A autoqualificação interpretativa fatuística é o movimento progressivo e propulsor do autodiscernimento, implementado pela conscin lúcida, homem ou mulher, interessada em desenvolver a cosmovisão sobre os fatos e parafatos vivenciados, a fim de ampliar a assertividade autopesquisística.
Você, leitor ou leitora, dispõe-se a confrontar a autopesquisa com novas ideias? Admite a possibilidade de, em algum aspecto, necessitar rever a interpretação de si mesmo(a)?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 AUTOQUALIFICAÇÃO INTERPRETATIVA FATUÍSTICA (AUTOPESQUISOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autoqualificação interpretativa fatuística é o movimento progressivo e propulsor do autodiscernimento, implementado pela conscin lúcida, homem ou mulher, interessada em desenvolver a cosmovisão sobre os fatos e parafatos vivenciados, a fim de ampliar a assertividade autopesquisística. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo qualificar deriva do idioma Latim Medieval, qualificare, de qualis, “qual; de que sorte; de que natureza”. Surgiu no Século XV. O termo qualificação apareceu no Século XVII. A palavra interpretar provém do idioma Latim, interpretari, “explicar; traduzir; compreender; avaliar; decidir”. Surgiu no Século XIV. O primeiro sufixo ivo origina-se igualmente no idioma Latim, ivu, e é formador de adjetivos a partir de radicais verbais. O vocábulo fato vem do mesmo idioma Latim, factum, “feito; ação; façanha; empresa”. Surgiu no Século XVI. O segundo sufixo ico, do idioma Grego, ikós, é também formador de adjetivos. Sinonimologia: 1. Autoinvestimento na compreensão expansiva dos fatos e parafatos. 2. Qualificação da autointerpretação factual e parafactual. Neologia. As duas expressões compostas autoqualificação interpretativa fatuística eletronótica e autoqualificação interpretativa fatuística conscienciológica são neologismos técnicos da Autopesquisologia. Antonimologia: 1. Recalcitrância interpretativa fatuística. 2. Autoconservantismo ideativo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao abertismo e a racionalidade frente às diversificadas possibilidades inerentes aos fatos e parafatos. Proverbiologia. Eis 2 provérbios pertinentes ao tema: – “Olhar com outros olhos”. “Entre o preto e o branco há muitos tons de cinza”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da expansão e precisão interpretativa; os pensenes inovadores; a contextualização pensênica; os pensenes pragmáticos; a pensenidade pragmática; os analiticopensenes alicerçando o entendimento e exploração de novas variáveis; a analiticopensenidade; os pensenes adaptativos; a pensenidade adaptativa; os pensenes divergentes; a pensenidade divergente; os pensenes criativos; a pensenidade criativa; a desrepressão pensênica; a atualização pensênica; a autorreestruturação pensênica. Fatologia: a autoqualificação interpretativa fatuística; a bagagem intraconsciencial influenciando e interferindo na interpretação das ocorrências; a conjugação pessoal singular das variáveis envolvidas; o reconhecimento do processo interno por meio do qual são assimiladas as informações; a forma peculiar de a consciência elaborar a compreensão da realidade e consequente prática; a pesquisa das dificuldades pessoais para compreender a realidade alheia; a sabedoria aplicada para distinguir entre o verdadeiro e o falso; o sobrepairamento analítico para diferenciar o fato das versões; a autobservação das variáveis desencadeadoras das posturas radicais; a abstração no olhar conscienciométrico, para obter clareza quanto aos traços pessoais; a aplicação de recursos avaliativos; a lucidez das automotivações em diversas situações; o espelhamento pessoal no modo de ver os acontecimentos; as reações aos posicionamentos contrários aos pessoais; a verificação dos automatismos; a identificação das inferências repetidas com base em crenças; os apriorismos; os apegos; as ideias fixas; os erros de abordagens; as alegações ilógicas e embaraço2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a sas; a irracionalidade constrangedora; a perda de oportunidade em controvérsia inútil; a intolerância; a desconstrução de barreiras ou seleções rígidas, causadoras de repressão ideativa; a interpretação errônea das crises aumentando os próprios problemas; a competência de refutar concepções estabelecidas; a flexibilidade mental; a autopermissão para aventar ideias sem estabelecer filtros; a consideração às ideias incomuns; o afastamento da mesmice; a participação em atividades diversificadas; a leitura de obras de diferentes linhas do conhecimento; o deciframento das linhas e entrelinhas expressas de várias formas; a discussão entre pesquisadores; a indispensável vivência da empatia; o reconhecimento das capacidades alheias; a substituição da significação irracional pela significação reflexiva; a libertação da limitação autoimposta no entendimento dos fatos apenas a partir do próprio ponto de vista; a desconstrução lúcida de posturas mentais consolidadas; a mudança de opinião mediante referenciais e unidades de medida confiáveis; a imperativa visão contextual; a autopesquisa indiciária; o leque perspectivo traforista associando-se à pesquisa autassistencial; a predisposição ao Universalismo catalisando a isenção cosmoética interpretativa; a conquista da cosmovisão inexorável à evolução autopesquisística; a aquisição cosmovisiológica deliberada. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desenvolvimento parapsíquico como fator imprescindível para qualificação interpretativa; o parapsiquismo não reconhecido levando à ignorância quanto aos parafenômenos; as inseguranças autoparapsíquicas recorrentes levando à desconsideração dos parafenômenos; o parapsiquismo anticosmoético sendo fator complicador das autocompreensões; o papel do heterassédio na adulteração das impressões parapsíquicas; as retrocognições promovidas por guias extrafísicos amauróticos mantendo distorção dos eventos pregressos; as consciexes desencadeadoras da sensação de impotência e abandono no processo de mudança paradigmática; a conexão com consciexes desatualizadas quanto às novas formas de ver e interpretar fatos; a brecha anticosmoética para a entrada do assédio; a labilidade parapsíquica; as conexões interdimensionais, durante debates pesquisísticos, ora com amparador, ora com guia amaurótico e ora com assediador; as pressões extrafísicas causando impulsividade interpretativa; a nítida perda de energias na imposição de pontos de vista pessoais; a captação extrassensorial de informações valorizadas; o mapeamento exaustivo das sinaléticas energéticas com vistas à decodificação correta; os insights e captações de ideias originais a partir da disponibilidade íntima para a autopesquisa multidimensional; o taquipsiquismo maduro facilitando elucidações parapsíquicas; o incremento auto e heterorretrocognitivo oportunizando a visão multiexistencial dos eventos; a assunção da parapercepção impressiva sadia; as inspirações nos acoplamentos, promovidas pela neoequipex graças às autorrecins temáticas; as orientações de amparadores extrafísicos favorecendo a mutação de conceitos arraigados; a leitura instantânea da holosfera consciencial impregnada de informações muitas vezes surpreendentes; a fixação paracerebral de neoconscructura cosmovisiológica; o contato avançado com as Centrais Extrafísicas favorecendo a conquista da cosmovisão. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autocrítica cosmoética–respeito à singularidade consciencial–superação dos prejulgamentos e reatividades; o sinergismo saber perceber–saber interpretar. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às próprias convicções e verdades; o princípio da maximização do acerto; o princípio da reverificabilidade; o princípio da ousadia; o princípio de, na dúvida, abster-se. Codigologia: a erradicação dos prejulgamentos aprioristas reforçada pela cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC) de, ao acessar informações, não descartar previamente o conteúdo. Teoriologia: as teorias, confiáveis ou não, geradas a partir dos filtros pessoais; a teoria das verdades relativas de ponta (verpons) da Conscienciologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Tecnologia: a técnica da tabula rasa; a técnica do brainstorming; a técnica do sobrepairamento; a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica dos 5 porquês; as técnicas da pesquisa indiciária; a técnica da desconstrução de retroideia. Voluntariologia: a autobservação estruturada das interpretações pessoais na interação com os pares no voluntariado conscienciológico; a efetiva contribuição dos voluntários no desenvolvimento de ferramentas facilitadoras da tradução da realidade consciencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: os estudos dos Colégios Invisíveis contribuindo para a compreensão, consolidação e expansão das verpons conscienciológicas. Efeitologia: o efeito das intersecções convergentes; a insegurança quanto ao novo superada pelo efeito da eficiência pesquisística decorrente da diminuição dos autequívocos. Neossinapsologia: o fechadismo consciencial dificultando a aquisição de neossinapses necessárias para o desenvolvimento da autopesquisa realista; as neossinapses exigidas para insersão dos parafenômenos na interpretação dos experimentos; a condição da desassedialidade auxiliando a construção madura de neossinapses pesquisísticas; a mundividência renovada das pararrealidades criando paraneossinapses. Ciclologia: o ciclo nosográfico deduções equivocadas–reforço dos autenganos–desvio autopesquisístico; o ciclo homeostático construção de opiniões, pareceres e conceitos–desconstrução de opiniões, pareceres e conceitos–formulação de neopiniões, neopareceres, neoconceitos. Enumerologia: a capacidade de experimentar e saber lidar com o erro; a capacidade de conviver com a ambiguidade e a contradição; a capacidade de contestar as próprias verdades; a capacidade de reestruturar as perguntas autoformuladas; a capacidade de considerar múltiplas possibilidades factuais; a capacidade de gerar e integrar constructos variados; a capacidade de enxergar para além da ordem existente. Binomiologia: o binômio irresponsabilidade-tendenciosidade; o binômio superstição-apriorismo; o binômio inescrúpulo-manipulação; o binômio automistificação-autossugestão. Interaciologia: a apreciação dos fatos considerando a interação abrangência-competência-convergências-nuanças; a interação dos recursos conscienciológicos ampliadores das inquirições e compreensão a respeito das autexperimentações; a indispensável interação teoria-prática. Crescendologia: o crescendo da diversidade autoneuroléxica favorecendo a saída da mundividência medíocre ou obtusa. Trinomiologia: o trinômio avaliação global–avaliação específica–avaliação focada. Polinomiologia: o polinômio autopesquisa-autodiscernimento-autodisciplina-autovigilância evitando mimeses dispensáveis; o polinômio sondagem-rastreamento-mensuração-mapeamento das casuísticas auxiliando posicionamentos consistentes; o polinômio olfato-paladar-visão-audição-tato compondo a diversidade perceptiva obtida pelos sentidos físicos; as indagações conduzidas por meio do polinômio quê–quem–quando–onde–como–por quê facilitando a contextualização dos fatos. Antagonismologia: o antagonismo elucubrações recalcitrantes / elucubrações expansivas; o antagonismo falta de posicionamento pensênico / flexibilidade pensênica; o antagonismo recorte fatuístico / conjuntura fatual; o antagonismo negacionismo das evidências / contestação lúcida; o antagonismo dispersão / ampliação cognitiva. Paradoxologia: o paradoxo de desejar compreender novos problemas com lentes desatualizadas; o paradoxo de alto grau de inteligência específica poder dificultar a manifestação da inteligência evolutiva (IE); o paradoxo de a versão fatuística simplista e confortável poder gerar problemas complexos e desconfortáveis. Legislogia: a lei da transitoriedade; a lei da intransferibilidade da autexperiência. Filiologia: a evoluciofilia; a analiticofilia. Fobiologia: o medo de reavaliar-se a partir de novo olhar; a catagelofobia; a cainofobia; a gnosiofobia; a lexicofobia. Maniologia: a mania de saber tudo. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Mitologia: o mito da autoinfalibilidade interpretativa dos fatos e parafatos. Holotecologia: a parapsicoteca; a criticoteca; a ciencioteca; a pesquisoteca; a experimentoteca; a neologisticoteca; a lexicoteca. Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Cosmovisiologia; a Autodescrenciologia; a Autocosmoeticologia; a Autopercucienciologia: a Holomaturologia; a Autodidaticologia; a Heuristicologia; a Questionologia; a Compreensiologia; a Mentalsomatologia; a Argumentologia; a Refutaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin autopesquisadora; a conscin semperaprendente; a conscin cosmovisiológica; o ser desperto. Masculinologia: o equivocado; o duvidoso; o monoideísta; o teimoso; o obtuso; o imediatista; o radical; o apriorista; o dono da verdade; o superficial; o inquestionável; o curioso; o analítico; o evoluciente; o autorreeducador; o observador imparcial; o neofílico; o formador de neopinião; o agitador de ideias; o autodecisor; o produtor de conhecimento; o compassageiro evolutivo; o exemplarista; o escritor; o intelectual; o tenepessista; o parapercepciologista; o verbetólogo; o conscienciólogo. Femininologia: a equivocada; a duvidosa; a monoideísta; a teimosa; a obtusa; a imediatista; a radical; a apriorista; a dona da verdade; a superficial; a inquestionável; a curiosa; a analítica; a evoluciente; a autorreeducadora; a observadora imparcial; a neofílica; a formadora de neopinião; a agitadora de ideias; a autodecisora; a produtora de conhecimentos; a compassageira evolutiva; a exemplarista; a escritora; a intelectual; a tenepessista; a parapercepciologista; a verbetóloga; a consciencióloga. Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autoconstatator; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens creativus. V. Argumentologia Exemplologia: autoqualificação interpretativa fatuística eletronótica = o implemento de pensenizações expansoras da mundividência pessoal por meio da diversificação de variáveis de análise intrafísicas; autoqualificação interpretativa fatuística conscienciológica = o desenvolvimento de pensenizações considerando variáveis multidimensionais direcionadas à conquista da mundividência cosmovisiológica. Culturologia: a cultura da superação da obtusidade; a cultura da erradicação da apriorismose; a cultura da autolibertação da monovisão. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoqualificação interpretativa fatuística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acervo autoparapsíquico evolutivo: Parapercepciologia; Homeostático. 02. Acrobacia mentalsomática: Heuristicologia; Neutro. 03. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autopensenidade descrenciofílica: Holomaturologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 05. Conscin fanática: Conviviologia; Nosográfico. 06. Construção multidimensional de significados: Intercompreensiologia; Neutro. 07. Debatofobia: Debatologia; Nosográfico. 08. Descrenciograma: Descrenciologia; Neutro. 09. Hermenêutica autovivencial: Autopesquisologia; Neutro. 10. Interpretatice: Parapercepciologia; Nosográfico. 11. Latência autocognitiva lúcida: Descrenciologia; Neutro. 12. Lei da intransferibilidade da autexperiência: Singularismologia; Neutro. 13. Neuroléxico polissêmico: Polineurolexicologia; Homeostático. 14. Solilóquio autorrefutativo: Autodescrenciologia; Homeostático. 15. Técnica das 100 autoafirmações realistas: Autevoluciologia; Homeostático. A CONSCIN DETERMINADA A ACELERAR AS AUTORRECICLAGENS CONSCIENCIAIS EMPENHA-SE TEATICAMENTE NO DESENVOLVIMENTO DA COSMOVISÃO AMPLIFICADORA DA INTERPRETAÇÃO FATUÍSTICA CORRELACIONADA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, dispõe-se a confrontar a autopesquisa com novas ideias? Admite a possibilidade de, em algum aspecto, necessitar rever a interpretação de si mesmo(a)? Bibliografia Específica: 1. Mdlinow, Leonard; Elástico – Como o Pensamento Flexível Pode Mudar Nossas Vidas (Elastic – Flexible Thinking in a Time of Change); E-book; trad. Claudio Carina; 4 partes; 11 seções; 215 citações; 5 enus.; 2 estatísticas; 1 foto; 1 gráf.; 13 ilus.; 1 teste; 1 website; epíl.; 196 refs.; 1 apênd.; alf.; br.; Jorge Zahar Editor Ltda; Rio de Janeiro, RJ; 2018; páginas 2.501 a 2.615 e 2.859 a 2.928. 2. Pedroso, Izoé Daysi; Técnica da Desconstrução de Retroideia; Artigo: Anais do III Simpósio de Reeducaciologia; Foz do Iguaçu, PR; 12-13.10.2019; Revista de Parapedagogia; Revista; Anuário; Ano 9; N. 9; Seção Artigos; 22 citações; 1 E-mail; 14 enus.; 1 estatísticas; 1 minibiografias; 2 questionários; 25 técnicas; 24 refs.; Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2019; páginas 109 a 120. 3. Tornieri, Sandra; Mapeamento da Sinalética Energética Parapsíquica; pref. Hernande Leite; revisores Mabel Teles; et al.; 296 p.; 4 seções; 55 caps.; 1 citação; 23 E-mails; 153 enus.; 138 exemplos; 1 foto; 1 microbiografia; 55 pensatas; 11 questionamentos; 1 tab.; 11 técnicas; 2 testes; 21 websites; glos 135 termos; glos. 210 termos; 6 filmes; 51 refs.; 1 anexo; 2 apênds.; alf.; 21,5 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 111 e 112. E. P. I.