A fatofilia é a condição íntima, racional, da conscin tendente a considerar e defender, antes e acima de tudo, o primado dos fatos e parafatos sobre os impulsos, instintos, reações subcerebrais, imaginações doentias, vegetalismos achistas e fantasias imaturas pessoais.
Qual fator primordial orienta e sustenta você, leitor ou leitora: os fatos ou as fantasias? Por qual razão? Desde quando?
FATOFILIA (AUTODISCERNIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A fatofilia é a condição íntima, racional, da conscin tendente a considerar e defender, antes e acima de tudo, o primado dos fatos e parafatos sobre os impulsos, instintos, reações subcerebrais, imaginações doentias, vegetalismos achistas e fantasias imaturas pessoais. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra fato vem do idioma Latim, factum, “feito; ação; façanha; empresa”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição filia deriva do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Fenomenofilia. 2. Parafatofilia. 3. Parafenomenofilia. Neologia. O vocábulo fatofilia e as duas expressões compostas fatofilia antecipada e fatofilia madura são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia. Antonimologia: 1. Fatofobia. 2. Fenomenofobia. 3. Parafatofobia. 4. Parafenomenofobia. Estrangeirismologia: o fato de exaurir os debates e as reuniões tendo os fatos como a última palavra ou a ultima ratio; os arquivos fatuísticos no laptop; a glasnost consciencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da colocação prioritária dos fatos e parafatos sobre a vida pessoal. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Há fatos definitivos. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal fatofílico; o holopensene fatofílico da comunex evolutivamente superior; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os paralucidopensenes; a paralucidopensenidade; a fatofilia demarcando o surgimento da condição dos cons magnos ordenando os grafopensenes da conscin; a flexibilidade autopensênica. Fatologia: a reação inteligente de a conscin lúcida buscar interpretar as ocorrências e as pararrealidades sem se posicionar contra os fatos e parafatos; o primado dos fatos; o primado da racionalidade; a fatofilia como sendo instrumento primordial para a mudança cosmoética evolutiva do temperamento da consciência; o realismo da vida evolutiva; o descarte intencional e permanente da mentira; o expurgo pessoal das meias verdades; a vocação pesquisística natural dos fatos e parafatos; o traço fatofílico, específico e intrínseco à consciência a partir da condição da autodesperticidade; a personalidade experiente capaz de preferir, privilegiar e favorecer invariavelmente os fatos acima das versões emocionais; os fatos postos primeiro ou acima das inverdades, camuflagens e maquilagens sociosas da vida comum; o ato exegético mais inteligente de saber interpretar os fatos; a valorização dos fatos; o autocompromisso com a verdade dos fatos; o realismo; a honestidade; o senso pesquisístico; a observação imparcial; a antiapriorismose; as provas; as documentações; as experimentações autocomprobatórias; o despertar consciencial a partir do choque de realidade; o preço do enfrentamento dos fatos; o autoposicionamento seguro embasado na fatuística pessoal; a parafatofilia energossomática acolhendo a atuação permanente e ininterrupta do estado vibracional na atmosfera de manifestações (holopensene) da conscin lúcida. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o primado dos parafatos; a parafatofilia como trafor indispensável à instalação da tenepes e da ofiex pessoal; a fatofilia acolhendo as pesquisas e parapesquisas, em geral, da conscin lúcida; as concausas extrafísicas dos fatos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo razão-lógica-mentalsoma. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença; o princípio dos fatos orientarem as pesquisas; o princípio de contra fatos não há argumentos; o princípio inteligente de não ir contra os fatos; o princípio da verbação. Codigologia: a fatofilia como cláusula imprescindível ao código pessoal de Cosmoética (CPC) da conscin quando lúcida. Teoriologia: a teoria do predomínio do discernimento fatuístico na evolução consciencial. Tecnologia: as técnicas e paratécnicas das pesquisas conscienciológicas; o apreço pela técnica dos atos-fatos-parafatos; a técnica do registro fatuístico; a técnica da tábula rasa; a técnica do sobrepairamento analítico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Cosmograma; o laboratório conscienciológico do estado vibracional. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Cosmanalistas. Efeitologia: o efeito halo da interpretação correta dos fatos; os efeitos autesclarecedores da lógica dos fatos; os efeitos pedagógicos do acervo pessoal multivariegado de ganchos didáticos; os efeitos dos neofatos na reperspectivação dos retrofatos; os efeitos dos fatos precedentes no suporte às autodecisões evolutivas. Ciclologia: o ciclo análise-síntese. Enumerologia: a fatofilia vivenciada; a fatofilia exemplificada; a fatofilia cosmoética; a parafatofilia vivenciada; a parafatofilia exemplificada; a parafatofilia cosmoética; a fatofilia predominante. As apurações dos fatos; as perspectivas sobre os fatos; as associações entre os fatos; as confluências dos fatos; as razões dos fatos; as consequências dos fatos; as conclusões diante dos fatos. Binomiologia: o binômio fato-versões; o binômio fatos objetivos–fatos subjetivos; o binômio fatos presenciados–fatos vivenciados; o binômio fatos conhecidos–fatos ignorados. Crescendologia: o crescendo cosmovisiológico na conjunção fatos-retrofatos-parafatos. Trinomiologia: o trinômio visão-examinação-interpretação. Antagonismologia: o antagonismo fato / factoide; o antagonismo fato / ficção; o antagonismo fato / opinião; o antagonismo fato / fantasia; o antagonismo jornalismo sério / imprensa marrom; o antagonismo argumentação fatuística / conversa fiada. Paradoxologia: o paradoxo da verdade mesmo amarga ser preferível à doce ilusão. Politicologia: a democracia pura. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada à apreensão fidedigna do Cosmos. Filiologia: a fatofilia; a parafatofilia; a fenomenofilia; a parafenomenofilia; a raciocinofilia; a neofilia; a priorofilia. Fobiologia: a fatofobia desencadeando o polinômio distorções perceptivas–distorções paraperceptivas–distorções cognitivas–distorções mnemônicas. Sindromologia: a esnobação dos fatos na síndrome da mentira. Mitologia: a Antimitologia. Holotecologia: a ciencioteca; a fatoteca; a pesquisoteca; a fenomenoteca; a evolucioteca; a tecnoteca; a metodoteca. Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Autopriorologia; a Mentalsomatologia; a Evoluciologia; a Descrenciologia; a Cosmoeticologia; a Experimentologia; a Parapercepciologia; a Megafocologia; a Autoproexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex parafatofílica; a pessoa veraz; a pessoa fatofílica mais confiável; a conscin fatofílica menos imprevisível; a testemunha ocular. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens factor; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens expertus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens systemata. V. Argumentologia Exemplologia: fatofilia antecipada = o primado dos fatos e parafatos defendido pela conscin inversora, rapaz ou moça; fatofilia madura = o primado dos fatos e parafatos defendido pela conscin a partir da meia-idade física. Culturologia: a cultura da Fatologia; a cultura da autotransparência da Era Consciencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a fatofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Designação: Mentalsomatologia; Neutro. 02. Fato contrário: Fatuística; Neutro. 03. Fatologia: Intrafisicologia; Neutro. 04. Fato orientador: Pesquisologia; Neutro. 05. Fatuística: Experimentologia; Neutro. 06. Interação consciência-fato: Autexperimentologia; Neutro. 07. Justificativa lógica: Cosmoeticologia; Homeostático. 08. Parafatologia: Extrafisicologia; Neutro. 09. Poder da verdade: Mentalsomatologia; Neutro. 10. Preço da autoparaperceptibilidade: Autoparapercepciologia; Neutro. 11. Taxologia das análises: Experimentologia; Neutro. 12. Taxologia das sínteses: Experimentologia; Neutro. 13. Técnica dos atos / fatos / parafatos: Comunicologia; Neutro. 14. Teste conscienciológico: Experimentologia; Neutro. 15. Zetética: Autopesquisologia; Homeostático. O DESCARTE AUTOCONSCIENTE DA DITADURA MILENAR DO EMOCIONALISMO DO PSICOSSOMA SOBRE A CONSCIÊNCIA SOMENTE ACONTECE EXECUTADO POR MEIO DO AUTODISCERNIMENTO GERADO PELO MENTALSOMA. Questionologia. Qual fator primordial orienta e sustenta você, leitor ou leitora: os fatos ou as fantasias? Por qual razão? Desde quando?