A autossuperação da dependência química é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, compreender, enfrentar e transpor a drogadição, através de técnicas e paratécnicas voltadas à retomada da lucidez e do discernimento, com foco na rotina útil interassistencial, resultando em reciclagens existenciais e intraconscienciais.
Você, leitor ou leitora, já foi dependente químico ou conviveu com pessoas próximas em tal condição? Superou e / ou assistiu conscins afinizadas à drogadição?
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AUTOSSUPERAÇÃO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
(AUTORREEDUCACIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A autossuperação da dependência química é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, compreender, enfrentar e transpor a drogadição, através de técnicas e paratécnicas voltadas à retomada da lucidez e do discernimento, com foco na rotina útil interassistencial, resultando em reciclagens existenciais e intraconscienciais.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo superação procede do idioma Latim, superatio, “ação de vencer; alcançar; conseguir”, de superare, “elevar-se acima de; superar-se”. Surgiu no Século XVI. O termo dependência vem do idioma Latim, dependere, “penderde”, de pendere, “suspender; estar pendurado”. Apareceu no mesmo Século XVI. A palavra química provém do idioma Latim Medieval, chimia, provavelmente conectado ao idioma Grego, khumeía, “mistura de vários sucos; imisção”, e este relacionado a khumós, “qualidade do que é líquido ou em fusão; suco natural; suco da terra; suco alimentício”. Surgiu no Século XVIII.
Sinonimologia: 1. Autossuperação da drogadição 2. Sobrepujamento da dependência química 3. Transposição da autodrogadição.
Neologia. As 3 expressões compostas autossuperação da dependência química, autossuperação precoce da dependência química e autossuperação tardia da dependência química são neologismos técnicos da Autorreeducaciologia.
Antonimologia: 1. Dependência química. 2. Sucumbência à drogadição 3. Vício em substância ativa. 4. Dependência de remédios controlados.
Estrangeirismologia: o abandono das festas rave; o fim do after hours; a eliminação do chill out.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à vontade inquebrantável na autorreciclagem da toxicodependência.
Megapensenologia. Eis 10 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Bebida: droga legalizada. Drogar-se é autoperturbar-se. Inexiste viciado inteligente. Amparemos os viciados. Inexiste cura absoluta. Ninguém cura ninguém. Vícios geram interprisões. Pondere as amizades. Droga é suicídio.
Citaciologia. Tuas forças naturais, as que estão dentro de ti, serão as que curarão tuas doenças (Hipócrates, 460–377 a.e.c.). Só aquilo que somos tem o poder de nos curar (Carl Jung, 1875–1961).
Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Doenças. Boa parte das doenças é causada por vício, megatrafar ou autodesorganização”.
2. “Droga. Quem é usuário de qualquer droga viciadora não tem nenhuma autocrítica”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da autossuperação; o holopensene da Megafraternologia; o holopensene do amparo extrafísico; o holopensene da tenepes; os autopensenes do equilíbrio holossomático; a autossuperação dos patopensenes da dependência química; a patopensenidade; a autopensenização livre de interferências doentias; a autopensenização sadia; o acesso ao holopensene da autocura; os reciclopensenes durante internação; a reciclopensenidade; o padrão pensênico ao passar por locais de venda e consumo de substâncias ativas; a mudança do bloco pensênico; a saída lúcida do holopensene das drogas em geral, lícitas e ilícitas. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Fatologia: a autossuperação da dependência química; a quebra da afinidade com bares e baladas; a evitação dos amigos baratrosféricos; a eliminação do auto e heterassédio envolvendo as drogas; a dispensa dos amores tóxicos; a autossustentação recexológica; o trafor da vontade eliminando o megatrafar da drogadição; a tares recebida por meio de amizade raríssima; a persistência para superar os meses iniciais de internação fechada; o megatrafor da paratecnicidade no estabelecimento de ações profiláticas; os métodos para o autequilíbrio consciencial; os aportes à chegada na Conscienciologia; a participação em cursos conscienciológicos e dinâmicas parapsíquicas; a inteligência evolutiva (IE) ao manter discernimento e racionalidade frente ao grupocarma durante as crises; o fim da vitimização levando ao posicionamento da responsabilidade quanto à autorrecuperação; a dispensa de muletas místicas; a reciclagem da gurulatria; o suporte intrafísico relevante das amizades raríssimas; o ato de deixar o ambiente e as consciências melhores em relação ao cenário encontrado; a eliminação de intoxicantes somáticos; o exemplarismo perante a família nuclear, amigos e grupos evolutivos, intra e extrafísicos.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o rompimento da conexão com consciexes baratrosféricas; o perdão ao megassediador relacionado à drogadição; os resgates nas comunexes baratrosféricas; o mérito perante a equipex; a clarividência evidenciando as consciexes acompanhantes de conscins alcoólatras; os encontrexes com equipexes do Curso Intermissivo (CI) relacionadas à Paratecnologia; a tenepes assistindo ao grupocarma vinculado à drogadição; a tares exemplarista na Baratrosfera desvinculando grupos seriexológicos; as paracirurgias durante cursos de campo melhorando a autocognição recexológica.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo amparador-assistente-assistido; o sinergismo autassistência-heterassistência; o sinergismo vontade-intenção-organização.
Principiologia: a afinidade inata ao princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio “aconteça o melhor a todos”; o princípio “se algo não presta, não presta mesmo”.
Codigologia: a elaboração do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: a teoria de ninguém evoluir sozinho; a teoria de a tenepes ser o megacompromisso interdimensional da proéxis.
Tecnologia: as técnicas interassistenciais da Conscienciologia; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica.
Voluntariologia: o voluntariado em Instituição Conscienciocêntrica (IC).
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Paratecnologia.
Efeitologia: os efeitos interassistenciais, multidimensionais e grupocármicos da autossuperação da drogadição.
Neossinapsologia: as neossinapses estabelecidas em função da autossuperação da dependência química e da manutenção da autolucidez a partir do paradigma consciencial.
Ciclologia: o ciclo apego-desapego; o ciclo erro-retificação-acerto; o ciclo recéxis-recin.
Enumerologia: a antitoxicomania; a antivitimização; a antialienação; a antidramatização; a antiemotividade; a anticonflitividade; a antiassedialidade.
Binomiologia: o binômio vontade inquebrantável–mudança programada.
Interaciologia: a interação pesquisador-cobaia; a interação Patologia-Profilaxia.
Crescendologia: o crescendo erro-correção; o crescendo EV-euforin-cipriene; o crescendo holocármico egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo ex-guia amaurótico–reeducaEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 dor extrafísico; o crescendo vitimização-antivitimização-interassistência; o crescendo amor tóxico–duplismo evolutivo.
Trinomiologia: o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio desvio-correção-retorno; o trinômio recéxis-recin-manutenção.
Polinomiologia: o polinômio da criticidade questionamento-ponderação-reflexão-autonomia; a superação do polinômio baixa autestima–orgulho–insanidade–drogadição.
Antagonismologia: o antagonismo Religião / Ciência; o antagonismo líder religioso / epicon.
Paradoxologia: o paradoxo de as bebidas alcoólicas serem altamente letais e causarem tragédias e ainda assim o consumo ser publicamente vinculado a momentos de prazer.
Politicologia: a meritocracia.
Legislogia: as leis da bioenergética; a lei da evolução consciencial; a lei da hierarquia evolutiva; a lei da holossomaticidade consciencial; a lei da imperecibilidade consciencial; a lei da indissociabilidade pensênica; a lei da inevitabilidade ressomática; a lei da multidimensionalidade; a lei da causa e efeito; a lei do livre arbítrio.
Filiologia: a neofilia; a tecnofilia; a recexofilia; a recinofilia.
Fobiologia: a recexofobia; a recinofobia; a paratecnofobia.
Sindromologia: a síndrome do impostor; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome do ostracismo.
Maniologia: a reciclagem da toxicomania.
Mitologia: o mito do ex-dependente químico.
Holotecologia: a recinoteca; a volicioteca; a recexoteca; a pesquisoteca; a paratecnoteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca; a maxidissidencioteca.
Interdisciplinologia: a Autorreeducaciologia; a Paratecnologia; a Recexologia; a Assistenciologia; a Conviviologia; a Consciencioterapeuticologia; a Grupocarmologia; a Tenepessologia; a Autopesquisologia; a Antidesviologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a consciência desorientada (desô); a isca humana inconsciente; a conscin pré-intermissivista; a isca humana lúcida; a conscin lúcida; a consciência intermissivista; o ser interassistencial.
Masculinologia: o autossuperador; o pré-serenão vulgar; o autodecisor; o reciclante existencial; o reeducador; o tenepessista; o voluntário; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o proexólogo; o pesquisador; o projetor lúcido; o evoluciente; o tertuliano; o teletertuliano; o homem de ação; o tocador de obra; o exemplarista; o intelectual; o retomador de tarefa; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o docente.
Femininologia: a autossuperadora; a pré-serenona vulgar; a autodecisora; a reciclante existencial; a reeducadora; a tenepessista; a voluntária; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a proexóloga; a pesquisadora; a projetora lúcida; a evoluciente; a tertuliana; a teletertuliana; a mulher de ação; a tocadora de obra; a exemplarista; a intelectual; a retomadora de tarefa; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a docente.
Hominologia: o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens paratechnicus; o Homo sapiens autevolutivus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens sustentatus; o Homo sapiens exemplaris. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
V. Argumentologia
Exemplologia: autossuperação precoce da dependência química = a transposição da toxicodependência realizada ainda na fase preparatória da proéxis; autossuperação tardia da dependência química = a transposição da toxicodependência realizada na fase executiva da proéxis.
Culturologia: a cultura do autenfrentamento; a cultura da recin; a cultura da recéxis; a cultura da autopesquisa.
Tecnologia. Considerando a Teaticologia, eis, em ordem alfabética, 13 itens compondo técnicas otimizadoras da superação da dependência química, em âmbito pessoal ou grupal:
01. Técnica da desassim.
02. Técnica da dupla evolutiva.
03. Técnica da escuta atenta.
04. Técnica da mobilização básica das energias (MBE).
05. Técnica da qualificação da assistência.
06. Técnica da rotina útil.
07. Técnica do arco voltaico craniochacral.
08. Técnica do autencapsulamento.
09. Técnica do circuito fronto-coronochacral.
10. Técnica do Conscienciograma.
11. Técnica do sobrepairamento analítico.
12. Técnica dos 20 EVs diários.
13. Técnicas projetivas.
Terapeuticologia. Considerando a Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 8 exemplos de ferramentas conscienciológicas, otimizadoras da autossuperação da dependência química:
1. Assistenciometria: o levantamento padronizado das atuações assistenciais.
2. Autoconscienciometria: as autopesquisas realísticas pautadas.
3. Campos: a participação em cursos de campo bioenergéticos.
4. Consciencioterapia: a tecnicidade auto e heteroterapêutica.
5. Cosmoeticidade: o estabelecimento das cláusulas autocosmoéticas.
6. Escrita: a conscienciografia desassediadora.
7. Paracirurgia: a inclusão, pessoal ou de conscins toxicômacos, em paracirurgias.
8. Tenepes: as práticas energoassistenciais cotidianas.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autossuperação da dependência química, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico.
02. Antiadicção: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
03. Autamparo: Assistenciologia; Homeostático.
04. Autocídio: Parapatologia; Nosográfico.
05. Autossuperação do alcoolismo: Experimentologia; Homeostático.
06. Binômio Psiquiatria-Conscienciologia: Integraciologia; Neutro.
07. Boemia: Parapatologia; Nosográfico.
08. Construção do autoafeto: Evoluciologia; Homeostático.
09. Correção de rota: Autorrecexologia; Homeostático.
10. Despertamento do intermissivista: Autolucidologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
11. Desviacionista reciclante: Maxidissidenciologia; Homeostático.
12. Interassistência antialcoolismo: Interassistenciologia; Homeostático.
13. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro.
14. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico.
15. Vício: Etologia; Nosográfico.
AO VIVENCIAR A AUTOSSUPERAÇÃO DA DEPENDÊNCIA
QUÍMICA, A CONSCIN RECICLANTE, HOMEM OU MULHER,
POSICIONA-SE DE MANEIRA COSMOÉTICA, EXEMPLARISTA E INTERASSISTENCIAL PERANTE O GRUPOCARMA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já foi dependente químico ou conviveu com pessoas próximas em tal condição? Superou e / ou assistiu conscins afinizadas à drogadição?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 546 e 551.
2. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisores Erotides Louly; Helena Araújo; & Julieta Mendonça; 154 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 18 E-mails; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; 19 websites; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 21 a 25.
3. Idem; Manual de Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR, 2009; páginas 155, 170, 186 e 344.
4. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 432 a 491.
G. C. H.