Autossuperação da Inflexibilidade

A autossuperação da inflexibilidade é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, autenfrentar, compreender, ressignificar, sobrepujar e eliminar a conduta disfuncional da intransigência ou rigidez pensênica, ao lidar com divergências interpessoais de pensamentos, opiniões, escolhas e comportamentos, por meio das reciclagens intraconscienciais, a fim de favorecer a autoqualificação assistencial evolutiva.

Você, leitor ou leitora, ainda apresenta sinais de inflexibilidade no comportamento? Qual tem sido o empenho lúcido empregado por você na autossuperação?

      AUTOSSUPERAÇÃO DA INFLEXIBILIDADE
                                   (AUTORRECINOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autossuperação da inflexibilidade é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, autenfrentar, compreender, ressignificar, sobrepujar e eliminar a conduta disfuncional da intransigência ou rigidez pensênica, ao lidar com divergências interpessoais de pensamentos, opiniões, escolhas e comportamentos, por meio das reciclagens intraconscienciais, a fim de favorecer a autoqualificação assistencial evolutiva.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo superação deriva do idioma Latim, superatio, “ação de vencer; alcançar; conseguir”, de superare, “elevar-se acima de; superar-se”. Surgiu no Século XVI. O prefixo in procede também do idioma Latim, in, “em; a; sobre; sobreposição; aproximação; no interior de”. O termo flexível provém do mesmo idioma Latim, flexibilis, de flexum, supino de flectere, “curvar; dobrar; vergar”. Apareceu no Século XVII. A palavra flexibilidade surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Autossuplantação da inflexibilidade pensênica. 2. Autossobrepujamento da conduta intransigente. 3. Autorreeducação quanto à inflexibilidade. 4. Autorremoção das convicções absolutas. 5. Autorressignificação do holopensene rígido. 6. Autorreciclagem do temperamento inflexível. 7. Reperspectivação do autotrafar da inflexibilidade.
          Neologia. Os 3 vocábulos autossuperação da inflexibilidade, autossuperação mínima da inflexibilidade e autossuperação máxima da inflexibilidade são neologismos técnicos da Autorrecinologia.
          Antonimologia: 1. Automanutenção da rigidez pensênica. 2. Automimese da conduta inflexível. 3. Cultivo da automanifestação intransigente. 4. Conservação do temperamento inflexível. 5. Apreço pela inflexibilidade. 6. Estagnação consciencial. 7. Estagnação sináptica quanto à conduta inflexível.
          Estrangeirismologia: a open mind; a Cosmoética regrando o modus faciendi e o modus vivendi da consciência lúcida; o know-how na autopercepção pensênica; o autoquestionamento urbi et orbi; a remoção do modus operandi ideativo anacrônico; o modus ratiocinandi flexível; o upgrade da maturidade conviviológica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade cosmoética.
          Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Evitemos posturas inflexíveis. Inflexibilidade impede ponderações. Postura rígida isola. Viver requer maleabilidade. Retificação evidencia flexibilidade. Consciências resolvidas flexibilizam. Flexibilidade impulsiona evolução.
          Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, 4 ortopensatas relativas ao tema, classificadas em 3 subtítulos:
          1. “Flexibilidade. Você vale a sua flexiblidade cognitiva”.
          2. “Inflexibilidade. O pior da pessoa apriorota é a sua inflexibilidade de caráter”. “A pessoa inflexível sofre de paralisia consciencial”.
          3. “Respeito. O verdadeiro respeito é não forçar o outro a pensar igual a você”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da flexibilidade consciencial; a flexibilidade autopensênica; os egopensenes; a egopensenidade; o empenho decisivo em alterar a autopensenidade retrógada; a autorreflexão sobre o holopensene repressor; a acalmia íntima para lidar com os contrapensenes; a heterocrítica cosmoética à contrapensenidade; o ato de abrir mão da rigidez pensênica; a autoortopensenização em relação às pessoas, às coisas e a si mesmo; os ortopensenes; a busca pela ortopensenidade; a conquista da pensenização cosmoética libertária; o holopensene dos Serenões.
          Fatologia: a autossuperação da inflexibilidade; a capacidade de alterar as próprias opiniões; a aceitação de não ser o(a) melhor em tudo; a abdicação ao ato de se ter sempre razão; a habilidade de adaptação aos imprevistos; o ato de abrir mão da autocobrança excessiva; a supressão da dificuldade em delegar; a ressignificação das autoconvicções arraigadas; o ato evolutivo de cortar as ideias fixas; o ato de abandonar o radicalismo; a anulação do preconceito; a ampliação da autolucidez; a autossuperação quanto ao procedimento do círculo vicioso; a evitação da expectativa exagerada gerando frustação; o apego irracional dispensado; a lucidez em abrir mão dos detalhes irrelevantes; a decepção mínima descartada; a ultrapassagem das cismas; a reatividade silenciosa superada; a renúncia ao desprezo; o autenfrentamento cosmoético sem auto e heterexclusão; a evitação do autoisolamento; o ato lúcido de combater o orgulho manifestado desde a infância; a retaliação ao ato repressor descartada; a eliminação lúcida do ato de se fechar em copas; o corte da altivez; o semblante sisudo eliminado; a atitude madura frente à contrariedade; o ato de conter a ajuda excessiva evitando controle; a evitação do controle excessivo gerador de autodescontrole; a eliminação do controle às manifestações alheias; a ressignificação do padrão de regras íntimas tido como universal; a superação da imposição de valores; os desentendimentos e as guerras em função da inflexibilidade (orgulho) desnecessários; a ação de descartar o egoísmo, a arrogância, a vaidade, a jactância e a autocracia; o rigor racionalístico objetivando maiores acertos; a atualização dos pensamentos, posicionamentos, comportamentos ultrapassados e antievolutivos; a flexibilidade com discernimento (antirrigidez); o autodesassédio mentalsomático; a flexibilidade propiciando o desenvolvimento da imperturbabilidade; a priorização da Cosmoética nas relações interpessoais; o ato de baixar a guarda nas interrelações conscienciais; a comunicação flexível; o ato de saber calar; o ato de não cobrar; a atitude pessoal madura sem exigir maturidade dos outros; o ato de informar, sem objetivo de convencer; a conduta autoimperdoadora; a concessão cosmoética; o ato heteroperdoador; o perdão antecipado; o exercício da gratidão constante a tudo e a todos; o respeito às singularidades; o respeito à liberdade irrestrita inerente à automanifestação consciencial; a flexibilidade para aceitar diferentes formas de manifestação; a flexibilidade convivial; o cultivo de amizades; o aprendizado advindo do compassageiro evolutivo; a flexibilidade potencializando a evolução consciencial; a compreensão megafraterna; a flexibilidade cosmoética.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a maleabilidade nas manobras energéticas; a qualificação do fluxo energético; a prevalência da flexibilidade no autodomínio energético; as desintoxicações energéticas geradas pela superação das autocobranças excessivas; o desvencilhamento das companhias extrafísicas imaturas; a remoção da rigidez mental estabelecendo a desconexão com guias amauróticos; o desenvolvimento do processo da assim-desassim e da flexibilidade holochacral sadia; a elasticidade, maleabilidade e soltura do energossoma gerando a flexibilidade energossomática favorecedora de maior acuidade parapsíquica; a flexibilidade energossomática predispondo à projetabilidade; a adaptação às mudanças repentinas do ambiente intrafísico sem interferências nas paravivências projetivas; o bom humor do amparador extrafísico desdramatizando o apego aos detalhes irrelevantes; o alerta impactante do amparador extrafísico à autorreflexão mnemônica; a ruptura projetiva favorecendo o autodiagnóstico das posturas egoicas; a retrocognição vexaminosa permitindo a identificação de possível raiz belicista da autoinflexibilidade; a resistência do projetor lúcido em reconhecer-se em contexto belicista; a retrocognição evidenciando o modus operandi da intransigência; o esbregue extrafísico à rigidez comportamental irrelevante e autassediadora; o corte cirúrgico do comportamento irredutível; a clarividência evidenciando a postura inflexível de consciexes; a renitência dos assediadores extrafísicos em se manterem na psicosfera alheia; os nódulos psicossomáticos causados por falta de flexibilidade (reconciliação); os resquícios de traços intransigentes provenientes de retrovidas monárquicas; a paracompreensão da conduta inflexível ao participar do Curso Reciclagem das Posturas Monárquicas (CEAEC); o autoparapsiquismo sendo o indicador da flexibilidade cognitiva multidimensional; a homeostase holossomática propiciando o acesso às Centrais Extrafísicas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo da flexibilidade mental; o sinergismo coragem-resiliência impulsionando a vontade de melhorar; o sinergismo mentalsomaticidade-paraperceptibilidade na superação dos gargalos evolutivos; o sinergismo mudança de pensamento–mudança de comportamento; o sinergismo abertismo consciencial–flexibilidade autopensênica–hiperacuidade interassistencial; o sinergismo autossuperação–renovação consciencial.
          Principiologia: o megaprincípio “nada substitui o esforço pessoal”; o princípio da adaptabilidade; o princípio de a autevolução requerer renovação incessante; o princípio cosmoético de objetivar e atuar pelo melhor para todas as consciências; o princípio do respeito ao livre arbítrio; o princípio “quem liberta se liberta”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) sendo ferramenta determinante da recin; a mudança qualitativa do CPC aplicada à desconstrução das posturas inflexíveis.
          Teoriologia: a teoria do pensamento flexível e dinâmico; a teoria da automimese dispensável; a teoria dos esquemas mentais; a teoria da dissonância cognitiva; a teoria da inteligência evolutiva (IE).
          Tecnologia: a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica possibilitando aceleração das recins; a aplicação da técnica da conscin-cobaia auxiliando na superação aos pontos cegos pessoais; a técnica da Higiene Consciencial; a técnica de pensenizar profundamente antes de agir; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica de atuar no contrafluxo das ideações assediadoras; a técnica da autorreflexão de 5 horas como referencial para aumento do discernimento.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico na qualidade de propulsor de atitudes resilientes.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia.
          Efeitologia: o efeito evolutivo da libertação do egocentrismo; os efeitos evolutivos das autocríticas profundas; o sobrepujamento dos efeitos antievolutivos anacrônicos dos mecanismos de defesas do ego (MDEs); os efeitos da racionalidade do mentalsoma sobre o psicossoma; os efeitos das ponderações autorreflexivas na evolução consciencial; os efeitos sadios dos posicionamentos convergentes com a flexibilidade cosmoética; o efeito libertador da recin cirúrgica.
          Neossinapsologia: a flexibilidade cosmoética geradora de neossinapses sadias; as neossinapses desconstrutoras de convicções autointoxicantes; as neossinapes geradas pelas reciclagens profundas resultantes da autossuperação de trafares atravancadores; as neossinapses geradas pelo convívio com diferentes formas de pensenizar; as neossinapses aceleradoras do comportamento homeostático; a reciclagem das retrossinapses abrindo espaço para as neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo autassédio-heterassédio através do vício do pensamento; a eliminação do ciclo vicioso das patomimeses multiexistenciais; o ciclo de desconstrução de retroideias estagnadoras; o ciclo autesforço-autoquestionamento-autorreflexão-autorretificação; o ciclo dos ajustes grupocármicos proporcionado pelas concessões cosmoéticas.
          Enumerologia: o antiegocentrismo; o antiautoritarismo; o antianacronismo; o antiautomatismo; o antirradicalismo; o antiantagonismo; o antirreducionismo. A autorreflexão; a autocognição; a autorretificação; a autorretratação; a autolibertação; a autoconfiança; a automaleabilidade.
          Binomiologia: o binômio apriorismo-apriorismose; a superação do binômio patológico egoísmo-orgulho; a eliminação do binômio nosográfico heterorrepressão-autorrepressão; o binômio pensamento inflexível–generalização autassediante; o binômio ego personalista–ego assistencial; o binômio desapego–flexibilidade pensênica; o binômio autodiscernimento-autossuperação.
          Interaciologia: a autopesquisa quanto à interação orgulho–preconceito–vício do pensamento; a interação mesmos procedimentos–mesmos resultados; a interação autodesconfiômetro–hiperacuidade evolutiva; a interação autolucidez-autocriticidade; a interação ortocognição-ortoconduta; a interação ser diferente–fazer diferente; a interação ordenação do microuniverso–autopacificação.
          Crescendologia: a terapêutica quanto ao crescendo cronicificador da interpretação viciada a partir da presença de certezas absolutas sem verificabilidade; o crescendo patológico da manutenção de determinadas ideias preconcebidas através dos conflitos conscienciais; o crescendo exigência-concessão; o crescendo rigidez-flexibilidade; o crescendo abertismo consciencial–abrangência mentalsomática.
          Trinomiologia: o trinômio Mesologia-Geneticologia-Parageneticologia na influência ideativa; a eliminação do trinômio patopensenidade-autassedialidade-antievolutividade; o sobrepujamento do trinômio irracionalidade-autocorrupção-autassédio; o ato de abrir mão do trinômio nosográfico ter razão-reivindicar-assediar; o refinamento social através do trinômio gratidão-gentileza-heteroperdoamento; o trinômio discernimento-lucidez-abertismo; o trinômio autodesapego-autoliberação-autobenignidade.
          Polinomiologia: o autesforço contra o polinômio valores anacrônicos–atitudes incoerentes–comportamentos ilógicos–hábitos estagnantes; o abandono do polinômio emoções miméticas–posicionamento ultrapassado–comportamento contraproducente–autexpressão estagnada; o polinômio liberdade-respeito-responsabilidade-limite; o polinômio concessões-oportunidadesreposicionamentos-reconciliações; o polinômio pensar bem–querer bem–agir bem–viver bem; o polinômio neofilia-abertismo-experimentação-renovação; o polinômio flexibilidade-respeito-compreensibilidade-Cosmoética.
          Antagonismologia: o antagonismo verdade absoluta / verdade relativa; o antagonsimo pensamento fechado (rigidez pensênica) / pensamento aberto (flexibilidade pensênica); o antagonismo autorrigorosidade / autocomplacência; o antagonismo autocrenças / autexperimentação comprobatória antidogmas; o antagonismo consciência amplificada / consciência reprimida; o antagonismo brecha patopensênica / manutenção da ortopensenidade; o antagonismo matriz mental fixada ou apriorística / matriz mental flexível em atualização permanente.
          Paradoxologia: o paradoxo da flexibilidade da pensenização retilínea; o paradoxo da fragilidade da rigidez; o paradoxo de a consciência poder ser vítima da própria pensenidade; o paradoxo do portador de cérebro saudável cheio de erros interpretativos viciados; o paradoxo da renúncia do próprio ego ser favorecedor, primeiramente, à própria consciência; o paradoxo da disciplina rígida libertadora; o paradoxo da conscin organizada nos mínimos detalhes pronta para a mudança radical instantânea.
          Politicologia: a cosmoeticocracia; a democracia; a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicado na vivência da autocoerência; a lei do maior esforço interassistencial aplicado à policarmalidade.
          Filiologia: a autorreeducaciofilia; a ortopensenofilia; a cosmoeticofilia; a neofilia; a cognofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a reciclagem da autocriticofobia; a liberação do medo do autenfrentamento; a eliminação da interaciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome de Gabriela; a síndrome da perfeição; a síndrome do ansiosismo; a autointoxicação na síndrome da patopensenidade; a síndrome da subestimação; a síndrome da mesmice.
          Maniologia: a ausência da apriorismomania; a mania de criticar sem antes ponderar as ideias alheias; a mania de ser do contra; a mania da prevalência das próprias ideias; a mania de pensar automaticamente de modo patológico; o sobrepujamento da autassediomania; a extinção da egomania.
           Mitologia: a desconstrução do mito da mudança de patamar sem autocrítica; a eliminação do mito da evolução espontânea sem esforço; a queda do mito da autoimagem idealizada; o descarte do mito da certeza absoluta incontestável; a anulação do mito das verdades absolutas.
           Holotecologia: a recinoteca; a pensenoteca; a mentalsomatoteca; a interassistencioteca; a cosmoeticoteca; a grupocarmoteca; a evolucioteca.
           Interdisciplinologia: a Autorrecinologia; a Intrafisicologia; a Autorreeducaciologia; a Autocosmoeticologia; a Autocogniciologia; a Mentalsomatologia; a Psicossomatologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Homeostaticologia; a Evoluciologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a consciência autossuperadora; a conscin flexível; a conscin lúcida; a conscin resiliente; a conscin inabalável; a conscin aberta; a conscin pacífica; a isca humana lúcida; a conscin neofílica; a conscin traforista; a conscin autoimperdoadora; a conscin madura; o ser interassistencial; a conscin universalista; a conscin enciclopedista; o ser desperto.
           Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o autoimperdoador; o heteroperdoador; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
           Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a autoimperdoadora; a heteroperdoadora; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
           Hominologia: o Homo sapiens flexibilis; o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens holomaturologus.


                                           V. Argumentologia

           Exemplologia: autossuperação mínima da inflexibilidade = aquela cuja ressignificação do trafar foi diminuta, com reflexos pífios na autevolução; autossuperação máxima da inflexibilidade = aquela cuja ressignificação do trafar promoveu a reestruturação holopensênica, com aquisição de neossinapses maxifraternas.
           Culturologia: a cultura da flexibilidade enquanto adaptação; a cultura do desapego aos conceitos enraizados e apriorísticos; a cultura da reciclagem das ideias envelhecidas; a cultura da aquisição de neoideias; a cultura da aceitação das adversidades enquanto oportunidades de crescimento; a cultura do egocídio cosmoético contínuo; a cultura de dedicar-se à autevolução; a cultura da recin ininterrupta; a cultura da autoortopensenização; a cultura da Conviviologia Evolutiva.
         Taxologia. Eis, em ordem alfabética, 25 tipos de inflexibilidade passíveis de se fazerem presentes nas manifestações observadas pela conscin predisposta à autossuperação:
         01. Adaptativa.
         02. Afetiva.
         03. Arrogante.
         04. Antiassistencial.
         05. Autocoercitiva.
         06. Autômata.
         07. Baratrosférica.
         08. Belicista.
         09. Comunicativa.
         10. Controladora.
         11. Egoística.
         12. Energética.
         13. Estrategista.
         14. Familiar.
         15. Grupal.
         16. Intelectual.
         17. Interrelacional.
         18. Mental.
         19. Mimética.
         20. Multidimensional.
         21. Perpetuadora.
         22. Preconceituosa.
         23. Psicopatológica.
         24. Psicossomática.
         25. Radical.
         Flexibilidade. Para suplantar a inflexibilidade é preciso desenvolver a capacidade de admitir a realidade sem criar barreiras, compreender as perspectivas e ideias diferentes provenientes de outras consciências, acolher as mudanças e responsabilidades, estar disposto(a) a mudar as próprias ideias, concepções ou enfoques perante novas situações.
         Gargalologia. Sob a ótica da Autopriorologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 17 tipos de barreiras evolutivas ou trafares relacionados à inflexibilidade, com as respectivas sugestões convergentes à autossuperação:
         01. Anacronismo: a substituição de hábitos pensênicos, crenças e conceitos retrógrados por hábitos mentaissomáticos pró-evolutivos.
         02. Ansiedade: a substituição da inquietude pela acalmia interior.
         03. Apego: a substituição da incapacidade de abrir mão das próprias concepções pela autodisposição às mudanças de pontos de vista.
         04. Apriorismose: a substituição do pensamento preconceituoso, de elementos prévios fixados sem exame e análise pela atuação mais autorreflexiva, ponderada e interassistencial.
         05. Arrogância: a substituição do conjunto de padrões comportamentais imaturos, autoconcepção de pseudossuperioridade, autoritarismo, resistência para obedecer ordens e seguir regras, de não saber ouvir “não” pela conquista do altruísmo, fraternismo e assistencialidade.
         06. Autocorruptibilidade: a substituição da atuação pessoal imatura autocorrupta pela ação proativa à autossuperação.
         07. Controle: a substituição da predisposição à manipulação, repressão e desrespeito das manifestações alheias pela autorreflexão sincera na checagem da intenção nas interações.
          08. Dicotomia: a substituição do pensamento simplista dicotômico pela reflexão sobre a pluralidade e complexidade, empregando a inteligência contextual.
          09. Distorção cognitiva: a substituição da interpretação equivocada das adversidades pelo predomínio da análise crítica.
          10. Egocentrismo: a substituição do posicionamento egoico pela aquiescência fraterna.
          11. Frustrações: a substituição da imaturidade para lidar com o fracasso pela capacidade de resolver problemas e decepções gerados por expectativas egocêntricas.
          12. Isolacionismo: a substituição do afastamento das ocorrências contextuais diferentes das próprias expectativas pelo enfrentamento ativo, racional e ponderado.
          13. Monovisão: a substituição do reducionismo mental pelo abertismo à percepção e aprendizado com outras formas diferentes de pensar e agir.
          14. Neofobia: a substituição do mecanismo autoprotetor de bloqueio de estímulos estressantes pela ousadia do enfrentamento autevolutivo.
          15. Orgulho: a substituição do orgulho nas interrelações pela reciclagem intraconsciencial e reestruturação holopensênica.
          16. Perfeccionismo: a substituição dos padrões elevados inatingíveis pela admissão e ressignificação dos erros e aprendizagem pelos acertos.
          17. Teimosia: a substituição do ato de desejar resultados diferentes com ações iguais pela aquisição de neoposturas.
          Benefícios. No âmbito da Autorrecinologia, eis, por exemplo, dispostos em ordem alfabética, 22 benefícios obtidos quando a inflexibilidade é superada:
          01. Abertismo consciencial.
          02. Acalmia íntima.
          03. Adaptabilidade contextual.
          04. Ampliação de amizades.
          05. Antiautoconflituosidade.
          06. Autabnegação cosmoética.
          07. Autoconfiança.
          08. Autocriticidade aplicada.
          09. Avanço autevolutivo.
          10. Clareza de raciocínio.
          11. Desapego libertário.
          12. Equilíbrio emocional.
          13. Espontaneidade interrelacional.
          14. Expansão interassistencial.
          15. Extrapolacionismos parapsíquicos.
          16. Fluxo assistencial.
          17. Inovação de posturas.
          18. Intercooperação evolutiva.
          19. Libertação consciencial.
          20. Neopensenidade.
          21. Prevalência do mentalsoma.
          22. Qualificação das interrelações.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autossuperação da inflexibilidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
            02.  Autorresponsabilidade pensênica: Autopensenologia; Homeostático.
            03.  Autossuperação do orgulho: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            04.  Conscin controladora: Parapatologia; Nosográfico.
            05.  Conscin perfeccionista: Parapatologia; Nosográfico.
            06.  Couraça holossomática: Parapatologia; Nosográfico.
            07.  Egocentrismo compulsório: Egologia; Neutro.
            08.  Exercício do desapego: Desapegologia; Homeostático.
            09.  Flexibilidade autopensênica conscienciográfica: Conscienciografologia; Homeostático.
            10.  Flexibilidade cognitiva: Multiculturologia; Neutro.
            11.  Flexibilidade cosmoética: Autocosmoeticologia; Homeostático.
            12.  Flexibilização da autopensenidade: Reciclologia; Homeostático.
            13.  Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro.
            14.  Rigorosidade: Holomaturologia; Neutro.
            15.  Teimosia: Errologia; Nosográfico.
  A AUTOSSUPERAÇÃO DA INFLEXIBILIDADE É CONDIÇÃO
  ESSENCIAL PARA DINAMIZAR A AUTEVOLUÇÃO LÚCIDA, POIS FAVORECE A PENSENIZAÇÃO COSMOÉTICA, AMPLIA
   AS INTERAÇÕES SADIAS E QUALIFICA A ASSISTÊNCIA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda apresenta sinais de inflexibilidade no comportamento? Qual tem sido o empenho lúcido empregado por você na autossuperação?
            Filmografia Específica:
            1. Melhor é Impossível. Título Original: As Good as it Gets. País: EUA. Data: 1997. Duração: 139 min. Gênero: Comédia romântica. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Português; Espanhol; & Francês (em DVD). Direção: James L. Brooks. Elenco: Jack Nicholson; Helen Hunt; Greg Kinnear; Cuba, 33 Gooding Jr; Skeet Ulrich; Shirley Knight; Rosso Bleckner; Bibi Osterwald; Lupe Ontiveros; & Yeradley Smith. Produção: James L. Brooks; Bridget Johnson; & Kristi Zea. Desenho de Produção: Bill Brzeski. Direção de Arte: Philip Toolin. Roteiro: Mark Andrus; & James L. Brooks. Fotografia: John Bailey. Música: Hans Florian Zimmer. Montagem: Richard Marks. Cenografia: Clay A. Griffith. Companhia: TriStar Pictures; & Gracie Films. Outros dados: Oscar de Melhor Ator (Jack Nicholson) e de Melhor Atriz (Helen Hunt). Sinopse: Melvin Udall (Jack Nicholson) é escritor com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), grosseiro, sarcástico e isola-se dos vizinhos e de qualquer outra pessoa. O filme mostra a dificuldade do personagem nos relacionamentos sociais, em especial com o artista (Greg Kinnear), o vizinho e a garçonete (Helen Hunt).
            Bibliografia Específica:
            01. Brown, Brené; A Coragem de Ser Imperfeito (Daring Greatly); revisores Clarissa Peixoto; et al.; trad. Joel Macedo; 206 p.; 13 partes; 7 caps.; 14 notas; 76 refs.; 10 webgrafias; 16 x 23 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 9 a 126.
            02. Chalita, Adriana; & Carvalho, Rose; Transtorno Obsessivo-Compulsivo: Uma Abordagem Conscienciológica; Artigo; V Jornada de Saúde da Consciência & II Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 05-07.09.08; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 12; N. 1; 2 E-mails; 16 enus.; 5 esquemas; 2 minicurrículos; 5 notas; 11 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2008; páginas 74 a 87.
            03. Kremer, Silvana; Binômio Rigidez X Flexibilidade; Artigo; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Ano 2; N. 2; 1 E-mail; 15 enus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 8 técnicas; 19 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2013 páginas 31 a 43.
            04. Lima, Thaís; Consrígidus; Artigo; I Congresso de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 13-15.07.07; Conscientia; Revista; Vol. 11; N. 2-S. Seção: Painel; 1 E-mail; 8 enus.; 1 microbiografia; 6 técnicas; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2007; páginas 93 a 97.
            05. Manfroi, Eliana; Resiliência Interassistencial: A Força do Exemplo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 36; 4 enus.; 23 refs.; London / Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 427 a 435.
           06. Martins, Eduardo; Higiene Consciencial: Reconquistando a Homeostase no Microuniverso Consciencial; revisoras Dayane Rossa; et al.; 396 p.; 6 seções; glos. 282 termos; 7 filmes; 59 refs.; 19 webgrafias; alf.; ono.; enc.;
  a 2 Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu , PR; 2017; páginas 27, 30, 90 e 95.
           07. Orsborn, Carol; A Arte da Flexibilidade: 100 Passos em Direção à Sabedoria e à Força num Mundo Cheio de Incertezas (The Art of Resilience, 100 Paths to Wisdom and Strength in an Uncertain World); trad. Marcus Rogério Tavares Sampaio Salgado; 256 p.; 10 caps.; 21 x 14 cm; br.; Cultrix; São Paulo, SP; 1997; páginas 121 a 142.
           08. Riso, Walter; A Arte de Ser Flexível: De uma Mente Rígida a uma Mente Livre e Aberta à Mudança; trad. de Marcelo Barbão; 184 p.; 7 caps.; 117 refs.; 21 x 14 cm; br.; L± Porto Alegre, RS; 2013; páginas 20 a 60.
           09. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 209.
           10. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 489.


                                                                                                                   I. C. R.