Beneficência

A beneficência é a inclinação, ato, prática ou trafor de fazer o bem aos outros seres vivos, em geral, além de si mesmo.

Qual categoria de beneficência você pratica, leitor ou leitora? A racionalidade evolutiva predomina nessa beneficência?

      BENEFICÊNCIA
                                (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A beneficência é a inclinação, ato, prática ou trafor de fazer o bem aos outros seres vivos, em geral, além de si mesmo.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo beneficência deriva do idioma Latim, beneficentia, ―beneficência; inclinação a fazer o bem‖, de beneficus, ―benfazejo; benéfico; liberal; generoso; oficioso; serviçal; inclinado a fazer o bem, a prestar serviços‖, e este composto por bene, ―bem; vantajosamente; felizmente; de modo agradável; com largueza; de modo sensato‖, e facere, ―fazer; obrar; executar; levar a efeito; efetuar; desempenhar; cumprir‖. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 01. Ação filantrópica. 02. Amparo. 03. Ato de beneficiar. 04. Auxílio. 05. Ajuda. 06. Favor. 07. Providência. 08. Altruísmo. 09. Solidariedade. 10. Parabeneficência.
          Arcaismologia. Vocábulo arcaico correspondente a beneficência: caridade.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 20 cognatos derivados do vocábulo benefício: benéfica; beneficência; beneficente; beneficentíssimo; beneficiação; beneficiada; beneficiado; beneficiador; beneficiadora; beneficial; beneficialidade; beneficiamento; beneficiar; beneficiária; beneficiário; beneficiável; beneficioso; benéfico; megabeneficência; parabeneficência.
          Neologia. As duas expressões compostas beneficência taconística e beneficência tarística são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
          Antonimologia: 01. Antifilantropia. 02. Maleficência. 03. Egoísmo. 04. Menosprezo. 05. Insensibilidade. 06. Insolidariedade. 07. Desumanidade; xenofobismo. 08. Desprezo; menosprezo. 09. Hostilidade. 10. Cupidez; usura.
          Estrangeirismologia: o curriculum vitae assistencial; o full time interassistencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à hiperpercuciência interassistencial evolutiva.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular muito antigo, em Latim, do romano Fedro (15 a.e.c.—50 e.c.), sintetizando o tema: – Beneficio bene erit.
          Citaciologia. Eis a sentença de Mariano José Pereira da Fonseca, o Marquês de Maricá (1773–1848): – ―O prazer da beneficência nunca termina com o ato, perpetua-se em nós pela memória.‖


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade lúcida; os benignopensenes; a benignopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade.
          Fatologia: a beneficência; a beneficência familiar; a beneficência mutuária; a beneficência parental; a beneficência social; o dever de beneficência; a autodisposição para beneficiar a Humanidade; o abertismo consciencial; a abordagem às pessoas; o acolhimento interassistencial; a acuidade assistencial; o amplificador da consciencialidade; o antiestigma mentalsomático; a aprendizagem evolutiva; a catarse social; a cesta básica; a Conviviologia Evolutiva; a disponibilidade cronológica; a empatia pessoal; a megafraternidade; a reciclagem existencial (recéxis); o ato de saber dar; o ato de saber receber; a autocognição gratificante.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a assimilação simpática (assim) das energias conscienciais (ECs); a desassimilação simpática (desassim) das ECs.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo catalítico da interassistencialidade; o sinergismo boa intenção–bem fazer–autodiscernimento evolutivo.
          Principiologia: o princípio básico da megafraternidade; o princípio da beneficência; o princípio da inseparabilidade grupocármica.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria do amparo individual; a teoria do amparo grupal.
          Tecnologia. O mais sábio quanto à beneficência é a conscin, ao fim de cada dia, perguntar para as próprias mãos: – Vocês fizeram algo de útil para as consciências, hoje? Esta é a técnica da palavra mental, ou do melhor contrapensene, a prioridade funcional quanto à evolução consciencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da tenepes.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia.
          Efeitologia: o efeito bumerangue das autopensenizações altruístas.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo tacon-tares; o ciclo assistente-assistido.
          Enumerologia: o prazo de favor; o aval em branco; a carta de crédito; a garantia real; o habeas corpus; a obra de misericórdia; o negócio de compadres.
          Binomiologia: o binômio doação-recepção; o binômio autodiscernimento evolutivo–beneficência; o binômio responsabilidade consciencial–beneficência.
          Interaciologia: a interação custo–benefício mentalsomático interassistencial; a interação beneficência–não maleficência.
          Crescendologia: o crescendo tacon-tares; o crescendo EV–arco voltaico–tenepes–ofiex.
          Trinomiologia: o trinômio benevolência (desejar o bem)–benemerência (merecer o bem)–beneficência (fazer o bem); o trinômio compra-venda-doação.
          Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto.
          Antagonismologia: o antagonismo beneficência / maleficência; o antagonismo beneficência mentalsomática / beneficência psicossomática.
          Paradoxologia: o paradoxo do contraventor populista promover saúde e educação na comunidade carente.
          Politicologia: a democracia; a conscienciocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; cosmoeticocracia; parapsicocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço interassistencial.
          Filiologia: a assistenciofilia.
          Holotecologia: a assistencioteca; a psicossomatoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a voluntarioteca; a socioteca; a despertoteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Policarmologia; a Consciencioterapia; a Tenepessologia; a Ofiexologia; a Sociologia; a Despertologia; a Paradireitologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a consciência assistencial; a pessoa prestativa; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o ativista assistencial.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a ativista assistencial.
          Hominologia: o Homo sapiens beneficiator; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens despertus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: beneficência taconística = a tarefa primária da consolação; beneficência tarística = a tarefa sofisticada do esclarecimento cosmoético.
          Culturologia: a Multiculturologia da Interassistenciologia; a cultura da não-violência.
          Interações. A partir da Coloquiologia, eis 4 assertivas, listadas em ordem alfabética, apontando relações evidentes com a beneficência:
          1. Evoluciologia. A Evoluciologia assinala com toda lógica: – ―Só há evolução, ideias ou verdades relativas de ponta (verpons) vividas com estresses sadios ou crises de crescimento sucessivas‖.
          2. Parapedagogiologia. A Parapedagogiologia indica outro ângulo da questão: – ―Não é possível a evolução consciencial sem a educação‖.
          3. Povão. O povão, em geral, afirma o ditado muito antigo: – ―Há males que vêm para o bem‖.
          4. Religiões. Algumas religiões repetem nas doutrinações demagógicas: – ―Se a pessoa não vem com o amor ou o bem-estar, virá com a dor ou o infortúnio‖ (crise, desastre, escândalo).
          Premissas. A partir das premissas expostas, chega-se fácil à conclusão: evoluir é sair do egoísmo da maleficência para a megafraternidade da beneficência.
          Sutileza. A verdadeira beneficência é impressentida, sofisticada e sutil, ajudando sem ser notada. Assim atua a assistência máxima do Homo sapiens serenissimus, o Serenão, compondo a condição de anonimato em favor de todos os seres.
          Explicitação. O tipo ideal de beneficência é o implícito, sigiloso, sem alarde, não aparecendo de modo gritante, no qual ―a mão esquerda não sabe o que faz a mão direita‖. A beneficência explícita, objetivando o imposto de renda ou o prestígio político e social, embora louvável, não tem os mesmos resultados cosmoéticos, multidimensionais e evolutivos dentro do grupocarma da conscin.
          Teaticologia. O bem executado às outras consciências na vivência da teática é o mais importante. Em geral, teoricamente, cada conscin sabe muito bem onde está o melhor ou o ideal para os outros, a partir da autocrítica e da heterocrítica.
          Agora. A intenção, a rigor, é o 1% da teoria da teática. A ação beneficente é os outros 99% da prática. A diferença percentual nos faz pensar. Não podemos deixar para depois as ações a serem feitas aqui e agora.
          Incêndio. O exemplo pessoal, prático, imediato, direto ou contíguo, ajuda mais quando comparado a toda teoria ou palavrório. A água distante não é boa para apagar o fogo próximo (incêndio).
          Campanhas. As instituições de beneficência, em certas Socins, mantêm a tradição de promover campanhas de socorro e assistência aos despossuídos.
          Taxologia. Segundo a Interassistenciologia, há duas categorias básicas de beneficência:
          1. Tacon. A beneficência primária, própria dos consolos da tacon, ou tarefa da consolação, superficial, mais fácil, tão somente ambulatorial, emergencial ou de pronto-socorro.
          2. Tares. A beneficência avançada, própria das indicações da tares, ou tarefa do esclarecimento, mais profunda, difícil e de resultados mais duradouros.
          Etologia. No âmbito da Convivivologia, a beneficência evidencia características definidoras dos tipos de relacionamentos os quais a conscin mantém objetivando ajudar aos outros ou praticar a solidariedade. Obviamente, a relação ou o comportamento pessoal da conscin com o amparador extrafísico não é igual à relação conjugal com a parceira ou o parceiro intrafísico.
          Grupocarmologia. Pelos conceitos da Evoluciologia, é impraticável a evolução da consciência sem atos de beneficência pois ninguém evolui isolado o tempo todo. A evolução pessoal se assenta e deriva da evolução grupal ou em equipe.
          Megatraforologia. Considerando a Extrafisicologia, a beneficência é característica, atributo ou megatrafor básico do amparador extrafísico.
          Parabeneficência. Existe a parabeneficência, ou seja, o trabalho assistencial evoluído das consciências lúcidas dedicadas à condição de minipeças dentro do maximecanismo interassistencial, interconsciencial, multidimensional, além das atividades dos epicentros conscienciais (epicons) humanos.
          CIs. Do ponto de vista da Intrafisicologia, há milênios sabíamos dos princípios da Cosmoeticologia, mas tão somente por instinto, empregando, portanto, recursos de amador. Agora, com os Cursos Intermissivos (CIs), podemos viver conscientes quanto à Cosmoética, com hiperacuidade, racionalidade, lógica, e tornarmo-nos profissionais da inteligência evolutiva (IE). Os pretextos para o equívoco e a omissão deficitária desapareceram. Estamos mais maduros evolutivamente. De tal estado de coisas surgem 3 consequências óbvias, dispostas nesta ordem lógica:
          1. Responsabilidades pessoais: maiores.
          2. Maturidade consciencial: mais profunda.
          3. Resultados evolutivos: melhores, tanto nos autodesempenhos ordinários quanto nas megagestações conscienciais.
          Caracterologia. Como esclarece a Pensenologia, eis, por exemplo, na ordem lógica, 5 condições ou manifestações pensênicas simples evidenciando as predisposições naturais da conscin lúcida para os atos de beneficência:
          1. Sangue. Ser portadora de sangue Tipo O.
          2. Doadora. Ser doadora espontânea de sangue.
          3. Órgãos. Ser doadora de órgãos.
          4. Economia. Dar dinheiro racional e espontaneamente aos pedintes na via pública.
          5. Penologia. Ser veementemente contra a pena de morte.
          Priorologia. Do ponto de vista da Serenologia, a grande dificuldade de qualquer conscin pré-serenona é viver as exigências da evolução até à condição da Serenologia. Aí está o desafio, a prioridade fundamental, a meta mais avançada para todo ser humano. A benignidade, evidentemente, entra neste contexto com toda força.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a beneficência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aconchego: Psicossomatologia; Neutro.
          02. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
            03.    Altruísmo: Policarmologia; Homeostático.
            04.    Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
            05.    Conscin tenepessável: Interassistenciologia; Homeostático.
            06.    Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático.
            07.    Endosso sentimental: Psicossomatologia; Neutro.
            08.    Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático.
            09.    Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
            10.    Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
            11.    Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
            12.    Produção do esclarecimento: Interassistenciologia; Homeostático.
 OS ATOS DE BENEFICÊNCIA PODEM SURGIR DE MANEIRA AMBÍGUA ATÉ MESMO NAS PIORES CRISES SOCIAIS,
    POIS A FASE MAIS CRÍTICA EM DETERMINADO SETOR
    DA SOCIN PODE SER BENÉFICA A OUTROS SETORES.
            Questionologia. Qual categoria de beneficência você pratica, leitor ou leitora? A racionalidade evolutiva predomina nessa beneficência?
            Bibliografia Específica:
            01. Exame; Redação; Fazer o Bem Por Quê? (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada & Filantropia Corporativa); Revista; Quinzenário; Ed. 714; Ano 34; N. 10; 1 gráf.; São Paulo, SP; 17.05.2000; página 25.
            02. França, Ronaldo; & Carneiro, Marcelo; Novas Faces do Bem (Filantropia no Brasil); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.621; Ano 32; N. 43; Seção: Especial; 12 gráfs.; 10 ilus.; São Paulo, SP; 27.10.99; capa (manchete) e páginas 154 a 161.
            03. Gonzalez, Amélia; Projeto beneficia Ex-presidiários (Convênio & Venda de Água de Coco nas Ruas); O Globo; Jornal; Diário; Seção: Rio; ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 29.03.99; página 15.
            04. Kaspchak, Carlão; Seja um Mecenas da UFPR (Recursos & Projetos Culturais); Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 82; N. 25.734; Caderno: G; 1 enu.; 2 ilus.; Curitiba, PR; 04.04.2000; capa do caderno.
            05. Mantegazza, Paulo; O Bem e o Mal (Il Bene ed il Male); trad.; 200 p.; 18 caps.; 100 pensamentos (código); 19 x 12 cm; br.; Livraria Clássica Editora; Lisboa; Portugal; 1935; páginas 9 a 14, 176 a 197.
            06. Marin, Ana Beatriz; Cantores se unem Hoje em Show Beneficiente; Extra; Jornal; Diário; Seção: Sessão Extra; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 01.12.98; página 10.
            07. Nielsen, Waldemar A.; Inside American Philanthropy: The Dramas of Donorship; XII + 292 p.; 18 caps.; 18 fotos; epíl.; alf.; 21,5 x 14 cm; enc.; sob.; University of Oklahoma Press; Norman; Oklahoma; EUA; 1996; páginas 3 a 22, 269 a 275.
            08. Povo; Redação; Arrastão do Bem em Barra de Guaratiba (Mutirão & Recuperação Ambiental); Jornal; Diário; Ano IV; N. 1.653; Seção: Geral; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 02.04.2000; página 3.
            09. Sapsted, David; Bilionário Americano doa seu Império à Caridade (Tom Monaghan, Fundador da ―Domino’s Pizza‖); O Globo; Jornal; Diário; Seção: O Mundo; Rio de Janeiro, RJ; 30.09.98; página 33.
            10. Serson, Julio; A Crise pode Ser Benéfica para o Turismo (Câmbio, Perspectivas, Criatividade); O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Viagem; 2 ilus.; São Paulo, SP; 09.02.99; página G 2.
            11. Silva, Franklin Leopoldo e; Beneficência e Paternalismo; Medicina; Revista; Mensário; Seção: Bioética; 4 ilus.; Brasília, DF; Dezembro, 1997; páginas 8 e 9.
            12. Summers, Lawrence; Como Ajudar os Pobres (Banco Mundial – Bird & FMI: África); O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 121; N. 38.899; Seção: Economia; 1 ilus.; São Paulo, SP; 18.04.2000; página B 6.