastos orçamentários do Estado, os movimentos sociais envolvidos e as personalidades políticas inseridas neste "combate".
           2. Quebrando o Tabu. Título Original: Quebrando o Tabu. País: Brasil. Data: 2011. Duração: 80 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Português. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Fernando Grostein Andrade. Elenco: Depoimentos de Fernando Henrique Cardoso; Bill Clinton; Jimmy Carter; Anthony Papa; Ruth Dreifuss; Paulo Coelho; Drauzio Varela; & Ethan Nadelmann. Produção: Fernando Menocci; Silvana Tinelli; & Luciano Huck. Roteiro: Fernando Grostein Andrade; Ilona Szabó; Ricardo Setti; Thomaz Souto Correa; Bruno Módolo; Rodrigo Oliveira; & Carolina Kotscho. Fotografia: Fernando Grostein Andrade; & Rafael Levy. Música: Pieter Bourke; & Lisa Gerrard. Sinopse: Quebrando o Tabu tem como principal objetivo a abertura de debate sério e bem informado sobre o complexo problema das drogas no Brasil e no mundo. O documentário pretende aproximar diversos públicos: jovens, pais, professores, médicos e a sociedade em geral, para dar início à conversa franca e sem preconceitos, ajudando na prevenção ao uso de drogas e disseminando informações com base científica sobre o tema. O âncora do filme é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em busca de experiências exitosas em vários lugares do mundo, sempre em diálogos com jovens locais e profissionais dedicados a tratar a questão das drogas de modo mais humana e eficaz diante das propostas na “guerra às drogas”, declarada pelos EUA há 40 anos.
            3. Smoke Screen. Título Original: Cortina de Fumaça. País: Brasil. Data: 2010. Duração: 88 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): 18 anos. Idioma: Português. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; & Inglês (em DVD). Direção: Rodrigo Mac Niven; Carlos Alberto Alves; & Paula Xexéo. Elenco: Nathaniel Brown; Paz de la Huerta; Cyril Roy; Olly Alexander; Masato Tanno; Ed Spear; Emily Alyn Lind; Jesse Kuhn; & Nobu Imai. Produção: J. R. Mac Niven; & TVa2 Produções. Sinopse: Documentário ousado sobre tema polêmico interessa a todos e precisa ser debatido de forma honesta; a política de drogas no Brasil e no mundo, baseada na proibição de determinadas práticas relacionadas a algumas substâncias, precisa ser repensada porque muitas de consequências diretas, como a violência e a corrupção por exemplo, atingiram níveis inaceitáveis O documentário traz informação fundamentada para o grande público através de depoimentos nacionais e internacionais. Além do Brasil, o diretor Rodrigo Mac Niven gravou na Inglaterra, Espanha, Holanda, Suíça, Argentina e Estados Unidos; visitou feiras e congressos internacionais, hospitais, prisões e instituições para conversar com médicos, neurocientistas, psiquiatras, policiais, advogados, juízes de direito, pesquisadores e representantes de movimentos civis. Dentre os 34 entrevistados, o ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso; o Ministro da Suprema Corte da Argentina, Raúl Zaffaroni; o ensaista e filósofo espanhol autor do tratado “Historia General de Las Drogas”, Antonio Escohotado, o ex-Chefe do Estado Geral Maior do Rio de Janeiro, Jorge da Silva e o criminalista Nilo Batista. O filme fala sobre a relação entre o homem e as drogas psicoativas; revela a discordância entre a atual classificação das drogas e o conhecimento científico sobre essas substâncias; discute a situação particular da Cannabis (maconha), uso industrial e medicinal; levanta fatos relacionados ao surgimento dos projetos proibicionista e aponta para o colapso social de algumas cidades, como o Rio de Janeiro.
            4. Super Chapado. Título Original: Super High Me. País: EUA. Data: 2007. Duração: 90 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Michael Blieden Elenco: Douglas Benson; Sarah Silverman; Patton Oswalt; Bob Odenkirk; Brian Posehn; Rob Riggle; Rob Huebel; & Greg Proops. Produção: Sixth Way Productions Wabi Pictures. Sinopse: Super High Me é a dieta da cannabis. Doug Benson faz analogia com o projeto de Spurlock (Super Size Me) e lança Super High Me. O objetivo é descobrir quais os reais efeitos da maconha no corpo humano no período de 1 mês, se consumida diariamente. O cientista conseguiu permissão legal para consumir a droga por 30 dias para a realização do documentário.
            5. Up in Smoke. Título Original: Queimando tudo. País: EUA. Data: 1978. Duração: 86 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês; & Espanhol. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português. Direção: Lou Adler. Elenco: Cheech Marin; Tommy Chong; Strother Martin; Edie Adams; Harold Fong; Richard Novo; Donald Hotton Christopher Joy; Tom Skerritt; & Stacy Keach. Produção: Lou Adler. Roteiro: Cheech Marin; & Tommy Chong. Distribuição: Paramount. Sinopse: Cheech e Chong se conheceram, logo são presos e eventualmente deportados para o México. Para conseguirem regressar aos Estados Unidos, a dupla recebe inadvertidamente a van feita de maconha. Ao longo do trajeto deixa todas as pessoas chapadas e acabam no festival de rock.
            Bibliografia Específica:
             1. Brennan, Barbara Ann; Mãos de Luz: Um Guia para a Cura através do Campo de Energia Humana (Hands of Light: A Guide to Healing trhough the Human Energy Field); pref. John Pierrakos; trad. Octávio Mendes Cajado; 384 p.; 6 partes; 27 caps.; 6 citações; 1 E-mail; 52 enus.; 1 fluxograma; 1 foto; 4 gráfs.; 88 ilus.; 2 microbiografias; 15 tabs.; 35 técnicas; 1 website; 102 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 21ª Ed.; Pensamento-Cultrix; São Paulo, SP; 2006; página 87.
             2. Lopes, Adriana Dias; Maconha faz Mal sim; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.293; Ano 45; N. 44; 2 enus.; 5 fotos; 6 ilus.; 2 tabs.; São Paulo, SP; 31.10.12; páginas 92 a 100.
             3. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 120 a 122.
             4. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 887 e 888.
             5. Idem; Temas da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 232 p.; 7 seções; 90 caps.; 10 diagnósticos; 15 E-mails; 115 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 10 pesquisas; 30 testes conscienciométricos; 2 tabs.; 2 websites; 16 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 21 e 64.
        Webgrafia Específica:
        1. World Health Organization; Management of Substance Abuse: Cannabis; 2 enus.; disponível em: <http: //www.who.int/substance_abuse/facts/cannabis/en/index.html; acesso em: 21.01.13.
                                                                                                    H. E. S.