A barreira teórica é o 1% da teoria, dentro da teática, quando monopolizador do microuniverso consciencial, atuando como embaraço e travão contra os 99% da autovivência, condição inconveniente a ser rompida por deliberação da própria conscin, sob as peias da teoria, completamente inativa ante a praticidade das próprias cognições ou a concretização das próprias ideias.
Você já rompeu a barreira teórica na própria vida? Como fez isso?
BARREIRA TEÓRICA (AUTOPESQUISOLOGIA) I. Conformática Definologia. A barreira teórica é o 1% da teoria, dentro da teática, quando monopolizador do microuniverso consciencial, atuando como embaraço e travão contra os 99% da autovivência, condição inconveniente a ser rompida por deliberação da própria conscin, sob as peias da teoria, completamente inativa ante a praticidade das próprias cognições ou a concretização das próprias ideias. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo barreira é de base pré-romana provinda do idioma Gaulês, barro, “extremidade”, representada no idioma Latim Vulgar, barra, “travessa; tranca de fechar porta”. Surgiu no Século XII. O vocábulo teórico procede do idioma Grego, theorikós, “teórico; relativo às teorias”, sob influência do idioma Francês, théorique. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Obstrução teórica. 2. Impedimento da teoria. 3. Autoinibição pragmática. Neologia. As 4 expressões compostas barreira teórica, minibarreira teórica, maxibarreira teórica e megabarreira teórica são neologismos técnicos da Autopesquisologia. Antonimologia: 1. Teaticidade. 2. Desobstrução teórica. Estrangeirismologia: o strong profile vocal; o hollow profile manual. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades intelectuais. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Existem barreiras intraconscienciais. II. Fatuística Pensenologia: os patopensenes restringidores; a falta dos autopensenes libertários; os ociopensenes; os hedonopensenes; a grafopensenidade mutilada. Fatologia: a ausência do pragmatismo; o esquecimento da teática; o empecilho à efetividade da realização prática; a dificuldade da mobilidade pessoal; a ausência do ato de arregaçar as mangas da camisa e pôr as mãos na massa; os sapatos de saltos altos; a distância da massa humana impensante; a semiorganização existencial; a autassedialidade; a autodesorganização; a mesméxis; o acriticismo; a diferença entre voluntariado teórico e voluntariado prático; as autoomissões deficitárias; a autoinsegurança; o megaconhecimento estéril; os braços cruzados ociosos; a intencionalidade ambígua; a teoria na prática pode mudar; os fatos orientam as pesquisas; o varejismo consciencial; a apatia; a alienação; a barreira teórica na meia-idade; a perda de oportunidades evolutivas; a solução pelo deslanche da autovivência. Parafatologia: o emprego abusivo do laringochacra. III. Detalhismo Teoriologia: a barreira teórica; a teoria transformada em torre de marfim; a teoria-líder da Conscienciologia (neoparadigma). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia. Enumerologia: a falta de descruzar os braços; a falta da autotranspiração; a falta do trabalho de campo; a falta do sinergismo cognitivo; a falta de aplicação do autoconhecimento; a falta da autodecisão prática; a falta da acabativa na vida intelectual. Binomiologia: o binômio conhecimento superficial–desinformação. Trinomiologia: o trinômio proposta-processamento-produto; o trinômio teática-confor-verbação. Antagonismologia: o antagonismo conhecimento panorâmico / conhecimento restrito; o antagonismo cosmovisão / monovisão; o antagonismo sabido tido por idiota / idiota tido por sabido. Paradoxologia. Segundo a Holomaturologia, é paradoxal, e até surrealista, apenas o 1% da teoria ser tão relevante e atuar ao ponto de travar a autoconsciência. Contudo, contra fatos não se deve questionar a realidade. Isso ocorre e o mais inteligente é ser combatido. Politicologia: a cognocracia. Filiologia: a teoricofilia. Fobiologia: a praticofobia; a decidofobia; a heterocriticofobia. Sindromologia: a síndrome da mediocrização. Holotecologia: a experimentoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Teaticologia; a Experimentologia; a Mentalsomatologia; a Proexologia; a Criteriologia; a Priorologia; a Verbaciologia; a Temperamentologia; a Autodiscernimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a pessoa decidofóbica ante a prática da vida; a conscin fissurada no mentalsoma; a personalidade teoricona; a intelligentsia manca; a isca humana inconsciente. Masculinologia: o antepassado de si mesmo; o compassageiro evolutivo; o minidissidente ideológico; o pré-serenão vulgar; o varejista consciencial; o homem pontificador; o scholar; o ph.Deus; o filósofo teoricão; o profissional teoricão. Femininologia: a antepassada de si mesma; a compassageira evolutiva; a minidissidente ideológica; a pré-serenona vulgar; a varejista consciencial; a mulher pontificadora; a scholar; a ph.Diva; a ph.Deusa; a filósofa teoricona; a profissional teoricona. Hominologia: o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens expeditus. V. Argumentologia Exemplologia: minibarreira teórica = a da conscin ciente e desejosa de agir, mas incapaz de abraçar de vez a prática do voluntariado assistencial; maxibarreira teórica = a da conscin leitora voraz vivendo sem compor algum livro pessoal publicado em favor do esclarecimento de todos; megabarreira teórica = a da conscin intermissivista inteiramente autoconsciente da própria proéxis, contudo sem executar nem os primeiros passos para o empreendimento. Culturologia: a megacultura inútil. Confortologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, o perfil do teoricão, homem ou mulher, em geral é a conscin bem articulada quanto ao laringochacra, mas empregando o mínimo de psicomotricidade, acomodada na zona de conforto pessoal ou possuída pela interiorose irracional. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a barreira teórica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático. 2. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 3. Conscin sem megafoco: Caracterologia; Nosográfico. 4. Criteriologia: Autodiscernimentologia; Homeostático. 5. Direção megafocal: Proexologia; Neutro. 6. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 7. Intelectualidade adolescente: Parageneticologia; Homeostático. A BARREIRA TEÓRICA NÃO ULTRAPASSADA NO MICROUNIVERSO CONSCIENCIAL SE INSERE ENTRE OS FATORES MAIS COMUNS ENCONTRADOS NAS VIDAS INTRAFÍSICAS DOS INCOMPLETISTAS HOMENS E MULHERES. Questionologia. Você já rompeu a barreira teórica na própria vida? Como fez isso?