Autoconfiança Inventiva

A autoconfiança inventiva é a convicção ou segurança nas próprias potencialidades, trafores e capacidades de conceber ou descobrir objetos, ideias e técnicas originais libertárias a partir da sucessão de vivências implementadas pela consciência ao longo da vida intrafísica.

Você, leitor ou leitora, reconhece ser a autoconfiança inventiva alcançável por todos os indivíduos? Ou ainda considera ser trafor inato de poucos?

      AUTOCONFIANÇA INVENTIVA
                                    (HEURISTICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autoconfiança inventiva é a convicção ou segurança nas próprias potencialidades, trafores e capacidades de conceber ou descobrir objetos, ideias e técnicas originais libertárias a partir da sucessão de vivências implementadas pela consciência ao longo da vida intrafísica.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo confiar provém do mesmo idioma Latim, confidare, através de confidere, “confiar”. Surgiu no Século XIII. O termo invenção procede também do idiom Latim, inventum, “descoberta; invenção”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Autoconvicção inventiva. 2. Autossegurança conceptual. 3. Autocredibilidade inventiva. 4. Fiabilidade da autofecundidade.
          Neologia. As 3 expressões compostas autoconfiança inventiva, autoconfiança inventiva inicial e autoconfiança inventiva avançada são neologismos técnicos da Heuristicologia.
          Pseudonimologia. O “nome falso” não é artifício associado à ciência, invenção ou tecnologia, sendo mais comum nessas áreas a “falsa autoria”.
          Antonimologia: 1. Insegurança inventiva. 2. Autodescrédito conceptual. 3. Incerteza da autocriatividade. 4. Soberba criativa.
          Estrangeirismologia: o movimento hackschooling; a postura embracing failure; o novo mindset; a conscin risk taker; a bug list; a prática do flipping; o reverse mentoring; o calling divertido; o guided mastery; a autoconfiança confundida com o why; o start do movimento inventivo; a compensação da ausência de role model; a eficácia da abordagem quick and dirty.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à teática inventiva.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da inventividade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os heuristicopensenes; a heuristicopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; a pensenidade da abundância genial; a aceitação do materpensene pouco convencional.
          Fatologia: a autoconfiança inventiva; a centragem na autonomia engenhosa; a liberdade criativa; a demanda pela educação libertária; o relaxamento e a diminuição das expectativas sobre os resultados; a permissão para errar; a falha construtiva; a desestigmatização do erro; a suspensão provisória do julgamento propiciando o florescimento de neoideias; a coexistência pacífica com os pensamentos de ansiedade frente à produção científica; a pesquisa independente; a supressão das barreiras externas vindas dos indivíduos mediocrizantes; a extinção das barreiras internas relacionadas às vidas passadas; a natureza pessoal inovadora relembrada pela própria consciência; o gosto pela aventura científica; o senso de missão inventiva; o senso de auteficácia por meio das milhagens inventivas; a assunção da própria genialidade; o sobrepujamento das regras sociais relacionadas à confiança feminina; os fatores ambientais enquanto apoio da família e parceiros; a resistência à pressão externa para copiar em vez de criar; a tomada de decisão na direção da inventividade; a tomada de risco intelectual; a tomada de ação na direção da engenhosidade; o banco de ações materializado no banco de ideias; a percepção da importância da manifestação dos trafores; a vocação assistencial pelos resultados independente dos títulos; a importância dos valores pessoais; a rede de contatos motivando a pesquisa; a conexão proativa com o Cosmos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a fertilidade ideativa do momento da hipnopompia; os projetos trabalhados e fomentados a partir do Curso Intermissivo (CI); a autoconfiança resultante de retrocognição saudável dos talentos de outras vidas; o autodesassédio da insegurança por meio da atividade mentalsomática; a profilaxia da melex.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo organização-inventividade.
          Principiologia: o princípio da invulgaridade individual; o princípio da curiosidade humana; o princípio da inteligência evolutiva (IE).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) depurando a autointencionalidade na utilização das invenções.
          Teoriologia: a teoria das inteligências múltiplas.
          Tecnologia: a invenção e transformação de autotécnicas evolutivas; a técnica da tábula rasa; a técnica do mapa mental para superar o medo da página em branco; a técnica do omniquestionamento; a técnica da escrita enquanto desbloqueio mental; a técnica da lauda diária; a técnica da captação de ideias no chuveiro; a técnica da caminhada pensativa; a técnica da relaxação psicofisiológica; a técnica da observação em campo; a repetição essencial para a confiança refletida na técnica das 50 vezes mais.
          Voluntariologia: o questionamento quanto à produtividade levando a novas abordagens no âmbito do voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Inventores; as abordagens inéditas contrapondo a autocracia das retroideias fossilizadas dos Colégios Invisíveis da Ciência Convencional.
          Efeitologia: o efeito da confiança inventiva na mudança de área de atuação da conscin; o efeito dos desafios rápidos na fluidez da inventividade; a libertação da mediocridade evolutiva enquanto efeito da dinamização do pensamento criativo; o efeito fecundo do ócio criativo; o efeito da interdependência da educação na criação de espaço para inventores mirins; o efeito frutífero da meritocracia nas equipes inventivas; o efeito da equidade de gênero na capacidade de superar estereótipos referentes à inventividade; o efeito da Mesologia na confiança da mulher quanto à própria capacidade de criar coisas além dos filhos.
          Neossinapsologia: a ação ajudando a criar as neossinapses da autoconfiança.
          Ciclologia: a completude do ciclo pequenos projetos–grandes projetos; a maximização do ciclo de aprendizagem; a vivência do ciclo de minissucessos; o ciclo de produtividade; o ciclo preparação-ação.
          Enumerologia: a equidade; a habilidade; a liberdade; a multipotencialidade; a oportunidade; a praticidade; a vulnerabilidade.
          Binomiologia: o binômio independência–flexibilidade mental; o binômio adaptação-inventividade; o binômio espontaneidade-imaginação; o binômio percepção-intuição; o binômio embaraço-perseverança; a transposição do binômio falha-sucesso; o investimento no binômio educação-treinamento; o binômio talento pessoal–interassistencialidade; o binômio criatividade-obstinação; o binômio individualidade-universalidade.
          Interaciologia: a interação pensamento criativo–confiança criativa; a interação profissão criativa–incentivo à engenhosidade; a interação lista de afazeres–mapa mental; a interação currículo heterodidata–autodidatismo ininterrupto; a interação curiosidade científica–recurso intrafísico; a interação nosográfica frustração intelectual–desordem emocional; a interação percepção-parapercepção.
          Crescendologia: o crescendo medo inicial–sucesso–expansão mental; o crescendo repetição–proficiência; o crescendo pensar-falar-agir; o crescendo absorver-produzir conhecimento.
          Trinomiologia: o trinômio ação–segurança pessoal–criação; o trinômio aventura-arte-prática; a armadilha psicológica do trinômio pretexto-racionalização-culpa; a identificação do trinômio trafores-valores-interesses.
          Polinomiologia: o polinômio preceptoria-estimulação-provocação-comprometimento.
          Antagonismologia: o antagonismo utilitarismo estulto / confiança no maximecanismo; o antagonismo crescimento intelectual contínuo / estagnação em patamar ideativo confortável; o antagonismo modelo educacional convencional / educação customizada; o antagonismo pedagogia paternalista / autodidatismo; o antagonismo possessividade rígida das poucas ideias / largesse flexível das múltiplas ideias; o antagonismo foco no problema / foco no negativo; o antagonismo desencorajamento / estímulo inventivo.
          Politicologia: a democracia das neoideias manifesta pela participação dos verbetógrafos na Enciclopédia da Conscienciologia; a falta de vontade política para investir nas inovações benéficas para todos devido aos interesses exclusivamente monetários.
          Legislogia: a lei do maior esforço para dar o primeiro passo.
          Filiologia: a liberofilia; a conscienciofilia; a neofilia; a tecnofilia; a evoluciofilia; a leiturofilia; a bibliofilia.
          Fobiologia: a superação das fobias alterando todo o sistema de valores pessoais rumo à realização da criatividade.
          Sindromologia: a remissão da condição da síndrome da boa moça; a cura da síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a mania de ver alternativas para tudo.
          Mitologia: o desserviço do mito do inventor maluco; o mito da confiança enquanto fim e não mera ferramenta para a autorrealização; o mito da completa ausência de medo da conscin autoconfiante; o mito da conexão confiança-arrogância; a saída do mito da ação sempre futura; o descarte do mito do homem-inventor e da mulher-mamãe; a supressão do mito da impossibilidade da invenção sem conhecimento técnico prévio; o mito de o gosto ser sempre hobby e a obrigação ser sempre trabalho; o mito da solução única para os problemas; o mito do legado acima das próprias possibilidades; o mito de a mente à margem ser mente marginal; o mito de a capacidade da multitarefa ser sempre condição positiva.
          Holotecologia: a problematicoteca; a pesquisoteca; a pensenoteca; a parapsicoteca; a biblioteca; a verponoteca; a analiticoteca.
          Interdisciplinologia: a Heuristicologia; a Autocogniciologia; a Autodecidologia; a Autodesassediologia; a Autocoerenciologia; a Experimentologia; a Interassistenciologia; a Intraconscienciologia; a Inventologia; a Mentalsomatologia; a Neotecnologia; a Paracebrologia; a Refutaciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex; a conscin afiançada; a pessoa garantida; a personalidade acreditada; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o autodecisor; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens autodidacta; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens verponarista.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autoconfiança inventiva inicial = a da conscin principiante na capacidade de propor coisas novas; autoconfiança inventiva avançada = a da conscin desenvolta e produtiva devido à capacidade de propor coisas novas.
          Culturologia: a cultura da inovação; a cultura do empoderamento; a cultura da horizontalidade; a cultura da colaboração; a cultura da multidisciplinaridade; a cultura da mudança; a cultura da prototipação; a cultura da pesquisa e do desenvolvimento (P&D); a cultura da anotação; a cultura do desafio.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoconfiança inventiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Ancoragem consciencial íntima: Intraconscienciologia; Neutro.
          02. Aquecimento neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático.
          03. Autoconfiança intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
          04. Autoinsegurança: Psicossomatologia; Nosográfico.
          05. Autopotencialização: Evoluciologia; Homeostático.
          06. Autossuficiência intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          07. Confiança: Confianciologia; Homeostático.
          08. Corredor heurístico: Experimentologia; Homeostático.
          09. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          10. Educação infinita: Reeducaciologia; Homeostático.
          11. Flexibilidade cognitiva: Multiculturologia; Neutro.
          12. Inventividade interassistencial: Heuristicologia; Homeostático.
          13. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático.
          14. Repetição paciente: Experimentologia; Homeostático.
          15. Saturação intelectiva: Mentalsomatologia; Homeostático.
       A AUTOCONFIANÇA INVENTIVA RESULTA DA AÇÃO
     PRÁTICA REALIZADA PELA CONSCIN AUTOMOTIVADA
   PELA ATIVIDADE IMBUÍDA DE ENGAJAMENTO, SENTIDO
  E VALOR NO ÂMBITO DA PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece ser a autoconfiança inventiva alcançável por todos os indivíduos? Ou ainda considera ser trafor inato de poucos?
            Videografia Específica:
            1. Hackschooling makes me Happy. Título Original: Hackschooling makes me Happy. País: EUA. Data: 2013. Duração: 11min14. Gênero: Conferência TED. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Produção: TEDx University of Nevada. Companhia: University of Nevada. Sinopse: Logan LaPlante, de 13 anos, quer ser feliz e saudável. Nesta conferência, Logan discute como cortar a educação formal o está ajudando a alcançar o objetivo estabelecido.
            2. How Schools kill Creativity. Título Original: How schools kill creativity. País: EUA. Data: 2006. Duração: 19min24. Gênero: Conferência TED. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Produção: Design Studio. Companhia: TED. Sinopse: Sir Ken Robinson faz apresentação divertida e profundamente comovente sobre a criação do sistema de ensino capaz de nutrir, ao invés de minar, a criatividade.
            3. How to Build your Creative Confidence. Título Original: How to Build your Creative Confidence. País: EUA. Data: 2012. Duração: 11min46. Gênero: Conferência TED. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Produção: Design Studio. Companhia: TED. Sinopse: A escola ou o local de trabalho divide-se em "criativos" versus pessoas práticas, contudo, David Kelley sugere não ser a criatividade domínio de apenas alguns poucos escolhidos. Contando histórias da carreira de designer lendário e da própria vida, oferece maneiras de construir a confiança para criar.
            Bibliografia Específica:
            1. Kelley, Tom; & Kelley, David; Creative Confidence: Unleashing the Creative Potential within us all; 302 p.; 8 caps.; 2 E-mails; 30 enus.; 28 ilus.; 5 websites; 174 refs.; 21 x 14 cm; enc.; Crown Business; Nova Iorque, NY; 2013; páginas 27 a 83.
                                                                                                                     A. C.