Autorreeducação pela Assistência Familiar

A autorreeducação pela assistência familiar é o ato ou ação recicladora intraconsciencial da conscin, homem ou mulher, predisposta ao aprendizado da aceitação, compreensão e auxílio à pessoa do grupo consanguíneo, com disfunção física ou psiquiátrica, visando a qualificação do convívio doméstico cotidiano, por meio da superação do próprio temperamento emocional e do exemplarismo evolutivo da Cosmoética.

Você, leitor ou leitora, aproveita as experiências familiares para a autorreeducação? Já realizou as reciclagens intraconscienciais necessárias quanto ao grupocarma?

      AUTORREEDUCAÇÃO PEL A ASSISTÊNCIA                                   FAMILIAR
                                        (RECINOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autorreeducação pela assistência familiar é o ato ou ação recicladora intraconsciencial da conscin, homem ou mulher, predisposta ao aprendizado da aceitação, compreensão e auxílio à pessoa do grupo consanguíneo, com disfunção física ou psiquiátrica, visando a qualificação do convívio doméstico cotidiano, por meio da superação do próprio temperamento emocional e do exemplarismo evolutivo da Cosmoética.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mêsmo; por si próprio”. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo educação deriva também do idioma Latim, educatio, “ação de criar, de nutrir, cultura; cultivo”, de educare, “criar (alguma criança); amamentar; cuidar; educar; instruir; ensinar”. Apareceu no Século XVII. A palavra reeducação surgiu no Século XX. O termo assistência deriva do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar- se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo familiar procede do mesmo idioma Latim, familiaris, “de família; da casa; doméstico; servidor; escravo; séquito; comitiva; cortejo”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Reaprendizagem pessoal pela assistência grupocármica. 2. Reorientação pessoal pela assistência à família. 3. Melhoramento pessoal pela assistência ao grupocarma nuclear.
          Neologia. As 3 expressões compostas autorreeducação pela assistência familiar, autorreeducação básica pela assistência familiar e autorreeducação avançada pela assistência familiar são neologismos técnicos da Recinologia.
          Antonimologia: 1. Estagnação evolutiva pela esquiva da assistência ao grupocarma. 2. Omissão deficitária quanto à assistência grupocármica. 3. Autalienação pela assistência à família.
          Estrangeirismologia: o upgrade grupocármico; o rompimento do dolce far niente da zona de conforto em relação à família; o tour de force evolutivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Recinologia Pessoal.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Reeducação é autossuperação.
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Autorreciclagem. Ninguém dinamiza a evolução sem a ousadia da autorreciclagem”.
          2. “Educar-se. Educar-se é evoluir”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Autorreeducaciologia; o holopensene da autorreeducação do temperamento; os semipensenes; a semipensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene da reciclagem intrapessoal.
          Fatologia: a autorreeducação pela assistência familiar; a patologia grave de familiar favorecendo a autorreeducação do cuidador; a assistência ao familiar com disfunção psiquiátrica; a plausível moréxis pessoal, alavancando o ciclo recinológico do assistente; a priorização da reciclagem intraconsciencial; a hostilidade intrafamiliar; o preconceito dificultando a interassistência grupal; o orgulho do familiar cuidador; o orgulho do familiar carente de assistência; a vergonha pela dependência alheia; a resiliência desenvolvida pelo assistente; o autenfrentamento do temperamento intempestivo; o ato de passar de assistido a assistente; o fato de o filho auxiliar a mãe no aprendizado do afeto; os diálogos desassediadores; o posicionamento cosmoético dos integrantes da família; os acertos grupocármicos; a assistência aos credores; a construção da empatia assistencial; a participação em equipe pedagógica de inclusão social como aporte autorreeducativo; os programas de apoio aos familiares, a exemplo do Amor Exigente; o desfazimento da ideia do sofrimento diante do processo evolutivo de membro familiar; a desistência do controle de situações incontroláveis; a qualificação da relação familiar nuclear; o entendimento de o caminho evolutivo nem sempre ser o mais fácil; a conscientização da necessidade de desenvolvimento da paciência e da escuta enquanto trafores inclusivos; a convivência lúcida e sadia consigo mesmo; a construção de relação harmoniosa e interconfiante dentro do grupocarma familiar.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assimilação energética (assim); a desassimilação energética (desassim); a retrocognição didática relativa ao grupocarma; a parapercepção do público-alvo assistencial multidimensional; a possibilidade de desacoplamento com consciex patológica ex-fumante; a liderança energética grupocármica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo da autopensenidade hígida; o sinergismo discernimentoracionalidade; o sinergismo exteriorização de energias–força mentalsomática; o sinergismo das reuniões terapêuticas; o sinergismo aceitação-compreensão; o sinergismo predisposiçãoreconciliação; o sinergismo da docência interassistencial; o sinergismo das mudanças pela reeducação temperamental; o sinergismo autorreflexão-autorreeducação.
          Principiologia: o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio cosmoético de acontecer o melhor para todos; o princípio de ninguém receber determinado filho gratuitamente; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio filosófico antigo de ter coragem para mudar o mutável, paciência para aceitar o imutável e sabedoria para diferenciar as duas condições; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do Paradireito.
          Codigologia: a aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética ( CGC) estabelecendo regras de convivência familiar nuclear.
          Teoriologia: a teoria da reeducação consciencial; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria das afinidades; a teoria da evolução consciencial; a teoria da multiexistencialidade.
          Tecnologia: a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica de levantamento de trafores e trafares; a técnica da reciclagem intraconsciencial; a técnica da pergunta diária “como foi o dia?”; a técnica da terapia de aceitação e comprometimento.
          Voluntariologia: a terapêutica funcional do voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico de Paradireitologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o labcon pessoal.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Holocarmologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Proexologia.
          Efeitologia: o efeito da reestruturação pensênica; o efeito do impacto do reconhecimento da postura monárquica do orgulho; o efeito esclarecedor da compreensão dos pressupostos do paradigma consciencial; os efeitos profiláticos da resiliência; o efeito da construção de convivialidade sadia; o efeito da terapia cognitivo-comportamental; o efeito das manobras energéticas diárias.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas do entendimento das ações evolutivas; as neossinapses desfazendo os nós afetivos; a libertação das malhas da ignorância evolutiva criando neossinapses; as neossinapses geradas a partir do entendimento do mecanismo evolutivo; a assunção de autexemplo de reeducador pessoal na construção de neossinapses de regeneração do grupo evolutivo; as neossinapses advindas do entendimento do recado evolutivo recebido através da patologia do familiar.
          Ciclologia: o ciclo de compreensão de ações anticosmoéticas pretéritas; o ciclo erro-retratação-reciclagem; o ciclo de reeducação das condutas pessoais; o ciclo vivência-reflexão-autorreeducação.
          Enumerologia: o autenfrentamento da convivialidade desafiadora; o autenfrentamento da realidade nua e crua; o autenfrentamento da pensenidade patológica; o autenfrentamento das emoções exacerbadas; o autenfrentamento da inabilidade do domínio afetivo; o autenfrentamento da anticosmoética na Cuidadologia; o autenfrentamento das autorreciclagens pela Evoluciologia.
          Binomiologia: o binômio algoz-vítima; o binômio crise-crescimento; o binômio escuta-inclusão; o binômio heterassistência–correção do curso evolutivo; o binômio artigo-verbete; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento.
          Interaciologia: a interação terapêutica individual–terapêutica familiar; a interação pensenidade patológica–pensenidade hígida; a interação Conscienciometria-Consciencioterapia.
          Crescendologia: a reaprendizagem pelo crescendo Conscienciometria-Consciencioterapia-Proexologia; o crescendo autassistência-heterassistência; o crescendo homeostático erro-correção.
          Trinomiologia: o trinômio flexibilidade-autorreflexão-reeducação; o trinômio autodesassédio-diálogo-solução; o trinômio desatamento de laços patológicos–construção de laços afetuosos–laços evolutivos; o trinômio empreendimento evolutivo–nova postura–reciclagem intraconsciencial; o trinômio aceitação-compreensão-auxílio.
          Polinomiologia: o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o polinômio assédio-desassédio-equilíbrio-homeostasia; o polinômio motivação-autopesquisa-reciclagem-assistencialidade.
          Antagonismologia: o antagonismo impotência / potência; o antagonismo flexibilidade / inflexibilidade; o antagonismo ignorância / conhecimento.
          Paradoxologia: o paradoxo assistencial de o filho poder educar a mãe.
          Politicologia: a assistenciocracia; a recinocracia; a paradireitocracia; a democracia; a cosmoeticocracia; a leiturocracia; a discernimentocracia.
          Legislogia: a lei da interdependência consciencial; a aplicação da lei do livre arbítrio na evitação de mimeses; a lei de causa e efeito.
          Filiologia: a grupocarmofilia; a recexofilia; a neofilia; a leiturofilia; a assistenciofilia; a conviviofilia; a autopesquisofilia.
          Fobiologia: a decidofobia; a estigmatofobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome da mediocrização; a evitação da síndrome da insegurança econômica; a ruptura com a síndrome do desamparo.
          Maniologia: o sobrepujamento da autassediomania; a superação da mania de vitimização; a eliminação da mania da hostilidade; a evitação da mania da impulsividade; a ultrapassagem da megalomania; o ato de abrir mão da mania do controle.
          Mitologia: o mito da família modelo; o mito da incapacidade familiar na tarefa assistencial ao membro portador de patologia mental; o mito de a evolução se dar apenas pelo sofrimento; os mitos em torno dos problemas mentais dificultando a assistência familiar.
   4                                                           Enciclopédia da Conscienciologia
             Holotecologia: a assistencioteca; a recinoteca; a pensenoteca; a reurbanoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a grupocarmoteca; a psicossomatoteca; a proexoteca.
             Interdisciplinologia: a Recinologia; a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Autocosmoeticologia; a Homeostaticologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Autorreeducaciologia; a Evoluciologia; a Proexologia.


                                             IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin autopesquisadora; a conscin cobaia; a conscin traforista; a conscin cosmoética; a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico;
   o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon
   lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante intraconsciencial; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano;
   o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
             Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica;
   a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon
   lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante intraconsciencial; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana;
   a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
             Hominologia: o Homo sapiens autoeducabilis; o Homo sapiens interassistens; o Homo
   sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens
   reeducator; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens
   epicentricus; o Homo sapiens evolutiologus.


                                            V. Argumentologia

             Exemplologia: autorreeducação básica pela assistência familiar = a da conscin dedicada
   aos cuidados de familiar com doença física, visando a melhoria do autodesempenho interassistencial; autorreeducação avançada pela assistência familiar = a da conscin dedicada aos cuidados de familiar com doença psiquiátrica, visando a melhoria e ampliação do autodesempenho
   interassistencial pelo paradigma consciencial.
             Culturologia: a cultura da Reeducaciologia; a cultura da atualização pensênica;
   a cultura da Conscienciologia; a cultura da autossuperação; a cultura da reciclagem intraconsciencial; a cultura do autenfrentamento.
             Caracterologia. Do ponto de vista da Autoconscienciometria, eis 6 trafores otimizadores da Autorrecinologia, dispostos em ordem alfabética:
             1. Compromisso: na assunção das autorresponsabilidades de ressarcimento com os credores do grupocarma.
             2. Coragem: na facilitação da autoconfrontação dos trafares.
             3. Desprendimento: na desrepressão de sentimento de culpa no processo educativo de
   membro familiar.
           4. Determinação: no autenfrentamento sincero dos trafares.
           5. Persistência: na reestruturação pensênica promovedora de pensenidade hígida diante das dificuldades.
           6. Vontade: no autenfrentamento dos traços temperamentais prejudiciais à interassistencialidade.
           Terapeuticologia. Atinente à Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 3 providências facilitatoras da autorreeducação na assistência familiar:
           1. Consciencioterapia: a heterajuda orientando as retrocognições sadias visando reconhecimento do público alvo a ser assistido.
           2. Curso conscin-cobaia: a heterajuda no reconhecimento de traços do temperamento a serem reciclados.
           3. Recins: as reciclagens intraconscienciais facilitando reconciliações ego e grupocármicas.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autorreeducação pela assistência familiar indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
           02. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático.
           03. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático.
           04. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
           05. Autolibertação emocional: Holomemoriologia; Homeostático.
           06. Autorreestruturação pensênica: Autevoluciologia; Homeostático.
           07. Autossuperação do megatrafar: Intraconscienciologia; Homeostático.
           08. Comprometimento assistencial: Assistenciologia; Homeostático.
           09. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
           10. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
           11. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
           12. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
           13. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático.
           14. Recinofilia: Recinologia; Neutro.
           15. Reeducação consciencial: Reeducaciologia; Homeostático.
  A AUTORREEDUCAÇÃO PELA ASSISTÊNCIA FAMILIAR LIBERTA AS INTERPRISÕES NO ÂMBITO DOMÉSTICO, AMPLIANDO A COMPREENSÃO E AS RESPONSABILIDADES
   QUANTO AO MECANISMO EVOLUTIVO GRUPOCÁRMICO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, aproveita as experiências familiares para a autorreeducação? Já realizou as reciclagens intraconscienciais necessárias quanto ao grupocarma?
           Bibliografia Específica:
           1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; pref. Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; glos. 86 termos; posf.; 20 infografias; 20 cenografias; 56 filmes; 265 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 200 a 201.
            2. Goffman, Erving; Estigma: Notas sobre Manipulação da Identidade Deteriorada (Stigma: Notes on the Management of Spoiled Identy); trad. Márcia Bandeira de Mello Leite Nunes; 158p.; 5.caps.; Zahar; Rio de Janeiro; RJ;1982; página 12.
            3. Harris, Russ; Liberte-se: Evitando as Armadilhas da Felicidade (The Hapiness Trap); trad.Helena Maria Andrade do Nascimento; 278 p.; 33 cap.; 1 esquema; Agir; Rio de Janeiro; RJ; 2011; páginas 51 a 53.
            4. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 467.
            5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites;glos 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 403 a 405, 409 a 410 e 654.
            6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos.; 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tab.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, páginas 238 e 568.
            Webgrafia Específica:
            1. Bovendorp, Isabella; Sexualidade: Saúde Mental, Mitos e Preconceitos; Instituto Brasileiro de Psicologia da Saúde (IBPS) on line; Consultoria, Cursos e Palestras; 2 citações; 1 endereço; 1 E-mail; 3 ilus; 5 perguntas e 5 respostas; 1 website; Camboriú, SC; disponível em: <www.ibpsi.com.be/saude-mental-mitos-e-e-preconceitos>; acesso em: 14.05.14.
                                                                                                                  M. R. R.