A biblioitinerância internacional é a modalidade itinerante na qual o docente conscienciológico viaja para o Exterior, em especial para o Continente Africano, pagando a viagem do próprio bolso, com objetivo de doar livros de Conscienciologia para bibliotecas, realizar pesquisas gesconogênicas e escrever livro tarístico pessoal.
Você, leitor ou leitora, considera a possibilidade de tornar-se biblioitinerante internacional? Como se organiza para aproveitar melhor essa neoportunidade evolutiva?
BIBLIOITINERÂNCIA INTERNACIONAL (VIAJOLOGIA) I. Conformática Definologia. A biblioitinerância internacional é a modalidade itinerante na qual o docente conscienciológico viaja para o Exterior, em especial para o Continente Africano, pagando a viagem do próprio bolso, com objetivo de doar livros de Conscienciologia para bibliotecas, realizar pesquisas gesconogênicas e escrever livro tarístico pessoal. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição biblio vem do idioma Grego, biblíon, “papel de escrever; carta; lousa; livro”. A palavra itinerância procede do idioma Latim, itinerans, particípio do presente de itinerare, “viajar”. Apareceu no Século XVII. O prefixo inter provém também do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo nacional deriva do idioma Francês, national, “relativo à nação; defensor dos interesses da nação; pertencente ao Estado, representação de nação”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Itinerância internacional doadora de livros. 2. Viagem bibliológica ao Exterior. Neologia. As 3 expressões compostas biblioitinerância internacional, biblioitinerância internacional curta e biblioitinerância internacional prolongada são neologismos técnicos da Viajologia. Antonimologia: 1. Viagem internacional de negócios. 2. Viagem de lazer ao Exterior. Estrangeirismologia: o kit do autor; o GPS facilitador do trajeto rumo às bibliotecas. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos objetivos das viagens pessoais. Coloquiologia: o trabalho de formiguinha da doação de livros em bibliotecas; a autonomia de voo tarístico do voluntário itinerante; o tratado contêiner de ideias; a biblioteca depósito de conhecimento; os livros tarísticos enquanto impulsos evolutivos; as verpons pílulas de lucidez. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade cosmoética; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o holopensene pessoal da escrita tarística; a disseminação do holopensene mentalsomático desassediador; a importância das bibliotecas intrafísicas na formação e manutenção do holopensene de conhecimento; a implantação do holopensene conscienciológico a partir dos livros. Fatologia: a biblioitinerância internacional; o carregamento das obras tarísticas; a viagem dos livros; a segurança do recebimento da doação entregue em mãos; o percurso das bibliotecas; o contato com bibliotecários; a condição de viajante-autor; as neoideias em viagem; as imersões mentaissomáticas; a parada intelectual; o isolamento dignificador no Exterior; a produção gesconológica; as aquisições livrescas; as vivências em outro país; as diferenças de fuso horário alterando o sono; o aproveitamento das madrugadas para escrever; a manutenção dos bons hábitos em viagem embasando a disciplina interassistencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o amparo extrafísico de função; a superação da pressão do assédio de função; as inspirações extrafísicas; as vivências parapsíquicas esclarecedoras; as sincronicidades reveladoras; as parapercepções em itinerância; os fatos chancelando os parafatos; os parafenômenos; as retrocognições reveladoras; as trilhas energéticas facilitadoras; as demandas energéticas locais; a importância da sustentação da prática da tenepes em viagem internacional. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo conhecimento-liberdade; o sinergismo biblioteca-estudo; o sinergismo recuperação de cons–alavancagem evolutiva; o sinergismo itinerância internacional–dinamismo consciencial; o sinergismo escrita-reflexão; o sinergismo doação-amparo. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da prioridade interassistencial; o princípio da verbação; o princípio da retribuição; o princípio da Pré-Intermissiologia; o princípio da descrença (PD); o princípio da prioridade da escrita. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contendo cláusula relativa à retribuição dos aportes recebidos; o código dos valores pessoais na realização da proéxis. Teoriologia: a teoria da interassistencialidade tarística; a teoria das reurbexes. Tecnologia: as técnicas para facilitar o acesso às verpons conscienciológicas; as técnicas de viagens internacionais; as técnicas pesquisísticas; as técnicas da conscienciografia; as técnicas de prospecção multidimensional; as técnicas do empreendedorismo evolutivo. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico internacional; o voluntário itinerante autossuficiente; o voluntariado do autorado; o voluntariado do verbetorado; o voluntário doador; o voluntariado da Instituição Conscienciocêntrica (IC) doadora de livros; o volunturismo intelectual. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico das itinerâncias tarísticas; o labcon enriquecido com o trabalho voluntário interassistencial. Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Viajantes Internacionais; o Colégio Invisível dos Escritores Tarísticos; o Colégio Invisível dos Leitores; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Amparadores. Efeitologia: o efeito halo tarístico das obras conscienciológicas disponibilizadas em bibliotecas; o efeito potencializador das imersões conscienciográficas; o efeito da doação de livros nas bibliotecas para chegada de intermissivistas à Conscienciologia; o efeito autorreciclogênico das itinerâncias internacionais; o efeito do amparo de função na autoconsciencialidade do itinerante; o efeito das obras conscienciológicas na formação de novos assistentes da evolução. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas nas viagens internacionais bibliológicas; as neossinapses necessárias à produção conscienciográfica; as neossinapses requeridas na doação sem retorno; as neossinapses visando o trabalho isolado em grupo; a recuperação das paraneossinapses desenvolvidas nos Cursos Intermissivos (CIs), na consecução da maxiproéxis. Ciclologia: o ciclo das viagens internacionais em série; o ciclo das publicações; o ciclo da escrita conscienciológica; o ciclo das doações tarísticas; o ciclo das mimeses evolutivas. Enumerologia: a bibliografia; a bibliomática; a biblioterapêutica; a bibliopeia; a bibliopegia; a bibliotecotecnia; a bibliotacto. Binomiologia: o binômio manual–conhecimento introdutório; o binômio tratado–conhecimento aprofundado; o binômio enciclopédia–conhecimento diversificado; o binômio dicionário–conhecimento compilado; o binômio gescon-proéxis; o binômio doação-gratidão; o binômio antibagulhismo energético doméstico–reurbex planetária; o binômio abertismo-neoideias; o binômio vida local–vivência internacional. Interaciologia: a interação mala carregada de livros–cabeça cheia de neoideias; a interação distribuição varejista–resultado atacadista; a interação tenepes-gescon; a interação livro-esclarecimento; a interação voluntário da Conscienciologia–neointermissivistas; a interação Cognópolis-Exterior; a interação mentalsomaticidade-evolutividade. Crescendologia: o crescendo minigescons-megagescon; o crescendo transporte intercontinental de livros–impressão de obras em outros países; o crescendo biblioitinerância internacional individual–biblioitinerância internacional grupal; o crescendo provincianismo-internacionalização. Trinomiologia: o trinômio livro–biblioteca–democratização do saber; o trinômio viagens internacionais–pesquisas conscienciológicas–neogescons; o trinômio conhecimento-registro-perpetuação; o trinômio lucidez-discernimento-ação; o trinômio dinheiro-energia-ideia. Polinomiologia: o polinômio ler-viajar-vivenciar-escrever; o polinômio aporte-reconhecimento-gratidão-retribuição; o polinômio biblioteca-escritório-tenepessarium-viagem. Antagonismologia: o antagonismo agrupamento / diáspora; o antagonismo itinerância internacional paga / itinerância internacional autofinanciada; o antagonismo rico miserê / classe média large; o antagonismo viagem de férias / itinerância tarística; o antagonismo pseudouniversalismo / posicionamento pessoal; o antagonismo interprisão / liberdade de expressão. Paradoxologia: o paradoxo do trabalho silencioso estrondoso; o paradoxo da vida humana curta se comparada à perduração das obras nos séculos; o paradoxo da doação interassistencial enriquecedora; o paradoxo da dificuldade motivadora; o paradoxo de futuramente a conscin ser beneficiado pela própria doação de obra em biblioteca alhures. Politicologia: a democracia; a conscienciocracia; a reurbanocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à interassistencialidade. Filiologia: a neofilia; a xenofilia; a bibliofilia; a cogniciofilia. Fobiologia: a superação das fobias relativas às viagens. Maniologia: a superação da dromomania patológica. Holotecologia: a interassistencioteca; a voluntarioteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Viajologia; a Intrafisicologia; a Comunicologia; a Bibliologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Multiculturologia; a Mentalsomatologia; a Conscienciografologia; a Magnanimologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a personalidade generosa; o ser viajante independente; a conscin mentalsomática; a pessoa despojada. Masculinologia: o itinerante; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a itinerante; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens donator; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens lucidus. V. Argumentologia Exemplologia: biblioitinerância internacional curta = aquela realizada em poucas semanas; biblioitinerância internacional prolongada = aquela realizada com duração de meses. Culturologia: a cultura da doação mentalsomática; a cultura conscienciográfica; a cultura tarística; a cultura verponológica; a cultura dos Cursos Intermissivos na vida humana. Treino. A biblioitinerância internacional funciona aos moldes de treino da liderança interassistencial ao colocar o viajante diante de desafios evolutivos em ambiente desconhecido ou fora da zona de conforto da conscin. Produção. As gestações conscienciais produzidas durante viagem internacional comprovam a capacidade do viajante de manter o megafoco mentalsomático e instalar o holopensene do escritório pessoal em outros lugares do mundo, fora da própria residência proexogênica. Minipeça. A partir de atividade de bastidor e pontual, o biblioitinerante internacional atua tal qual minipeça interassistencial, servindo de pião multidimensional para os amparadores poderem atuar em outras localidades através da conscin disponível interassistencialmente. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a biblioitinerância internacional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Autodisponibilidade itinerante: Autopriorologia; Homeostático. 03. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Categoria da minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Edição conscienciográfica: Comunicologia; Neutro. 07. Edição gratuita: Comunicologia; Homeostático. 08. Informação conscienciológica: Comunicologia; Homeostático. 09. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 10. Megadoação: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Megapolinômio interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 14. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Viagens internacionais: Autorrecexologia; Neutro. NA BIBLIOITINERÂNCIA INTERNACIONAL, O VOLUNTÁRIO ATUA NOS BASTIDORES, DISSEMINANDO E CULTIVANDO AS VERPONS ELUCIDADORAS DAS CONSCIÊNCIAS, CONTRIBUINDO DESSE MODO COM A REURBEX PLANETÁRIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera a possibilidade de tornar-se biblioitinerante internacional? Como se organiza para aproveitar melhor essa neoportunidade evolutiva? K. A.