AUTOINSERÇÃO EM HOLOPENSENE REEDUCADOR (AUTORREEDUCACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autoinserção em holopensene reeducador é o adentramento volitivo, intencional, determinado, autoconfiante, autolúcido, autocrítico e cosmoético da conscin, homem ou mulher, em ambientes com predominância de holopensenidade evolutivamente contagiante, objetivando a renovação sináptica e parassináptica por meio da primazia da mentalsomaticidade, da ortopensenidade e do autodiscernimento na própria manifestação consciencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo inserção deriva provavelmente do idioma Latim Tardio, insertione, “inserção”. Surgiu no Século XVIII. O segundo elemento de composição holo procede do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. O termo pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento origina-se igualmente do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia vem do idioma Francês, énergie, do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo educação procede igualmente do idioma Latim, educatio, “ação de criar, de nutrir; cultura; cultivo”, de educare, “criar (alguma criança); amamentar; cuidar; educar; instruir; ensinar”. Surgiu no Século XVII. A palavra reeducação apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Autoinserção em holopensene reorientativo. 2. Autoinclusão em holopensene reeducativo. 3. Autointegração em holopensene de reaprendizado. 4. Autoinserção em egrégora transformadora. Neologia. As 3 expressões compostas autoinserção em holopensene reeducador, autoinserção centrípeta em holopensene reeducador e autoinserção centrífuga em holopensene reeducador são neologismos técnicos da Autorreeducaciologia. Antonimologia: 1. Autoinserção em holopensene anticosmoético. 2. Autoinserção em holopensene antiproexológico. 3. Autoinserção em holopensene baratrosférico. 4. Autoinserção em holopensene escrapeado. 5. Autoinserção em egrégora negacionista. 6. Autoinserção em holopensene nosográfico. 7. Autoinserção em holopensene idólatra. Estrangeirismologia: a wise decision de acessar holopensenes reeducadores. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à necessidade de autorreestruturação pensênica. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Holopensene: conjunto pensênico. Holopensene: rastro magnético. Citaciologia. Eis 3 citações referentes ao tema: – Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda (Paulo Freire, 1921–1997). Nada é permanente, exceto a mudança (Heráclito, 540–470 a.e.c.). Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não pronta e vai se fazendo (Mário Sérgio Cortella, 1954–). Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionado ao tema: – “As virtudes dos homens são semelhantes ao voo dos pássaros. Não se prenda aos atrativos inferiores. A ave que se habitua com a paisagem rasteira, perde o gosto pela altura” (provérbio indiano). “Andorinha sozinha não faz verão”. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Holopensene. A mudança do holopensene influi na ordenação fluente dos autopensenes das conscins”. “A holosfera pessoal se expande em verdadeiro nevoeiro energético quando o holopensene é positivo”. “Para analisar a estrutura de um holopensene, veja o nível da interassistencialidade predominante”. 2. “Holopensenes. Os holopensenes mais estáveis são os das Comunexes Evoluídas, a partir do nível evolutivo dos evoluciólogos”. II. Fatuística Pensenologia: a autoinserção em holopensene reeducador; o holopensene pessoal recinofílico; a autopensenidade impactada cosmoeticamente por holopensene megadesassediador; os vibropensenes; a vibropensenidade; o materpensene voltado para a autorreeducação; os lateropensenes; a lateropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; a pensenosfera hígida ampliada; a bolha holopensênica autorreeducadora refrigério autevolutivo; a mudança das companhias extrafísicas atraídas pelo padrão holopensênico homeostático; as repercussões evolutivas da autorreestruturação dos autopensenes; o autoposicionamento tenepessológico firmando a constituição de holopensene pessoal assistencial; o holopensene da interassistencialidade; o holopensene amparológico; o holopensene da vivência lúcida e assistencial da multidimensioanalidade; o holopensene do Curso Intermissivo (CI). Fatologia: a autoinserção em ambientes de reaprendizagem evolutiva; a autointegração às atmosferas de ideias favoráveis à reeducação consciencial; a integração e participação pessoal ativa em debates de neoideias; a ilha de consciencialidade; as Cognópolis; a seletividade da melhor ambiência evolutiva; a dedicação à escrita gesconográfica conscienciológica; a autodisponibilidade para escrita e publicação de obra tarística, em autorado interassistencial; a apropriação dos atributos mentaissomáticos após imersão no Conscienciograma; a autoinserção na microminoria vanguardista ao promover a alavancagem da autoproéxis; o posicionamento tarístico na autoinclusão neoenciclopédica; a subsunção à esfera verponológica da Enciclopédia da Conscienciologia; a participação no universo do autorado holocármico; a sociabilidade sadia; a cooperatividade em frente de trabalhos assistenciais; o estudo e pesquisa diários no Holociclo e Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) favorecendo a expansão mentalsomática; o aporte cognitivo promovido pelos debates no Tertuliarium; a promoção da empatia mentalsomática estimulada pela caminhada na Aleia dos Gênios da Humanidade, situada no CEAEC; o passeio instigante e inspirador pelos jardins nos campi de Conscienciologia; a diversidade de recursos experimentais acessíveis nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a autassunção do protagonismo mentalsomático na maxiproéxis. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal facilitando a autoinserção lúcida em parambiente reeducador; a captação de insights favorecida pela psicosfera homeostática; a projetabilidade lúcida (PL) possibilitando integração à equipex assistencial; a conexão com a paraprocedência ampliando a paracognição de energias, sentimentos e ideias; os extrapolacionismos parapsíquicos pessoais facilitados pela imersão em ambiente mentalsomático; a pangrafia desencadeada pela dedicação continuada à assistência cognitiva e paracognitiva; o acesso às Centrais Extrafísicas possibilitado pela autorreciclogenia assistencial contínua; a autovivência da intermissividade lúcida facilitando a recuperação de cons magnos; a autoconscientização multidimensional favorecendo o acesso a comunexes evoluídas, a exemplo da Interlúdio. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autoinserção em holopensene reeducador–bem-estar holossomático–predisposição autopesquisística; o sinergismo megafoco evolutivo–holopensenes cosmoéticos. Principiologia: o princípio evolutivo de nenhuma solução ser ponto final; o autorreforço ou realimentação sendo o princípio essencial de manutenção dos holopensenes. Codigologia: a imprescindibilidade do código pessoal de Cosmoética (CPC) para o melhor aproveitamento dos holopensenes reeducadores. Teoriologia: a teoria da fartura das energias conscienciais (ECs); a teoria da fôrma holopensênica; a teoria da interatividade das energias nos ambientes humanos. Tecnologia: a técnica da autoimpactoterapia cosmoética; a técnica da evolução pelo contrafluxo holopensênico; a técnica da mudança de bloco pensênico pela autoinserção em holopensene reeducador. Voluntariologia: o voluntariado tarístico fortalecedor do holopensene peculiar ao vínculo consciencial exemplarista. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autorreeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapeuticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: o efeito da holopensenidade nas interações interconscienciais; o efeito halo do exemplarismo cosmoético do holopensene pessoal sobre o grupocarma; os efeitos da fôrma holopensênica na atual existência; os efeitos das interações holopensênicas entre consciências e ambientes intra e extrafísicos; os efeitos autopesquisísticos, recinológicos e autevolutivos da autoinserção holopensênica reeducadora; os efeitos da seletividade holopensênica sobre a aceleração da História Pessoal; a confluência interassistencial enquanto efeito da imersão em holopensene evoluído. Neossinapsologia: a ressignificação de retrossinapses e a formação de neossinapses facilitadas pelo estudo aprofundado da fôrma autopensênica; a estimulação sináptica patrocinada pela própria força holopensênica das pessoas e dos ambientes; os holopensenes das Instituições Conscienciocêntricas propiciadores de neossinapses homeostáticas, cosmoéticas e evolutivas. Ciclologia: o ciclo da pensenidade doentia retroalimentando holopensene nosográfico; o ciclo da pensenidade sadia sustentando o holopensene homeostático; o ciclo necessidade autevolutiva–autoinserção holopensênica sadia enquanto estimulador autorreeducaciológico. Enumerologia: a autoinclusão em holopensene do Curso Intermissivo; a autoinclusão em holopensene proexológico; a autoinclusão em holopensene de voluntariado interassistencial; a autoinclusão em holopensene da docência conscienciológica; a autoinclusão em holopensene tarístico; a autoinclusão em holopensene verponológico; a autoinclusão em holopensene gesconológico. Binomiologia: o binômio pensene-holopensene; o binômio materpensene-holopensene; o binômio lateropensene-holopensene; o binômio neopensene-holopensene; o binômio nosopensene-holopensene; o binômio arqueopensene-holopensene; o binômio ortopensene-holopensene. Interaciologia: a interação holopensene amparador–paraconvite interassistencial; a interação holopensênica a partir da sociofilia evolutiva; a interação holopensene da tenepes–holopensene da projeção consciencial confluindo para a ofiex; a interação holopensênica Curso Intermissivo–proéxis; a interação holopensênica proéxis-compléxis. Crescendologia: o crescendo holopensene grupocármico–holopensene policármico; o crescendo holopensênico ambiente de educação convencional–ambiente de reeducação consciencial; o crescendo reeducação social–autorreeducação consciencial. Trinomiologia: o trinômio licitude-retidão-justeza; o trinômio autossustentação cosmoética–sintonia ortopensênica–fluxo cósmico pró-evolutivo. Polinomiologia: a autorreestruturação pensênica na ressignificação do polinômio infância-adolescência-adultidade-velhice; o polinômio reciclogênico estudo-pesquisa-registro-aprendizado-autopesquisa-recin-reaprendizado; o polinômio cognição-cultura-erudição-polimatia. Antagonismologia: o antagonismo holopensene centrífugo / holopensene centrípeto; o antagonismo holopensene nosográfico / holopensene homeostático; o antagonismo holopensene aprisionador / holopensene libertador; o antagonismo holopensene taconista / holopensene tarístico. Paradoxologia: o paradoxo de construir holopensenes homeostáticos, visando retornar aos baixios extrafísicos para assistir os compassageiros evolutivos deixados para trás. Politicologia: a pensenocracia; a holomnemocracia; a mentalsomatocracia; a autoconscienciocracia; a reeducaciocracia; a recinocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei da generalização da experiência; a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço autevolutivo; a lei da retroalimentação holopensênica; a lei da evolução pelo contrafluxo holopensênico da Socin Patológica. Filiologia: a autevoluciofilia; a autopesquisofilia; a autorreeducaciofilia; a cogniciofilia; a cosmoeticofilia; a neofilia; a pensenofilia. Fobiologia: a claustrofobia; a sociofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome da despriorização evolutiva. Maniologia: a erradicação da mania de querer evoluir sem esforço; a dromomania. Mitologia: o mito da caverna; o mito de Sísifo; o mito de Narciso. Holotecologia: a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca; a pesquisoteca; a evolucioteca; a reeducacioteca; a pensenoteca; a serenoteca. Interdisciplinologia: a Autorreeducaciologia; a Holopensenologia; a Autopriorologia; a Autocogniciologia; a Autoconscienciometrologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Autodiscernimentologia; a Autopesquisologia; a Lucidopensenologia; a Autevoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin semperaprendente; a conscin autopesquisadora; a conscin evoluciente; a conscin reeducada; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser Serenão. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertúliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens formatatus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: autoinserção centrípeta em holopensene reeducador = a frequência intencional a ambiente homeostático, objetivando principalmente o autoproveito cosmoético da heteropensenidade hígida; autoinserção centrífuga em holopensene reeducador = a frequência intencional a ambiente homeostático, objetivando contribuir com a potencialização da atmosfera interassistencial, a partir da autopensenidade hígida. Culturologia: a cultura lucidogênica; a cultura da conexão com o holopensene intermissivo; a cultura da omniconvivialidade interassistencial; a cultura da autossustentação da retilinearidade autopensênica; a cultura avançada da Holomaturologia Interassistencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoinserção em holopensene reeducador, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agente de sustentação pensênica: Pensenologia; Neutro. 02. Ambiente lucidogênico: Holopensenologia; Homeostático. 03. Atratibilidade pensênica: Causaciologia; Neutro. 04. Autopensene prioritário: Autopensenologia; Homeostático. 05. Autopensenização vigorosa: Autopensenologia; Homeostático. 06. Autorresponsabilidade pensênica: Autopensenologia; Homeostático. 07. Autossustentação da retilinearidade autopensênica: Autopensenologia; Homeostático. 08. Efeito da reeducação autopensênica: Autodesassediologia; Homeostático. 09. Holopensene: Holopensenologia; Neutro. 10. Holopensene automimético: Holopensenologia; Nosográfico. 11. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático. 12. Holopensene desassediado: Holopensenologia; Homeostático. 13. Holopensene existencial: Intrafisicologia; Neutro. 14. Holopensene interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Mudança holopensênica: Recexologia; Neutro. A AUTOINSERÇÃO EM HOLOPENSENE REEDUCADOR CONTRIBUI PARA A RENOVAÇÃO ÍNTIMA E A HIGIDEZ CONSCIENCIAL, FAVORECENDO A COSMOÉTICA PESSOAL LÚCIDA E COOPERATIVA COM A INTERASSISTÊNCIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, é lúcido(a) quanto às interações holopensênicas com pessoas e ambientes? Consegue tirar proveito evolutivo da convivialidade em atmosfera sadia e contribuir para a melhoria dos recintos fragilizados? Filmografia Específica: 1. A Livraria. Título Original: The Bookshop. Países: Alemanha; Espanha; Reino Unido da Grã-Bretanha; & Irlanda do Norte. Data: 2017. Duração: 110 min. Gênero: Drama. Idade: 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Isabel Coichet. Elenco: Bill Nighy; Emily Mortimer; Patrícia Clarkson; & James Lance. Produção: Chris Curlig; Jaume Banacolocha; Joan Bas; & Adolfo Blanco. Roteiro: Isabel Coichet; & Penelope Fitzgerald. Fotografia: Jean-Claude Larrieu. Música: Affonso de Vilalonga. Distribuição: Cineart Filmes. Prêmios: 12 categorias do prêmio Goya: melhor filme; melhor direção; melhor roteiro. Sinopse: A história de “A Livraria” centra-se na trajetória de Florence Green (Emily Mortimer), mulher gentil, otimista e viúva há vários anos.Tendo perdido o marido na Segunda Guerra Mundial, decide abrir livraria em pequena cidade costeira da Inglaterra, chamada Hardborough, nos idos de 1959, lugar de tempo instável, frio, com população pequena e apática. A própria casa foi transformada em livraria e chamada de Old House pela retrógrada e hostil comunidade. Florence sacode a cidade ao trazer livros polêmicos como Lolita, de Nabokov, e Fahrenheit 451, provocando ligeira mudança nos costumes locais. O problema surge quando Violet, influente dama da sociedade local, interpretada por Patricia Clarkson, decide usar de leis de proteção ao patrimônio histórico para transformar a Old House em Centro Cultural, incentivando os moradores a ficarem contra a livraria e ameaçando Florence a abandonar o desejo de permanecer com o empreendimento. 2. Amor Além da Vida. Título Original: What Dreams May Come. País: Estados Unidos da América; & Nova Zelânidia (Aotearoa). Data: 1998. Duração: 113 min. Gêneros: Drama; Fantasia; & Romance. Idade: livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Vicent Ward. Elenco: Annabella Sciorra; Cuba Gooding Jr; Robin Williams; & Max von Sydow. Produção: Barnet Bain; & Stephen Deutsch. Roteiro: Richard Matheson; & Ronald Bass. Distribuição: PolyGram Filmed Entertainment. Prêmios: Oscar de Melhores Efeitos Visuais (1999); Satellite Award de Melhores Efeitos Visuais (1999); & ADG Award de Melhor Design em Longa-Metragem (1999). Sinopse: Chris Nielson (Robin Williams) e a mulher Annie (Annabella Sciorra), passam por sérias dificuldades emocionais após a morte dos dois filhos. Passados alguns anos, Chris também morre e Annie sucumbe diante dessa nova perda e se suicida. Ele vai para o Paraíso e lá conhece Albert (Cuba Gooding Jr), determinado a ajudá-lo a se adaptar à nova realidade. Annie vai para espécie de purgatório, local destinado às almas perturbadas. Chris, tomando conhecimento da situação da esposa, pede ajuda a Albert para resgatá-la. Bibliografia Específica: 1. Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Energético: Manual; revisores Erotides Louly; Flávio Buononato; & Sandra Tornieri; 238 p.; 23 caps.; 13 citações; 1 curiosidade; 24 E-mails; 52 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 1 teste; 21 websites; glos. 99 termos; 2 filmes; 110 refs.;alf.; 21 x 21 cm; BR.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; página 123. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 392, 393, 766 e 767. 3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 908. 4. Idem, Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 213, 214, 492. 494 e 499. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 799 e 801. 6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 207. 6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 397 e 399. F. D.