AUTOTRAFAL-CHAVE (MEGATRAFALOLOGIA) I. Conformática Definologia. O autotrafal-chave é o traço positivo faltante na estrutura consciencial, o qual, ao ser preenchido, atua estrategicamente como elemento promotor do avanço evolutivo no microuniverso consciencial, de acordo com a realidade atual vivenciada pela conscin lúcida. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo traço vem do idioma Latim, tractiare, de tractus, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. A palavra falta procede também do idioma Latim, fallita, de fallitus, “faltado”. Apareceu no Século XV. O termo chave provém igualmente do idioma Latim, clavis, “chave; tranca”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Traço estratégico faltante. 2. Trafal crítico. 3. Trafor faltante prioritário. 4. Autoneotrafor específico faltante. 5. Traço consciencial estratégico ainda não adquirido. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 52 cognatos derivados do vocábulo chave: chavão; chavaria; chavasca; chavascada; chavascado; chavascal; chavascar; chavasco; chavasqueira; chavasqueiro; chavasquice; chaveamento; chavear; chavecar; chaveira; chaveirada; chaveirado; chaveirão; chaveirenta; chaveirento; chaveiro; chaveiroado; chaveironado; chaveirosa; chaveirose; chaveiroso; chavelha; chavelhal; chavelhame; chavelhão; chavelhenta; chavelhento; chavelho; chavelhote; chavelhuda; chavelhudo; chavem; chávena; chavense; chavesita; chaveta; chavetada; chavetado; chavetamento; chavetar; chavetear; chaviano; chaviense; chavismo; chavista; deschaveamento; deschavear. Neologia. As 3 expressões autotrafal-chave, autotrafal-chave proexológico e autotrafal-chave seriexológico são neologismos técnicos da Megatrafalologia. Antonimologia: 1. Trafor-Chave. 2. Trafar-Chave. 3. Trafor atuante. 4. Autotrafal secundário. 5. Integridade conscienciométrica. Estrangeirismologia: o gap evolutivo; a peça faltante do puzzle intraconsciencial; o high-key autoconscienciométrico. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à identificação do traço evolutivo faltante prioritário. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Inexiste falta imperturbadora. Trafal: autotrafor faltante. Citaciologia: – A ausência da evidência não significa evidência da ausência (Carl Sagan, 1934–1996). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autevoluciologia; a autopensenização; os autopensenes; a autopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; as lacunas autopensênicas; as lacunas autopensenosféricas; a autopensenização plena; o materpensene autoconscienciométrico. Fatologia: o autotrafal-chave; o autojuízo crítico nas análises intraconscienciais; a brecha na estrutura autoconscienciométrica; a carência de autoneotrafor específico; a transição trafal-chave–neotrafor-chave; o predicado ausente primordial; a lista inicial de trafores e trafares na condição de recurso de conclusão do autotrafal-chave do momento evolutivo; a automegaprioridade; a inteligência evolutiva (IE) identificando e preenchendo o autotrafal-chave; a Autoconscienciometrologia ativa; as autopriorizações relativas aos déficits intraconscienciais; o trafal do interesse da identificação dos trafais-chave estagnadores da autevolução; a condição evoluída do megatrafal derradeiro; o uso da autocrítica na investigação do trafal-chave; as estratégias autoconscienciométricas; os trafais-chave identificados de preenchimento aplicável somente em próxima(s) vida(s); a escala de priorização dos autotrafais a serem preenchidos; as lacunas na inteligência evolutiva; as análises autoconscienciométricas; as sínteses autoconscienciométricas; a incompletude do quadro pessoal de talentos; a evolução consciencial sendo preenchimento ininterrupto de trafais; a fissura traforista; a auto-omissão deficitária-chave; a deficiência-chave autevolutiva; o autotrafal enquanto ponto de ignorância evolutiva; as ilusões na identificação de autotrafores pouco desenvolvidos, mas realisticamente, sendo ainda autotrafais-chave. Parafatologia: a atenção à possível falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático na condição de autotrafal-chave bioenergético; a evitação da falta do uso da desassim na condição de potencialização de autotrafares consequentes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo dos neotrafores; o sinergismo patológico autotrafal-chave identificado e mantido–omissão deficitária; o sinergismo volição enfraquecida–autotrafal mantido. Principiologia: o princípio do dinamismo evolutivo; o princípio do detalhismo autevolutivo; o princípio da evolução ininterrupta; o princípio “contra fatos e parafatos não há argumentos nem parargumentos”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do megatrafal; a teoria da consciência poliédrica. Tecnologia: as técnicas de identificação do megatrafal-chave; a técnica do autoconscienciograma; a técnica do detalhismo; as técnicas autoconscienciometrológicas; a técnica da recéxis no prenchimento de trafais-chave identificados; a técnica da invéxis no preenchimento de trafais-chave identificados precocemente; a técnica da conscin-cobaia voluntária do Conscienciograma. Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); o voluntariado na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); a conscin-cobaia voluntária. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometria; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: os efeitos evolutivos do preenchimento cosmoético do trafal-chave; os efeitos dos autesforços evolutivos contínuos; os efeitos da autoconscienciometria realista seguida da autoconsciencioterapia eficiente; os efeitos benéficos da falta de autocorrupções. Neossinapsologia: as neossinapses relativas ao(s) trafor(es) a ser(em) desenvolvido(s) no preenchimento do autotrafal-chave; a ausência de neossinapses para identificar e superar o autotrafal. Ciclologia: o ciclo evolutivo pessoal. Enumerologia: o trafal primário; o trafal secundário; o trafal prioritário; o trafal-chave; o trafal estratégico; o trafal reincidente; o trafal preenchido. O gap teático; o gap cognitivo; o gap estrutural; o gap antievolutivo; o gap conscienciométrico; o gap traforístico; o gap desfuncional. Interaciologia: a interação positiva trafal-trafor; a interação negativa trafal-trafar. Crescendologia: o crescendo evolutivo megatrafal–trafal–minitrafal–minitrafor–trafor–megatrafor–megatrafor-chave. Trinomiologia: o trinômio dissecção-detalhamento-exaustividade; o trinômio vontade-intenção-autorganização; o trinômio autevolutivo eliminação de trafar–preenchimento de trafal–fixação de trafor; o trinômio da Holomaturologia autodiscernimento-CPC-interassistencialidade; o trinômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia-Autoconsciencioterapeuticologia. Antagonismologia: o antagonismo trafor / trafal; o antagonismo ação / apatia; o antagonismo autocrítica / heterocrítica; o antagonismo detalhismo / perfeccionismo; o antagonismo autopesquisa cosmoética / heteropesquisa assediadora; o antagonismo fatuística / ilusionística; o antagonismo inexperiência / competência; o antagonismo neofilia / neofobia; o antagonismo omissuper / negligência. Paradoxologia: o paradoxo de a lacuna na estrutura consciencial poder ser chave autevolutiva prioritária; o paradoxo da ausência atuante; a condição paradoxal de a falta de 3 veículos de manifestação (soma, energossoma e psicossoma) na Consciex Livre (CL) indicar evolutividade; o paradoxo de sentir a falta de algo ainda inexistente; o paradoxo de algo não desenvolvido limitar aspectos atuantes; o paradoxo de a falta se fazer presente. Politicologia: a evoluciocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a traforofilia; a evoluciofilia; a intraconscienciofilia; a conscienciometrofilia; a mentalsomatofilia; a parapsicofilia; a priorofilia; a autocogniciofilia; a autopesquisofilia. Fobiologia: a tropofobia; a cainotofobia; a catagelofobia; a neofobia; a criticofobia. Sindromologia: a síndrome da mediocrização. Maniologia: a egomania. Mitologia: as autodesmitificações; o mito da perfeição; o mito da santidade. Holotecologia: a trafaloteca; a traforoteca; a coerencioteca; a cognoteca; a conscienciometroteca; a egoteca; a erroteca; a fatoteca; a logicoteca; a maturoteca; a semioteca. Interdisciplinologia: a Megatrafalologia; a Traforologia; a Mentalsomatologia; a Intraconscienciologia; a Holomaturologia; a Autopriorologia; a Conscienciometrologia; a Conscienciogramologia; a Autanaliticologia; a Consciencioterapeuticologia; a Autodiscernimentologia; a Priorologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evoluti vo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evoluti va; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens trafalista; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens consciustherapeuticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens holomaturologus. V. Argumentologia Exemplologia: autotrafal-chave proexológico = o trafor faltante para a consecução satisfatória da autoproéxis da conscin; autotrafal-chave seriexológico = o trafor faltante no impulsionamento evolutivo do ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade. Culturologia: a cultura da autanálise; a cultura da autocrítica; a cultura da identificação dos autotrafais, prioritariamente dos autotrafais-chave; a cultura da Autotrafarologia; a cultura da Trafalologia; a cultura da Autotraforologia; a cultura da atenção à autevolução continuada; a cultura da proatividade autevolutiva. Terapeuticologia. De acordo com os critérios da Trafalologia, eis, em ordem alfabética, 10 exemplos de manifestações seguidas de 7 possíveis trafais-chave, 1 pensene-chave e 1 sub-campo interdisciplinar homeostático correspondente, sugestivos para a respectiva autoterapêutica consciencial pertinente: 01. Acrasia. A falta de vontade; decisão; resolução; ânimo; interesse; prioridade; temperança. Pensene-chave: voliciopensene. Subcampo interdisciplinar: Priorologia. 02. Acriticidade. A falta de criticidade; julgamento; razão; ponderação; avaliação; apreciação; discernimento. Pensene-chave: criticopensene. Subcampo interdisciplinar: Raciocinologia. 03. Anticosmoética. A falta de cosmoeticidade; moralidade; CPC; maturidade; dignidade; fraternidade; correção. Pensene-chave: ortopensene. Subcampo interdisciplinar: Cosmoeticologia. 04. Assedialidade. A falta de desassedialidade; homeostasia; fraternidade; interassistencialidade; benignidade; imperturbabilidade; sanidade. Pensene-chave: parapensene. Subcampo interdisciplinar: Despertologia. 05. Crendice. A falta de logicidade; criticidade; descrença; reflexão; ceticismo; cientificidade; ponderação. Pensene-chave: nexopensene. Subcampo interdisciplinar: Descrenciologia. 06. Desorganização. A falta de ordenamento; disciplina; planejamento; detalhismo; sistematização; calculismo; regramento. Pensene-chave: fluxopensene. Subcampo interdisciplinar: Organizaciologia. 07. Irritabilidade. A falta de alegria; bom humor; calma; equilíbrio; felicidade; paciência; serenidade; sossego. Pensene-chave: pacipensene. Subcampo interdisciplinar: Homeostaticologia. 08. Malevolência. A falta de bondade; benignidade; afeição; benevolência; condescendência; compaixão; amizade. Pensene-chave: benignopensene. Subcampo interdisciplinar: Interassistenciologia. 09. Pusilanimidade. A falta de coragem; convicção; determinação; firmeza; resolutividade; segurança; longanimidade. Pensene-chave: axiopensene. Subcampo interdisciplinar: Autabsolutismologia. 10. Subcerebralidade. A falta de mentalsomaticidade; racionalidade; consciencialidade; cognoscibilidade; reflexão; civilidade; ajuizamento. Pensene-chave: hiperpensene. Subcampo interdisciplinar: Mentalsomatologia. Preenchimento. Pelo fato de o trafal ser traço força (trafor) faltante dentro da estrutura consciencial, é mais simples o ato de preecher o traço lacunar, se comparado à reciclagem de algum megatrafar atuante. Correlação. Determinados trafais podem ser indicadores da existência de traços-fardos (trafares) correlatos, como por exemplo esses 10, listados na ordem alfabética: 01. Acalmia. A falta de tranquilidade indica perturbação. 02. Autorreflexão. A falta de reflexão indica superficialidade. 03. Clareza. A falta de clareza indica confusão. 04. Comedimento. A falta de parcimônia indica perdularismo. 05. Critério. A falta de método indica desorganização. 06. Eticidade. A falta de ética indica antiética. 07. Heteroperdoamento. A falta de perdão indica rancor. 08. Higiene. A falta de asseio indica desleixo. 09. Ocupação. A falta de disponibilidade indica egocentrismo. 10. Realidade. A falta de realismo indica autengano. Megatrafais. Por outro lado, alguns megatrafais-chave indicam conquistas relevantes a serem alcançadas na autoproéxis, ao modo dessas 4, listadas a seguir, na ordem funcional: 1. Autoradologia. Para o neoautor, a conquista da automegagescon. 2. Assistenciologia. Para o tenepessista, a conquista da autofiex. 3. Intrafisicologia. Para o proexista, a conquista do compléxis. 4. Escalologia. Para o desperto, a conquista da semiconsciexialidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autotrafal-chave, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autavaliação evolutiva: Autevoluciologia; Neutro. 02. Autodestravamento: Proexologia; Homeostático. 03. Binômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 04. Defasagem evolutiva: Evoluciologia; Neutro. 05. Imperfectividade: Holomaturologia; Nosográfico. 06. Medida conscienciológica: Conscienciometrologia; Neutro. 07. Megatrafal derradeiro: Megatrafalologia; Neutro. 08. Neoconquista: Autevoluciologia; Homeostático. 09. Palavra-chave: Comunicologia; Neutro. 10. Planejamento milimétrico: Autoproexologia; Homeostático. 11. Trafalismo: Evoluciologia; Homeostático. 12. Transição trafal-neotrafor: Autorrecexologia; Homeostático. 13. Trinômio prioridade-desafio-autossuperação: Recexologia; Homeostático. 14. Tritrafalismo antievolutivo: Trafalologia; Nosográfico. 15. Vácuo cosmoético: Cosmoeticologia; Nosográfico. EM TERMOS CONSCIENCIOMÉTRICOS, O AUTOTRAFAL-CHAVE INDICA LACUNA AUTOCOGNITIVA NO MICROUNIVERSO CONSCIENCIAL. EM CRITÉRIOS CONSCIENCIOTERAPÊUTICOS, DENOTA NEGLIGÊNCIA AUTEVOLUTIVA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, consegue identificar o autotrafal-chave do momento evolutivo atual? Já trabalha no preenchimento dessa lacuna pelo respectivo trafor-chave? Quais os resultados alcançados até agora? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 188. J. P.