AUTOCONFRONTAÇÃO DESASSEDIADORA (MENTALSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autoconfrontação desassediadora é a contraposição técnica e mentalsomática das manifestações pessoais na vida atual e em retrovidas, com o referencial cosmoético próprio da autoversão intermissiva, levando a efeitos na remissão de paraengramas negativos e à eliminação dos assédios individuais e grupais. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O primeiro prefixo com deriva do idioma Latim, cum, “com”. O vocábulo fronte procede igualmente do idioma Latim, frons, “testa; rosto; cara; frente”. Surgiu no Século XIII. O termo confrontação apareceu no Século XIV. O segundo prefixo des provém do mesmo idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. A palavra assédio tem origem controversa, talvez do idioma Italiano, assedio, derivada do idioma Latim, obsidio ou obsidium, “sítio; cerco; assédio”, derivada de sidere, “estar sentado”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. Sinonimologia: 1. Autenfrentamento desintrusor. 2. Autacareação consciencial desassediadora. 3. Autocontraposição desassediadora. Neologia. As 3 expressões compostas autoconfrontação desassediadora, autoconfrontação desassediadora inicial e autoconfrontação desassediadora avançada são neologismos técnicos da Mentalsomatologia. Antonimologia: 1. Heteroconfrontação desassediadora. 2. Autalienação mental. 3. Autocorrupção consciencial. 4. Autoconflito assediador. Estrangeirismologia: o turning point; a glasnost consciencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à mentalsomaticidade autanalítica. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Destruir para construir. Citaciologia. Eis citação referente ao tema: – Há um momento decisivo na jornada consciencial. É quando o indivíduo escolhe evoluir e não mais ficar estagnado. Essa postura dá o start para aceleração da História Pessoal (Tathiana Mota, 1974–). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autenfrentamento. A maioria das pessoas não se autenfrenta em função do egoísmo, do orgulho ou da vaidade”. 2. “Autoculpa. Autoculpa gera autovitimização”. 3. “Enciclopédia. A Enciclopédia da Conscienciologia é a melhor autoconfrontação para quem a compreende”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autoconfrontação; o holopensene pessoal favorecedor de desassédio pessoal e grupal; o papel dos neopensenes na consolidação de recins; a neopensenidade; a harmonia íntima da autopensenidade; a pensenidade mantida no mais alto nível cosmoético pessoal; a pensenidade pessoal blindada, impedindo influência assediadora; o autodiagnóstico dos pensenes autassediadores; a pensenidade desassediada predispondo à manifestação consciencial mais lúcida; a escolha pela conexão com holopensenes sadios; a evitação da subjugação a holopensenes regressivos; os seriexopensenes; a seriexopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a flexibilidade pensênica predispondo ao autenfrentamento. Fatologia: a autoconfrontação desassediadora; o aproveitamento máximo do caráter pedagógico da vida humana; a percepção do fluxo evolutivo pessoal; o basta na acomodação automimética; a saturação quanto às autocorrupções favorecendo a recin; a autacareação consciencial desassediadora enquanto passo anterior ao autoultimato cosmoético; o papel didático do erro; a reperspectivação dos retrotraumas transformando-os em experiências pedagógicas com foco na recomposição grupocármica; a benignidade no acolhimento das próprias questões e dificuldades; o autodespojamento consciencial e maior aprofundamento na autoconsciencialidade; a transformação da autoculpa em autorresponsabilização; a percepção da oportunidade de evoluir; a reinterpretação de si mesmo; o retorno à via principal da evolução; a autocontraposição cosmoética enquanto pré-requisito para o autenfrentamento holobiográfico; o neoparadigma proporcionando neoabordagens à memória nosográfica; a reperspectivação dos traumas pessoais transformando os erros em experiência pedagógica com foco na recomposição grupocármica; a identificação do nível evolutivo pessoal; a autoconfrontação com a realidade pessoal ampliando o entendimento dos próximos passos proexológicos; a autocriticidade e autorganização enquanto atributos fundamentais à autodesassedialidade; a homeostase dos veículos de manifestação predispondo à ampliação da autocognição; as sincronicidades sinalizando as correções nas ações recinológicas; o papel didático do acerto; a doação assistencial dos autotrafores; a compreensão das próprias falhas auxiliando no entendimento dos equívocos dos outros; o grupo evolutivo enquanto catalisador das recins pessoais; o aproveitamento evolutivo lúcido da atual configuração dos papéis das conscins nessa vida humana; os autoquestionamentos; o autenfrentamento consciencioterapêutico nas decisões de destino. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paraconfrontação desassediadora; a autorretroconfrontação seriexológica desassediadora; o esbregue intermissivo; a parapedagogia da seriéxis; a aplicação do conhecimento haurido no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; o contato com a paraprocedência pessoal ampliado pela tridotação consciencial; a autocognição paraperceptiva ampliando a visão sobre si mesmo; a redução do gap de lucidez entre a manifestação intra e extrafísica, ampliando o nível da própria intermissibilidade; a coerência intermissiva enquanto referência para a autoconfrontação desassediadora; o equilíbrio energossomático e psicossomático favorecedor dos autenfrentamentos; a identificação das companhias extrafísicas catalisadoras ou atravancadoras das recins pessoais; a autocontraposição cosmoética levando ao desacoplamento de consciências energívoras; a atuação do amparo extrafísico possibilitada pelo autesforço sincero em se melhorar; o autamparo extrafísico levando ao heteramparo; a autoconfrontação levando ao desassombro frente aos credores do passado holobiográfico; as recomposições holocármicas; a maxidissidência de grupos extrafísicos nosográficos do passado; o desassédio extrafísico potencializado a partir da substituição da combatividade pela fraternidade; a superação da relação vítima-algoz seriexológica, pautada nas autorreciclagens. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo ponteiro consciencial–motivação recinológica. Principiologia: o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto norteador da autoconfrontação; o códego do intermissivista demonstrando a intermissibilidade pessoal. Teoriologia: a teoria da ação e reação holocármica; a teoria das cláusulas pétreas da proéxis enquanto norte das próximas ações evolutivas. Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da projeção vexaminosa; a autoparaconfrontação enquanto técnica impactoterápica; a técnica da Cosmoética Destrutiva aplicada à autoimagem; a técnica da recomposição cosmoética dos erros; as técnicas autoconsciencioterápicas. Voluntariologia: o voluntariado no Holociclo e Holoteca contribuindo com o desenvolvimento mentalsomático; o voluntariado na Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS) favorecendo autolucidez seriexológica; o voluntariado conscienciológico enquanto ferramenta evolutiva. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Efeitologia: os efeitos proexológicos da autoconfrontação desassediadora; o efeito reciclogênico do esbregue intermissivo; os efeitos do mentalsoma sobre o psicossoma. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas no Curso Intermissivo pré-ressomático; as paraneossinapses intermissivas desassediadoras. Ciclologia: o ciclo autanamnese-autodiagnóstico-autenfrentamento-recin; o ciclo seriexológico pessoal; o ciclo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade. Enumerologia: a autoconfrontação das autocorrupções; a autoconfrontação dos autotrafares; a autoconfrontação dos erros pessoais; a autoconfrontação dos próprios desconfortos; a autoconfrontação dos apriorismos patológicos; a autoconfrontação dos gargalos evolutivos; a autoconfrontação dos autassédios. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio reflexão-decisão. Interaciologia: a interação intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; a interação sadia amigos evolutivos–autocrítica cosmoética. Crescendologia: o crescendo reconhecimento retrocognitivo–avaliação seriexológica. Trinomiologia: o trinômio retrotrauma seriexológico–cicatriz psicossomática–autobloqueios evolutivos. Polinomiologia: o polinômio tenepes-gesconografia-voluntariado-docência enquanto recurso conscienciológico para a recuperação de cons e fortalecimento de sinapses intermissivas. Antagonismologia: o antagonismo Mentalsomatologia / Primatologia; o antagonismo Curso Intermissivo / Baratrosfera; o antagonismo autocrítica construtiva / autocrítica destrutiva. Paradoxologia: o paradoxo de acolher o próprio erro sem se conformar; o paradoxo de a destruição cosmoética ser evolutivamente construtiva. Legislogia: a lei de ação e reação; as leis cármicas; a lei do maior esforço aplicada à autocognição evolutiva; a lei da impermanência. Filiologia: a conscienciofilia; a autocogniciofilia; a neofilia; a adaptaciofilia; a recinofilia; a cosmoeticofilia; a decidofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a evitação da seriexofobia; o medo de sair da zona de conforto; o medo de errar; o medo da solidão; o medo de perder a estima (auto e hetero); o medo de ser malvisto; o medo de não ser suficiente para as tarefas a cumprir. Sindromologia: a evitação da síndrome da autovitimização; a superação da síndrome do estresse pós-traumático; a remissão da síndrome da mediocrização existencial. Maniologia: a superação da mania de autovitimização; a remissão da mania de manifestar-se com freio-de-mão puxado. Mitologia: o mito do inversor perfeito; o mito da retilinearidade evolutiva; as desmistificações íntimas essenciais à autevolução. Holotecologia: a cosmoeticoteca; a parapsicoteca; a pensenoteca; a mentalsomatoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Intrafisicologia; a Recexologia; a Recinologia; a Invexologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapeuticologia; a Cosmoeticologia; a Proexologia; a Desassediologia; a Evoluciologia; a Seriexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin-cobaia; a conscin posicionada; a conscin determinada; a conscin autoimperdoadora; a conscin amparável. Masculinologia: o intermissivista; o autopesquisador; o evoluciente; o voluntário da Conscienciologia; o inversor existencial; o reciclante existencial; o intelectual; o parapsíquico; o comunicólogo; o escritor; o docente; o duplista; o conscienciólogo; o tenepessista; o desperto; o epicon lúcido; o proexista; o completista; o evoluciólogo. Femininologia: a intermissivista; a autopesquisadora; a evoluciente; a voluntária da Conscienciologia; a inversora existencial; a reciclante existencial; a intelectual; a parapsíquica; a comunicóloga; a escritora; a docente; a duplista; a consciencióloga; a tenepessista; a desperta; a epicon lúcida; a proexista; a completista; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens autorganisatus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens autoperquisitor. V. Argumentologia Exemplologia: autoconfrontação desassediadora inicial = a da conscin aplicante jejuna de técnica evolutiva conscienciológica, levando em consideração apenas a atual vida humana; autoconfrontação desassediadora avançada = a da conscin aplicante veterana de técnica evolutiva conscienciológica, levando em consideração a holobiografia pessoal. Culturologia: a cultura da recin. Parassinapses. As vivências pessoais sem lucidez quanto à Cosmoética, durante o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) levaram à formação de determinadas trilhas parassinápticas patológicas (paraengramas nosográficos), as quais hoje mantêm a consciência em padrões de manifestação anacrônicos. Homeostase. A conscin, saturada das automimeses dispensáveis, já dispondo de neoconhecimentos hauridos no CI, tem a tarefa de superar os paraengramas nosográficos, visando abrir espaço pensênico para consolidação das parassinapses homeostáticas (de origem intermissiva e holobiográfica), através da recuperação e fixação de cons magnos (paraengramas intermissivos). Recin. Ao lançar olhar mais técnico sobre as próprias vivências (de vidas atuais ou pretéritas), no sentido de confrontar a versão atual de manifestação com a versão manifestada no período intermissivo, a consciência catalisa recins, levando ao aumento gradual de liberdade da própria consciencialidade para se manifestar de modo mais lúcido e discernido. Pré-requisitos. Objetivando o alcance da autoconfrontação desassediadora, eis 3 condições fundamentais, dispostas em ordem funcional, associadas a 16 questões para a reflexão e aprofundamento da autopesquisa: A. Saturação dos comportamentos anacrônicos: 01. Autolucidez. Alcancei a saturação de comportamentos antievolutivos? 02. Desapego. Sou capaz de abrir mão dos ganhos secundários? 03. Gap. Mantenho postura destoante em relação ao atual nível de cosmoética pessoal? 04. Grupo. Tenho disposição para abrir mão de companhias afins ao antigo padrão? B. Enfraquecimento dos paraengramas nosográficos: 05. Desassédio. Identifico as sutilezas do auto e heterassédio? 06. Desintoxicação. Tenho nível razoável de desintoxicação pensênica no dia a dia? 07. Direção. Permito ainda o direcionamento da vida apenas pelo soma e / ou psicossoma? 08. Esforço. Manifesto autesforço na interrupção da trilha sináptica baratrosférica? 09. Evocações. Consigo evitar evocações patológicas desnecessárias? 10. Lucidez. Consigo evitar a robéxis na maior parte do tempo e viver com autolucidez? C. Download e fixação de paraengramas intermissivos: 11. CI. Atuo com autesforço para a fixação da trilha parassináptica intermissiva? 12. Desperticidade. Tenho identificado o nível pessoal de desassédio mentalsomático? 13. Neoego. Analisei quais elementos fundamentam o neoego intermissivo pessoal? 14. Proéxis. Dedico-me diariamente a consecução das cláusulas pétreas da autoproéxis? 15. Trafor. Direciono a vida em função do mentalsoma? 16. Valores. Mapeei os autovalores intermissivos? Autodesassédio. A conscin intermissivista é plenamente capaz de reciclar as autocorrupções já mapeadas. Quando isso é ignorado, ocorre abertura de brechas para os auto e heterassédios, retroalimentadores das trilhas sinápticas patológicas. Autassédio evoca heterassédio. Autamparo evoca heteramparo. Confrontação. Eis, dispostos na ordem alfabética, 12 cotejos entre posturas favorecedoras e dificultadoras da autoconfrontação desassediadora: Tabela – Cotejo Posturas Favorecedoras / Posturas Dificultadoras Nos Posturas Dificultadoras Posturas Facilitadoras 01. Autalienação Autorrealismo 02. Autescondimento Glasnost 03. Autoculpa Autorresponsabilização 04. Autoflagelação Autoconvívio cosmoético 05. Autoinsegurança Autoconfiança 06. Autoleniência Autoimperdoamento cosmoético 07. Autorrejeição Autacolhimento 08. Autorrepressão Liberdade pensênica 09. Autovitimização Pragmatismo 10. Banalização dos autodiagnósticos Seriedade frente aos autenfrentamentos 11. Desmotivação frente às recaídas Automotivação evolutiva 12. Submissão ao assédio Autonomia pensênica Mnemônica. Estratégia útil de fixação de neoconhecimentos adquiridos é criar e aprofundar o vínculo mnemônico entre o erro e a lição aprendida, transformando o auto e heterassédio em ferramenta autodidática. Eis 3 questionamentos, dispostos em ordem funcional, úteis para desenvolver a autoconfrontação desassediadora: 1. Didaticologia. Qual aprendizado o equívoco trouxe ? 2. Traforologia. Quais ferramentas disponho hoje para reparar o erro identificado? 3. Proexologia. Qual o próximo passo para a recomposição? Priorização. A partir da ampliação da autoconsciencialidade, são adquiridas ferramentas cognitivas viabilizadoras da reperspectivação de experiências nosográficas pretéritas, focando em utilizá-las como fonte de aprendizado e meio para a qualificação da interassistência. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoconfrontação desassediadora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Autavaliação evolutiva: Autevoluciologia; Neutro. 03. Autencantoamento cosmoético: Autodeterminologia; Homeostático. 04. Autenfrentamento consciencioterápico: Autoconsciencioterapeuticologia; Neutro. 05. Autenfrentamento da insatisfação evolutiva: Autodecidologia; Homeostático. 06. Autenfrentamento holobiográfico: Seriexologia; Homeostático. 07. Autocognição desrepressiva: Autevoluciologia; Homeostático. 08. Autocrítica remissiva: Autocriticologia; Homeostático. 09. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 10. Autorrendimento evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático. 11. Autoultimato cosmoético: Megadecidologia; Homeostático. 12. Confrontologia: Experimentologia; Neutro. 13. Desestagnação do intermissivista: Autopriorologia; Homeostático. 14. FEP do intermissivista: Autevoluciologia; Homeostático. 15. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro. A AUTOCONFRONTAÇÃO DESASSEDIADORA É ESTRATÉGIA EVOLUTIVA ÚTIL NA CONQUISTA LÚCIDA DA COERÊNCIA INTERMISSIVA, AUXILIANDO NA CONSOLIDAÇÃO DO NEOEGO E NA SUPERAÇÃO DO SUBNÍVEL EVOLUTIVO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, consegue manter diuturnamente manifestação consciencial compatível com a própria versão intermissiva? Ou ainda vem se manifestando em subnível evolutivo? Qual a qualidade do autoconvívio? Bibliografia Específica: 1. Fernandes, Pedro; Seriexologia: Evolução Multiexistencial Lúcida; Tratado; ed. Oswaldo Vernet; revisores Dayane Rossa; et al.;1.020 p.; 11 seções; 143 caps.; 163 definições; 2 escalas; 3 esquemas; 66 fichários; 1 fórmula; 610 enus.; 1 foto; 134 frases enfáticas; glos. 300 termos; 1 ilus.; 190 megapensenes trivocbulares; 1 microbiografia; 10 perguntas e 10 respostas; 1 pontoação; 225 questionamentos; 8 questionários; 3 tabelas; 17 notas; 6 filmes; 160 refs.; 106 verbetes; 5 webgrafias; 7 índices; alf.; geo.; ono.; 29 x 22,5 x 6 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 145 e 722. 2. Mota, Tathiana; Curso Intermissivo: Você se Preparou para os Desafios da Vida Humana?; pref. Ana Luiza Rezende; revisores Cesar Machado; & Laura Bruna Araujo; 200 p.; 10 caps.; 26 E-mails; 1 foto; 1 microbiografia; 25 websites; 83 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; página 26. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 154, 177 e 584. 4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 175. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 469. C. M. G.