Autorreflexarium Botânico

O Autorreflexarium Botânico é o jardim, parque, floresta ou bosque, propício a autoquestionamentos, autoinvestigações, solilóquios e autopensenizações evolutivas, não raro, favorecendo o aporte de neoideias reciclogênicas ou balsâmicas, anímicas ou inspiradas, tecnicamente utilizado pela conscin autopesquisadora, homem ou mulher, empenhada na ampliação da Cosmovisiologia Pessoal.

Você, leitor ou leitora, usufrui das benesses da Natureza em prol da Interassistenciologia Lúcida? Com qual frequência?

      AUTORREFLEXARIUM BOTÂNICO
                                (AUTEXPERIMENTOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O Autorreflexarium Botânico é o jardim, parque, floresta ou bosque, propício a autoquestionamentos, autoinvestigações, solilóquios e autopensenizações evolutivas, não raro, favorecendo o aporte de neoideias reciclogênicas ou balsâmicas, anímicas ou inspiradas, tecnicamente utilizado pela conscin autopesquisadora, homem ou mulher, empenhada na ampliação da Cosmovisiologia Pessoal.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo reflexão deriva do idioma Latim, reflexio, “ação de voltar para trás”, de reflexum, e este de reflectere, “recurvar; encurvar; vergar; dobrar; voltar; prestar atenção; refletir”. Apareceu no Século XVII. O vocábulo botânico procede do idioma Grego, botanikós, “relativo a ervas, a plantas”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Refúgio natural autorreflexivo. 2. Ambiente botânico autorreflexivo. 3. Espaço natural de autorreflexão. 4. Laboratório de autorreflexão ao ar livre.
          Neologia. As 3 expressões compostas Autorreflexarium Botânico, Autorreflexarium Botânico particular e Autorreflexarium Botânico público são neologismos técnicos da Autexperimentologia.
          Antonimologia: 1. Autorreflexarium indoors. 2. Câmara de autorreflexão. 3. Ambiente fechado autorreflexivo. 4. Bunker autorreflexivo.
          Estrangeirismologia: a natura mater revisitada; o attachment à Natureza; o rapport autodesassediante interassistencial; o locus amoenus ideal; o hortus conclusus; o hortus deliciarium; o boschetto; o arboretum; o laburinthos; o pit stop autopensênico outdoors; o soliloquium produtivo; a landscape proexogênica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às neoapreensões ideativas.
          Megapensenologia. Eis 10 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – A natureza ensina. Incorrompamos a natureza. Frutos têm raízes. Natureza: orquestra evolutiva. Reflexão: refúgio consciencial. Reflexão: boa sementeira. Ilusão, não. Reflexão. Quem reflete, repensa. Reflexão: reordenação autopensênica. Desenvolvamos reflexões multidimensionais.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autorreflexão; o holopensene pessoal da naturofilia; os neopensenes; a neopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a autopensenidade devassada pelas fitoenergias; o holopensene dos pré-humanos; a autopensenidade qualificada pela harmonia ambiental; a abertura crescente e qualificada de espaço autopensênico junto à Natureza.
          Fatologia: o Autorreflexarium Botânico; o ambiente outdoors, natural ou planejado, farto em energias da Natureza; o hábito sadio da autorreflexão; a imersão no Verde fomentando a policromia ideativa; a assimetria da Natureza gerando neorrebentos ideativos; a ausculta atenta da Natureza; o fato de os primeiros jardins não terem sido feitos, mas “descobertos”; o spot natural; a clareira na floresta; os riachos; os bosques; os parques; as florestas urbanas; a leitura oportuna e profícua; a dosificação da autotares a partir da pergunta prioritária; a escolha do tema autorreflexivo; a autopesquisa intransferível; a irresistibilidade da repetição das autexperimentações; a abordagem exitosa; a tentativa frustra; a dispersão ideativa; o hedonismo arraigado; a dispersão contemplativa; a histórica relação Homem-Natureza; o cenário natural idílico; o san2                                                          Enciclopédia da Conscien ciologia tuário ecológico; o horto florestal; o jardim rústico; a Agricultura; o Paisagismo; a Civilizaciologia; a História dos jardins, nas diversas épocas e civilizações explicitando o Zeitgeist fitoconviviológico; o fato de a estética sofisticada dos jardins monumentais poder inibir o usufruto dos mesmos; os jardins terapêuticos; o ideal dos sábios europeus no Século XVIII de realizar o inventário do mundo; os jardins humanistas da Renascença; os jardins naturais da Grécia Antiga; os jardins da Academia de Platão (428–347 a.e.c.), os do Liceu de Aristóteles (384–322 a.e.c.)
e “O Jardim” de Epicuro (341–170 a.e.c.), em Atenas; a floresta amazônica; a mata atlântica; o Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ; o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, RJ; a floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro, RJ; o Parque Nacional do Iguaçu, PR; a fitoconvivialidade lúcida e profícua; o bálsamo intelectivo; a autotares dosificada; o rapport produtivo junto à diversidade dos princípios conscienciais; os jardins das Cognópolis enquanto recantos holomnemônicos dos intermissivistas; a gratidão à Natureza exemplificada pela busca da autoqualificação consciencial em prol da excelência interassistencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as autexperimentações bioenergéticas ao ar livre impelindo a consciência à vivência multidimensional lúcida; o revigoramento bioenergético; o ambiente impregnado de fitoenergias, geoenergias e hidroenergias facilitando o aporte de energias balsâmicas; o fitoectoplasma ou ectoplasma botânico, vegetal, reparador; a fartura de energias possibilitando neomundividência; o utilitarismo evolutivo dos insights pontuais; a telepatia esclarecedora indicando novas apreensões evolutivas; a reciprocidade assistencial; a paratutoria; os plantochacras; a abordagem cirúrgica e tarística do amparador extrafísico; a pletora de energias imanentes; a cornucópia de energias conscienciais homeostáticas; a gratidão ao amparo extrafísico de função; a trilha fitoenergética; a câmara de autodesassédio; a impregnação ortopensênica a partir da fitoconvivialidade multidimensional; o tenepessismo atuante; a vivência lúcida da solução parapsíquica; a discriminação profícua das fitoenergias interagindo com o holossoma; a irresistibilidade ao usufruto da homeostasia do fluxo do Cosmos na interação junto à Natureza.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo cérebro-Natureza-paracérebro; o sinergismo microcosmos–macrocosmos; o sinergismo Homem-Natureza; o sinergismo ectoplástico fitoenergias-geoenergias-hidroenergias-aeroenergias-zooenergias-hominenergias.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); a observação dos princípios conscienciais diversificados promovendo a autotares.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) expandido ao convívio com os princípios conscienciais.
          Teoriologia: a teoria da amparabilidade; a teoria da evolução.
          Tecnologia: a técnica de assimilação simpática das energias (assim); a técnica da repetição paciente; a técnica do recolhimento íntimo; a técnica do autoimperdoamento; a técnica do confor; a técnica do uróboro introspectivo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o labcon pessoal devassado.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autexperimentologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Botânica; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia.
          Efeitologia: o efeito das energias imanentes (EIs) no energossoma; o efeito da mudança de bloco pensênico; o efeito da permeabilidade energética na harmonia holossomática; os efeitos restauradores e reparativos das EIs no holossoma; o efeito acolhedor da Botânica em humanos, pré-humanos e consciexes; o efeito desassediador da contemplação da beleza e da harmonia na paisagem natural; os efeitos renovadores das autorreflexões.
          Neossinapsologia: os elementos naturais favorecendo as neossinapses; a formulação de perguntas indutoras da construção de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo primavera-verão-outono-inverno.
          Enumerologia: a brisa autorreflexiva; a luz autorreflexiva; a fragância autorreflexiva; a cor autorreflexiva; a correnteza autorreflexiva; a sibilação autorreflexiva; a parapercepção autorreflexiva. A observação; a atenção; a concentração; a comparação; a memória; a abstração; a neoideia.
          Binomiologia: o binômio animismo-parapsiquismo; o binômio metafórico raiz cognitiva–fruto ideativo.
          Interaciologia: a interação hidroenergias-fitoenergias-zooenergias-geoenergias; a interação EV–realinhamento das ECs; a interação Autorreflexarium Botânico–tenepes; a interação vivência das formas da Natureza–qualificação dos conteúdos da consciência.
          Crescendologia: o crescendo das autossuperações; o crescendo expedições científicas–imersões holofilosóficas.
          Trinomiologia: o trinômio ortopensênico parar-refletir-atuar.
          Polinomiologia: o polinômio ar-água-terra-fogo; o polinômio soma-holochacra-psicossoma-mentalsoma em harmonia.
          Antagonismologia: o antagonismo selva de pedra / selva nativa; o antagonismo jardim natural / jardim artificial; o antagonismo paisagem natural–paisagem cultural (humanizada); o antagonismo natural (o que acontece por si) / convencional (o de fabrico humano).
          Paradoxologia: o paradoxo da autorreflexão; o paradoxo de a ampla diversidade biológica favorecer o megafoco autorreflexivo.
          Politicologia: a conscienciocracia; a proexocracia; a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada às autopesquisas diuturnas.
          Filiologia: a raciocinofilia; a autocriticofilia; a dendrofilia; a energofilia; a ornitofilia; a ombrofilia; a biofilia; a hidrofilia; a naturofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a eliminação da fitofobia.
          Sindromologia: a evitação da síndrome do ansiosismo.
          Holotecologia: a fitoteca; a geoteca; a hidroteca; a naturoteca; a harmonoteca; a proexoteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Autexperimentologia; a Autorreflexologia; a Energossomatologia; a Mentalsomatologia; a Intrafisicologia; o Paisagismo; a Autodiscernimentologia; a Naturologia; a Harmoniologia; a Cosmovisiologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin autopesquisadora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin autodidata; a conscin enciclopedista; os devas.
          Masculinologia: o intermissivista; o verbetógrafo; o autor; o articulista; o intelectual; o enciclopedista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o professor; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o fitófilo; o biólogo; o naturalista; o paisagista; o botânico; o proexólogo; o conscienciólogo; o cognopolita.
          Femininologia: a intermissivista; a verbetógrafa; a autora; a articulista; a intelectual; a enciclopedista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a professora; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a fitófila a bióloga; a naturalista; a paisagista; a botânica; a proexóloga; a consciencióloga; a cognopolita.
          Hominologia: o Homo sapiens autorreflexor; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens herbarius; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autolucidus. 4                                                           Enciclopédia da Conscien ciologia


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: Autorreflexarium Botânico particular = o recanto idílico do jardim residencial, de uso exclusivo da conscin autopesquisadora; Autorreflexarium Botânico público = o recanto idílico da floresta urbana, de uso coletivo, inclusive da conscin autopesquisadora.
          Culturologia: a cultura da autorreflexão; a cultura da Mentalsomatologia; a Multiculturologia da Omniconviviologia.
          Princípios. Conforme a Homeostaticologia, eis, em ordem alfabética, 10 princípios esclarecedores quanto às otimizações intraconscienciais passíveis de ocorrer ao pesquisador, homem ou mulher, durante ou após a fruição técnica e lúcida do Autorreflexarium Botânico:
          01. Atração. O princípio da atração holossomática das energias imanentes.
          02. Cinestesia. O princípio do movimento incessante das energias conscienciais.
          03. Contágio. O princípio do contágio holossomático pelas energias do holopensene circundante.
          04. Imanência. O princípio da imanência das energias da água, terra e ar.
          05. Interassistencialidade. O princípio da sincronicidade interassistencial.
          06. Interpenetrabilidade. O princípio da interpenetrabilidade das energias imanentes.
          07. Modulação. O princípio da transposição (modulação) energética interveicular.
          08. Multidimensionalidade. O princípio da multidimensionalidade energética.
          09. Transformação. O princípio da transformação das EIs em ECs.
          10. Volição. O princípio da autovolição deflagadora.
          Impacto. Segundo a Autexperimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 28 possíveis efeitos da vivência do Autorreflexarium Botânico no holossoma da conscin autopesquisadora, expostos pelos respectivos veículos de manifestação, na ordem alfabética, seguidos das especialidades convergentes para a Homeostasiologia Holossomática:
          A.  Energossoma:
          1. Acumulabilidade. Acúmulo e potencialização do estado vibracional (Energologia).
          2. Autodesassedialidade. Desobstruções energéticas (Autodesassediologia).
          3. Energossomaticidade. Dinamização de chacras específicos (Energossomatologia).
          4. Intercomunicabilidade. Aumento de interação telepática (Energointeraciologia).
          5. Parafenomenalidade. Incidência de parafenômenos incomuns (Extrapolacionismologia).
          6. Paraperceptibilidade. Agudização das autoparapercepções em geral (Autoparapercepciologia).
          7. Receptividade. Recebimento de energias paraterapêuticas (Parabanhologia).
          B. Mentalsoma:
          1. Autoconfiabilidade. Potencialização da autoconfiança intelectual (Autocogniciologia).
          2. Cosmovisibilidade. Ampliação da cosmovisão pessoal (Cosmovisiologia).
          3. Criatividade. Incidência de neoideias (Achadologia).
          4. Flexibilidade. Aumento da flexibilidade mental (Abertismologia).
          5. Mentalsomaticidade. Agudização dos atributos mentais (Atributologia).
          6. Ortopensenidade. Limpidez autopensênica (Ortopensenologia).
          7. Resolutividade. Encaminhamentos e resoluções intelectivas (Mentalsomatologia).
          C. Psicossoma:
          1. Acuidade. Identificação de travões emocionais prioritários a serem superados (Autocogniciologia).
          2. Afetividade. Aumento do autoafeto (Psicossomatologia).
          3. Antiemocionalidade. Desintoxicação emocional (Equilibriologia).
          4. Convivialidade. Diversificação do senso de convivialidade (Ortoconviviologia).
          5. Felicidade. Ampliação da eutimia (Harmoniologia).
          6. Fraternidade. Harmonização das emoções interpessoais (Homeostaticologia).
          7. Positividade. Valorização de autotrafores (Traforologia).
          D. Soma:
          1. Adequabilidade. Autorganização e readequação somática (Autorganizaciologia).
          2. Autoconsciencialidade. Aumento da autoconsciência somática (Intraconscienciologia).
          3. Funcionalidade. Otimização da funcionalidade orgânica (Fisiologia).
          4. Redutibilidade. Redução dos batimentos cardíacos e da pressão arterial (Equilibriologia).
          5. Sanidade. Maior eliminação de toxinas (Profilaxiologia).
          6. Seletividade. Valorização seletiva nutricional (Nutrologia).
          7. Sensibilidade. Agudização proveitosa dos sentidos somáticos (Atributologia).
          Ortoconvivialidade. O hábito saudável da vivência do Autorreflexarium Botânico pode organizar e potencializar a vida multidimensional da conscin autopesquisadora, ao convergir e favorecer a harmonia consciencial e a convivência lúcida com o amparo extrafísico técnico de função.
          Sinergismo. A energias disponíveis em a Natureza dos arredores, podem ser melhor aproveitadas, em primeiro lugar, em prol da Autassistenciologia e em seguida, a partir de omniquestionamentos ideativos pertinentes e transcendentes, a favor da Interassistenciologia.
          Transcendência. Na atual vivência reeducativa terrena, em especial, na Cognópolis Foz do Iguaçu, PR, vale ao intermissivista o empenho pela plena fruição da fartura de fitoenergias (Extraconscienciologia), a fim de autoqualificar-se para a autovivência futura, evoluída (Intraconscienciologia), nas comunexes avançadas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Autorreflexarium Botânico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aconchego botânico: Intrafisicologia; Homeostático.
          02. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático.
          03. Árvore: Fitoconviviologia; Neutro.
          04. Bioenergotaxonomia: Energossomatologia; Neutro.
          05. Botânica atrativa: Fitoconviviologia; Homeostático.
          06. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          07. Devas: Perfilologia; Neutro.
          08. Fitoconvivialidade: Conviviologia; Homeostático.
          09. Gratidão: Holomaturologia; Homeostático.
          10. Harmoniologia: Cosmoeticologia; Homeostático.
          11. Naturofilia: Filiologia; Homeostático.
          12. Paradoxo da autorreflexão: Paradoxologia; Neutro.
          13. Pista de reflexão: Autocogniciologia; Neutro.
          14. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático.
          15. Uróboro introspectivo: Autoprospecciologia; Neutro. 6                                                                      Enciclopédia da Conscien ciologia
  O AUTORREFLEXARIUM BOTÂNICO É DISPOSITIVO TÉCNICO ATRATOR DE ATRIBUTOS LATENTES DO PESQUISADOR PARAPSÍQUICO, DESVELANDO A AUTORREALIDADE
 E DEPURANDO O NEOEGO DO INTERMISSIVISTA LÚCIDO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, usufrui das benesses da Natureza em prol da Interassistenciologia Lúcida? Com qual frequência?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 1 anexo; 29 refs.; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 196, 256 e 298.
                                                                                                                   D. D.