Autorreflexão na Docência Conscienciológica

A autorreflexão na docência conscienciológica é o ato mentalsomático, crítico, parapedagógico e autopesquisístico de o(a) professor(a) de Conscienciologia buscar compreender a prática docente com o objetivo de qualificar a tares.

Você, leitor ou leitora, considera relevante a prática da autorreflexão docente nas aulas de Conscienciologia? Você já exercita essa prática nas aulas lecionadas? Qual a frequência? Quais ganhos obteve até agora?

      AUTORREFLEXÃO NA DOCÊNCIA CONSCIENCIOLÓGICA
                                  (PARAPEDAGOGIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A autorreflexão na docência conscienciológica é o ato mentalsomático, crítico, parapedagógico e autopesquisístico de o(a) professor(a) de Conscienciologia buscar compreender a prática docente com o objetivo de qualificar a tares.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo reflexão deriva do idioma Latim, reflexio, “ação de voltar para trás”, de reflexum, e este de reflectere, “recurvar; encurvar; vergar; dobrar; voltar; prestar atenção; refletir”. Apareceu no Século XVII. O vocábulo docência vem igualmente do idioma Latim, docere, “ensinar; instruir; mostrar; indicar; dar a entender”. Surgiu no Século XX. A palavra consciencia provém do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 1. Solilóquio sobre a docência conscienciológica. 2. Ponderação na docência conscienciológica. 3. Introspecção na docência conscienciológica. 4. Avaliação da docência conscienciológica. 5. Autoconscientização na docência conscienciológica. 6. Prática crítico-reflexiva na docência conscienciológica.
          Neologia. As duas expressões compostas autorreflexão inicial na docência conscienciológica e autorreflexão avançada na docência conscienciológica são neologismos técnicos da Parapedagogiologia.
          Antonimologia: 1. Irreflexão docente. 2. Incompetência docente. 3. Repetição antididática. 4. Inabilidade reflexiva docente. 5. Imprudência didática. 6. Ansiosismo docente; precipitação docente. 7. Incoerência docente. 8. Negligência docente.
          Estrangeirismologia: o self-reflection process on the teaching practice; a expressão internal state of awareness; as contribuições do reflective practitioner; os conceitos reflection-in-action, reflection-on-action, reflection on reflection-in-action trazidas pelo educador estadunidense Donald Alan Schön (1930–1997).
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autocogniciologia.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Autorreflexão docente: conscientize-se.
          Coloquiologia. Eis 5 expressões populares relacionadas à ideia de êxito nas autorreflexões: agora ficou claro; entendi; eu tive uma grande sacação; eureca; caiu a ficha.
          Citaciologia: – A autorreflexão é percepção sensível e emancipação, compreensão imperativa e libertação da dependência dogmática numa mesma experiência (Jürgen Habermas, 1929–). A sabedoria começa na reflexão (Sócrates, 470–399 a.e.c.). Quem sabe faz. Quem compreende ensina (Lee Shulman, 1938–).


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal parapedagógico; a recuperação de cons magnos ampliando a autopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os embriopensenes; a embriopensenidade; os enciclopensenes; a autorreflexão alimentando a enciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o resgate de genopensenes; a genopensenidade; o acesso aos heredopensenes; a ampliação da heredopensenidade; o enriquecimento dos lexicopensenes; a lexicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a vivência dos nexopensenes; a nexopensenidade; a linearidade autopensênica; o fato inegável de a autopensenidade e a autoconsciencialidade somente se aperfeiçoarem por meio das autorreflexões; a vivência na prática dos praxipensenes; a praxipensenidade; a necessidade dos raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; a possibilidade de sumopensenes; a sumopensenidade; a inevitabilidade dos tecnopensenes; a tecnopensenidade; o holopensene da reflexão crítica docente; os autocriticopensenes; a autocriticopensenidade; a reconstrução pensênica.
          Fatologia: a autorreflexão na docência conscienciológica; a autorreflexão crítica; a reflexividade; o pensamento crítico; o ato de pensar sobre as leituras, as conversas e as vivências; a evitação da simples reprodução de conteúdo lido ou escutado; a verdadeira compreensão de conceitos e fatos apresentados nas aulas; o método crítico de autaprendizagem didática; a reciclagem intraconsciencial a partir das autorreflexões docentes; a volição; a disciplina e organização pensênica; a introspecção; o insight; a autorregulação; a aquisição de novas ideias; as verpons; o confronto com as ideias fossilizadas da própria pessoa; a educação reflexiva; a formação reflexiva de professores; a evitação da racionalidade técnica no ensino; a concepção parepistemológica da práxis parapedagógica; o pensamento reflexivo; o estudo teático do processo ensino-aprendizagem; a indagação; o questionamento; o debate; a promoção da autorreflexão no corpo discente; a autopesquisa docente; a autopesquisa intraconsciencial; o autenfrentamento; a lógica; a metarreflexão; o conhecimento tácito; a experiência docente; a incerteza e a ignorância no papel de molas propulsoras da autorreflexão; a humildade para reconhecer o erro ou a ignorância; o desejo de aprender; a análise; a síntese; a conclusão temporária; a solução para o problema; as extrapolações mentaissomáticas; a autonomia docente; a teática docente; o exemplarismo pessoal; a flexibilidade do(a) professor(a); o questionamento sadio; o aprendizado para toda a vida; a reciclagem da própria prática docente; o desenvolvimento da competência parapedagógica crítico-reflexiva; a vivência do paradigma consciencial; a expansão mentalsomática; o autesclarecimento provocado pelo conteúdo apresentado nas aulas, debates e palestras conduzidas pelos(as) professorandos(as) nas aulas de estágio nos cursos para formação de professores da Reaprendentia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a parapreceptoria à professor(a) reflexivo(a); a extrapolação parapsíquica no momento da autorreflexão docente; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o autodesassédio mentalsomático; os eventos parapsíquicos; os parafatos da Parapedagogia; as interpretações geradas pelas vivências parapsíquicas em sala de aula; o parafato determinando a parapesquisa; o puzzle parapedagógico multidimensional para a autopesquisa do(a) professor(a); o escrutinamento da realidade dos parafatos apresentados; a constante curiosidade mentalsomática quanto aos parafenômenos; a holomaturidade consciencial de admitir a ignorância sobre parafenômenos diversos e a busca pela compreensão; a comunicação mental ou telepatia interdimensional; o extrapolacionismo parapsíquico sadio; a paraverpon; a recuperação de cons magnos; a conexão com estudos realizados nas disciplinas do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; o acesso à holomemória; o acoplamento com amparadores extrafísicos de função e o amparador pessoal; o omniquestionamento; a cosmovisão sobre a realidade consciencial do(a) professor(a) reflexivo(a); a compreensão do nível de autolucidez multidimensional e holobiográfica; o esquadrinhamento dos parafatos intermissivos e multiexistenciais relacionados ao professor ou à professora; a ampliação dos dicionários cerebrais e paracerebrais; o exemplarismo da postura reflexiva adotada em sala de aula perante as consciexes paradiscentes do atual Curso Intermissivo; a conexão paracérebro-paracérebro do(a) professor(a)-conscin com o(a) parapreceptor(a)-consciex; a autotares potencializada pela atuação dos amparadores de função; as autorreflexões desencadeadas pela assimilação energética; a conexão com os amparadores extrafísicos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo problema–curiosidade–ampliação de conceitos; o sinergismo das autorreflexões ininterruptas; o sinergismo reeducaciológico do ensinar para aprender; o sinergismo das autorreflexões coletivas; o sinergismo preceptoria-parapreceptoria; o sinergismo do raciocínio crítico aplicado à resolução de problemas, conflitos e conceitos equivocados; o sinergismo do autesclarecimento através dos autoquestionamentos sobre o conteúdo a ser ensinado pelo(a) professor(a); o sinergismo das crises positivas geradas em sala de aula.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado ao questionamento de tudo já conhecido; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do aprender fazendo; o princípio do aprender a refletir refletindo; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da teaticidade; o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio teático da perserverança autopesquisística; o princípio da qualificação pensênica; o princípio da formação docente continuada; o princípio da coerência consciencial.
          Codigologia: a qualificação do código pessoal de Cosmoética (CPC) através das autorreflexões docentes diuturnas; o código pessoal de priorização evolutiva; o código de Ética Profissional; o código da pesquisa pessoal.
          Teoriologia: a teoria do aprendizado ad infinitum; a reciclagem intraconsciencial através da revisão e atualização das teorias e práticas de retrovidas (retroteáticas); a teoria da personalidade autoconsciente; a teoria da autocoerência; a teoria parepistêmica da práxis parapedagógica aplicada à autoformação continuada do(a) professor(a); a teoria linguística; a teoria da argumentação; a teoria da evolução por meio dos autesforços; a teoria da polimatia no papel de facilitadora das autorreflexões; a teoria da interpretação dos fatos e parafatos.
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão docente; a técnica de preenchimento do instrumento de autavaliação formativa respondido pelo(a) professorando(a) no Curso para Formação de Professores de Conscienciologia da Reaprendentia; a técnica das perguntas abertas; a técnica das perguntas provocadoras do mentalsoma; a técnica da maiêutica autoquestionadora; a técnica da curiosidade mentalsomática; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da circularidade; a técnica do parafraseamento; a técnica da anatomização do conhecimento; a técnica do esquadrinhamento das ideias; as paratécnicas didáticas e pedagógicas antes, durante e depois das aulas.
          Voluntariologia: o voluntariado teático da tares; o voluntariado tarístico na docência conscienciológica; o voluntariado interassistencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o paravoluntariado assistencial em tempo integral.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico docente; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da argumentação mentalsomática.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível dos Autopesquisadores; o Colégio Invisível dos Educadores Conscienciológicos; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia.
          Efeitologia: o efeito da racionalidade na cosmovisão pessoal; os efeitos da rotina útil na autorreflexão docente no dia a dia fora e dentro da sala de aula; os efeitos automotivacionais na aquisição do hábito da autorreflexão docente; o efeito positivo da reeducação consciencial; os efeitos duradouros de satisfação e euforin na compreensão de verpons apresentadas pelo docente; os efeitos de satisfação pessoal causados pela ampliação da autoconsciencialidade e da autoconscientização multidimensional (AM); os efeitos do autodesassédio mentalsomático no estudo, explicação e compreensão dos conceitos estudados e apresentados; os efeitos da segurança na exposição do conteúdo em sala de aula consolidados pela experiência docente da autorreflexão madura.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapses a partir das autorreflexões docentes; o resgate de retrossinapses através da evocação de holopensenes e temáticas educacionais; a reciclagem de retrossinapses abrindo espaço às neossinapses; as paraneossinapses intermissivas; as neossinapses docentes; o raciocínio crítico-reflexivo gerador de neossinapses; as neossinapses sobre autorreflexão docente.
          Ciclologia: o ciclo da autovivência teoria-prática; o ciclo do estudo crítico-reflexivo autoconsciente ler-refletir-recodificar-apresentar-debater-concluir; o ciclo análise-síntese; o ciclo retroalimentador das autorreflexões docentes; o ciclo ideia-autorreflexão-neoideia; o ciclo problematização-autorreflexão-conceituação; o ciclo reflexão para a ação–reflexão na ação–reflexão sobre a ação; o ciclo ação-fato-reflexão-interpretação-conceituação-confirmação ou refutação; o ciclo de qualificação da práxis parapedagógica.
          Binomiologia: o binômio teoria-prática; o binômio autorreflexão–racionalidade crítica; o binômio autorreflexão–ampliação da cosmovisão; o binômio aluno(a)-professor(a); o binômio admiração-discordância; o binômio análise-síntese; o binômio dedução-indução; o binômio senso comum–reflexão; o binômio reprodução-reflexão; o binômio ação-reflexão; o binômio conteúdo-forma; o binômio reflexão individual–reflexão coletiva; o binômio formação inicial–formação continuada.
          Interaciologia: a interação autorreflexão diuturna–ampliação da inteligência evolutiva; a interação da realidade consciencial do(a) professor(a) com a dos alunos; a interação mentalsomática conhecimento velho–conhecimento novo; a interação do(a) professor(a) com os diferentes artefatos do saber; a interação do(a) professor(a) com os discentes e paradiscentes; a interação professor(a)-parapreceptor(a).
          Crescendologia: o crescendo minirreflexões docentes–megarreflexões docentes; o crescendo evolutivo da autoconscientização multidimensional; o crescendo aula expositiva tradicional–aula expositiva dialogada; o crescendo tacon-tares; o crescendo Pedagogia-Parapedagogia; o crescendo professor(a) replicador(a) de conteúdo–professor(a) agente retrocognitor(a); o crescendo professor(a) de Conscienciologia–Parapedagogo; o crescendo neofobia–neofilia docente; o crescendo homeostático da comunicabilidade docente; o crescendo reflexão individual–reflexão coletiva.
          Trinomiologia: o trinômio abertismo consciencial–maturidade consciencial–automotivação; o trinômio autorreflexão-autocompreensão-autorregulação; o trinômio fazer-refletir-concluir; o trinômio apresentação-argumentação-consenso.
          Polinomiologia: o polinômio parapedagógico discente-paradiscente-preceptor-parapreceptor; o polinômio autoquestionamento-autorreflexão-autocompreensão-autoposicionamento; o polinômio palavra-sintagma-oração-frase; o polinômio ouvir-pensar-responder-paraperceber; o polinômio livro-estudo-reflexão-exposição; o polinômio estudo-reflexão-escrita-defesa.
          Antagonismologia: o antagonismo docente teoricão / docente teático; o antagonismo docente prisioneiro do conteúdo / docente livre para refletir; o antagonismo reflexão / irreflexão; o antagonismo atenção / desatenção; o antagonismo sujeito / objeto; o antagonismo conteúdo impensado / conteúdo refletido; o antagonismo dogma / verpon; o antagonismo zona de conforto / zona de desconforto.
          Paradoxologia: o paradoxo autonomia docente–interdependência com os amparadores.
          Politicologia: a evoluciocracia; a meritocracia evolutiva; a conscienciocracia; a lucidocracia; a verponocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: as leis da lógica; a lei do maior esforço evolutivo aplicada à aquisição e construção de neoconhecimentos e neoverpons; as leis da reeducação consciencial; as leis do parapsiquismo na atuação direta com os amparadores de função.
          Filiologia: a neofilia; a pesquisofilia; a criticofilia; a logicofilia; a metodofilia; a raciocinofilia; a autocogniciofilia; a assistenciofilia; a bibliofilia; a leiturofilia; a teaticofilia; a argumentofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a superação da descrenciofobia; a autopesquisofobia; a criticofobia; a bibliofobia; a leiturofobia; a teaticofobia.
          Sindromologia: o combate à síndrome da dispersão consciencial; a evitação da síndrome da apriorismose; a eliminação da síndrome da insegurança; a superação da síndrome do ansiosismo; o descarte da síndrome da mentira; a remissão da síndrome do perfeccionismo; a luta contra a síndrome da impulsividade.
          Holotecologia: a teaticoteca; a pedagogoteca; a didaticoteca; a lexicoteca; a argumentoteca; a comunicoteca; a cognoteca; a ciencioteca; a experimentoteca; a parapsicoteca; a criticoteca; a filosofoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Pedagogia; a Paradidaticologia; a Didaticologia; a Reeducaciologia; a Linguística; a Parapercepciologia; a Cogniciologia; a Refutaciologia; a Autodiscernimentologia; a Paraprocedenciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: o corpo docente da Conscienciologia; a conscin interessada na docência conscienciológica; a conscin lúcida; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o professor reflexivo; o professor; o professorando; o parapedagogo; o educador; o educando; o semperaprendente; o reeducador; o agitador de neoideias; o epicon lúcido.
          Femininologia: a professora reflexiva; a professora; a professoranda; a parapedagoga; a educadora; a educanda; a semperaprendente; a reeducadora; a agitadora de neoideias; a epicon lúcida.
          Hominologia: o Homo sapiens magister; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens paedagogus; o Homo sapiens parapaedagogus.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: autorreflexão inicial na docência conscienciológica = o exercício inicial da criticidade e reflexão sobre o conteúdo a ensinar; autorreflexão avançada na docência conscienciológica = o exercício qualificado de criticidade e reflexão através da compreensão teática do conteúdo explicado e consequente criação de neoverpons.
          Culturologia: a cultura científica; a cultura reflexiva; a cultura da associação de ideias; a cultura parapsíquica; a cultura conscienciológica; a cultura multidimensional; a cultura da Verponologia; a evitação da cultura da preguiça mental; o combate à cultura do jeitinho brasileiro na apresentação do conteúdo; o descarte da cultura da irreflexão.
          Questionamento. A experiência por si só não ensina, não é formadora se não refletimos sobre os fatos vivenciados. O educador e filósofo estadunidense John Dewey (1859–1952) argumentava: “quando se afirma que o professor tem 10 anos de experiência, dá para dizer que ele tem 10 anos de experiência ou que ele tem 1 ano de experiência repetido 10 vezes”. A experiência por si só pode ser mera repetição. Embora seja extremamente importante, só se transforma em conhecimento através da análise autorreflexiva sistemática e crítica das práticas.
          Taxologia. Sob a ótica da Parapedagogiologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 45 ganhos para o(a) professor(a) de Conscienciologia ao adquirir o hábito de realizar a autorreflexão docente na práxis parapedagógica:
          01. Abertismo consciencial: os autoquestionamentos promovendo aprendizagem.
          02. Antidispersividade: o foco constante nas autorreflexões.
          03. Antidogmatismo: a compreensão de o conhecimento estar sempre em construção.
          04. Aquisitividade: a obtenção de conhecimentos evolutivos e esclarecedores.
          05. Argumentação: a aquisição do hábito de sempre refletir para melhor argumentar.
          06. Assertividade: a segurança e firmeza nas afirmações feitas.
          07. Autocapacitação contínua: a condução à autopesquisa e reciclagens docentes.
          08. Autocientificidade: a investigação diuturna do conteúdo a ser ensinado qualificando a autoconsciencialidade.
          09. Autocoerência: o posicionamento coerente sobre o conteúdo estudado para ensinar.
          10. Autocognição: a maior compreensão dos conceitos conscienciológicos.
          11. Autoconfiança: a conquista da confiança para a tares em sala de aula.
          12. Autoconscientização multidimensional: a ampliação do nível de lucidez.
          13. Autocosmoeticidade: a evidência das falhas na compreensão de conceitos e traços conscienciais, demandando paciência e autorrespeito.
          14. Autocrítica: o aumento no nível de criticidade e a vontade de entender lacunas do conhecimento a ensinar para se autoqualificar.
          15. Autodesassédio mentalsomático: as autorreflexões constantes sobre as neoverpons da Conscienciologia já são, em si, processo de autodesassédio mentalsomático.
          16. Autodiscernimento: a clareza e exatidão das situações e conceitos ajudando nas avaliações e autoposicionamentos.
          17. Autonomia compartilhada: a melhor compreensão do trabalho ombro a ombro com os amparadores extrafísicos.
          18. Autonomia docente: a aquisição de conhecimento e ferramentas de aprendizagem facilitando e agilizando a própria formação continuada.
          19. Autopesquisa ininterrupta: o aproveitamento do material autopesquisístico à disposição.
          20. Autoquestionamento constante: a geração de omniquestionamentos a partir da ampliação do maior conhecimento sobre o conteúdo ensinado e a própria realidade intraconsciencial.
          21. Autotares: as oportunidades para a realização da autorreeducação consciencial.
          22. Captação extrafísica: a melhora na compreensão das ideias transmitidas pelos amparadores extrafísicos.
          23. Competências parapedagógicas: a qualificação e o aprimoramento de saberes e habilidades docentes.
          24. Compreensibilidade: a ampliação da capacidade de auto e heterocompreensão.
          25. Comunicabilidade: a melhora da compreensão conceitual ajudando na qualificação da explicação didática.
          26. Enriquecimento: a potencialização da fluidez no ensino; o(a) docente já não se prende tanto ao texto lido e estudado e sim às autorreflexões.
          27. Estudos parepistemológicos: a anatomização e compreensão mais detalhada do processo docente.
          28. Exemplarismo pessoal: as posturas e atitudes de quem reflete ensinam por si.
          29. Força presencial: a catalisação da performance docente motivada pela autoconfiança nos achados pessoais.
          30. Heterocrítica: o aprimoramento do nível de heterocrítica do(a) professor(a).
          31. Heterodesassédio: a conquista de novas informações e segurança ajudam a esclarecer e desassediar outras consciências.
          32. Ideias inatas: o resgate de ideias do Curso Intermissivo.
          33. Interassistencialidade: a apreensão de estratégias didáticas para facilitar a compreensão e o aprendizado do corpo discente.
          34. Investimento dos amparadores: a autoqualificação abrindo espaço para a heteroqualificação dos amparadores extrafísicos.
          35. Neofilia: o aumento de interesse pelo novo ou pela informação mais atualizada.
          36. Neoverpons: as reflexões mentaissomáticas gerando neoideias.
          37. Observação aguçada: o desenvolvimento de senso mais apurado sobre fatos e parafatos relacionados à aula.
          38. Ortopensenidade: o uso consciente das autorreflexões para refinar a ortopensenidade.
          39. Profissionalização: a compreensão da importância de se ter maior comprometimento no voluntariado docente.
          40. Qualificação do confor: a postura intraconsciencial inevitável de ficar mais ciente e exigente em relação ao confor a ser ensinado.
          41. Recins catalisadoras: as conclusões reflexivas gerando mudanças e novos posicionamentos.
          42. Responsabilidade: o aumento da responsabilidade, pois compreende melhor a seriedade e importância dos conteúdos ensinados.
          43. Retratabilidade: o aproveitamento das oportunidades em sala para fazer retratações pessoais.
          44. Tares: o fato de quanto mais esclarecido estiver o(a) docente, mais capacitado estará para esclarecer o corpo discente e paradiscente.
          45. Teaticidade: a instrumentalização e o enriquecimento da teática docente.
          Caracterologia. Pelos critérios da Parapedagogiologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 23 atributos, qualidades ou faculdades da consciência contribuindo para a prática da autorreflexão na docência do professor ou da professsora de Conscienciologia:
          01. Acalmia mental: para refletir com equilíbrio e serenidade, sem pressa.
          02. Atenção dividida: para ponderar em sala de aula enquanto leciona ou responde às perguntas do corpo discente.
          03. Autenfrentamento: para mudar posturas e conceitos, caso seja necessário.
          04. Autodisciplina: para criar metodologia facilitando as autorreflexões.
          05. Autorganização: para registrar conclusões e compará-las a outras.
          06. Concentração: para focar a atenção na compreensão de determinado tópico por longo tempo quando necessário.
          07. Criatividade: para pensar sobre o impensado até então.
          08. Curiosidade sadia: para alimentar a autorreflexão e nunca estar satisfeito com o óbvio.
          09. Despojamento: para entregar-se ao exercício da autorreflexão sem medos.
          10. Estratégia de estudo: para alimentar as autorreflexões.
          11. Flexibilidade: para se permitir ver a mesma questão de diferentes ângulos.
          12. Inquietação docente: para não dogmatizar o conhecimento adquirido.
          13. Inteligência evolutiva: para procurar compreender cosmovisiologicamente o tema em questão.
          14. Inteligência interpessoal: para trocar informações com outras pessoas e assim expandir a própria compreensão do tema.
          15. Intenção cosmoética: para inferir conclusões buscando a autevolução e não o ataque ao próximo.
          16. Maturidade consciencial: para aceitar e refletir sobre opiniões diferentes daquelas defendidas pelo(a) próprio(a) professor(a).
          17. Observação: para extrair informações prioritárias aos estudos sobre tudo e todos ao redor.
          18. Ousadia cosmoética: para discordar e propor ideias e conceitos novos.
          19. Paciência: para refletir sobre a mesma ideia quantas vezes forem necessárias.
          20. Parapsiquismo: para buscar inspirações e informações na multidimensionalidade e junto aos amparadores.
          21. Problematização: para não se acomodar e viver constantemente levantando questões (problematizar) sobre o conteúdo ensinado.
          22. Raciocínio crítico: para anatomizar, logicamente, o máximo possível, o objeto da reflexão.
          23. Retilinearidade pensênica: para conseguir pensar de maneira linear e produtiva durante as autorreflexões, evitando perder-se em elucubrações desnecessárias.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autorreflexão na docência conscienciológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
            02. Ádito ideativo cosmovisiológico: Paradidaticologia; Homeostático.
            03. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático.
            04. Antidoutrinação: Parapedagogiologia; Homeostático.
            05. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
            06. Aula terapêutica: Taristicologia; Homeostático.
            07. Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático.
            08. Autorreflexão de 5 horas: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
            09. Complemento da Descrenciologia: Autocogniciologia; Homeostático.
            10. Conhecimento teático: Teaticologia; Homeostático.
            11. Facilitador da Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
            12. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
            13. Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático.
            14. Técnica da circularidade: Experimentologia; Neutro.
            15. Uróboro introspectivo: Autoprospecciologia; Neutro.
   A AUTORREFLEXÃO NA DOCÊNCIA CONSCIENCIOLÓGICA É ESSENCIAL PARA A QUALIFICAÇÃO DO PROFESSOR, POIS AMPLIFICA O CONHECIMENTO TEÁTICO
      DOS FATOS E PARAFATOS RELACIONADOS À AULA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera relevante a prática da autorreflexão docente nas aulas de Conscienciologia? Você já exercita essa prática nas aulas lecionadas? Qual a frequência? Quais ganhos obteve até agora?
            Bibliografia Específica:
            1. Alves, Hegrisson Carreira; Parepistemologia da Práxis Parapedagógica; Artigo; Parapedagogia; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 45 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2011; páginas 3 a 22.
            2. Schon, Donald Alan; Educando o Profissional Reflexivo: Um Novo Design para o Ensino e a Aprendizagem (A Reflective Practitioner); revisor Beatriz Vargas Dorneles; trad. Roberto Cataldo Costa; 256 p.; 2 partes; 12 caps.; 3 tabs.; 54 refs.; 25 x 17,5 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2000; páginas 15 a 42.
                                                                                                           H. C. A.