Bardo

O bardo é a conscin masculina componente da classe social dos antigos povos celtas (2500 a.e.c.), responsável por memorizar, conservar, compartilhar e transmitir histórias dos antepassados de maneira oral, cantando ou recitando poemas, lendas e mitos objetivando criar coesão grupal.

Você, leitor ou leitora, valoriza as histórias transmitidas pelos antepassados? Já ultrapassou a barreira agráfica?

      BARDO
                             (HOLOMNEMOSSOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O bardo é a conscin masculina componente da classe social dos antigos povos celtas (2500 a.e.c.), responsável por memorizar, conservar, compartilhar e transmitir histórias dos antepassados de maneira oral, cantando ou recitando poemas, lendas e mitos objetivando criar coesão grupal.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo bardo vem do idioma Francês, barde, e este do idioma Latim, bardus, “poeta cantor”. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Aedo. 2. Trovador. 3. Homem-Memória. 4. Difusor das tradições.
          Antonimologia: 1. Memoricida. 2. Conscin amnésica.
          Estrangeirismologia: a evitação do damnatio memoriae; a manutenção grupal do status quo; os apriorismos grupais ad nauseam; as intelligentsias históricas; os clichês fixados; a abertura mental aos insights oportunos; o modus operandi arcaico.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao uso social da memória.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Versejar para lembrar. Memória é seletiva. Memória: Autarquivologia Máxima.
          Citaciologia. A memória sem dúvida tem algo a ver não só com o passado, mas também com a identidade e, assim (indiretamente), com a própria persistência no futuro (Paolo Rossi, 1923–2012). Quem controla o passado controla o futuro; quem controla o presente controla o passado (George Orwel, 1903–1950).
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, listadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Memória. A memória é a faculdade mental mais séria da personalidade, sem a qual os demais atributos evolutivos não funcionam bem. Quem melhora a automemória, aperfeiçoa a essência da própria consciência”.
          2. “Memoriologia. Quando o acervo mnemônico da conscin enriquece, tudo na sua vida é enriquecido”.
          Unidade: a memória compartilhada é a unidade de medida da coesão social.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Holomnemônica; o holopensene coletivo da Retrocessologia; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os lapsopensenes; a lapsopensenidade; o holopensene pessoal das pesquisas mnemônicas; os apriorismos do pensamento binário; a ausência do pensamento divergente; a anulação do pensamento discordante; a memória compartilhada beneficiando a pensenização grupal.
          Fatologia: a propagação das histórias célticas; a identidade grupal além dos clãs; a figura central dos bardos nas sociedades sem escrita; a tradição oral; o ensino e a instrução transmitidos pelos antepassados; a memória oral; os lugares de apoio e suporte mnemônico; a transmissão oral atuando como antídoto do esquecimento; a capacidade assistencial da acumulação de casos; a divinização da lembrança; o olvido resgatado nos vestígios; o esforço intergeracional da rememorização; a sensibilidade auditiva; a busca do tempo perdido; o armazenamento da memória; o conhecimento em forma de lembrança; a narração mnemônica; a liberdade e criatividade na transmissão oral; a ingenuidade pela busca da verdade; a apropriação do tempo a partir da memória; a canção de gesta; a ordenação mnemônica dos vestígios; a memória pré-requisito para aprendizagem; as tertúlias provocando as reminiscências; a perda voluntária da memória coletiva; a memória envergonhada; as histórias subterrâneas; a sensibilidade de identificar o não-dito; as manipulações conscientes ou inconscientes sobre a memória individual; a memória construída para legitimar o poder; os silêncios mnésicos; a memória étnica contendo conhecimentos práticos e técnicos; as disputas mnemônicas; a escolha do passado a ser venerado; a função da memória para fixar determinados comportamentos; as disputas e conflitos pela memória de determinado povo; o passado forjado para consolidar territórios; a memória étnica dos povos sem escrita; a construção do imaginário coletivo; a crença na proteção dos animais totêmicos; a sensibilidade do mato; a Natureza considerada sagrada; os rituais de magia; as oferendas às deidades; o paganismo perpetuando até os dias atuais; a memória vincada nas celebrações; a transmissão do capital de lembranças e esquecimentos; a exteriorização da memória permitindo a transmissão memorial; o trabalho de solidificação das memórias; os monumentos comemorativos inolvidáveis; as estelas e obeliscos perpetuando a memória; a pedra e o mármore suportando a sobrecarga mnemônica; a conquista progressiva pela consciência do passado pessoal.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ampliação da autoconscientização multidimensional (AM); o parapsiquismo anímico; o domínio do fitoectoplasma; a cura holochacral; o domínio dos plantochacras assimilando as energias telúricas; as evocações de consciexes do passado nas exposições orais; a lembrança das vidas sucessivas; a prática parapsíquica da adivinhação; as danças rituais provocando a descoincidência holossomática.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo mnemômico fato-interpretação; o sinergismo reminiscência-recuperação holomnemônica; o sinergismo da memória compartilhada.
          Principiologia: o exercício da vivência do princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da perenidade mnemônica; o princípio do autorrevezamento mnemônico; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva.
          Codigologia: os códigos morais grupais; a ausência de códigos gráficos.
          Teoriologia: a teoria da memória constituidora da identidade social; a teoria da curva do esquecimento; a teoria da memória coletiva; a teoria da holomemória pessoal.
          Tecnologia: a técnica de transmitir oralmente as memórias mais remotas às neogerações; as mnemotécnicas responsáveis pela retenção; a técnica do aquecimento neuronial; a técnica didática da circularidade; a técnica de ressignificar as informações; a técnica de cantar para registrar; a técnica de memorizar em versos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mnemossomatologia.
          Efeitologia: o efeito da transmissão oral na tradição cultural; o efeito da memória coletiva na construção da identidade cultural; o efeito da reminiscência no senso de pertencimento grupal; os efeitos estigmatizantes irreversíveis; os efeitos da memória compartilhada para coesão grupal; os efeitos da memória enquadrada; o efeito negativo nos escondimentos mnemônicos.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das interrelações comunicativas; a formação de neossinapses estimuladas pela recuperação da bagagem autocognitiva do passado.
          Ciclologia: o ciclo captar-preservar-evocar o passado.
          Enumerologia: as histórias narrativas; as músicas instrumentais; as canções; os benzimentos xamânicos; as danças; os petroglifos; os geoglifos.
          Binomiologia: o binômio memória-reminiscência; o binômio discípulo-bardo; o binômio evocação-reevocação; o binômio memória individualmemória social; o binômio memória-identidade; o binômio dizível-indizível; o binômio memória oficialmemória marginal.
          Interaciologia: a interação benéfica construção da memória coletivaconstrução da identidade social; a interação genopensenepreservação mnemônica; as interações passado-presente; as interações sociais no compartilhamento das memórias; as vivências compartilhadas nas interações geracionais; as interações holocármicas.
          Crescendologia: o crescendo memória individual–memória coletiva; o crescendo memória oral–memória escrita; o crescendo bardo-escriba; o crescendo divinização-laicização da memória; o crescendo reparatório pária–herói nacional; o crescendo bagagem mnemônica–aumento da maturidade.
          Trinomiologia: o trinômio abandonar retroposturas–assumir neoposturas–fixar ortoposturas.
          Polinomiologia: o polinômio escutar-associar-guardar-difundir.
          Antagonismologia: o antagonismo recordar / esquecer; o antagonismo olvido / rememoração; a antagonismo reconstrução generativa / memorização mecânica; o antagonismo encobrir / revelar; o antagonismo história / memória; o antagonismo fidelização / traição; o antagonismo autorretrocognição / nódulo holomnemônico.
          Paradoxologia: o paradoxo de quanto mais acumular conhecimentos pretéritos mais capacidade de prever o futuro.
          Politicologia: a ausência de democracia.
          Legislogia: as leis consuetudinárias dos povos antigos; a lei do mais forte, proveniente de povos guerreiros; as leis de hospitalidade; a lei do patrimônio mnemônico autorizada; a lei da conservação dos patrimônios culturais; as leis memoriais; a lei do maior esforço aplicada à manutenção de bons hábitos mnemônicos.
          Filiologia: a mnemofilia; a sociofilia; a exemplofilia; a cognofilia; a parassociofilia; a neossinapsofilia; a ausência da grafofilia.
          Fobiologia: a evitação da mnemofobia.
          Sindromologia: a síndrome da amnésia.
          Maniologia: a lalomania (verborragia) na transmissão de conhecimentos; a nostomania.
          Mitologia: o mito de Mnemosine, deusa mitológica da memória; os mitos de origem; os mitogramas; o mito de mnemon; o mito da existência de verdades absolutas; o mito de a escrita causar o enfraquecimento da memória.
          Holotecologia: a socioteca; a coloquioteca; a evolucioteca; a recexoteca; a exemploteca; a cognoteca; a verbacioteca.
          Interdisciplinologia: a Holomnemossomatologia; a Autorretrocessologia; a Anacronismologia; a Arcaisticologia; a Grupocarmologia; a Intercomunicologia; a Didaticologia; a Inventariologia; a Instintologia; a Passadologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o bardo; o druida; os senhores da memória e do esquecimento; o historiador; o historiógrafo; o arquivista; o escriba; o memorialista; o depoente; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a historiadora; a historiógrafa; a arquivista; a escriba; a memorialista; a depoente; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens mnemonicus; o Homo sapiens mnemotechnicus; o Homo sapiens hypomnemonicus; o Homo sapiens communicativus; o Homo sapiens temporalis; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens evocator; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens memorator.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: bardo novato = o aprendiz, conservando e utilizando as próprias lembranças; bardo veterano = o experiente, dominando as responsabilidades educacionais e legais.
          Culturologia: a cultura céltica; a cultura religiosa e mágica dos antigos irlandeses; a cultura de La Tène; a cultura de Hallstatt; a cultura guerreira; a cultura grupal; a cultura bárbara; os megaidiotismos culturais.
          Curiosologia. Segundo a Onomasticologia, vale lembrar o fato histórico de o grande poeta da língua inglesa e dramaturgo William Shakespeare (1564–1616) ser chamado frequentemente de O Bardo de Avon ou simplesmente O Bardo.
          Historiografologia. Na cultura celta, a figura do bardo passava por intensas e continuadas instruções sobre a criação do Universo, as leis da Natureza, os segredos da Medicina, da Astronomia, da magia e tinha a atribuição de memorizar cerca de 20.000 versos ou poesias sagradas druídicas, cujo principal objetivo era transmitir aos pares as tradições, ensinamentos criando coesão grupal a partir da construção da identidade coletiva.
          Agrafologia. Nas sociedades ágrafas, a forma de manter a memória viva é o cultivo do hábito de transmiti-la de maneira oral com regularidade às diferentes gerações, por isso a valorização de técnicas mnemônicas capazes de manter a perenidade da História Grupal.
          Caracterologia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 tipos de papéis sociais desempenhados ao longo do tempo, por especialistas em memória ou guardiões dos acontecimentos memoráveis responsáveis em manter a coesão do grupo:
          01. Adivinho (áugure, sacerdote masculino).
          02. Aedo.
          03. Bufão.
          04. Chefe dos clãs.
          05. Genealogista.
          06. Guardião dos códigos reais.
          07. Historiador da corte.
          08. Menestrel.
          09. Poeta.
          10. Sacerdote.
          11. Sibila.
          12. Tradicionalista.
          13. Trovador.
          14. Vate.
          15. Xamã.
          Instrumentos. Nas sociedades sem escrita existiam diferentes formas e / ou instrumentos mnemônicos utilizados para registrar informações, ao modo dos 4, listados na ordem alfabética:
          1. Entalhes regulares: método utilizado pelos povos antigos para demarcar trajetos.
          2. Mito: técnica utilizada na Antiguidade para narrar histórias e ensinar valores comuns, dando sentido ou explicações à existência.
          3. Quipo: técnica utilizada pelos incas, principalmente no período pré-colombiano, para registrar numericamente a população, ao modo de censo.
          4. Tatuagens (autografia cutânea): técnica tribal de registrar informações, eventos e / ou feitos no próprio corpo.
          Memória. A memória é construída socialmente a partir de referenciais, valores, crenças e mundividência compartilhada. Torna-se parcial e constantemente transformada e ressignificada conforme os interesses e utilidades no presente.
          Disputas. O compartilhamento do passado em comum contribui na construção da identidade grupal vincando posturas, comportamentos, valores e tradições, por isso não raro disputas sobre qual passado exumar, ressaltar, relembrar são constantes em diversas sociedades.
          Historiografia. Atinente à Reciclologia, chega o período no qual a consciência compreende a importância do registro gráfico das ações pretéritas, oportunizando fontes preciosas para o estudo e pesquisa das manifestações humanas, tornando-se indispensável suporte mnemônico de qualquer cultura. Acrescenta-se o fato de a cultura céltica ter alcançado os tempos atuais graças aos registros dos escritores antigos.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o bardo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autautoridade vivencial: Autopesquisologia; Homeostático.
          02. Hipomnésia: Mnemossomatologia; Nosográfico.
          03. História oral: Historiografologia; Neutro.
          04. Holomnemônica: Mnemossomatologia; Homeostático.
          05. Megacontecimento histórico: Historiologia; Neutro.
          06. Mnemotécnica vocabular: Mnemossomatologia; Neutro.
          07. Neo-História: Historiografologia; Neutro.
          08. Palavra: Comunicologia; Neutro.
          09. Palimpsesto consciencial: Parageneticologia; Neutro.
          10. Paracaptação retrocognitiva: Para-Historiografia; Neutro.
          11. Retropostura: Paraetologia; Nosográfico.
          12. Sustentação factual: Argumentologia; Homeostático.
          13. Taxologia mnemônica: Holomnemossomatologia; Neutro.
          14. Testemunho: Conviviologia; Neutro.
          15. Verbaciologia: Conscienciometrologia; Homeostático.
  OS BARDOS REPRESENTARAM, NA ANTIGUIDADE, CÁPSULA MNEMÔNICA E INSTRUMENTO PRIVILEGIADO PARA
 CRIAR COESÃO GRUPAL E SENSO DE PERTENCIMENTO,
  ESSENCIAIS NA MONUMENTALIZAÇÃO PASSADOLÓGICA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza as histórias transmitidas pelos antepassados? Já ultrapassou a barreira agráfica?
           Bibliografia Específica:
           1. Green, Miranda J.; The World of the Druids; 192 p.; 10 caps.; 1 cronologia; 2 diagramas; 144 fotos; 141 ilus.; 3 mapas; 1 minibiografia; 2 suplementos; 110 refs.; alf.; 25 x 19,5 cm; enc.; sob.; Thames and Hunson; New York; 1997; páginas 124 a 129.
           2. Halbwachs, Maurice; A Memória Coletiva (la Mémoire Collective); trad. Beatriz Sidou; 222 p.; 4 caps.; 1 anexo; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; 8a reimp.; Centauro; São Paulo, SP; 2015; páginas 29 a 70.
           3. Haywood, John; Os Celtas: Da Idade do Bronze aos nossos Dias (The Celts – Bronze Age to New Age); revisor Luís Milheiro; trad. Susana Costa Freitas; 284 p.; 16 caps.; 16 citações; 24 fotos; 2 ilus.; 5 mapas; 81 refs.; alf.; 24 x 16 cm; enc.; sob.; Edições 70; Lisboa, Portugal; 2009; páginas 16 a 100.
           4. Le Goff, Jacques; História e Memória; 542 p.; 11 caps.; 704 refs.; alf.; 23 x 16 cm; enc.; Unicamp; Campinas, SP; 2003; páginas 419 a 476.
           5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.069 e 1073.
                                                                                                                       M. M.