Autopesquisa da Paraimagética

A autopesquisa da paraimagética é o ato ou efeito de a conscin lúcida investigar a correlação intra e extrafísica das imagens, configurações, gestos e símbolos de modo a decodificar as mensagens multidimensionais visuais e o sentido tarístico durante a vivência dos fenômenos parapsíquicos.

Você, leitor ou leitora, já fez o estudo racional da paraimagética como ferramenta interassistencial nos eventos extrafísicos dos quais participa? Já mapeou as próprias parapercepções e os achados evolutivos dessas ocorrências?

      AUTOPESQUISA DA PARAIMAGÉTICA
                                 (PARAIMAGETICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autopesquisa da paraimagética é o ato ou efeito de a conscin lúcida investigar a correlação intra e extrafísica das imagens, configurações, gestos e símbolos de modo a decodificar as mensagens multidimensionais visuais e o sentido tarístico durante a vivência dos fenômenos parapsíquicos.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo pesquisa procede do idioma Espanhol, pesquisa, derivado do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Surgiu no Século XIII. O segundo elemento de composição para provém do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo imagética vem do idioma Latim, imago, “semelhança; parecença; representação; retrato (pictórico; escultórico; plástico; verbal); fantasma (em poesia); imagem; comparação”. Apareceu no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Autossondagem da paraimagética. 2. Autoinvestigação da paraimagética. 3. Estudo da imagética multidimensional. 4. Qualificação da paraimagética pessoal.
          Neologia. As 3 expressões compostas autopesquisa da paraimagética, autopesquisa básica da paraimagética e autopesquisa avançada da paraimagética são neologismos técnicos da Paraimageticologia.
          Antonimologia: 1. Manutenção do entendimento paraimagético. 2. Estagnação da compreensão figurativa. 3. Desinteresse pesquisístico da éfigie esclarecedora. 4. Monoideísmo visual.
          Estrangeirismologia: o design extrafísico interassistencial.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopercepção da comunicação visual extrafísica.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autodiscernimento: paraimagética compreendida. Amparador extrafísico: Paraimageticologista. Paraimagética transmite paramensagens. Paraimagem: megamensagem extrafísica. Paraimagem: resumo parapsíquico. Paravisual esclarece assistidos.
          Coloquiologia: o quem procura acha na busca do significado da mensagem extrafísica.
          Citaciologia: – Se alguém olha para uma coisa com a intenção de tentar descobrir o que ela significa, acaba não vendo mais a coisa em si, e sim pensando na pergunta que é levantada (René Magritte, 1898–1967). Uma imagem vale mais que mil palavras (Confúcio, 551–479 a.e.c.).
          Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados ao tema: – “A beleza está no olho do observador”. “O silêncio é de ouro e muitas vezes é resposta”.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Imagética. A imagem é sempre superior à escrita, no universo da comunicabilidade. O primeiro contato é com a imagem, antes do diálogo, por exemplo na cinematografia. Se a conscin é mais lúcida que a média, os seus olhos veem mais a imagem cinematográfica dinâmica, se não, veem a imagem fotográfica estática”.
          2. “Saber. Para saber não basta ler, é preciso vivenciar com os olhos e os paraolhos”.
          3. “Visões. As visões e revelações parapsíquicas estão entre as realidades e pararrealidades mais difíceis para serem analisadas e compreendidas, contudo, todo esforço nesse mister vale a pena”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Paraimageticologia; os cosmopensenes associados à paraimagética; a cosmopensenidade auxiliando a comunicação visual; a importância dos energopensenes homeostáticos na produção da paraimagem tarística; a energopensenidade implícita na imagem; os fluxopensenes proporcionados pela paraimagética tarística; a fluxopensenidade convergente aos parafatos; os genopensenes materializados na paraimagem; a genopensenidade; as sintaxes da linguagem visual do Oriente e do Ocidente revelando o holopensene cultural; a holopensenidade; os morfopensenes focados na interassistência; a morfopensenidade; a paraimagem concebida a partir dos orismopensenes; a orismopensenidade; os ortopensenes; a importância da ortopensenidade na interpretação da imagem e da paraimagem; os gestos produzidos a partir dos pensenes; os pacipensenes advindos da paraimagética; a pacipensenidade; os raciopensenes do pesquisador como balizador no entendimento dos parafenômenos paraimagéticos; a raciopensenidade cosmoética; os tecnopensenes essenciais na tares realizada através da paraimagética; a tecnopensenidade.
          Fatologia: a concepção visual pessoal; a vestimenta particular; o aspecto homeostático proporcionado pelo padrão energético; a panorâmica diária do pesquisador; a disposição visual da base física refletindo o atilamento autorganizador; a aparência vistosa da botânica da casa refletindo as energias sadias do morador; os elementos figurativos mais marcantes da vida da conscin; o cenário intrafísico servindo como referência para a equipex comunicar visualmente com os assistidos; a especialidade da História da Arte auxiliando no entendimento da concepção visual dos contextos históricos; os primeiros registros pictóricos da Humanidade realizados no Período Paleolítico; o legado histórico deixado pelos antepassados através do registro iconográfico; a efígie racional e humanista desenvolvida na Antiga Grécia; os caracteres usados na escrita dos hieróglifos; a imagem idiomática; as bandeiras das nações; a identidade cultural pela configuração visual; as máscaras; a Imagiologia Médica interassistencial; o diagnóstico pela imagem; a observação atenta da simbologia das imagens para cada contexto; a perícia interpretativa alcançada pela leitura traquejada das imagens; as descobertas científicas alcançadas através da leitura imagética; o desenho infantil revelando características cognitivas e psicológicas da criança; o estudo exaustivo e pioneiro da simbologia do desenho infantil pelo filósofo e etnógrafo Georges-Henri Luquet (1876–1965); as campanhas publicitárias; a descoberta da forma pelo toque; a escrita cuneiforme dos sumérios; a escrita tátil do braile; a sinalética pelos gestos das mãos; a linguagem pela simbologia da Libras; o aceno; o aspecto cromático; os emojis; o livro ilustrado; o livro infantil tarístico; o livro brinquedo; a criação especializada na concepção da imagem tarística; a conversa diária sobre a multidimensionalidade com os pares e a tares realizada através do comceito paraimagético; o significado atribuído aos símbolos objetivando a interassistencialidade; o logotipo conscienciológico; o senso universalista do assistente na feitura das imagens elucidativas; a cosmovisão quanto ao alcance interassistencial do design concebido para o contexto informativo; o padrão ilustrativo servindo como referência ao esclarecimento; o treinamento visual na Prova da Imagística enquanto aporte de Serenão; a megaimagem interassistencial.
          Parafatologia: a autopesquisa da paraimagética; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático essencial na evitação da imaginação ilusória; a simbologia imagética das projeções conscientes; a paraimagem marcante da rememoração projetiva; o banho energético pós-projeção consciente permeada de paraimagens significativas; o amparador extrafísico especialista em Paraimageticologia; o refinamento da equipex na escolha do panorama intrafísico para a comunicação visual com o amparando; a paraimagem como agente na resolução de problema de informação na tarefa do esclarecimento ao assistido; a leveza e a harmonia energética da imagem tarística; o amparo de função auxiliando na concepção da insígnia esclarecedora; a senha do intermissivista proporcionada pela energia homeostática da figura tarística; o paravisual calculado dos amparadores; a autoparaidentidade extrafísica; o anonimato fisionômico dos amparadores objetivando destaque à mensagem ao amparando; as paraidentificações especialíssimas a partir do paravisual das consciexes; a austeridade, a neutralidade expressiva e o sorriso do amparador extrafísico; a indicação nas retrocognições da época histórica por meio das vestimentas; a retrocognição proporcionada pela afinidade da conscin com trajes de época; a evocação retrocognitiva pelo retrato; a “névoa” sinalizando a dimenex; a identificação do ambientex pelo paravisual; a decodificação da forma facilitada pela especialidade da comunicação visual; a paracenografia proporcionada pelos amparadores extrafísicos; o elemento paraimagético associado à percepção de estar fora do corpo; a clarividência hipnopômpica; a configuração dos parambulatórios; a parafisionomia das consciexes extraterrestres indicando hipóteses de funções e origens; as precognições explícitas pela paraimagem; a incógnita imagética da Consciex Livre (CL); o detalhismo visual do parelenco da equipex; a capacidade dos amparadores de plasmar imagens e ambientes extrafísicos; a imersão paraterapêutica em ambientex de paravisual harmônico durante a projeção consciente interassistencial.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo revelação extrafísica–identificação intrafísica.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) na análise lúcida das representações visuais.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de ética extrafísica.
          Teoriologia: as teorias da imagem auxiliando no estudo ampliado da paraimagética.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo na análise e observação dos parafatos e eventos extrafísicos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia.
          Efeitologia: o cariz das comunidades extrafísicas parambulatoriais promovendo efeito paraterapêutico nas consciexes recém-dessomadas; o efeito esclarecedor projetivo na rememoração lúcida.
          Neossinapsologia: a sofisticação arquitetural dos amparadores na escolha das imagens intencionando gerar neossinapses verponológicas ao amparando.
          Ciclologia: o ciclo comunicativo visual da dimenin–paravisual da dimenex.
          Enumerologia: a paraimagética projetiva; a paraimagética tenepessística; a paraimagética clarividente; a paraimagética retrocognitiva; a paraimagética hipnopômpica; a paraimagética paraproxêmica; a paraimagética parelencológica.
          Binomiologia: o binômio parafisionomia-paraetnia; o binômio parapaisagem-parabotânica; o binômio paraindumentária-paraprocedência.
          Interaciologia: a interação perceptível da amostragem transfigurada do amparador de função ao amparando; a interação cognitiva intraconsciencialidade do observador–imagem.
          Crescendologia: o crescendo do entendimento da paracomunicação visual tarística.
          Trinomiologia: o trinômio retrocognição–paratraje–localização seriexológica.
          Antagonismologia: o antagonismo percepção visual intrafísica / percepção visual extrafísica.
          Paradoxologia: o paradoxo de a imagem não palpável fornecer informações relevantes para a realidade intrafísica.
          Politicologia: a lucidocracia.
          Legislogia: as leis da reflexão da luz (Óptica) e o processo da Parafísica na visualização paraimagética.
          Filiologia: a imageticofilia; a criativofilia; a criticofilia.
          Fobiologia: a lucidofobia.
          Maniologia: a mania de banalizar as autopercepções dispersando a megainformação patrocinada pela equipex; a mania da associação da interpretação imediatista sem análise criteriosa.
          Mitologia: o mito da impossibilidade de vivenciar fenômenos parapsíquicos visuais.
          Holotecologia: a comunicoteca; a consciencioteca; a maturoteca; a parafenomenoteca; a parapsicoteca; a pinacoteca; a enciclopedioteca.
          Interdisciplinologia: a Paraimageticologia; a Autocogniciologia; a Comunicologia; a Erudiciologia; a Extrafisicologia; a Extrapolaciologia; a Multiculturologia; a Paracerebrologia; a Parassinaleticologia; a Mentalsomatologia; a Parapercepciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida atenta; a conscin visual; a conscin clarividente.
          Masculinologia: o infante; o escriba; o criativo; o designer gráfico; o decorador; o arquiteto; o desenhista; o escultor; o artista plástico; o contador de história; o cenografista; o educador; o professor; o cientista; o radiologista; o cardiologista; o psicólogo; o pediatra; o astrônomo; o biólogo; o semperaprendente; o parapreceptor; o pré-serenão; o tenepessista; o projetor lúcido; o amparador de função; o evoluciólogo; o Serenão; a Consciex Livre; o Serenão Australino.
          Femininologia: a infante; a escriba; a criativa; a designer gráfica; a decoradora; a arquiteta; a desenhista; a escultora; a artista plástica; a contadora de história; a cenografista; a educadora; a professora; a cientista; a radiologista; a cardiologista; a psicóloga; a pediatra; a astrônoma; a bióloga; a semperaprendente; a parapreceptora; a pré-serenona; a tenepessista; a projetora lúcida; a amparadora de função; a evolucióloga; a Serenona; a Consciex livre; a amparadora Veronesa.
          Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens imagisticus; o Homo sapiens praevisor; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens conscientiologicus; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens pangraphicus; o Homo sapiens paratechnologicus; o Homo sapiens technicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: autopesquisa básica da paraimagética = o levantamento do conjunto de imagens percebidas nas vivências parapsíquicas intra e extrafísicas; autopesquisa avançada da paraimagética = a análise contextualizada dos significados associados ao conjunto de imagens percebidas nas vivências parapsíquicas intra e extrafísicas.
          Culturologia: a cultura do detalhismo visual; a cultura da comunicação visual; a cultura simbólica; a cultura gestual; a cultura social; o multiculturalismo; a cultura universalista.
          Paradidaticologia. Ao modo da sala de aula, onde o professor faz uso da figura e da imagem para complementar o entendimento das instruções ao aluno, os amparadores fazem uso da paraimagem para o esclarecimento consciencial no zoom tarístico necessário ao momento evolutivo do assistido.
          Autocogniciologia. Compreender a imagem é embrenhar em formas e particularidades a mensagem visual explícita ou implícita. A leitura vai depender do repositório das retrovivências, saberes, memórias e experiências do espectador.
          Singularidade. Muitos estudiosos tentaram interpretar o significado do sorriso da La Gioconda ou Mona Lisa, obra pictórica mundialmente conhecida de autoria do polímata italiano Leonardo di Ser Piero da Vinci (1452–1519), mas somente o pintor poderia ter deixado registrado, de próprio punho, o verdadeiro sentido e significado da expressão facial e como se deu o contexto da composição. Paravisão: autovivência personalíssima.
          Interculturologia. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, em ordem alfabética 7 ambientes coletivos com aplicação de pictogramas internacionalmente conhecidos, geralmente impressos em placas, representativos de conceitos ou indicações simples:
          1. Escolas.
          2. Hospitais.
          3. Locais turísticos.
          4. Parques ecológicos.
          5. Prédios residenciais.
          6. Restaurantes.
          7. Trânsito.
          Parafenomenologia. Pelo prisma da Parapercepciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 ambientes técnicos otimizados facilitadores ou ampliadores das percepções paraimagéticas pessoais e grupais no processo interassistencial:
          1. Acoplamentarium: espaço técnico preparado para a prática do acoplamento energético interconsciencial.
          2. Holoteca: espaço técnico organizado para agregar tecas das coleções especializadas mais expressivas dos artefatos do saber da Humanidade.
          3. Laboratório conscienciológico: espaço técnico organizado para o desenvolvimento das práticas de autopesquisa.
          4. Projectarium: espaço técnico preparado para a prática da projeção consciente.
          5. Tenepessarium: espaço técnico preparado para a prática da tarefa energética pessoal.
          6. Tertuliarium: espaço técnico projetado e construído especialmente para a realização das tertúlias conscienciológicas.
          7. Verponarium: espaço técnico preparado para a pesquisa e produção de verpons.
          Paratecnologia. Sob a ótica da Conscienciologia, eis, por exemplo, listados em ordem alfabética, 14 especialidades a serem aprofundadas pela conscin pesquisadora para a autoqualificação do entendimento da Paraimagética multidimensional:
          01. Abertismologia.
          02. Autodiscernimentologia.
          03. Clarividenciologia.
          04. Comunexologia.
          05. Discernimentologia.
          06. Energossomatologia.
          07. Evocaciologia.
          08. Hipnagogiologia.
          09. Hipnopompiologia.
          10. Imageticologia.
          11. Imagisticologia.
          12. Memoriologia.
          13. Parelencologia.
          14. Sinaleticologia.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopesquisa da paraimagética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem extrafísica: Extrafisicologia; Neutro.
          02. Ação extrafísica: Extrafisicologia; Neutro.
            03.   Atenção: Mentalsomatologia; Neutro.
            04.   Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
            05.   Cosmossíntese: Mentalsomatologia; Homeostático.
            06.   Crescendo Linguística-Imagética: Crescendologia; Homeostático.
            07.   Criatividade evolutiva: Mentalsomatologia; Homeostático.
            08.   Exercitação neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático.
            09.   Imagética: Intrafisicologia; Neutro.
            10.   Interrelações interdisciplinares: Mentalsomatologia; Homeostático.
            11.   Morfopensene: Pensenologia; Neutro.
            12.   Paratécnica: Extrafisicologia; Neutro.
            13.   Prova da Imagística: Mentalsomatologia; Homeostático.
            14.   Racionalização: Autorraciocinologia; Neutro.
            15.   Síntese: Mentalsomatologia; Neutro.
 O ESTUDO LÚCIDO DA IMAGEM AUXILIA A CONSCIÊNCIA NA COMPREENSÃO RACIONAL DA MENSAGEM TARÍSTICA EXPOSTA PELOS AMPARADORES EXTRAFÍSICOS QUANDO
 ESTES UTILIZAM PARAIMAGENS NA INTERCOMUNICAÇÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já fez o estudo racional da paraimagética como ferramenta interassistencial nos eventos extrafísicos dos quais participa? Já mapeou as próprias parapercepções e os achados evolutivos dessas ocorrências?
            Bibliografia Específica:
            1. Arnheim, Rudolf; Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora; revisores Erotides Louly; et al.; 506 p.; 3 seções; 14 caps.; 113 citações; 22 E-mails; 32 enus.; 37 fotos; 1 linha do tempo; 1 minicurrículo; 2 tabs.; 20 websites; glos. 210 termos; 45 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Thomson Pioneira; São Paulo, SP; 1998; páginas 20 a 460.
            2. Teles, Mabel; Zéfiro: A Paraidentidade Intermissiva de Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; et al.; 240 p.; 3 seções; 14 caps.; 113 citações; 22 E-mails; 32 enus.; 37 fotos; 1 linha do tempo; 1 minicurrículo; 2 tabs.; 20 websites; glos. 210 termos; 45 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 27 a 33 e 145 a 157.
            3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 509 a 511 e 1.153 a 1.156.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 518, 831, 1.501 e 1.706.
                                                                                                                 D. M. R.