A autodeterminação ortopensênica é o ato ou efeito de a consciência determinar, decidir, deliberar, prescrever, resolver, afirmar e definir-se pela manutenção da autopensenidade caracterizada pelo predomínio de pensenes com retidão cosmoética, a fim de alavancar a evolução pessoal.
Você, leitor ou leitora, considera a ortopensenidade prioridade evolutiva? Na escala de 1 a 5, qual o grau de autodeterminação aplicada à autoqualificação pensênica?
AUTODETERMINAÇÃO ORTOPENSÊNICA (ORTOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autodeterminação ortopensênica é o ato ou efeito de a consciência determinar, decidir, deliberar, prescrever, resolver, afirmar e definir-se pela manutenção da autopensenidade caracterizada pelo predomínio de pensenes com retidão cosmoética, a fim de alavancar a evolução pessoal. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo determinação deriva do idioma Latim, determinatio, “limite; extrema; demarcação; fim; extremidade”. Surgiu no Século XIV. O termo autodeterminação apareceu, no idioma Português, em 1949. O segundo elemento de composição orto procede do idioma Grego, orthós, “reto, direto, correto; normal; justo”. A palavra pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia vem do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Autodecisão pela ortopensenidade. 2. Autorresolução pensenológica cosmoética. 3. Autoposicionamento ortopensênico. Neologia. As 4 expressões compostas autodeterminação ortopensênica, autodeterminação ortopensênica principiante, autodeterminação ortopensênica intermediária e autodeterminação ortopensênica avançada são neologismos técnicos da Ortopensenologia. Antonimologia: 1. Autovacilação autopensênica. 2. Alienabilidade autopensênica. 3. Ausência de conscientização autopensênica. 4. Patopensenidade inveterada. 5. Nosopensenidade. Estrangeirismologia: a intentio recta na autopensenidade; o strong will power; o free will aplicado na autoqualificação pensênica; a racionalidade da conscin level-headed; o strong profile evolutivo; o loc interno; o upgrade pensênico; o timing oportuno dos pensenes; o link equipin-equipex na realização da tares; a performance pessoal alinhada ao fluxo do Cosmos. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade autopensênica teática. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao assunto: – Aperfeiçoemos a autopensenização. Pensemos com precisão. Ousemos pensenizar melhor. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos, pertinentes ao tema: 1. “Autodeterminação. A autodeterminação cosmoética não é uma paixão, é discernimento da autocompetência”. “Não adianta apenas a conscin ser determinada, é necessário ver a qualidade da determinação pelas coisas boas, prioritárias, evolutivas, cosmoéticas e interassistenciais”. 2. “Ortopensenidade. A ortopensenidade é a maior virtude ou megatrafor da consciência”. “A técnica da ampliação e qualificação pensênica afasta os assediadores e aproxima os amparadores. Tal aproximação não se deve apenas ao ímpeto dos amparadores extrafísicos de auxiliar, mas em função da intenção de haurir e tirar proveito evolutivo do ideário do amparando lúcido”. II. Fatuística Pensenologia: a autodeterminação ortopensênica; o holopensene pessoal da Ortopensenologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene pessoal da Pacifismologia; a pensenidade sadia do intermissivista lúcido evidenciando autocoerência; a autonomia pensênica pró-evolutiva; os metapensenes; a metapensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os andropensenes; a andropensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os xenopensenes determinando a autopensenidade da conscin carente de autoconscientização multidimensional; o hábito de analisar a autopensenidade; a postura de autovigilância constante dos pensenes emitidos; a saúde física influenciando a pensenidade da conscin; a ruminação mental estagnadora do fluxo autopensênico; o monoideísmo da conscin de padrão pensênico patológico; a estratégia de evitar patopensenes inoportunos impedindo reforçá-los; os autesforços para não sucumbir à pressão holopensênica patológica; o costume de pensenizar a favor dos outros; a rotina da reflexão teática sobre as vivências do labcon pessoal conduzindo a conscin à ortopensenidade; a verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia contribuindo para o desenvolvimento da retilinearidade pensênica do verbetógrafo; o mando de campo do epicon lúcido estabelecido a partir do holopensene pessoal sadio; a frequentação energética de ambientes predisponentes à ortopensenidade; a necessidade de dominar a autopensenização na conquista da projetabilidade lúcida; os parapensenes; a parapensenidade; a autopensenização retilínea; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cogniciopensenes; a cogniciopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; o holopensene dos amparadores extrafísicos; os orismopensenes; a orismopensenidade; os autoortobenignopensenes; a autoortobenignopensenidade dos evoluciólogos e Serenões; a autoortopensenidade evidenciando o nível de Cosmoeticologia teática. Fatologia: os esforços constantes da conscin na qualificação da intencionalidade; a autopesquisa em dia; o empenho no exercício da Cosmoética no cotidiano até as últimas consequências, abrindo mão do ganho secundário; a satisfação doentia de falar com sarcasmo, ironia e deboche; a participação nas fofocas do momento mesmo quando expressada pela aquiescência silenciosa; as evocações doentias provocadas pela falta de lucidez da conscin jejuna; o acumpliciamento com a imaturidade alheia pela falta de posicionamento; o ansiosismo obnubilador do raciocínio lógico; a cabeça funcionando sem parar e a decorrente dificuldade de conciliar o sono; o saudosismo impedindo a apreciação do momento presente; a desdramatização para encarar as contrariedades do dia a dia; a coragem de se posicionar pela Cosmoética; a Orismologia e a rede ideativa de verpons possibilitando análise acurada da realidade; o desenvolvimento da intelectualidade como profilaxia da argumentação deficitária; a argumentação racional livre de falácias lógicas; o estudo constante da realidade levando à heterocompreensão dos compassageiros evolutivos; a gratidão pelos aportes proexológicos recebidos predispondo a conscin ao aproveitamento do aqui e agora; o paradigma da fartura descortinando novos horizontes de pensamento large; o bom-humor na convivialidade; o desassombro autopesquisístico; a acalmia mental; a autopacificação íntima; o ortoposicionamento pessoal; a autoimperturbabilidade conduzindo à vivência prática da maxifraternidade; a centralização da consciência como objetivo magno da Evoluciologia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a profilaxia do devaneio extrafísico mediante superação do devaneio intrafísico; a observação paraperceptiva da qualidade das companhias intra e extrafísicas; a aplicação da manobra do arco voltaico craniochacral; a automegaeuforização promovendo melhoras nos ambientes; o encapsulamento energético parassanitário; os acoplamentos energéticos; o parapsiquismo mentalsomático; as projeções descortinando a intencionalidade verdadeira das consciências; a desrepressão e espontaneidade da manifestação extrafísica da conscin projetada; a sustentação das práticas diárias da tenepes; os extrapolacionismos parapsíquicos propiciados pela equipex nos cursos de campo conscienciológicos, proporcionando, à conscin lúcida, amostra grátis da homeostase consciencial; o padrão homeostático de referência do Curso Intermissivo (CI). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo materpensene–megatrafor–holopensene existencial; o sinergismo vontade-intenção-EC; o sinergismo paracérebro-cérebro; o sinergismo dos autotrafores aplicados na conquista da ortopensenidade. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do supremo poder da autovolição; o princípio do contágio holopensênico. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da evolução consciencial pelos autesforços continuados; a teoria do pensene; a teoria da indissociabilidade dos componentes do pensene. Tecnologia: a técnica do pensenograma; as técnicas de Higiene Consciencial; as técnicas de reestruturação holopensênica; a técnica da agenda de autopensenização; a técnica da mudança de bloco pensênico; as técnicas da escrita conscienciológica induzindo à retilinearidade autopensênica; a prática de técnicas projeciológicas a 2 da dupla evolutiva (DE) visando o desenvolvimento parapsíquico. Voluntariologia: a inteligência evolutiva (IE) aplicada ao voluntariado conscienciológico visando desenvolver a liderança cosmoética. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Pensenologia. Efeitologia: o efeito das rotinas úteis mantidas com disciplina organizando a autopensenidade; os efeitos da mobilização de energias sobre o padrão pensênico; o efeito exemplarista da conexão com amparador de função; o impacto tarístico silencioso enquanto efeito da ortopensenidade; o efeito da presença de ortoenergias no ambiente provocando silêncio autorreflexivo. Neossinapsologia: as ideias recicladas por meio de neossinapses; a formação de neossinapses cosmoéticas; as neossinapses derivadas da autorreestruturação pensênica. Ciclologia: o ciclo esforço-conquista-sustentação-domínio; o ciclo virtuoso ortopensenidade individual–ortopensenidade coletiva. Enumerologia: a cosmoeticidade da autodeterminação ortopensênica; a força da autodeterminação ortopensênica; o poder desassediador da autodeterminação ortopensênica; a eficácia da autodeterminação ortopensênica; a potência tarística da autodeterminação ortopensênica; o exemplarismo da autodeterminação ortopensênica; a interassistencialidade da autodeterminação ortopensênica. Binomiologia: o binômio autopensenização intrafísica–autopensenização extrafísica; o binômio ortopensenidade-amparabilidade; o binômio vivência-reflexão; o binômio teática-verbação; o binômio iniciativa-acabativa; o binômio Opciologia-Decidologia. Interaciologia: a interação trafar-trafor-trafal; as interações conscin lúcida–equipex e a decorrente emulação das posturas pró-evolutivas dos amparadores; a interação autodesperticidade-ortopensenização. Crescendologia: o crescendo omissão deficitária−omissão superavitária; o crescendo Ética Humana−Cosmoética; o crescendo pensamento positivo−ortopensenidade. Trinomiologia: o trinômio cosmoética-assertividade-exemplarismo; o trinômio crítica-autocrítica-heterocrítica; o trinômio autodepuração pensênica–autorregulação comportamental–autocomposição da personalidade cosmoética. Polinomiologia: o polinômio volição-intenção-decisão-determinação-sustentação. Antagonismologia: o antagonismo pensenosfera homeostática / pensenosfera nosográfica; o antagonismo patopensene / ortopensene; o antagonismo Conscienciologia Teórica / Conscienciologia Teática. Paradoxologia: o paradoxo de a flexibilidade ideativa pessoal poder conduzir a maior autoconfiança na sustentação das convicções pessoais; o paradoxo de as ortoenergias serenas provocarem incômodo violento nas consciências patológicas; o paradoxo de sair de si para se aprofundar na autocognição; o paradoxo de fazer heterassistência mediante investimento na autopesquisa. Politicologia: a democracia pura; a tecnocracia cosmoética; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada à autoqualificação pensênica. Filiologia: a decidofilia; a ortopensenofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: a neofobia; a recinofobia; a projeciofobia. Sindromologia: a superação da síndrome do deslocamento paracronológico; a saída da síndrome do ansiosismo; a remissão da síndrome da dispersão consciencial; a supressão dos resquícios da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a extinção da síndrome da indisciplina autopensênica. Maniologia: o fim da mania de pensar mal dos outros. Mitologia: o mito da autevolução sem autesforço. Holotecologia: a pensenoteca; a ortopensenoteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a ideoteca; a volicioteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Ortopensenologia; a Pensenologia; a Autodeterminologia; a Autocosmoeticologia; a Voliciologia; a Autodiscernimentologia; a Autodisciplinologia; a Holomaturologia; a Recinologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a personalidade decidida. Masculinologia: o neopensenedor; o megapensenedor; o ortopensenedor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o conscienciólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a neopensenedora; a megapensenedora; a ortopensenedora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a consciencióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens retilineatus; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: autodeterminação ortopensênica principiante = aquela focada na conquista da antiemocionalidade e acalmia mental, alavancadora da pacificação íntima; autodeterminação ortopensênica intermediária = aquela focada na produção e emprego de pensamentos retilíneos e sentimentos elevados, alavancadora de autodiscernimento e autovivências cosmoéticas; autodeterminação ortopensênica avançada = aquela focada na teática contínua da interassistencialidade, alavancadora do megafraternismo e da policarmalidade. Culturologia: a cultura do pensamento cosmoético; a cultura da inteligência evolutiva; a cultura do Paradireito. Caracterologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 atributos da consciência estreitamente relacionados à autodeterminação ortopensênica: 1. Autocoerência cosmoética. 2. Autonomia consciencial. 3. Intencionalidade sadia. 4. Motivação homeostática. 5. Proatividade evolutiva. 6. Racionalidade paracientífica. 7. Retilinearidade ideativa. 8. Vigor da autopensenização. 9. Vontade firme e decidida. Mapeamento. Pelos conceitos da Autorreeducaciologia, a conquista da ortopensenidade mediante a autodeterminação ortopensênica exige, em primeiro lugar, o mapeamento técnico da autopensenidade objetivando a eliminação radical dos patopensenes. Reestruturação. Dentro da Cosmoeticologia, a redação do código pessoal de Cosmoética constitui ferramenta facilitadora da reestruturação pensênica, mediante a inclusão de cláusulas concisas e enfáticas visando reafirmar os neoautoposicionamentos. Labcon. Pelos critérios da Experimentologia, eis, ao modo de exemplo e em ordem alfabética, 17 situações do labcon cotidiano do conscienciólogo em prol da autodeterminação ortopensênica: 01. Autodefesa: neutralizar cunha mental assediadora pelo solilóquio autopacificador. 02. Bioenergias: instalar o estado vibracional no mínimo vinte vezes por dia. 03. Blindagem: promover higiene mental sustentando campo energético interassistencial. 04. Cardiochacralidade: manter a serenidade na argumentação e debate de ideias. 05. Convivialidade: empregar postura traforista nas interações interconscienciais. 06. Desasim: aplicar com eficiência manobras de desassimilação de energias. 07. Docência conscienciológica: agir com lealdade ao parceiro da cointervenção tarística. 08. Duplismo: evitar a estagnação mantendo, em alto nível, a fase da primener a 2. 09. Interassistência: servir de isca lúcida aumentando gradualmente a tara parapsíquica. 10. Minipeça: saber trabalhar em equipe no voluntariado conscienciológico. 11. Paraprocedência: ser fiel aos valores pessoais assumindo a identidade consciencial. 12. Parapsiquismo: investir no desenvolvimento do autoparapsiquismo cosmoético. 13. Política: ter posicionamento universalista autocoerente com o Curso Intermissivo. 14. Projetabilidade lúcida: aplicar com persistência o empreendedorismo projetivo. 15. Tares: promover a mudança de bloco pensênico logo após a intervenção tarística. 16. Tenepes: manter pensenização hígida nas emissões energéticas paraterapêuticas. 17. Trafores: esforçar-se na autassunção teática da singularidade pessoal. Grafopensenidade. Segundo a Gesconologia, é indicado, às conscins interessadas, investir na escrita conscienciológica (artigo-verbete-livro), criando o hábito de expansão, associação e síntese das ideias a fim de desenvolver a linearidade da autopensenização. Parapolimatia. Pelo enfoque da Pacifismologia, a qualificação da intelectualidade visando a erudição multidimensional permite aprofundar o conhecimento das motivações e condutas alheias, aprofundando a empatia e a conscienciofilia e promovendo autopacificação íntima. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autodeterminação ortopensênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acalmia mental: Mentalsomatologia; Homeostático. 02. Agenda de autopensenização: Pensenologia; Homeostático. 03. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro. 04. Autodeterminologia: Autovoliciologia; Neutro. 05. Autoortopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 06. Autopensenização vigorosa: Autopensenologia; Homeostático. 07. Autorreestruturação pensênica: Autevoluciologia; Homeostático. 08. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico. 09. Opção pela correção: Opciologia; Homeostático. 10. Ortodecisão reiterada: Autodeterminologia; Homeostático. 11. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Ortopensenização interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Ortótes: Ortopensenologia; Homeostático. 14. Poder de realização: Autodeterminologia; Neutro. 15. Prumo ortopensênico: Homeostaticologia; Homeostático. O MEGATRAFOR DA AUTODETERMINAÇÃO EMPREGADO COM INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA É CAPAZ DE SUSTENTAR OS ESFORÇOS CONTINUADOS DE AUTOQUALIFICAÇÃO RUMO À CONQUISTA MAGNA DA ORTOPENSENIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera a ortopensenidade prioridade evolutiva? Na escala de 1 a 5, qual o grau de autodeterminação aplicada à autoqualificação pensênica? Bibliografia Específica: 1. Carvalho, Juliana; Pensenograma: Proposta de Método para Estudo da Pensenidade; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 1; 10 enus.; 8 refs.; 1 tabela; 1 apêndice; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 92 a 104. 2. Espósito, Luiz: Ortopensenometria; Artigo; Glasnost; Revista; Ano 2015; Vol. 2; N. 2; Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); Foz do Iguaçu, PR; Julho; 2015; páginas 21 a 33. 3. Martins, Eduardo; Higiene Consciencial; Reconquistando a Homeostase no Microuniverso Consciencial; pref. Rui Bueno; revisores Equipe de Revisores Editares; 392 p.; 22,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 147 a 149 e 213 a 216. 4. Vasconcelos, José Ramos de Neto; Democracia Pura: História e Atualidade, Reforma Política, Teoria e Prática sobre Governo sem Políticos Profissionais; int. Horst Haas; pref. Antonio Silvio Curiati; revisoras Denise Katchuian Dognini; & Marylene Pinto Michael; 188 p.; 2 partes; 12 caps.; 2 E-mails; 51 enus.; 3 esquemas; 1 foto; 4 ilus.; 1 mapa; 1 microbiografia; 3 organogramas; 1 tab.; 1 website; 22 notas; 90 refs.; 23 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Nobel; São Paulo, SP; 2007; páginas 113 a 175. 5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 187 e 1.186. 6. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; 208 p.; 40 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 62 e 122 a 125. 7. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 Seções; 1 biografia; 49 citações; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.685 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 274 e 276. 8. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; página 81. M. B. C.