Autopercepção da Impulsividade

A autopercepção da impulsividade é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, observar, perceber a predisposição à decisão precipitada e emocional, favorecendo identificar e elidir os gatilhos desencadeadores e as possíveis consequências dos prejuízos decorrentes.

Você, leitor ou leitora, identifica o traço da impulsividade? Em caso afirmativo, já mapeou os atributos capazes de promover a autossuperação alavancando a evolução pessoal? Quais foram os resultados práticos conquistados?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                    1
                         AUTOPERCEPÇÃO DA IMPULSIVIDADE
                                 (AUTODISCERNIMENTOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A autopercepção da impulsividade é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, observar, perceber a predisposição à decisão precipitada e emocional, favorecendo identificar e elidir os gatilhos desencadeadores e as possíveis consequências dos prejuízos decorrentes.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo percepção vem do idioma Latim, perceptio, “compreensão; faculdade de perceber; ação de colher; colheita”. Surgiu no Século XVII. O termo impulso deriva também do idioma Latim, impulsus, “choque; abalo; empurrão; movimento; deslocamento; ação brusca”. Apareceu no mesmo Século XVII. A palavra impulsividade surgiu no Século XX.
             Sinonimologia: 1. Autopercepção da impetuosidade. 2. Autopercepção da imponderação.
             Antonimologia: 1. Autopercepção da reflexão. 2. Autopercepção da ponderação. 3. Autopercepção dos sentimentos. 4. Autopercepção da motivação. 5. Autopercepção da paciência.
             Estrangeirismologia: o modus operandi da consciência impulsiva; o Sturm und Drang levando a arrependimentos; a busca impensada por sensações de venturesomeness; a tríade da impulsividade na expressão fright-fight-flight; o body scan auxiliando na técnica do autocontrole.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao valor atribuído à autorreflexão.
             Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos à temática: – Impulsividade: arrependimento certeiro. Autobservação: aprendizado constante.
             Citaciologia. Eis duas citações relativas ao tema: – Construir pode ser a tarefa lenta e difícil de anos. Destruir pode ser o ato impulsivo de único dia (Winston Churchill,1874–1965). Os homens são movidos e perturbados não pelas coisas, mas pelas opiniões que eles têm delas (Epicteto, 55–135 e. c.).
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Autopercepção. A autopercepção é o ato de acusarmos a existência de uma realidade, variando de momento a momento e de indivíduo a indivíduo, sob a influência poderosa de mil agentes internos e externos, intra e extrafísicos”.
             2. “Estouvamento. A pessoa estouvada, imprudente, leviana ou travessa comete enganos, erros e omissões sem nenhuma intenção prejudicial, unicamente em função do ansiosismo, precipitação ou impulsividade. Tal reação patológica pode ser sanada, em definitivo, pelo emprego do laboratório conscienciológico da Pensenologia, pela análise autavaliadora do Conscienciograma e pelo uso da técnica das autorreflexões de 5 horas, 3 recursos técnicos da Conscienciologia acessíveis a qualquer conscin interessada”.
             3. “Impulso. A resistência ao primeiro impulso é a primeira manifestação da educação consciencial”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da autobservação da impulsividade; o holopensene pessoal da reciclagem necessária; o holopensene pessoal da holomaturidade evolutiva; o holopensene pessoal da multidimensionalidade; o holopensene da desatenção; o holopensene instintivo inativando a razão; o holopensene da fixação em objeto de desejo; o holopensene da pseudopolivalência; o holopensene dos esforços pessoais eficazes; o holopensene do esporte sadio podendo aplacar a impulsividade; o holopensene da incompletude inventiva; as contaminações pensênicas desapercebidas; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; a servidão velada aos patopensenes; a patopensenidade; os bolsões holopensênicos; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o tempe2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ramento como núcleo mais complexo das manifestações pensênicas da personalidade; a observação do materpensene dominante; o impacto dos taquipensenes na vida da conscin; a taquipensenidade qualificada.
          Fatologia: a autopercepção da impulsividade; o temperamento difícil; o autoritarismo; a violência; o extremismo na ação; os eufemismos; a autodesorganização; os prejuízos sociais, físicos ou psicológicos da impulsividade; o julgamento precipitado; a impulsividade religiosa; a impulsividade belicista; o surto de ideorragia e de verborragia; o aspecto autista no ato impulsivo focando em detalhes e desfocando do geral; os distúrbios emocionais do ato impulsivo; a razão apaixonada; a antipatia; a empatia; a organização para a autanálise e superação do temperamento impulsivo; a atenção; a autopacificação; o abertismo consciencial para ver, entender, não julgar e assistir no grupocarma; a assunção de novas responsabilidades com a tenepes; a memória ligada a eventos e emoções; as emoções preparatórias para a ação; os sentimentos como refinamento das emoções; o amor amadurecido para superar o capricho e impulsividade da paixão; o autodomínio razoável da adrenalina; a forma lapidada da raiva no poder criativo e racional; a impactoterapia; o perfil impulsivo imperceptível revelado a partir das reflexões sobre os experimentos da projetabilidade lúcida (PL); a autocompreensão plena do distúrbio pessoal potencializando os agentes homeostáticos; a construção das automanifestações prioritárias na consecução da proéxis; a visão quanto ao lado sadio da realidade; o ato de olhar para o passado com alívio pela atitude impulsiva superada; a maturescência psicossomática.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a economia evolutiva no uso das bioenergias; o desequilíbrio energético gerado pela impulsividade; a avareza energética servindo ao perfil egológico; o hiperdesgaste da energia consciencial (EC); o fluxo e o contrafluxo evolutivos multidimensionais da impulsividade; o temperamento enquanto elemento de rapport nos acoplamentos energéticos; os reflexos da Baratrosfera na vida pessoal; as retrocognições esclarecedoras quanto à paragenética; as experiências de projeção de consciência evidenciando o deficit proexológico; o desenvolvimento do laringochacra para a comunicação sadia; a pressão extrafísica ante a mudança íntima; as projeções conscientes lúcidas assistenciais concomitantes às recins; a recepção da inspiração do amparador extrafísico; a holomaturescência.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo despriorização-desregramento; a reorientação do impulso no sinergismo empatia psicológica–empatia social; o reforço evolutivo no sinergismo autoposicionamento–redefinição proexológica.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da serialidade multiexistencial; o princípio da aprendizagem social por imitação-observação-reforço; a aplicação racional do princípio da autodisciplina na reeducação consciencial; o princípio evolutivo de pensar antes de agir.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) efetivamente elaborado; o código pessoal de conduta proexogênica; o holopensene grupocármico revelador do grau de aplicação do código grupal de Cosmoética (CGC) pelos compassageiros evolutivos.
          Teoriologia: a teoria da recomposição grupocármica; a teoria da personalidade consecutiva.
          Tecnologia: a técnica da projetabilidade lúcida (PL) para observar os impulsos e as violações paradiplomáticas; a técnica do conscienciograma clareando a autopesquisa sobre o temperamento e as tendências pessoais; a técnica da consciencioterapia; a técnica da tenepes; a técnica da atenção prospectiva; as 4 técnicas do mindfulness facilitadoras do autentendimento (respiração, 3 passos, exercício de autocontrole e body scan); a técnica paralaxe na comunicação para obter ângulos diferentes de informações.
          Voluntariologia: o voluntário dedicado à autopesquisa conscienciológica; o voluntariado lúcido quanto ao compromisso com a interassistência; o amparo de função fortalecendo as taEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  3 refas exercidas durante o voluntariado conscienciológico; a troca de experiências no dia a dia do voluntariado.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
             Efeitologia: o efeito patológico do imediatismo gerando inconsequências; o efeito do binômio estado emocional–circunstâncias; o efeito patológico da dispersão pensênica na impulsividade criativa; o efeito da autorregulação emocional na preservação da saúde mental e física; o efeito da releitura da expressão “cogito, ergo sum” na interrelação mente-corpo; a autonomia enquanto efeito da liberdade da consciência de aplicar a vontade; o efeito da reaprendizagem das emoções e sentimentos nas experimentações extrafísicas das projeções de consciência; o efeito do aprendizado da cultura da paz; o efeito mnemônico das experiências antecedentes nas ações planejadas.
             Neossinapsologia: as neossinapses pela aprendizagem do autocontrole na desconstrução de insistentes padrões impulsivos; as neossinapses interativas de raciocínio; as neossinapses geradas pelo feedback nas experimentações positivas; as neossinapses desencadeadas pelas autexperimentações intra e extrafísicas.
             Ciclologia: o ciclo patológico vícios emocionais–vícios comportamentais; a vida física representada no ciclo expansão-relaxamento das artérias.
             Enumerologia: a impulsividade; a heterocrítica; o incômodo; a autopesquisa; a autocrítica; a constatação; a reciclagem.
             Binomiologia: o binômio acrasia-impulsividade; o binômio hiperatividade inibidora–hipoatividade inibidora; o binômio sentimentos fortes–sensações novas; o binômio homeostático sistema nervoso simpático– sistema nervoso parassimpático; o binômio psicossoma-emoção; o binômio mentalsoma–sentimento elevado; o binômio conhecimento-reciclagem; o binômio tenepes-assistência.
             Interaciologia: o comportamento impulsivo na interação reação rápida–falta de planejamento–inconsequência–recompensa imediata; a interação fatos isolados–visão distorcida; a estabilidade orgânica na interação acalmia psíquica–acalmia biológica; a interação lucidez–discernimento–aceleração evolutiva; a interação necessidades mútuas–respeito mútuo.
             Crescendologia: o crescendo desrepressão-compreensão; o crescendo prudência intrafísica–previdência multidimensional; o crescendo obnubilação-cosmovisão.
             Trinomiologia: o trinômio monotonia-rotina-detalhes; o trinômio patológico paixões-preconceitos-apriorismos; o trinômio inteligência temporal–aplicação do tempo–cadência nas autorrealizações.
             Polinomiologia: o polinômio inexperiência-entusiasmo-impulsividade-infantilidade; o polinômio do processo decisório intenção-deliberação-decisão-realização; o polinômio criatividade-energia-inovação-ousadia; o traço da personalidade impulsiva no polinômio distorção auditiva–distorção perceptiva–distorção cognitiva–distorção mnemônica–distorção atencional–distorção paraperceptiva.
             Antagonismologia: o antagonismo impulsividade tratada clinicamente / impulsividade não tratada clinicamente; o antagonismo virada de mesa literal / virada de mesa metafórica; o antagonismo acolher a impulsividade para autadulação / admitir a impulsividade para autopesquisa; o antagonismo taquipensene / pensene impulsivo; o antagonismo incompletude enquanto imperfeição / incompletude enquanto aperfeiçoamento.
             Paradoxologia: o paradoxo de sair de si na projeção de consciência lúcida para melhor autocompreensão.
             Politicologia: a lucidocracia; a cognocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia; a interassistenciocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia.
             Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo; a lei da obsolescência; a lei do devenir; a lei da impermanência; a aplicação da lei da Cosmoética em todas as manifestações. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Filiologia: a voliciofilia; a neofilia; a atenciofilia; a cogniciofilia; a paracogniciofilia; a teaticofilia; a assistenciofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a reeducaciofobia; a autopesquisofobia; a lucidofobia; a decidofobia; a criticofobia; a traforofobia.
          Sindromologia: a atenção à síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a evitação da síndrome da dispersão consciencial; a autanálise quanto à síndrome do conflito de paradigmas.
          Maniologia: a riscomania utilizando o esporte como álibi; a mania de tirar conclusões extremadas; a mania da acriticidade quanto aos dogmas; a mania da leniência; a mania de não prestar atenção às próprias ações; a mania de abdicar da compreensão; a mania da pressa; a mania de ceder à autocorrupção.
          Mitologia: o mito do tipo universal da impulsividade; o mito da religião enquanto freio do impulso agressivo; o mito da evolução sem autenfrentamento; o mito da autoimagem idealizada; o mito de a agenda cheia significar manutenção do foco evolutivo; o mito de as emoções serem apenas irracionais e incontroláveis.
          Holotecologia: a volicioteca; a pensenoteca; a reeducacioteca; a assistencioteca; a consciencioteca; a socioteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Parapatologia; a Neurologia; a Autopesquisologia; a Autoconscienciometrologia; a Consciencioterapeuticologia; a Coerenciologia; a Conviviologia; a Proexologia; a Cosmovisiologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin multívola; a conscin enfadiça; a conscin baratrosférica; a conscin de iniciativa; a isca humana lúcida; a consciex baratrosférica; a consciex obnubilada; a consciex orientadora; a consciex lúcida; a consciex autocrítica; a consciex cosmovisionária; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o pesquisador da consciência; o impulsivo; o hiperativo; o instintivo; o desatento; o acrítico; o desorganizado; o robotizado; o manipulador; o ansioso; o adrenalínico; o antepassado de si mesmo; o autômato humano; o buscador-borboleta; o indiferente; o mimetista; o casca grossa; o disperso; o projetor obnubilado; o assediador; o ponderado; o neofílico; o interessado; o antenado; o autodidata; o exemplarista; o homem multidimensional; o orientador intrafísico; o maxidissidente ideológico; o verbetólogo; o voluntário; o homem dinâmico; o conscienciômetra; o projetor consciente; o filósofo e psiquiatra alemão Karl Theodor Jaspers (1883–1969).
          Femininologia: a pesquisadora da consciência; a impulsiva; a hiperativa; a instintiva; a desatenta; a acrítica; a desorganizada; a robotizada; a manipuladora; a ansiosa; a adrenalínica; a antepassada de si mesma; a autômata humana; a buscadora-borboleta; a indiferente; a mimetista; a casca-grossa; a dispersa; a projetora obnubilada; a assediadora; a ponderada; a neofílica; a interessada; a antenada; a autodidata; a exemplarista; a mulher multidimensional; a orientadora intrafísica; a maxidissidente ideológica; a verbetóloga; a voluntária; a mulher dinâmica; a conscienciômetra; a projetora consciente; a psicanalista austríaca Melanie Klein (1882–1960).
          Hominologia: o Homo sapiens impulsus; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens inconsciens; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autoomissus; o Homo sapiens egodefensivus; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens recyclans.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniautopercepção da impulsividade = aquela ocorrida posteriormente à ação, com possíveis efeitos corretivos; maxiautopercepção da impulsividade = aquela ocorrida anteriormente à ação, com possíveis efeitos profiláticos. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                        5
             Culturologia: a cultura do agir sem pensar; a cultura das respostas rápidas; a cultura da exaltação das emoções; a construção da cultura de paz; a cultura da reciclagem; a cultura da autopesquisa.
             Paciência. Segundo a Autopesquisologia, é prudente à consciência lúcida praticar a ponderação, a atenção, o planejamento e a consecução realizatória da programação existencial de modo constante em todas as áreas de manifestação. Não há motivo lógico para o ato impulsivo, pois a evolutividade é perene.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopercepção da impulsividade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Acalmia mental: Mentalsomatologia; Homeostático.
             02. Acrasia: Experimentologia; Nosográfico.
             03. Análise egológica: Heterocriticologia; Nosográfico.
             04. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico.
             05. Autocentramento consciencial: Conscienciometrologia; Homeostático.
             06. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
             07. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
             08. Buscador de emoções: Perfilologia; Nosográfico.
             09. Comando temperamental: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
             10. Conscin impulsiva: Imaturologia; Nosográfico.
             11. Locus de autorreflexão: Autorreflexologia; Homeostático.
             12. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
             13. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático.
             14. Repetição paciente: Experimentologia; Homeostático.
             15. Taquipensene: Taquipensenologia; Neutro.
   A AUTOPERCEPÇÃO DA IMPULSIVIDADE REQUER DEDICAÇÃO NO AUTENFRENTAMENTO PARA COMPREENDER
  A MOTIVAÇÃO DESENCADEADORA, DIMINUIR PREJUÍZOS
    GRUPAIS E ALAVANCAR A EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica o traço da impulsividade? Em caso afirmativo, já mapeou os atributos capazes de promover a autossuperação alavancando a evolução pessoal? Quais foram os resultados práticos conquistados?
             Bibliografia Específica:
             1. Couto, Cirlene; Contrapontos do Parapsiquismo: Superação do Assédio Interconsciencial Rumo à Desperticidade Permanente Total; pref. Waldo Vieira; revisores Helena Araújo; & Erotides Louly; 208 p.; 2 seções; 18 caps.; 18 E-mails; 102 enus.; 48 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 17 websites; glos. 300 termos; 45 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; página 24.
             2. Razera, Graça; Hiperatividade Eficaz: Uma Escolha Consciente - Um Estudo Conscienciológico sobre o TDAH-Transtorno da Desordem da Atenção e Hiperatividade Infantil; pref. João Bonassi; revisores Cristiane Ferraro; et al.; 258 p.; 2 seções; 23 caps.; 31 citações; 25 E-mails; 1 entrevista; 47 enus.; 8 esquemas; 7 estatísticas; 13 fichários; 1 foto; 3 organogramas; 1 microbiografia; 29 siglas; 15 testes; 11 websites; glos. 132 termos; 4 filmes; 215 refs.; 1 anexo; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 17, 19, 20, 23, 25. 6                                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            3. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 80.
            4. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 84, 96, 132, 142, 162, 166, 172, 194, 208, 222 e 226.
            5. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 127, 128, 298 e 1.041.
            6. Idem; Homo sapiens pacíficus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 178, 273 e 409.
            7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 183, 785, 842, 843 e 1.025 e 1.045.
            8. Idem; Nossa Evolução; revisora Tatiana Lopes; 170 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; 17 E-mails; 1 foto; 1 microbiografia; 162 perguntas; 162 respostas; 13 websites; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3 a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 97 a 102.
            9. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013 páginas 229 e 288.
            Webgrafia Específica:
            1. Batista, Helder Henrique Viana; & Noronha, Ana Paula Porto; Instrumentos de Autorregulação Emocional: Uma Revisão de Literatura; Artigo; Avaliação Psicológica; Revista; Periódicos Eletrônicos em Psicologia (P@PSIC); Itatibaia, SP; Vol. 17; N. 3; Julho-Setembro, 2018; 2 microbiografias; 40 refs.; disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&%20pid=S1677-04712018000300013&lng=pt>, acesso em: 10.08.20; 10h55.
            2. Ferreira, Bárbara de Paula; Impulsividade e Feedback Autocontrolado na Aprendizagem Motora; Dissertação; Programa de Pós-Graduação em Ciências do Esporte da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupa cional da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Belo Horizonte, MG; 2017; disponível em: <https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EEFF-BB5PCA/1/disserta__o_b_rbara_de_paula_ferreira.pdf>; acesso em: 10.08.20; 14h15.
            3. Lindner, Evelin Gerda; “O que são Emoções?”; Capítulo; In: Emotion and Conflict. How Human Rights can Dignify Emotion and help us Wage Good Conflict (Emoções e Conflito. Como os direitos humanos podem dignificar as emoções e nos ajudar a travar um bom Conflito ; Artigo; trad. Mauro Guilherme Pinheiro Koury; Revista Brasileira de Sociologia da Emoção (RBSE); V. 12; N. 36; 1 enu.; 1 tab.; Dezembro, 2013; páginas 22 a 845; disponível em: <http://www.cchla.ufpb.br/rbse/Index.html>; acesso em: 10.08.20; 11h03
            4. Tavares, Hermano; Jogo Patológico e suas Relações com o Espectro Impulsivo-Compulsivo; Tese de Doutorado em Psiquiatria; Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP); 2000; DOI 10.11606/T.5.2000.tde-16072002-135615; disponível em: <https://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5142/tde-16072002-135615/pt-br.php>; acesso em: 20.02.22; 12h10.
            5. Viana, Diego; A Afeto-Emotividade em Simondon e o Conceito de Desejo; Artigo; Kriterion; Revista de Filosofia (online); Vol. 60; N. 144; 2019; páginas 537 a 561; disponível em: <https://doi.org/10.1590/0100-512X2019n14403dv>; acesso em: 20.02.22; 12h19.
                                                                                                                     C. T. N.