Banalização da Recéxis

A banalização da recéxis é o ato ou efeito de a conscin intermissivista, homem ou mulher, tratar enquanto vulgar, trivial, reles, contumaz, corriqueira ou comum a reperspectivação da própria vida humana.

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      BANALIZAÇÃO DA RECÉXIS
                                      (EQUIVOCOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A banalização da recéxis é o ato ou efeito de a conscin intermissivista, homem ou mulher, tratar enquanto vulgar, trivial, reles, contumaz, corriqueira ou comum a reperspectivação da própria vida humana.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo banal vem do idioma Francês, banal, “pertencente ao suserano; comum aos habitantes da vila”, de ban, “proclamação do suserano em seu território; comum; sem originalidade”. Surgiu no Século XVIII. O termo banalização apareceu no Século XIX. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço, intensificação”. A palavra ciclo procede também do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo existencial provém do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer, nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Futilização da recéxis. 2. Diminuição do valor da recéxis. 3. Menosprezo da recéxis.
          Neologia. As 3 expressões compostas banalização da recéxis, minibanalização da recéxis e maxibanalização da recéxis são neologismos técnicos da Equivocologia.
          Antonimologia: 1. Valorização da recéxis. 2. Maximização da recéxis.
          Estrangeirismologia: o apego aos flashbacks improdutivos; a ausência do know-how evolutivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente o autodiscernimento quanto ao aproveitamento das oportunidades recexológicas.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Banalizar é vulgarizar. Banalização significa desvalorização.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da zona de conforto patológica; os baratropensenes; a baratropensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; o abertismo autopensênico; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: a banalização da recéxis; a valorização do paradigma da Ciência convencional; as transformações pessoais impostas pela Sociedade; a padronização das necessidades e de valores obsoletos ao intermissivista; o sucesso profissional sendo o objetivo da vida; o soma considerado enquanto único veículo de manifestação do ser humano; o ato de contentar-se com as reciclagens superficiais; as reciclagens artificiais no soma, incentivadas pela mídia; a supervaloriação da estética somática em detrimento à autevolução; a priorização de cuidados excessivos com a beleza; as cirurgias plásticas continuadas; a crise da meia-idade acirrada ante a falta de recins e recéxis; a exacerbação do porão consciencial no adulto; a terceirização dos autesforços; o adulto desatento às reciclagens de ectopias ou imaturidades afetivas; a priorização das metamorfoses pessoais mais fáceis; a transposição simplificada dos conceitos conscienciológicos; o predomínio da tacon; a acomodação à melin; a enganosa relação direta entre o nível do Curso Intermissivo (CI) realizado e a faixa etária; o conhecimento do paradigma consciencial; o desprezo pelos aportes existenciais; a desconsideração pelo saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o investimento no autodesenvolvimento parapsíquico; o interesse pelo estudo da Cosmoética; as diferentes metodologias pesquisísticas ofertadas pela Conscienciologia facilitando o acesso à cosmovisão; o impacto gerado pelo exemplo de outrem; a experimentação de procedimentos evolutivos adequados a si; a evitação do estupro evolutivo; a ampliação do autodiscernimento; o investimento na recuperação de cons; o uso dos trafores em prol dos objetivos proexológicos; as recins proporcionadas pelo desenvolvimento do tema de pesquisa essencial; a dedicação aos experimentos evolutivos; as práticas de autovivências mais desafiadoras; a possibilidade de atingir bons percentuais do completismo existencial.
          Parafatologia: a ausência da vivência do estado vibracional (EV); o heterassédio de origem extrafísica; os acidentes de percurso parapsíquicos; as consequências multidimensionais das recéxis menosprezadas; a projeção consciente; a parceria com o amparador extrafísico; a prática diária da tenepes; a pesquisa dos fenômenos parapsíquicos experimentados; as autorretrocognições salutares e reciclogênicas.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo acomodação–automimese dispensável; o sinergismo patológico estagnação–regressão evolutiva; o sinergismo ignorância pessoal–ausência da prática; o sinergismo catalítico da autassistencialidade; o sinergismo comportamento intrafísico–comportamento interdimensional; o sinergismo proexológico dos autotrafores.
          Principiologia: a ausência do princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código de valores da Socin Patológica; a criação de cláusulas para o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da robéxis.
          Tecnologia: a ausência da técnica da recéxis.
          Voluntariologia: a falta de engajamento no trabalho grupal do voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o labcon; as autexperimentações nos laboratórios conscienciológicos.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito nefasto do marasmo existencial; o efeito do escasso investimento na recéxis minimizando os resultados.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapses facilitadoras das recins; a ativação das conexões interneuronais favorecendo a criação de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo imaturidade consciencial–maturidade consciencial; o ciclo erro-aprendizado-acerto; o ciclo refletir-decidir; o ciclo evolutivo tacon-tares; o ciclo recéxis-recin; o ciclo priorização-repriorização; o ciclo definir-planejar-implementar-revisar.
          Enumerologia: a vulgarização da recéxis; a trivialização da recéxis; a minimização da recéxis; a despriorização da recéxis; a depreciação da recéxis; a nulificação da recéxis; a redução da recéxis.
          Binomiologia: o binômio transformação superficial–estagnação evolutiva; o binômio mutação inexpressiva–automimese dispensável;o binômio metamorfose insatisfatória–melin.
          Interaciologia: a interação patológica desinformação-acomodação; a interação nociva irresponsabilidade-irreflexão; a interação nosográfica autocorrupção–omissão deficitária.
          Crescendologia: o crescendo retroideia-neoideia; o crescendo gradativo de expansão dos limites cosmoéticos da tares; o crescendo postergação–agilização da proéxis; o crescendo planejamento-organização-consecução.
          Trinomiologia: o trinômio nosográfico preguiça-acídia-acrasia; o trinômio erro-reflexão-correção; o trinômio comodismo-conservadorismo-tradicionalismo; o trinômio vontade-decisão-deliberação; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio conhecimento teórico–experimento prático–suplemento teático; o trinômio vestir a camisa–suar a camisa–suar sangue aplicado às recins.
          Antagonismologia: o antagonismo malestar / bem-estar.
          Paradoxologia: o paradoxo implícito na expressão coloquial “correr atrás do prejuízo”.
          Politicologia: a conscienciocracia; a recexocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo.
          Filiologia: a xenofilia; a materiofilia; a sociofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a decidofobia; a disciplinofobia; a raciocinofobia; a assistenciofobia; a autopesquisofobia; a evoluciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da mediocrização; a síndrome da mesmice.
          Maniologia: a egomania; a autocorrupciomania.
          Mitologia: o mito da evolução consciencial sem autesforço.
          Interdisciplinologia: a Equivocologia; a Perdologia; a Autenganologia; a Autassediologia; a Mitologia; a Desviologia; a Autodiscernimentologia; a Autodecidologia; a Autorrecexologia; a Autopesquisologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; o pré-serenão vulgar; a isca humana inconsciente; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária.
          Hominologia: o Homo alienatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autoindulgens; o Homo sapiens autodespriorisatus; o Homo sapiens autoomissus; o Homo sapiens stacionarius; o Homo sapiens autorrevertor.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minibanalização da recéxis = o descaso quanto à saúde física, trafar a ser reciclado, sabidamente negligenciado em retrovida recente; maxibanalização da recéxis = o descaso quanto ao megatrafar a ser reciclado, reconhecidamente retroalimentado ao longo da seriéxis.
          Terapeuticologia. De acordo com a Autodiscernimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 ações estratégicas, para a conscin evitar a banalização da recéxis, em prol do deslanche da carreira evolutiva:
          01. Anticorrupção: abandonar, de vez, as práticas autoprejudiciais.
          02. Assistência: trocar a condição de assistido pela posição de interassistente lúcido.
          03. Autoconfiança: ampliar os percentuais de confiança em si.
          04. Autoconhecimento: investir no desenvolvimento da autocognição.
          05. Autorganização: intensificar a ordenação da vida pessoal.
          06. Autodidatismo: procurar exercer a autodidaxia evolutiva.
          07. Autossuperação: valorizar cada ultrapassagem de gargalo existencial.
          08. Consecução: usar até os momentos de lazer, para realizar atividades úteis.
          09. Cosmoética: atualizar periodicamente o código pessoal de Cosmoética.
          10. Criatividade: valer-se da inventividade, para superar os imprevistos proexológicos.
          11. Energossomática: praticar diferentes tipos de exercícios energéticos diariamente.
          12. Esforço: manter constantemente o empenho revigorado em prol das recins.
          13. Parapsiquismo: desenvolver as autoparapercepções e usá-las de modo sadio.
          14. Resiliência: dedicar-se ao fortalecimento das estratégias de enfrentamento.
          15. Tares: preferir atuar no esclarecimento, ao invés da consolação.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a banalização da recéxis, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acídia: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Acomodação mimética: Automimeticologia; Nosográfico.
          03. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
          04. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático.
          05. Autesforço convergente: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          06. Banalização dos autotrafores: Traforologia; Nosográfico.
          07. Banho de loja consciencial: Autorreeducaciologia; Homeostático.
          08. Catálise consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          09. Confiança: Confianciologia; Homeostático.
          10. Convite ao intermissivista: Autexperimentologia; Homeostático.
          11. Crescendo centrípeto recéxis-recin: Evoluciorrecexologia; Homeostático.
          12. Deslanche existencial: Intrafisicologia; Homeostático.
          13. Equívoco: Parapatologia; Nosográfico.
          14. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático. NA BANALIZAÇÃO DA RECÉXIS, O INTERMISSIVISTA TROCA EXPERIMENTOS EVOLUTIVOS PELOS DITAMES SOCIAIS, MINIMIZANDO, SOBREMANEIRA, PERCENTUAIS EXITOSOS DE AUTOCOMPLÉXIS A SEREM CONQUISTADOS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, busca avaliar o percentual de autobanalização da recéxis? No teste de avaliação pessoal de 1 a 5, em qual nível você se situa?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 166.
            2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu, PR; 2004; páginas 833 a 835.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 682 a 688.
                                                                                                                          M. R.