Autescravidão

A autescravidão é o ato, efeito ou condição autoimposta, na qual a consciência se fixa consciente ou inconscientemente a contextos ideológicos, pessoas, ideias, emoções ou hábitos aprisionadores, mantendo holopensene autassediador e restritivo perante a evolução pessoal e grupal.

Você, leitor ou leitora, mantém-se refém de comportamentos, hábitos ou pensenes autescravizadores? Ainda guarda mágoas e ressentimentos aprisionadores?

      AUTESCRAVIDÃO
                                 (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autescravidão é o ato, efeito ou condição autoimposta, na qual a consciência se fixa consciente ou inconscientemente a contextos ideológicos, pessoas, ideias, emoções ou hábitos aprisionadores, mantendo holopensene autassediador e restritivo perante a evolução pessoal e grupal.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O elemento de composicão auto vem do idioma Grego, autos, “eu mesmo; por si próprio”. O termo escravo deriva do idioma Latim Medieval, sclavus, e este do idioma Grego, sklábos, “eslavo; escravo; cativo”. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Autosservidão. 2. Autossubmissão. 3. Autossujeição. 4. Autossubjugação. 5. Autoinfluenciação patológica. 6. Autaprisionamento. 7. Autencarceramento. 8. Autojugo.
          Neologia. As duas expressões compostas autescravidão consciente e autescravidão inconsciente são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
          Antonimologia: 1. Antinfluenciação. 2. Autocriticidade. 3. Autossuficiência. 4. Autonomia. 5. Autogoverno. 6. Autemancipação evolutiva. 7. Autoliberdade pensênica.
          Estrangeirismologia: o lema Liberté, Égalité, Fraternité não vivenciado; a freedom besieged; a glasnost; a autavaliação frequente da performance pessoal; a busca incessante pelo self knowledge; o modus vivendi antievolutivo; o bullying auto ou heteraplicados.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao exercício da autocriticidade sadia.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Nenhuma escravidão compensa. Paixões escravizam consciências. Todo fanatismo aprisiona.
          Citaciologia. Eis duas citações aprofundando as reflexões sobre o tema: – É o próprio povo que se escraviza e se suicida quando, podendo escolher entre ser submisso ou ser livre, renuncia à liberdade e aceita o jugo; quando consente com o seu sofrimento, ou melhor, o procura (Étienne de La Boétie, 1530–1563). Aquilo a que você resiste, persiste (Carl Gustav Jung, 1875–1961).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Escravagismo. Todo escravagismo é patológico, sem exceção”.
          2. “Escravatura. Nenhuma escravatura ajuda”.
          3. “Escravo-mor. A pior interprisão grupocármica é aquela ainda desconhecida pela própria consciência prisioneira”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autovitimização; o holopensene pessoal da menos valia; os patopensenes; a patopensenidade; a ausência da ortopensenidade; a escassez dos voliciopensenes; a voliciopensenidade; a pensenidade mofada; os evoluciopensenes; a inexistência da evoluciopensenidade.
          Fatologia: a autescravidão; a frustração; o antiexemplarismo na veia; a postura vampirizadora; a paralisia autevolutiva; a autoculpa escravizante ao invés da autorresponsabilização perante os erros praticados; as lavagens subcerebrais; o fanatismo de qualquer ordem; os vínculos emocionais patológicos; a manutenção de relacionamentos afetivos obsoletos; os padrões mentais autescravizantes construídos nesta ou em vidas anteriores; a autescravidão aos próprios sentimentos; a sensação ilusória de não precisar de ninguém; a ativação dos mecanismos de defesa do ego (MDE) a qualquer sinal de ameaça; o autofechadismo emocional; o distanciamento das próprias emoções; as autodefesas agressivas e vitimizadas; a desconfiança de tudo e todos; as interprisões grupocármicas; a obediência acrítica aos dogmas ou ordens recebidas; o ato doentio de introjetar ideias patológicas; o vício bioquímico; as internações voluntárias e involuntárias; a baixa autestima; o sentimento de inferioridade; a atitude de não querer enxergar a luz no fim do túnel; o medo de assumir o controle e a responsabilidade pela própria vida; a falta de identificar e se apropriar dos talentos pessoais; a atitude de fazer tudo pelas demais consciências em detrimento de si próprio; a falta de inteligência evolutiva (IE); a ausência de autoquestionamentos podando a razão e o discernimento; os conflitos multiexistenciais; a alienação de si mesmo; a condição de estar no fundo do poço; a culpa sendo a raiz de muitos processos de interprisão; a autopunição; o ato de abrir mão da própria volição; a dependência emocional; o ato de fechar o ouvido, virar a cara e ignorar os amparadores intrafísicos; o ato de curvar a cabeça para os assediadores intra e extrafísicos; a condição de estar sendo peso social e grupal; a opção pelo autodesassédio; o ato dignificante de levantar a cabeça e dizer “chega”; o investimento nas recins e no processo auto e heterevolutivo; a saída digna ao escolher o auto e o heterenfrentamentos; a condição da mudança de rumo na vida pessoal estando na própria mão; a compreensão do fato de, no futuro, todos sermos Serenões; o fim da autescravidão a determinado trafar ou atitude anticosmoética, tornando a interassistência mais isenta, assertiva e efetiva; o desenvolvimento da interassistencialidade favorecendo as autolibertações; o cultivo da gratidão levando à autemancipação.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os reflexos multiexistenciais da autoculpabilização; as conexões baratrosféricas; as automimeses multiexistenciais; as possessões; o medo e a culpa sendo fatores embasadores para a dominação e o assédio interconsciencial; o respeito dos amparadores extrafísicos ao paradireito do assistido de escolher permanecer em sofrimento.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo nosográfico arrogância-sofrimento; o sinergismo patológico autestima comprometida–autaprisionamento existente; o sinergismo homeostático pedido de ajuda–possibilidade de autocura; o sinergismo sadio autorreflexões sistemáticas–autodesassédios conquistados.
          Principiologia: a desconsideração do princípio da descrença (PD); o princípio “se não presta, não presta mesmo”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado no respeito e na assistência a si próprio.
          Teoriologia: a teoria do EV.
          Tecnologia: a técnica dos 20 EVs diários; as técnicas de projeção consciente; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica de sempre pensar grande.
          Voluntariologia: o trabalho voluntário contribuindo para a autoconscientização da necessidade de fazer, o quanto antes, a viragem assistido-assistente.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito de reconhecer, precisar e de pedir ajuda; os efeitos homeostáticos do posicionamento pessoal; os efeitos improdutivos das ectopias afetivas; o efeito devastador das autovitimizações; o efeito da vontade na autossuperação; o efeito do autenfrentamento e das autorrecins na autolibertação; o efeito do heteroperdão; o efeito do binômio reconhecimento-gratidão.
          Neossinapsologia: a ausência de neossinapses autassistenciais.
          Ciclologia: o ciclo patológico das automimeses dispensáveis; o ciclo autescravidão-autassédio; o ciclo autenfrentamento-autoposicionamento evolutivo; o ciclo homeostático das reciclagens intraconscienciais.
          Enumerologia: as influências negativas da Mesologia; as influências negativas dos pais ou cuidadores; as influências negativas do dogmatismo religioso; as influências negativas dos maus líderes; as influências negativas das consciexes patológicas; as influências negativas das amizades tóxicas; as influências negativas da própria pensenidade. O fanatismo; a passividade; o dogmatismo; a adoração; a subjugação; a devoção; a compulsão. O infantilismo; a paixonite; o hedonismo; o perdularismo; o ritualismo; o misticismo; o vidiotismo.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio mágoa-autescravidão.
          Interaciologia: a interação EV-voliciolina.
          Crescendologia: o crescendo melin-melex; o crescendo crise de crescimento–autossuperação; o crescendo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
          Trinomiologia: o trinômio egoísmo-vitimização-vampirização; o trinômio autoposicionamento-autorreciclagem-autolibertação.
          Polinomiologia: o polinômio autodesvalorização-autodescrédito-autodesmerecimento-autoflagelo-autoindulgência.
          Antagonismologia: o antagonismo autescravidão / saúde consciencial; o antagonismo autovalorização dos trafares / autovalorização dos trafores; o antagonismo contrassenso regressivo / senso evolutivo.
          Paradoxologia: o paradoxo de a consciência, percebendo o contexto de autescravidão e entender ser patológico, ainda assim escolher permanecer aprisionada.
          Politicologia: a autocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a autodiscernimentocracia; a terapeuticocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei Maria da Penha (Lei N. 11.340, de 07 de agosto de 2006); a lei de causa e efeito; as leis da Interprisiologia; a lei do maior esforço aplicada à autossuperação da doença consciencial existente; a lei da inevitabilidade evolutiva.
          Filiologia: a cosmoeticofilia; a energofilia; a interassistenciofilia; a autorreciclofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a nomofobia; a fobia do auto e heterenfrentamentos; o medo de errar.
          Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome do conformismo; a síndrome da subestimação; a síndrome da pré-derrota; a síndrome da mulher maltratada; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do ostracismo; a síndrome da ribalta; a síndrome do hiperconsumismo; a síndrome de Amiel; a síndrome do bonzinho; a síndrome de Rapunzel.
          Maniologia: a mania de puxar o próprio tapete; a egomania; a enomania; a megalomania; a mitomania; a ninfomania; a satiromania; a ludomania; a oniomania; a verbomania; a zoomania.
          Mitologia: o mito de existir o momento ideal para poder mudar; o mito do destino imutável; o mito de ser possível terceirizar a própria evolução.
          Holotecologia: a volicioteca; a consciencioterapeuticoteca; a interassistencioteca; a traforoteca; a criticoteca; a energossomatoteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Autodesassediologia; a Autoconsciencioterapia; a Autodiscernimentologia; a Autopesquisologia; a Evoluciologia; a Seriexologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Recexologia; a Interassistenciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin antievolutiva; a conscin acrítica; a conscin energívora; a conscin não questionadora; a conscin influenciável; o ser assediado permanente total (asperto).
          Masculinologia: o autômata; o subserviente; o submisso; o escravo; o vassalo; o influenciável; o súdito; o bem-mandado; o jogador compulsivo; o dependente químico; o dono da verdade; o controlador; o doutrinador; o influenciador; o manipulador de consciências; o lavador de cérebros; o assediador intrafísico; o guru; o mestre; o líder político; o viciado; o líder religioso; o fanático religioso; a marionete humana.
           Femininologia: a autômata; a subserviente; a submissa; a escrava; a vassala; a influenciável; a súdita; a bem-mandada; a jogadora compulsiva; a dependente química; a dona da verdade; a controladora; a doutrinadora; a influenciadora; a manipuladora de consciências; a lavadora de cérebros; a assediadora intrafísica; a guru; a mestre; a líder política; a viciada; a líder religiosa; a fanática religiosa.
           Hominologia: o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens servilis; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autodestructivus; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens exemplarissimus; o Homo sapiens tenepessista.


                                        V. Argumentologia

           Exemplologia: autescravidão inconsciente = a da conscin sem lucidez ou tino para a condição na qual se encontra, mantendo-se submissa aos contextos e relações de domínio psicológico, devido à própria ignorância; autescravidão consciente = a da conscin ciente da condição na qual se encontra, mantendo-se submissa aos contextos e às relações de domínio psicológico, devido à culpa, medo ou ganhos secundários.
           Culturologia: a cultura da autovitimização; os idiotismos culturais; a cultura da submissão; a cultura da subjugação; a cultura da lavagem cerebral; a cultura da dependência; a cultura do apedeutismo; a cultura da inculcação; a cultura de “abrir mão” de pensar por si próprio.
           Autopesquisologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, em ordem alfabética, listagem com 22 perfis ou características conscienciais, evidenciando desequilíbrios psicopatológicos e antievolutivos, indicando manifestações da autescravidão:
           01. Acumuladores: a autescravidão ao acúmulo de objetos e produtos, sendo identificados, também, pela expressão acumuladores compulsivos.
           02. Adrenérgicos: a autescravidão à adrenalina, ao modo dos esportes radicais, rachas (corridas) e apostas (jogos de azar).
           03. Agressivos: a autescravidão à manifestação belicosa, seja física ou verbal.
           04. Autotrafaristas: a autescravidão à desvalorização pessoal, caracterizando baixa autestima e a dependência a outrem.
           05. Compulsivos: a autescravidão às compulsões em geral, a exemplo da adoção de comportamentos repetitivos, alimentação excessiva e workaholism.
           06. Consumistas: a autescravidão ao consumo excessivo de bens, sem ter necessidade, por exemplo, peças de vestuário, produtos eletrônicos e carros.
           07. Drogaditos: a autescravidão ao vício bioquímico, ao modo das drogas lícitas e ilícitas.
           08. Emocionalistas: a autescravidão às emoções patológicas de modo frequente, ao modo da irritabilidade, ansiedade, impulsividade, reatividade e dramatização.
           09. Hedonistas: a autescravidão ao prazer enquanto valor, escolhendo viver em função do lazer e da satisfação momentânea.
           10. Hiperconectados: a autescravidão às ferramentas tecnológicas, games e redes sociais, também chamados dependentes digitais.
           11. Hipocondríacos: a autescravidão ao uso de medicamentos e à doença da moda.
           12. Influenciáveis: a autescravidão a ideias, conceitos, concepções ou opiniões alheias, indicando falta de autonomia pensênica, fechadismo e submissão ao holopensene dominante.
          13. Isolacionistas: a autescravidão ao isolamento. Escolhem viver sozinhos, afastando-se do convívio social e deixando explícita a dificuldade de conviver em grupo, de assistir e serem assistidos.
          14. Materialistas: a autescravidão ao dinheiro, status e poder.
          15. Perfeccionistas: a autescravidão a buscar fazer tudo de modo perfeito e irretocável.
          16. Ritualistas: a autescravidão aos rituais místico-religiosos.
          17. Românticos: a autescravidão ao mito do amor romântico, prevalecendo o emocionalismo, as relações imaturas e as paixonites.
          18. Sexólatras: a autescravidão à compulsão sexual, promiscuidade, pornografia e sadomasoquismo.
          19. Supersticiosos: a autescravidão às crendices e muletas psicofisiológicas, a exemplo do pé de coelho, anéis de proteção, romã, trevo de quatro folhas, cristais, santinhos, pirâmides, altares, talismãs, ferraduras, figas e crucifixos.
          20. Tradicionalistas: a autescravidão a tradições e idiotismos culturais, ao modo da tauromaquia, bovinolatria, infibulações e romarias.
          21. Vidiotas: a autescravidão aos programas de televisão e Internet.
          22. Vingativos: a autescravidão a mágoas e ressentimentos relacionados a contextos do passado, mantendo o desejo de vingança.
          Autescravidão. A autescravidão denota a existência de doença consciencial, indicando desequilíbrio conviviológico multiexistencial e explicitando comprometimento ego e grupocármicos, ainda na fase da interprisão.
          Abertismo. O abertismo consciencial é ferramenta à disposição da consciência interessada em superar a condição da autescravidão. Sair do próprio ego, enxergar as dificuldades das demais consciências e atuar assistencialmente são condutas autoterapêuticas.
          Terapeuticologia. A autescravidão, indicando desequilíbrio consciencial, afeta a homeostase holossomática, suscitando a doença física e explicitando patologia relacionada ao psicossoma. A Consciencioterapia é terapêutica indicada, com o intuito da autossuperação dos vícios e dependências próprios da autosservidão.


                                             VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autescravidão, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acomodação mimética: Automimeticologia; Nosográfico.
          02. Aditivo da voliciolina: Voliciologia; Homeostático.
          03. Antiescravização consciencial: Maxifraternologia; Neutro.
          04. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Autorrespeito multidimensional: Autoconscienciometrologia; Neutro.
          06. Binômio reconhecimento-gratidão: Holomaturologia; Homeostático.
          07. Mirmídone: Conviviologia; Nosográfico.
          08. Objetivo pessoal: Autevoluciologia; Neutro.
          09. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
          10. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro.
          11. Recin: Recexologia; Homeostático.
          12. Síndrome de Rapunzel: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Síndrome do bonzinho: Psicossomatologia; Nosográfico.
          14. Vício: Etologia; Nosográfico.
          15. Voliciolina: Voliciologia; Neutro.
    A AUTESCRAVIDÃO PODE SER SUPERADA POR TODA
 CONSCIÊNCIA INTERESSADA, EXIGINDO AUTOCONSCIENTIZAÇÃO EMOCIONAL, AUTASSISTÊNCIA, AUTENFRENTAMENTO E O USO DA VONTADE INQUEBRANTÁVEL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém-se refém de comportamentos, hábitos ou pensenes autescravizadores? Ainda guarda mágoas e ressentimentos aprisionadores?
           Bibliografia Específica:
           1. Boétie, Etienne de la; Discurso da Servidão Voluntária (Discours de la Servitude Volontaire); revisores: Rosana Gilioli Citino; & Waldir Soares; trad. Casemiro Linarth; 133 p.; 1 website; alf.; 18,5 x 11,5; br.; Martin Claret; São Paulo, SP; 2009; página 36.
           2. Vieira, Waldo; O que é Conscienciologia; revisores Flávia Vianna; & Helena Araújo; 184 p.; 100 caps.; 20 E-mails; 1 foto; 1 microbiografia; 15 técnicas; 11 testes; 17 websites; glos. 280 termos; 86 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 4ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; PR; 2012; página 36.
           Webgrafia Específica:
           1. Souza, Patrícia Alves de; & Da Ross, Marco Aurélio; Os Motivos que mantêm as Mulheres Vítimas de Violência no Relacionamento Violento; Revista de Ciências Humanas; Artigo; N. 40; 29 refs.; EDUFSC; Florianópolis; Outubro, 2006; páginas 509 a 527; disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/viewFile/17670/
/16234>; acesso em: 26.04.17.
           2. Almeida, Jéssica Pascoal Santos; Argumentos de Humanização na Internação Compulsória em Dependência Química: a Favor e Contra; 371p. . In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, Vol. 1, N.2; São Paulo, SP; Blucher, 2014. ISSN 2357-7282, DOI 10.5151 /medpro-cihhs-10825; disponível em: <http://www.proceedings.blucher.com.br/article-details/argumentos-de-humanizaona-internao-compulsria-em-dependncia-qumica-a-favor-e-contra-9783>; acesso em: 26.04.17.
                                                                                                                    L. R.