Autodileção Paragenética

A autodileção paragenética é a tendência, inclinação, propensão, afinidade, afeição, estima ou preferência pessoal inata da conscin por determinada consciência, ideia, lugar ou objeto, decorrente das autexperiências pretéritas multimilenares, podendo manifestar-se de modo insinuativo ou explícito na cotidianidade diuturna.

Qual categoria de autodileção paragenética você, leitor ou leitora, considera predominante neste atual momento evolutivo? Já destrinchou a raiz retrocognitiva de tal tendência pessoal? Quais os resultados?

      AUTODILEÇÃO PARAGENÉTICA
                                        (FILIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A autodileção paragenética é a tendência, inclinação, propensão, afinidade, afeição, estima ou preferência pessoal inata da conscin por determinada consciência, ideia, lugar ou objeto, decorrente das autexperiências pretéritas multimilenares, podendo manifestar-se de modo insinuativo ou explícito na cotidianidade diuturna.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra dileção deriva do idioma Latim dilecto, “amor; afeição”. Surgiu no Século XVII. O segundo elemento de composição para deriva do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O terceiro elemento de composição genética procede do mesmo idioma Grego, genetikós, “que gera; que produz; relativo às forças produtoras”, de génesis, “fonte; origem; início”. O vocábulo genético apareceu no Século XIX.
         Sinonimologia: 01. Autafinidade inata. 02. Autotendência paragenética. 03. Genodileção. 04. Dileção pluriexistencial. 05. Autoparapropensão. 06. Automanifestação temperamental. 07. Preferência holossomática. 08. Predileção íntima. 09. Afeição espontânea pessoal. 10. Beliz seriexológico.
         Neologia. As 3 expressões compostas autodileção paragenética, autodileção paragenética sadia e autodileção paragenética doentia são neologismos técnicos da Filiologia.
         Antonimologia: 01. Dileção intrafísica nata. 02. Dileção genética. 03. Antidileção paragenética. 04. Heterodileção. 05. Dileção grupal. 06. Tendência modista. 07. Autoinfluência mesológica. 08. Ojeriza pessoal. 09. Indiferença pessoal. 10. Descaso consciencial.
         Estrangeirismologia: o attirance; o rapport; o imprinting; o attachment; o personal way of life; os flashbacks retrocognitivos; o know-how de base paragenética; o modus vivendi consciencial; as autointenções mantidas ab ovo; as consequências da selfperformance retroproexológica.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Etiologia das tendências pessoais.
         Filosofia: a aquisição do senso universalista atual (Holofilosofia) manifestando-se espontaneamente em função das experiências pretéritas.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene das autotendências seriexológicas; os autopensenes; a autopensenidade; os andropensenes; a andropensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os propensenes; a propensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; os criptopensenes; a criptopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os fobopensenes; a fobopensenidade; os manipensenes; a manipensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os vincopensenes; a vincopensenidade; os rastros autopensênicos e os efeitos holossomáticos atuais.
         Fatologia: as autopreferências; as autafinidades; as autotendências; as autaptidões; as autescolhas; a autovocação; o autotemperamento; as reações espontâneas; o histrionismo inconsciente; as idiossincrasias sem causa aparente; o pendor pessoal; o feitio; a têmpera; os líbitos; as reboras; os alvedrios; a nução; o moto próprio; a autodisposição natural; os favoritismos da consciência; a aplicação do talante pessoal; os caprichos conscienciais; os interesses conscienciais aproximando ou afastando as pessoas; os maneirismos pessoais cronicificados; o nuto das consciências; as voluntariedades; as espontaneidades; o filoneísmo; a lucidez quanto ao ponteiro da própria bússola; os dividendos atuais dos autorretroposicionamentos; as empatias interconscienciais naturais; o amor à primeira vista; a versatilidade e a polivalência dos intermissivistas; as aversões interpessoais inexplicáveis; os vícios conscienciais; as antipodias conscienciais; a Autofiliologia enquanto Ciência das dileções pessoais.
          Parafatologia: a autodileção paragenética; a índole, o caráter, a tineta, o cisma, o gosto, o talento e a bossa pessoal pluriexistenciais; a raiz seriexológica das tendências pessoais; as autorretropredisposições; a atual vida na condição de resultado dos autesforços e priorizações pretéritas; as consequências hodiernas do emprego do autorretroarbítrio; a queda milenar por determinado assunto; as quizilas retrosseriexogênicas; as habilidades pessoais construídas holobiograficamente; o modo pessoal de ser esculpido para-historicamente; o jeitão de cada pessoa moldado ao longo da seriéxis; a coerência do temperamento de vida em vida; a repercussão da retropriorização intelectual evidenciada pelo autorrevezamento multiexistencial atual; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático favorecendo o diagnóstico das autotendências; a sinalética energética pessoal de origem retrossomática; a expressão facial cronicamente mantida ao longo dos corpos; a marcha pessoal denunciadora do próprio passado; a influência das retrofôrmas holopensênicas nas neodecisões; as cicatrizes psicossômicas; a sensibilidade parapsíquica espontânea; o dejaísmo retrocognitivo; as amizades intrafísicas de base intermissiva; a influência do passado na constituição da endoconsistência consciencial; o resultado do confronto intraconsciencial megatrafores intermissivos e os megatrafares baratrosféricos; a expressão dos tiques holobiográficos; as reminiscências da paragenética carregada; a manifestação consciencial automimética; a herança teleobiotipológica; o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) refletindo os interesses humanos atuais; a autodileção selecionando as companhias ao longo da evolução; o autoinvestimento na interassistencialidade parapsíquica predispondo ao irrompimento do psicossoma; o materpensene pessoal enquanto síntese da autevolutividade alcançada.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autodiscernimento aplicado–calculismo cosmoético; o sinergismo autoimperdoamento–reciclagem do autotemperamento; o sinergismo dileção paragenética–força presencial; o sinergismo autopesquisa-autodiagnóstico-autoterapia; o sinergismo Semiologa-Parassemiologia; o sinergismo Paraetologia-Etologia; o sinergismo paracérebro-cérebro; o resultado sinérgico da convergência lúcida das tendências homeostáticas pessoais.
          Principiologia: o princípio da evolutividade pessoal; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio evolutivo dos afins se atraírem mesmo de modo inconsciente e involuntário; o princípio da empatia evolutiva; o princípio coexistencial da admiração-discordância; o princípio da sincronicidade interdimensional; o princípio da adaptabilidade embasando a evolução das espécies; o princípio de todo ato ser resultado da acumulabilidade evolutiva.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) fazendo a profilaxia das dileções paragenéticas nosográficas; os retrocódigos de conduta pessoal favorecendo ou dificultando a entrada no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a interação código paragenético (ParaDNA)código genético (DNA).
          Teoriologia: a teoria do megafoco mentalsomático; a teoria da Bitraforologia; a teoria da autancestralidade; a teoria do macrossoma; a teoria do porão consciencial; a teoria da recuperação das unidades de lucidez (cons); a teoria da indestrutibilidade das aquisições cognitivas.
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica cosmoética do descarte dos resquícios; as técnicas conscienciométricas de autoidentificação das nuances do próprio temperamento; as técnicas consciencioterápicas predispondo ao autodesassédio das tendências nosográficas; a assimilação simpática enquanto técnica de heterodignóstico das dileções alheias; a técnica da incorruptibilidade da imaginação; a técnica do autoinventariograma aplicada ao levantamento das tendências pessoais.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Cosmoética.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos parageneticistas; o Colégio Invisível da Holossomatologia; o Colégio Invisível da Parassemiologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Mnemossomatologia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
          Efeitologia: o efeito evolutivo atual das autodecisões pretéritas; o efeito da autosseriexialidade; os efeitos da Paragenética resiliente suplantando a Genética e a Mesologia; o efeito halo das pesquisas holobiográficas; o efeito infrangível da acumulabilidade seriexológica; os efeitos proexológicos sadios da aquisição do macrossoma; os efeitos sadios atuais e porvindouros das práticas tenepessológicas diárias.
          Neossinapsologia: a paravivência teática do Curso Intermissivo calibrando ortotendências pessoais a partir das neossinapses adquiridas.
          Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma no autaprendizado consciencial; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) burilando as afinidades pessoais; o ciclo encontros-desencontros-reencontros; o ciclo erros-retificações-acertos na fieira evolutiva; o ciclo esforço-conquista-sustentação-domínio; as autodileções correspondentes a cada fase do ciclo etário humano; o ciclo de desconstrução de retrotendências automiméticas fossilizadoras.
          Enumerologia: a autodisposição transata; a autopropensão passadológica; a autotendência retrocognitiva; a autoinclinação holobiográfica; a autafinidade seriexológica; a autopredisposição holomnemônica; o autopendor evolutivo.
          Binomiologia: o binômio vivência pretérita–tendência atual; o binômio temperamento-biotipo; o binômio autocognição-autodileção; o binômio autodileção-reeducação; o binômio perfil consciencial–consecução maxiproexológica; o binômio autoconscienciométrico paradoxal trafores prediletos–trafares prediletos; o binômio decisão-evitação; o binômio omissões deficitárias–omissões superavitárias; o binômio auto-herança paragenética–hetero-herança genética.
          Interaciologia: a interação Mesologia-Genética-Paragenética influenciando o autotemperamento; a interação autocosmoética-autocoerência; a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação autoproexológica aportes-retribuições; a interação egocarma-grupocarma-policarma; a interação autoparaprocedência cursista–autopriorizações cosmoéticas; a interação autotemperamento-profissão.
          Crescendologia: o crescendo intenção-ponderação-decisão-consecução; o crescendo centrípeto recéxis-recin; o crescendo interesses humanos–interesses extrafísicos; o crescendo recéxis-recin-automutação; o crescendo dileção intermissiva–neomundividência; o crescendo clarividência-pangrafia na identificação das dileções paragenéticas pessoais e grupais; o crescendo autoprevisibilidade-autotranquilidade.
          Trinomiologia: o trinômio autodileções homeostáticas–autodileções neutras–autodileções nosográficas; o trinômio vontade-intenção-hábito na consolidação do autotemperamento; o trinômio estigma autobiográfico-estigma paragenético-estigma somático; o trinômio Genealogia-hereditariedade-consanguinidade; o trinômio presente-passado-futuro; o trinômio acasos-coincidências-sincronicidades; o trinômio introversão-normoversão-extroversão.
          Polinomiologia: o polinômio holossomático (aliteração) soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio tendência paragenética–influência familiar–condição socioeconômica–idade física–gênero somático–contexto cultural–valores conscienciais; o polinômio estilo-elegância-porte-carisma; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio evolutivo autatilamento-automotivação-automemória-autodiscernimento; o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio somatológico biotipo definido–expressão facial–linguagem corporal–marcha peculiar; o polinômio Embriologia-Anatomia-Fisiologia-Patologia.
          Antagonismologia: o antagonismo proexológico automimeses dispensáveis / automimeses indispensáveis; o antagonismo autotendência / autotendenciosidade; o antagonismo escolhas evolutivas / escolhas regressivas; o antagonismo zoofilia / zoofobia; o antagonismo temperamento dócil / temperamento difícil; o antagonismo holocármico saldo positivo / saldo negativo na avaliação da FEP; o antagonismo vocação frustrada / segunda vocação.
          Paradoxologia: o paradoxo de a educação na atual existência não explicar, per se, a educação da consciência; o paradoxo de mesmo os xifópagos apresentarem temperamentos díspares entre si; o paradoxo da fixação intrafísica de vida em vida humana com autevolução consciencial marcante; o paradoxo seriexológico temperamento idêntico–compleição física discrepante; o paradoxo intraconsciencial das vocações inatas irrealizadas pelas restrições somáticas; o paradoxo retroaptidões-neoesforços; o fato paradoxal de a mesma holobiografia produzir o antepassado de si mesmo e o autorrevezador multiexistencial lúcido.
          Politicologia: a meritocracia evolutiva; as tendências políticas inatas.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao aprimoramento dos autointeresses; as leis da Paragenética; as leis da Parafisiologia; as leis da inseparabilidade grupocármica; a infrangibilidade das leis do Cosmos; as leis de ação e reação; a lei da reeducação evolutiva.
          Filiologia: a evoluciofilia; a conscienciofilia; a politicofilia; a assistenciofilia; a leiturofilia; a cognofilia; a tecnofilia.
          Fobiologia: as fobias em geral de origem paragenética.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da autossubestimação; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Estocolmo; a síndrome de Munchausen; a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera.
          Maniologia: a retromania; a antiquomania; megalomania; a fracassomania; a nostomania; a autopesquisomania; a egomania.
          Mitologia: os mitos pessoais quanto ao próprio passado multiexistencial.
          Holotecologia: a ressomatoteca; a seriexoteca; a mnemossomatoteca; a biografoteca; a intermissioteca; a somatoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Filiologia; a Autotemperamentologia; a Parageneticologia; a Intraconscienciologia; a Autopesquisologia; a Egologia; a Intencionologia; a Holossomatologia; a Parassemiologia; a Holobiografologia; a Retrocogniciologia; a Autoconscienciometrologia; a Etologia; a Grupocarmologia; a Autoproexologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin parageneticista; a consciex parageneticista; o atrator ressomático; o refém da autocognição.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens biotipologus; o Homo sapiens antecessor; o Homo sapiens parageneticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens chronoevolutiologus; o Homo sapiens temporalis; o Homo sapiens autolucidus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autodileção paragenética sadia = a expressão da neofilia nas decisões da conscin lúcida; autodileção paragenética doentia = a expressão da patofilia nas decisões da consréu.
          Culturologia: a cultura da autorretroconsciencialidade lúcida.
          Caracterologia. Segundo a Taxologia, a autodileção paragenética pode ser detalhada em diferentes áreas da manifestação consciencial. Eis, na ordem alfabética dos termos, classificação com 30 abordagens homeostáticas e nosográficas diferentes, porém convergentes e prioritárias nos estudos da Autofiliologia:
          01. Autodileção artística: a autotendência psicossômica; a autovalorização das emoções; a verve cotidiana; a filotecnia; o megatrafar da autodispersão; o ego artístico; o Homo sapiens fictor.
          02. Autodileção baratrosférica: a autovivência constante do porão consciencial; o autopadecimento da síndrome da abstinência da Baratrosfera; a autopropensão às chicanas; o megatrafar da satisfação malévola (Schadenfreude); a consréu estelar; o Homo sapiens amoralis.
          03. Autodileção belicista: o temperamento cáustico; o hábito de atear o facho da discórdia (bellicum canere); a animosidade gratuita; a autafinidade pelas guerras; a marcha pessoal militariforme; a hoplofilia; o megatrafar do mavortismo; o mílite; o Homo sapiens consbel.
          04. Autodileção científica: a preferência pela autexperimentação; a propensão inata aos estudos; a defesa do princípio da descrença; a filomatia; o megatrafor do detalhismo; o Homo sapiens scientificus.
          05. Autodileção comunicativa: a autopredominância do laringochacra; a quironomia autodenunciadora; a coloquiofilia; o megatrafor da autexpressividade equilibrada; o causeur; o Homo sapiens communicologus.
          06. Autodileção cosmoética: os autovalores evolutivos intrínsecos; o autoconstrangimento cosmoético; a autodefinição pela incorruptibilidade; a cosmoeticofilia; o megatrafor da autabnegação; o Homo sapiens orthopensenicus.
          07. Autodileção educativa: o aplomb pessoal; a tendência à moderação; a morigeração manifesta; o megatrafor da lisura; o Homo sapiens paradiplomata.
          08. Autodileção egoística: a tendência ao narcisismo; a expressão habitual da presunção; a filotimia; o megatrafar do orgulho; o Homo sapiens egocentricus.
          09. Autodileção energossomática: a autoparafenomenologia espontânea; o ato de triscar; a ectoplastia pessoal natural; a energofilia; o megatrafor do autencapsulamento sadio; o Homo sapiens energossomaticus.
          10. Autodileção evolutiva: a autaplicação intrafísica do Curso Intermissivo; a autocompreensão teática da Inteligência Evolutiva (IE); a representatividade intrafísica da autoparaprocedência; a recinofilia; o megatrafor do autodiscernimento; o Homo sapiens evolutiens.
          11. Autodileção farmacológica: a autopredisposição à drogadição; o tabagismo cronicificado; a enofilia; o riscomaníaco; o megatrafar da autossujeição bioquímica; o Homo sapiens toxicomaniacus.
          12. Autodileção filosófica: as autotendências excogitativas; o pendor pela teorização metafísica; o megatrafor da apreensibilidade; o Homo sapiens philosophus.
           13. Autodileção fitofílica: o dedo verde; o attachment espontâneo à Natureza; a botanofilia; o dendrólogo; o megatrafor da fitoconvivialidade; o Homo sapiens herbarius.
           14. Autodileção grafopensênica: a inclinação natural para a escrita; o hábito rotineiro dos manuscritos; a intimidade com o autorado; o escritor fecundo; o megatrafor da polimatia; o Homo sapiens scriptor.
           15. Autodileção grupocármica: o apreço pela vida em grupo; o cultivo intencional da convivialidade; o gosto pelo ato de fazer o social; a descoberta das amizades seriexológicas (raríssimas); o megatrafor da sociabilidade equilibrada; o Homo sapiens gregarius.
           16. Autodileção historiológica: o autopendor pelas pesquisas da Passadologia; a valorização pessoal da Historiografia; a anticofilia; o megatrafor do antimemoricídio; o Homo sapiens historiographicus.
           17. Autodileção holofilosófica: as autotendências maxifraternas ínsitas; a predisposição inata ao antissectarismo; a conscienciofilia; o megatrafor do universalismo; o Homo sapiens universalis.
           18. Autodileção homeostática: a predisposição à autevitação dos excessos; a autovivência da Profilaxia; a tendência à longevidade produtiva; a somatofilia; o megatrafor da Higiene Consciencial; o Homo sapiens harmonicus.
           19. Autodileção interassistencial: as autafinidades tarísticas; a tendência pessoal doadora; a adoção das práticas do tenepessismo; a pedagogofilia; o megatrafor da amparabilidade; o Homo sapiens assistentiologus.
           20. Autodileção intraconsciencial: a autopredileção à ponderação; a inteligência interna cultivada; o pendor pela Imagística; o megatrafor da autoconcentração; o Homo sapiens intrarticulator.
           21. Autodileção mentalsomática: o temperamento racional; a aptidão para a Analiticologia; a cognofilia; o megatrafor do cérebro dicionarizado; o Homo sapiens intellectualis.
           22. Autodileção monárquica: o apreço à Heráldica e ao brasonário; a excessiva autovalorização da forma, da apresentação e da aparência; o filobasileu; o megatrafar do aulicismo; o Homo sapiens idolatricus.
           23. Autodileção nosológica: a predominância dos autotrafares; a conscin desmancha-rodas; a nosofilia; o megatrafar do fascínio pelo grotesco; o Homo sapiens autassediatus.
           24. Autodileção parapercepciológica: o autoparapsiquismo inato; os megassinais parapsíquicos pessoais inatos; a dragona parapsíquica; o megatrafor da clarividência; o Homo sapiens paraperceptivus.
           25. Autodileção política: as autafinidades ideológicas; o apreço pela Politicologia; os autoposicionamentos políticos imberbes; a sociofilia; o megatrafor da liderança; o Homo sapiens parapoliticologus.
           26. Autodileção proexológica: as autafinidades laborativas; a predisposição ínsita a suar sangue; a vivência da subsunção maxiproexológica; a lucidez quanto ao próprio perfil consciencial; o megatrafor da tridotação consciencial; o Homo sapiens completista.
           27. Autodileção promíscua: a automanifestação da amoralidade; os excessos sexuais; a dificuldade pessoal frente à monogamia; a algofilia; o megatrafar da lascívia; o Homo sapiens conscioectopicus.
           28. Autodileção psicopatológica: a expressão predominante das insanidades pessoais; a autoinclinação às irracionalidades; os pacientes psiquiátricos; o megatrafar da entropia consciencial; o Homo sapiens obsessus.
           29. Autodileção religiosa: a melifluosidade autoinerente; os sestros religiosos pessoais; o megatrafar da ilogicidade; o Homo sapiens fanaticus.
           30. Autodileção zoofílica: o apreço à subumanidade; o zoobiologista; a cinofilia; a elurofilia; a ornitofilia; o megatrafor da zooconvivialidade; o Homo sapiens zoophilicus.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autodileção paragenética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Adaptaciofilia: Adaptaciologia; Homeostático.
          02. Bom-caráter: Temperamentologia; Homeostático.
          03. Ciclo evolutivo pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          04. Conscin multívola: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Conteúdo da consciência: Intraconscienciologia; Homeostático.
          06. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
          07. Especialismo holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Neutro.
          08. Fascínio pelo grotesco: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Indício multiexistencial: Autorrevezamentologia; Neutro.
          10. Intelectualidade adolescente: Parageneticologia; Homeostático.
          11. Parautobiografia: Parageneticologia; Homeostático.
          12. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          13. Perfilologia: Conscienciometrologia; Neutro.
          14. Retrossenha pessoal: Holomemoriologia; Homeostático.
          15. Tendência inata: Parageneticologia; Neutro.
 AS AUTODILEÇÕES PARAGENÉTICAS EXPLICITAM A LONGA TRAJETÓRIA EVOLUTIVA PERCORRIDA PELA CONSCIÊNCIA, DEMONSTRANDO, EM SI, O SALDO E A SÍNTESE
 DAS AUTOPRIORIZAÇÕES SERIEXOLÓGICAS PRIMORDIAIS.
          Questionologia. Qual categoria de autodileção paragenética você, leitor ou leitora, considera predominante neste atual momento evolutivo? Já destrinchou a raiz retrocognitiva de tal tendência pessoal? Quais os resultados?
                                                                                              P. F.