Autoculpa

A autoculpa é a condição estagnadora de autorreprovação ou autorrecriminação da conscin, homem ou mulher, decorrente de comportamento considerado falho, anticosmoético ou criminoso ou quando violados os princípios éticos e morais já estabelecidos, engendrando autocobrança, autocondenação, autopunição e / ou autoflagelação.

Você, leitor ou leitora, ainda fica estacionado(a) por padecer de sentimento de autoculpa? Em caso afirmativo, prioriza a superação de tal condição?

      A U T O C U L PA
                                ( P S I C O S S O M AT O L O G I A )


                                          I. Conformática

          Definologia. A autoculpa é a condição estagnadora de autorreprovação ou autorrecriminação da conscin, homem ou mulher, decorrente de comportamento considerado falho, anticosmoético ou criminoso ou quando violados os princípios éticos e morais já estabelecidos, engendrando autocobrança, autocondenação, autopunição e / ou autoflagelação.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo culpa deriva do idioma Latim, culpa, “falta; delito; erro”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Autoculpabilidade. 2. Autacusação; autoincriminação; autorrepreensão patológica. 3. Autopesar. 4. Remorso.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 31 cognatos derivados do vocábulo culpa: autoculpa; culpabilidade; culpabilização; culpabilizada; culpabilizado; culpabilizar; culpabilizável; culpada; culpado; culpador; culpadora; culpando; culpante; culpar; culpável; culposa; culposo; desculpa; desculpabilidade; desculpação; desculpada; desculpado; desculpador; desculpadora; desculpanda; desculpando; desculpante; desculpar; desculpável; desculposa; desculposo.
          Neologia. Os 2 vocábulos miniautoculpa e megautoculpa são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
          Antonimologia: 1. Heteroculpa. 2. Culpabilização alheia. 3. Desculpa. 4. Autorresponsabilização evolutiva. 5. Autoimperdoamento cosmoético.
          Estrangeirismologia: o mea culpa; o modus operandi do autoculpador; o stress da culpa; o trigger do autassédio.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência emocional.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autoculpa: ferida consciencial. Autoculpa: autodestruição lenta. Autoculpa: patologia intraconsciencial. Autoculpa: julgamento retrocognitivo. Autoculpa: insanidade mentalsomática. Autoculpa: desequilíbrio psicossomático.
          Ortopensatologia: – “Autoculpa. Autoculpa gera autovitimização”. “O remorso, o arrependimento e, notadamente, a autoculpa, em si, da consciência, em geral são superiores e mais intensos do que todas as categorias de censuras dos outros sobre a personalidade. A autoculpa pode ser dissipada com a interassistencialidade. A autoflagelação nunca é ideal”. “A pior ignorância é a inconsciência de alguma autoculpa”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da culpa; o holopensene pessoal emocional tóxico; o holopensene pessoal da autovitimização; o agravante da manifestação autopensênica; os autopensenes estagnadores; a autopensenidade estagnadora; os pensenes autassediantes; a pensenidade autassediante; os patopensenes; a patopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os credopensenes; a credopensenidade; o holopensene obscurecido pela autoculpa; a desarmonização holopensênica; a associação pensênica equivocada; a intoxicação dos holopensenes incrementando conflituosidades; a autopensenidade ridicularizada; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os voliciopensenes autocurativos desfazendo o holopensene culposo; a voliciopensenidade curativa; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a autoculpa; o desacerto escravizante; a ruminação de erros; o constante sentimento de ter falhado; a dor moral; as crenças coercitivas; a crendice opaca; a inculcação; o estigma assediador; a autocastração; a autotortura; a autacusação recriminatória; as automutilações; a autocobrança mortificadora antievolutiva; o travão intraconsciencial perante atos falhos; o bloqueio evolutivo; o sentimento de vergonha; as pressões íntimas; as algemas; o agrilhoamento intraconsciencial; as cangas psicológicas; o encaramujamento; o recalcamento; a inibição; o retraimento; o autofechadismo emocional; a interiorose; a falta de Higiene Consciencial; o autojulgamento em circunstâncias sociais introjetando a culpa; a visão curta; as interpretações errôneas; as angústias; as interrogações mortificantes; o redutor do discernimento; o raciocínio embotado; as cunhas mentais ampliando a sensação de desconforto e malestar; o ato doentio de introjetar ideias patológicas; as ideias fixas; os monoideísmos; os dogmas pessoais; os condicionamentos; a ausência de autocrítica; a falta de reflexão; a imaturidade; o autoboicote; a submissão amaurótica; a subserviência; a comatose evolutiva; a baixa autestima reforçada continuamente; o conflito íntimo duradouro; a autoindução ao erro; os padrões mentais autescravizantes construídos; o desacerto sendo raiz de muitos processos de interprisão; o ato de abrir mão da própria volição; o ato de ignorar os amparadores intra e extrafísicos; o ato de curvar a cabeça para os assediadores intra e extrafísicos; a predisposição à melin; a opção pelo autodesassédio; o investimento nas reciclagens (recins e recéxis); a autovaloração lúcida; a interassisência; a assunção da evolução pessoal; o cultivo da inteligência evolutiva (IE); a postura em prol da autossuperação.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático capaz de restabelecer a harmonia intraconsciencial; a inconsciência quanto à sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autointoxicação energética; a defasagem energossomática; os conflitos multiexistenciais autassediantes; a autassedialidade multiexistencial; o travão parapsíquico pelo desacerto; a falta da autoparaperceptibilidade; as semipossessões malignas decorrentes dos auto e heterassédios; as concausas extrafísicas das falhas autassediantes; os bagulhos energéticos pessoais; as conexões baratrosféricas; as automimeses multiexistenciais; a assinatura pensênica patológica; a energosfera doentia; a ignorância quanto às pararrealidades evolutivas; a predisposição à melex; a assistência passível de ser realizada na tenepes; os parafenômenos podendo favorecer reciclagens intraconscienciais; a homeostase holossomática.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico autoculpa-autoconflito; o sinergismo baratrosférico assedin-assedex; o sinergismo estagnação evolutiva–influência patológica; o sinergismo mudança de bloco pensênico–mudança de comportamento; o sinergismo evolutivo autopesquisa-autenfretamento; o sinergismo autoconhecimento-autorreciclagem; o sinergismo abertismo consciencial–amparabilidade.
          Principiologia: o princípio da responsabilidade sem culpa; o princípio de causa e efeito; o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da autocura; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da libertação pessoal.
          Codigologia: a valorização irracional dos códigos religiosos dogmatizantes; o descumprimento dos códigos sociais de convivência sadia; o código de Ética Humana; o código pessoal de Cosmoética (CPC) contendo cláusulas específicas sobre Higiene Consciencial, fraternismo e priorização evolutiva.
          Teoriologia: a teoria da auto-herança baratrosférica; a teoria do porão consciencial; a teoria da atração entre afins; a teoria do descarte do imprestável; a teoria do revertério comportamental; a teoria da autocura possível; a teoria da reeducação consciencial; a teoria da megafraternidade.
          Tecnologia: a técnica do registro de dados; a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica da identificação dos trafores; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da ação pelas pequenas coisas; as técnicas da autoconsciencioterapia; a técnica da desassimilação simpática (desassim); as técnicas de reeducação autopensênica.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado conscienciológico ao modo de ferramenta de autossuperação e profilaxia dos sentimentos redutores do autodiscernimento; o voluntariado interdimensional da tenepes; o voluntariado tarístico; os voluntários docentes da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico do Cosmograma; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Autopensenologia; o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Decidologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
          Efeitologia: os efeitos autassediantes dos pensamentos automáticos imaturos; os efeitos benéficos da autopesquisa; o efeito da autocapacitação de analisar os fatos; o efeito da voliciolina na superação do trafar; os efeitos dos autenfrentamentos na autevolução; o efeito da autovalorização; o efeito renovador da reciclagem dos trafares.
          Neossinapsologia: as retrossinapses antiquadas inibindo a formação de neossinapses; as neossinapses surgidas a partir da higiene mental; as neossinapses desenvolvidas por meio da reestruturação pensênica; as neossinapses oriundas dos autopensenes sadios; as neossinapses adquiridas por meio do raciocínio ponderado; as neossinapses obtidas nas autorreciclagens; as neossinapses autolibertadoras.
          Ciclologia: o ciclo patológico falha-autoculpa; o ciclo nosográfico ação–reação vitimizada; o ciclo de conflitos íntimos; o ciclo retroalimentador holopensene baratrosférico–patopensenização; o ciclo erro-aprendizado-reciclagem; o ciclo autassédio-heterassédio-desassédio; o ciclo refletir-decidir; o ciclo seriexológico; o ciclo evolutivo pessoal (CEP); o ciclo autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Enumerologia: a autocobrança destrutiva; a autavaliação irrealista; o hiperdimensionamento do desacerto; a inaceitação das falhas; o comportamentos autopunitivo; a persistência no autoflagelo; a autorretratação pendente.
          Binomiologia: o binômio nosográfico autoculpa-autovitimização; o binômio culpa-interprisão; o binômio higiene holopensênica–autolucidez; o binômio priorização-repriorização.
          Interaciologia: a interação holopensene pessoal patológico–holopensene ambiental nosográfico; a interação autocobrança-autopunição; a interação autocrítica negativa–heterocrítica; as interações conscienciais; a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação autolucidez-autorreciclagem; a interação autocompreensão-interassistencialidade.
          Crescendologia: o crescendo autassédio-heterassédio-autossucumbência; o crescendo patológico autoculpa-melin-melex; o crescendo consciência trafarista–consciência traforista; o crescendo autoculpa (Psicossomatologia)–autorresponsabilização evolutiva (Mentalsomatologia); o crescendo autopesquisa-autexperimentação-autocompreensão; o crescendo autocriticidade-autopriorização; o crescendo inteligência emocional–inteligência evolutiva.
          Trinomiologia: o trinômio (aliteração) falta-falha-falência; o trinômio desacerto-constrangimento-vergonha; o trinômio autocontrole-autodisciplina-autodomínio.
          Polinomiologia: o polinômio melancolia-apatia-angústia-depressão; o polinômio vontade–decisão–autenfrentamento–resultado positivo; o polinômio autoinsegurança-autoculpa-autorrepressão-fechadismo; o polinômio heterocrítica-autochecagem-autorreflexão-autorreciclagem; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio volição-intenção-determinação-coesão.
          Antagonismologia: o antagonismo autorresponsabilização / autoculpabilização; o antagonismo autocrítica / autoculpa; o antagonismo autoimperdoamento / autotortura; o antagonismo autocrítica / autolavagem subcerebral; o antagonismo criticidade / canga no pescoço; o antagonismo emocionalismo / racionalidade; o antagonismo conflito íntimo / paz íntima.
          Paradoxologia: o paradoxo da necessidade desnecessária; o paradoxo da megainteligência com minifalhas; o paradoxo de a consciência poder ser vítima da própria pensenidade; o paradoxo de a reflexão poder ser estagnadora; o paradoxo de o conflito fazer parte da evolução; o paradoxo de o medo poder atrair o objeto temido; o paradoxo de sair de si para compreender-se melhor; o paradoxo de o corpo estar presente, mas a mente poder estar ausente.
          Politicologia: a baratrosferocracia; a assediocracia; a seriexocracia; a terapeuticocracia; a descrenciocracia; a lucidocracia; a autodiscernimentocracia; a reciclocracia.
          Legislogia: a lei da autopensenização ininterrupta; a lei da imutabilidade do passado; a lei do retorno; a lei do autoconhecimento bioenergético; a lei do autodomínio emocional; a lei da responsabilidade evolutiva; a lei do continuísmo evolutivo.
          Filiologia: a lucidofilia; a recexofilia; a recinofilia; a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a proexofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a criticofobia; a sociofobia; a conscienciofobia; a decidofobia; a autopesquisofobia; a reeducaciofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome da autopatopensenidade; a síndrome do autodesperdício; a síndrome do sobrevivente; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da despriorização evolutiva; a síndrome do transtorno depressivo maior; a síndrome da imaturidade consciencial.
          Maniologia: a nosomania; a mitomania; a flagelomania; a mania de assumir a culpa de terceiros; a mania de procrastinação pela autoculpa.
          Mitologia: o mito do pecado; a submissão pessoal aos mitos relativos ao psicossoma; a desconstrução do mito dos desacertos inconfessáveis; a remissão do mito da culpa eterna; a eliminação do mito do sofrimento necessário; a extirpação do mito criminoso da culpa; a anulação do mito da reeducação consciencial sem autesforço; a mitoclastia.
          Holotecologia: a trafaroteca; a conflitoteca; a psicossomatoteca; a pensenoteca; a experimentoteca; a profilaticoteca; a maturoteca; a holossomatoteca; a traforoteca.
          Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Autodesassediologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Acertologia; a Coerenciologia; a Autopriorologia; a Autodiscernimentologia; a Ortopensenologia; a Interassistenciologia; a Autocogniciologia; a Autevoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin autassediada; a conscin envergonhada; a conscin distímica; a conscin autovitimizada; a conscin autossabotadora; a conscin-cobaia voluntária; a conscin lúcida; a conscin autorreflexiva; a conscin liberta; a conscin libertária.
          Masculinologia: o autoculpado; o amargurado; o algoz de si mesmo; o agente retrocognitor; o autopesquisador; o homem reflexivo; o autexperimentador; o autorreeducador; o evoluciente; o inversor existencial; o reciclante existencial.
          Femininologia: a autoculpada; a amargurada; a algoz de si mesma; a agente retrocognitora; a autopesquisadora; a mulher reflexiva; a autexperimentadora; a autorreeducadora; a evoluciente; a inversora existencial; a reciclante existencial.
          Hominologia: o Homo sapiens autoculpatus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens pendentia; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens trancatus; o Homo sapiens persecutorius; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens evolutiens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniautoculpa= a provocadora de autodesconforto consciencial brando; megautoculpa = a provocadora de abalo profundo da lucidez perceptiva consciencial, podendo conduzir à autoflagelação.
          Culturologia: a cultura do fechadismo consciencial; a cultura da autovitimização; a cultura patológica do pessimismo; a cultura do Ignorantismo; a cultura do abertismo consciencial; a cultura profilática das práticas bioenergéticas; a cultura da Autoconsciencioterapia; a cultura da produtividade evolutiva; a cultura da Reciclologia; a cultura da evolução consciencial; a cultura da atualização cultural.
          Caracterologia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, a título de análise e estudo, 8 aspectos ou características inerentes à autoculpa:
          1. Acriticidade: excesso de autojulgamento; irrealismo; autodesconhecimento.
          2. Autestigmatização: autocastigo; automutilação; autorregressismo.
          3. Autobcecação: monoideísmo; ansiosismo; angústia.
          4. Autoderrotismo: depressão; dor emocional; autoconflituosidade.
          5. Autoflagelação: autagressividade; autodesrespeito; autorrepressão.
          6. Autovergonha: trafares autoconstrangedores; trafores improdutivos; perfeccionismo.
          7. Equívoco: engano; transgressão; bancarrota.
          8. Imperfeição: imaturidade; improficuidade; inadimplência.
          Tipologia. Sob a ótica da Psicopatologia, eis por exemplo, na ordem alfabética, 7 tipos de efeitos da autoculpa e respectivas manifestações causais:
          1. Assédio: manifesta-se inconvenientemente.
          2. Autopunição: atribui para si toda a culpa pelo fracasso.
          3. Autossabotagem: vive fechado em copas, promovendo autoprejuízos.
          4. Destruição: mostra-se negativista, vazio, ressentido, vitimizado.
          5. Dogmatismo: vive exclusivamente em função da própria crença.
          6. Estagnação: priva-se do conforto pessoal do autoconhecimento de trafares e trafais.
          7. Obscurecimento: apresenta baixo discernimento.
          Terapeuticologia. A partir da Autoconsciencioterapia, a superação das manifestações patológicas da autoculpa exige, pelo menos, 8 recursos ou providências pessoais na ordem alfabética:
          1. Atitude: mudança de conduta pela aplicação do princípio do posicionamento pessoal.
          2. Autorreconciliação: abertismo para autopacificação, auto-harmonização.
          3. Cosmoética: incorruptibilidade na utilização dos aportes conscienciais.
          4. Dinâmica: autoconscientização quanto aos mecanismos da evolução interassistencial.
          5. Falha: extração de aprendizado a partir da falta cometida.
          6. Maturescência: cultivo dos atributos mentaissomáticos.
          7. Priorização: promoção das reciclagens conscienciais e autopensenizações saudáveis.
          8. Teática: investimento na Higiene Consciencial.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoculpa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acídia: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Acrasia: Experimentologia; Nosográfico.
           03.    Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
           04.    Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
           05.    Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático.
           06.    Autescravidão: Psicossomatologia; Nosográfico.
           07.    Autoposicionamento de ponta: Autopriorologia; Homeostático.
           08.    Autorremissibilidade consciencioterápica: Consciencioterapia; Homeostático.
           09.    Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico.
           10.    Conscin emocional: Psicossomatologia; Nosográfico.
           11.   Gargalo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
           12.    Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
           13.    Intrepidez sadia: Temperamentologia; Homeostático.
           14.    Redutor do autodiscernimento: Holomaturologia; Nosográfico.
           15.    Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro.
    CABE À CONSCIN MOTIVADA EM SUPRIMIR MANIFESTAÇÕES DESLOCADAS DE AUTOCULPA A PROMOÇÃO
  DA AUTORREESTRUTURAÇÃO PENSÊNICA, LIBERTANDO-SE DO AUTASSÉDIO RUMO À PROATIVIDADE EVOLUTIVA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda fica estacionado(a) por padecer de sentimento de autoculpa? Em caso afirmativo, prioriza a superação de tal condição?
           Filmografia Específica:
           1. Morte e Vida de Charlie. Título Original: Charlie St. Cloud. País: EUA, Canadá. Data: 2010. Duração: 99 min. Gênero: Drama, Fantasia, Romance. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Burr Steers. Elenco: Zac Efron (Charles St. Cloud); Amanda Crew (Tess Carroll); Charlie Tahan (Sam St. Cloud); Donal Logue (Tink Weatherbee); Kim Basinger (Clarire St. Cloud); Ray Liotta (Florio Ferrente); Augustus Prew; & Dave Franco. Roteiro: Craig Pearce; & Lewis Colick, com base no livro “The Death and Life of Charlie St. Cloud”, de Ben Sherwood. Música: Rolfe Kent Distribuidora: Universal Pictures. Tipo de filme: Longametragem. Sinopse: Charlie St. Cloud é velejador de sucesso, universitário com futuro brilhante. Responsável pelo acidente causador da morte de Sam, o irmão mais novo, Charlie não consegue desfazer os laços com o caçula. A ligação entre os dois é forte e os mantém unidos, encontrando-se todos os dias ao entardecer.
           2. Ray. Título Original: Ray. País: EUA. Data: 2004. Duração: 152 min. Gênero: drama biográficomusical. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Taylor Hackford. Elenco: Jamie Foxx (Ray Charles); C. J. Sanders; Kerry Washington; Clifton Powell; & Sharon Warren. Produção Independente: Taylor Hackford; Stuart Benjamin; Howard Baldwin; & Karen Baldwin. Roteiro: James L. White; & Taylor Hackford, embasado na vida de Ray Charles. Música: Craig Armstrong – Ray Charles. Figurino: Sharen Davis. Edição: Paul Hirsch. Efeitos Sonoros: Bob Beemer; Greg Orloff; Steven Cantamessa; & Scott Millan. Companhia: Bristol Bay Productions. Distribuidora: Paramount Pictures; Universal Pictures. Sinopse: A turbulenta história do gênio musical Ray Charles, deficiente visual desde a infância. A audácia e o talento incomparável do músico o transformou em fenômeno nas turnês e nos estúdios, mas drogas, mulheres e lembranças ruins afetaram muito a vida pessoal.
           3. Somos Marshall. Título Original: We Are Marshall. País: EUA. Data: 2006. Duração: 131 min. Gênero: Comédia dramática. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Direção: McG. Elenco: Matthew McConaughey (Coach Jack Lengyel); Matthew Fox (Red Dawson); Anthony Mackie (Nate Ruffin); David Strathairn (Donald Dedmon); Huntley Ritter (Randy Linden); Kate Mara; Ian McShane; January Jones; & Arlen Escarpeta. Produção: Basil Iwanyk. Coprodução: Mary Viola. Produção de set: Scott Mednick; & Thomas Tull. Roteiro: Jamie Linden. Montadora: Priscilla Nedd-Friendly. Trilha Sonora: Christophe Beck. Distribuidora: Warner Bros. Sinopse: Quando o desastre de avião tira a vida dos membros do time de futebol americano da Universidade de Marshall e de alguns fãs, o novo treinador da equipe e os sobreviventes do acidente farão de tudo para remontar o time.
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 382, 436, 437 e 438, 473, 476, 508, 519, 535, 557 a 559, 562; 571, 574, 582, 593, 606, 630, 653 a 655, 674, 763, 772, 775, 1.036 e 1.065.
           2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 177 e 178.
                                                                                                                  O. T.