A autodeterminação energética é o ato ou efeito de a conscin lúcida, homem ou mulher, decidir, deliberar e administrar, de modo a dominar, o uso das próprias energias conscienciais (ECs) pelo exercício da vontade, mediante intenções cosmoéticas.
Você, leitor ou leitora, mantém autodeterminação energética perante as intrusões pensênicas? Assume autorresponsabilidades existenciais ou se autovitimiza?
AUTODETERMINAÇÃO ENERGÉTICA (AUTODETERMINOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autodeterminação energética é o ato ou efeito de a conscin lúcida, homem ou mulher, decidir, deliberar e administrar, de modo a dominar, o uso das próprias energias conscienciais (ECs) pelo exercício da vontade, mediante intenções cosmoéticas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra determinação deriva do idioma Latim, determinatio, “limite; extrema; demarcação; fim; extremidade”. Surgiu no Século XIV. A palavra energética procede do idioma Grego, energétikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Autogovernança energética. 2. Assenhoramento energossomático. 3. Autapropriação energética. 4. Autossoberania energética. 5. Autogerenciamento do energossoma. Neologia. As 3 expressões compostas autodeterminação energética, autodeterminação energética restringida e autodeterminação energética plena são neologismos técnicos da Autodeterminologia. Antonimologia: 1. Autoindeterminação energética. 2. Alienabilidade energética. 3. Despotismo energético. 4. Autescravagismo pelas ECs. Estrangeirismologia: a selfdetermination energética; o empowerment consciencial; a autaplicação energética urbi et orbi. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto ao uso das próprias energias conscienciais. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da determinação da vontade; o holopensene pessoal da Energossomatologia; o holopensene pessoal do autodomínio holossomático; o holopensene pessoal da autodesassedialidade; o holopensene pessoal da desassedialidade interconsciencial; os fatores autopensênicos seriexológicos desencadeantes de heterassédios; a autopensenização qualificada a partir da intenção cosmoética; a autossuperação da pressão holopensênica; o ene subordinado ao pen do pensene requisitando ideias e posturas cosmoéticas firmes para o estabelecimento da autodeterminação energética; a decisão de não entrar na onda de xenopensenidade patológica; a autodefesa pensênica. Fatologia: o reconhecimento pessoal de obrigações libertárias; a vontade enquanto maior poder da consciência; a influência das lavagens cerebrais diversas na autodeterminação; o ato determinativo; as autodefesas erguidas pela autodeterminação e autodisciplina; a imperturbabilidade consciencial favorecedora da manutenção da firme conduta; a definição dos rumos pessoais; o nível das influências interconscienciais nas decisões íntimas; a autodefesa na condição de paradever obstrutor de interprisão; a vida humana predominantemente energética; a autoconscientização sobre os benefícios da desassedialidade para implementar os projetos pessoais e realizar a maxiproéxis grupal; a evitação da subordinação ou sujeição amaurótica interconsciencial; o ato de assumir a autorresponsabilidade pelas próprias condições existenciais; o posicionamento de anular prontamente os pertúrbios externos sem ceder à autocorrupção, à preguiça e à falta de autempenho; as práxis particulares adotadas para promover desassédios; a opção pelo autodesassédio. Parafatologia: a autodeterminação energética; o livre arbítrio condutor da autodeterminação energética; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o impacto da multidimensionalidade nas energias conscienciais e na expressão da vontade; a realidade consciencial das companhias extrafísicas dificultadoras da livre expressividade pessoal; a subjugação às energias de outrem; os pseudópodes energéticos escravizantes; as ECs antipáticas; as ECs patogênicas; o vampirismo energético interconsciencial minando o exercício da vontade; a extinção de autacumpliciamentos negativos; a identificação e o desfazimento de bagulhos energéticos; a mobilização básica de energias (MBE); os traços pessoais desencadeantes dos impedimentos ao EV; a amarração energética; os autenfrentamentos nos trabalhos com as ECs; o assentamento de autodefesas energéticas; a autopromoção de desassim; a sistematização das autodefesas energéticas e parapsíquicas; a autoprofilaxia holochacral, constante e lúcida; o autodiscernimento energético; a autodiscriminação energética; a distinção dos fluxos das ECs; a descontaminação das energias conscienciais intrusoras da holosfera pessoal; o emprego da voliciolina nas práticas energossomáticas; a vontade nas exteriorizações energéticas assistenciais enquanto base para a autodefesa consciencial; a limpeza de ECs gravitantes de modo contundente fazendo prevalecer a própria autopensenidade; a capacidade autolimpante do EV, evitando bloqueios energéticos corticais obnubiladores de ações determinadas; as desamarras energéticas pela autodisciplina; o ato de mobilizar as energias sem esmorecimento até a completa desassim; a autovigilância energética ininterrupta; o escudo energético de proteção; a ação extrafísica protetora contra agentes exteriores nocivos à efetividade da autodeterminação; a administração pessoal das ECs; o autodomínio maduro das ECs; o ingrediente volitivo da energia consciencial; o componente energético da vontade; a importância de promover autassepsia energética; o asseio energético nos ambientes intrafísicos facilitando a autodiscriminação energética; as medidas proativas adotadas para promover desintoxicação energética; a importância evolutiva da hiperacuidade energética; a neutralização dos exopensenes doentios; a autodesperticidade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo interconsciencial multidimensional; o sinergismo vontade inquebrantável–autesforço perseverante; o sinergismo vontade-intenção-EC; o sinergismo autoconvicção-autodeterminação; o sinergismo Voliciologia-Energossomatologia; o sinergismo força mentalsomática–expansão energética. Principiologia: a falta do princípio do autorrespeito; o princípio da afinidade grupocármica; o princípio cósmico fundamental formado pela consciência e a energia; o princípio do domínio das ECs; o princípio da autotutela; o princípio da autodedicação; o princípio da autonomia da vontade; o princípio do poder magno da consciência sobre o próprio holossoma. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) assentador do paradever interassistencial embasando a decisão quanto aos propósitos evolutivos; o autodesassédio enquanto cláusula do código pessoal de Cosmoética; a cláusula pacifista compondo o CPC. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da evolução em grupo; a teoria da desperticidade proposta em 1989; a teoria da personalidade autoconsciente. Tecnologia: a técnica da autodecisão; a técnica da assim-desassim; a técnica da assepsia energética; a técnica dos 20 EVs diários; a técnica da soltura energossomática; a técnica da diferenciação pensênica; as técnicas de autopesquisa colocadas em prática. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da sinalética energética pessoal; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da paz; o laboratório conscienciológico Pacificarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: o efeito travão da preservação de mágoas multimilenares; os efeitos multidimensionais dos atos pessoais; os efeitos dos extrapolacionismos parapsíquicos na criação de referenciais de homeostasia íntima; o efeito da autodeterminação na aceleração da autevolução; os efeitos evolutivos do uso inteligente do livre arbítrio pessoal; os efeitos homeostáticos do EV na retomada da autolucidez; o efeito da autodesperticidade vivida na evolução pessoal e grupal. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas através do exercício de buscar compreender a Cosmoética; as neossinapses adquiridas com a superação da abulia energética; as neossinapses da autodesassedialidade permanente. Ciclologia: o ciclo autorreflexão-decisão-consecução; o ciclo de realização vontade-intenção-decisão-determinação; o ciclo deliberação-consecução-colheita. Enumerologia: a autodisposição estável; o ânimo firme; a vontade férrea; a vitalidade assentada; a exuberância desenvolta; o vigor holossomático; a manutenção energética cosmoética. Binomiologia: o binômio vontade-motivação; o binômio vontade-decisão; o binômio vontade–domínio da energia consciencial; o binômio autodisposição-autempenho; o binômio firmeza decisória–constância executiva; o binômio voliciolina–autocomprometimento proexológico; o binômio autolucidez–discernimento energético. Interaciologia: a interação passado-presente-futuro; a interação autassédio-heterassédio; a interação autodesassédio–força presencial empática; a interação autexperimentação-autorreflexão-autocriticidade; a interação autodiscernimento-autodeterminação; a interação vontade-ação; a interação EV-voliciolina. Crescendologia: o crescendo holomaturológico culpa-autorresponsabilidade; o crescendo autodefensivo psicosfera blindada–alcova blindada–domicílio blindado; o crescendo cosmoético assim-desassim; o crescendo da autoconfiança na capacidade de autorrealização; o crescendo autonomia-megafraternidade. Trinomiologia: o trinômio definição-determinação-deliberação; o trinômio decidir-assumir-agir; o trinômio vontade-intenção-deliberação; o trinômio vontade-posicionamento-esforço; o trinômio volição-intenção-autorganização; o trinômio autocontrole-autodisciplina-autodomínio; o trinômio Voliciologia-Intencionologia-Determinologia. Polinomiologia: o polinômio vontade firme–intenção cosmoética–autorganização eficaz–determinação evolutiva; o polinômio vontade-decisão-autodeterminação-sustentação; o polinômio autodeterminação–esforço pessoal–autossuperação–autevolução; o polinômio dieta balanceada–esteira ergométrica–sexo diário–sono reparador; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma. Antagonismologia: o antagonismo ECs pessoais ativas / ECs pessoais passivas; o antagonismo autodeterminação / heterodeterminação; o antagonismo autodeterminação / determinismo; o antagonismo heterataque / autodefesa energética; o antagonismo ausência energética / EV atuante; o antagonismo dependência energética / interdependência energética; o antagonismo volição / abulia; o antagonismo nolição / volição; o antagonismo autodomínio / autossubmissão; o antagonismo autodesassédio / autassédio consciencial; o antagonismo extremo desperticidade / robéxis. Paradoxologia: o paradoxo de o poder sobre si mesmo ser mais desafiador e evolutivo se comparado ao poder sobre centenas de objetos, pré-humanos e princípios conscienciais; o paradoxo de a quebra de liames interassediadores permitir a vinculação interassistencial entre as mesmas consciências; o paradoxo de o aprimoramento bioenergético ser individual e intransferível, mas ocorrer na interação entre consciências, pré-humanos, vegetais, ambientes e objetos. Politicologia: a assistenciocracia; a autocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a energocracia; a lucidocracia; a meritocracia; a proexocracia. Legislogia: a compreensão das paraleis cósmicas; a lei do retorno; a lei do maior esforço aplicada à qualificação das ECs; a lei do maior esforço na conservação e ampliação de autoconquistas; a lei da educação evolutiva permanente. Filiologia: a conscienciofilia; a decidofilia; a energofilia; a evoluciofilia; a metodofilia; a neofilia; a raciocinofilia. Fobiologia: a automisofobia; a decidofobia. Sindromologia: a ectopia voliciolínica na síndrome da dispersão consciencial; o bloqueio da volição na síndrome de burnout e nas síndromes depressivas; a patologia no exercício da vontade própria nas síndromes compulsivas. Mitologia: a superação da Teomitologia sustentadora da submissão pessoal; a supressão dos mitos pessoais; o mito do destino traçado por Deus; o mito do dom pessoal sem esforço. Holotecologia: a autopesquisoteca; a conscienciometroteca; a cosmoeticoteca; a despertoteca; a energossomatoteca; a parapsicoteca; a pensenoteca; a volicioteca. Interdisciplinologia: a Autodeterminologia; a Voliciologia; a Autodecidologia; a Pensenologia; a Desassediologia; a Cosmoeticologia; a Autevoluciologia; a Despertologia; a Energossomatologia; a Xenopensenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens autocohaerens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens vigilans. V. Argumentologia Exemplologia: autodeterminação energética restringida = a da conscin pré-serenona vulgar com baixo autocontrole energossomático; autodeterminação energética plena = a do ser desperto, com autodomínio energossomático total. Culturologia: a cultura da Autodeterminologia; a cultura da Voliciologia; a Paracultura da Energossomatologia; a cultura da autorrealização; a cultura do aqui-agora-já multidimensional; a cultura da autossustentabilidade energética. Responsabilidade. Segundo a Desassediologia, a assunção de responsabilidades existenciais pró-evolutivas não coaduna com a expressão de queixas e reclamações. O heterassédio, as dificuldades e as facilidades presentes no dia a dia decorrem de ações pessoais pretéritas. Interferências. As incursões externas, sejam elas quais forem, não impedem o exercício da autodeterminação energética. A consciência pode decidir e atuar por si a partir da vontade e da intenção, de modo a nulificar o efeito de intrusões nocivas ou indesejadas e atuar interassistencialmente, mantendo o empenho no desenvolvimento e ampliação das autoparapercepções lúcidas. Parapercepciologia. Mediante a Autossuperaciologia, objetivando a manutenção de vivências lúcidas de autoparapsiquismo assistencial, eis, na ordem alfabética, 4 indicações às conscins predispostas em ampliar a autodeterminação energética: 1. Calendário. Registrar data e horário dos episódios de auto e heterassédios e posteriormente realizar análise para compreendê-los e evitar reincidências. 2. Diferenciação. Manter atenção constante para discriminar o teor da autopensenidade de rudimentos de pensenes externos a si, ampliando o autodiscernimento nas escolhas e ações. 3. Traforismo. Reconhecer o autoparapsiquismo e aprimorá-lo continuamente, de modo a poder usá-lo cada vez mais na condição de trafor. 4. Voluntariado. Dedicar-se ao voluntariado e às atividades da docência conscienciológica, potencializando os próprios atributos, além de promover interassistência. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autodeterminação energética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assepsia energética: Paraassepsiologia; Homeostático. 02. Ato determinativo: Autodecidologia; Homeostático. 03. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 04. Autodeterminologia: Autovoliciologia; Neutro. 05. Autodomínio da vontade: Voliciologia; Homeostático. 06. Autoimunidade consciencial: Despertologia; Homeostático. 07. Autonomia: Autonomologia; Neutro. 08. Efeito do estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático. 09. Estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático. 10. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 11. Paradever: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Postura energética profilática: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 13. Recurso pró-desperticidade: Despertologia; Homeostático. 14. Voliciolina: Voliciologia; Neutro. 15. Vontade ternária: Voliciologia; Homeostático. A AUTODETERMINAÇÃO ENERGÉTICA É ATO COSMOÉTICO E INTERASSISTENCIAL, POIS EVITA INTRUSÃO HOLOPENSÊNICA ESPÚRIA OBSTRUINDO O ESTABELECIMENTO E A MANUTENÇÃO DE INTERPRISÕES GRUPOCÁRMICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém autodeterminação energética perante as intrusões pensênicas? Assume autorresponsabilidades existenciais ou se autovitimiza? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 182, 183, 187 a 192, 983, 1.001, 1.002 e 1.005 a 1.009. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 403 a 405, 409 a 411 e 799 a 815. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 348 a 355, 462 a 468 e 479. J. C. L.