A autautoridade vivencial é a condição técnica, estado, reação ou opção inteligente da pessoa, homem ou mulher, gerada e mantida por iniciativa própria, exclusivamente para si mesma, demonstrativa da manutenção e emprego autocrítico, teático, contínuo e confiável da autorganização das pensenizações lineares, lógicas, racionais e cosmoéticas.
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AUTAUTORIDADE VIVENCIAL (AUTOPESQUISOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autautoridade vivencial é a condição técnica, estado, reação ou opção inteligente da pessoa, homem ou mulher, gerada e mantida por iniciativa própria, exclusivamente para si mesma, demonstrativa da manutenção e emprego autocrítico, teático, contínuo e confiável da autorganização das pensenizações lineares, lógicas, racionais e cosmoéticas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo autoridade deriva do idioma Latim, auctoritas, “cumprimento; consecução; testemunho; parecer; nome importante; autoridade”. Surgiu no Século XIII. A palavra vivencial procede também do idioma Latim, viventia, de vivens, “vivente”, particípio presente de vivere, “viver, estar em vida; estar vivo; existir”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Autocognição teática. 2. Despertamento do autodiscernimento. 3. Autorganização crítica máxima. 4. Autoconscienciograma permanente. 5. Decidofilia. 6. Neofilia; xenofilia. Neologia. As 4 expressões compostas autautoridade vivencial, miniautautoridade vivencial, maxiautautoridade vivencial e megautautoridade viviencial são neologismos técnicos da Autopesquisologia. Antonimologia: 1. Acriticidade pessoal. 2. Autoincoerência crônica. 3. Autocorrupção. 4. Autassedialidade. 5. Autoinsegurança. 6. Decidofobia. 7. Neofobia; xenofobia. Estrangeirismologia: o alter ego; o modus vivendi. Atributologia: predomínio das faculdades mentais. II. Fatuística Pensenologia: a autopensenidade cosmoética. Fatologia: a autautoridade vivencial; o amor próprio cosmoético; a autestima equilibrada; a intraconsciencialidade; a prospecção do âmago ou regaço mais inerente à intraconsciencialidade; a definição clara dos autoposicionamentos; o posicionamento da conscin perante si mesma; os frutos das autorreflexões lógicas; a autexperimentação racional; a eliminação dos atos ocultos; a autodissecção das megassubjetividades da consciência; a dissecção do egão; a explicitação magna da intencionalidade; a autodefinição; a autodeterminação; a autodeliberação; a confiança nos próprios atributos e potencialidades; as autovivências procedentes tirateimas; a autossuficiência evolutiva; as avaliações autoconscienciométricas mais exatas; o autoconscienciograma permanente; a autavaliação teática, crescente e ininterrupta no dia a dia; a recexometria pessoal. Parafatologia: a profilaxia dos autoconstrangimentos, da melin e da melex. III. Detalhismo Binomiologia: o binômio vida pessoal–vida coletiva; o binômio voluntariado-paravoluntariado. Interaciologia: a interação da competência do especialista com a inteligência humana do generalista. Politicologia: a cosmoeticocracia. Fobiologia: a teaticofobia; a verbaciofobia. Holotecologia: a experimentoteca; a volicioteca; a criticoteca; a pensenoteca; a abjuncioteca; a teaticoteca; a logicoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Voliciologia; a Ortopensenologia; a Autocogniciologia; a Intencionologia; a Coerenciologia; a Criteriologia; a Intraconscienciologia; a Experimentologia; a Descrenciologia; a Habitologia; a Controlologia; a Egocarmologia; a Verbaciologia; a Vivenciologia; a Autocuroterapia; a Conscienciocentragem. IV. Perfilologia Elencologia: a personalidade forte; a conscin lúcida; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o intermissivista; o autoimperdoador; o agente retrocognitor; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o cognopolita; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tertuliano; o tenepessista; o ofiexista; o proexólogo; o projetor consciente; o epicon lúcido; o autodecisor; o conscienciólogo. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a intermissivista; a autoimperdoadora; a agente retrocognitora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a cognopolita; a inversora existencial; a reciclante existencial; a tertuliana; a tenepessista; a ofiexista; a proexóloga; a projetora consciente; a epicon lúcida; a autodecisora; a consciencióloga. Hominologia: o Homo sapiens intrassomaticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autodidacta; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: miniautautoridade vivencial = a condição gerada e mantida pela conscin caloura com apenas 1 ano de experimentação teática e embasamento do autoposicionamento da autautoridade vivencial; maxiautautoridade vivencial = a condição gerada e mantida pela conscin veterana com 1 decênio de experimentação teática e consolidação definitiva do autoposicionamento da autautoridade vivencial; megautautoridade vivencial = a condição gerada e mantida permanentemente pelo Serenão ou Serenona (Homo sapiens serenissimus), inerente à própria individualidade ou consciência. Vantagens. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, a partir dos fatos e parafatos intraconscienciais, com repercussões e consequências interconscienciais, 20 vantagens da autautoridade vivencial para a própria conscin lúcida: 01. Autenticidade: depuração da autenticidade da própria consciência com o autenfrentamento máximo da própria realidade. 02. Autocoerenciologia: sustentação da autocoerência e da responsabilidade proexológica. 03. Autoconfiabilidade: aprofundamento pragmático da autoconfiança para viver expulsando os últimos fantasmas pessoais. 04. Autoconscientização: desenvolvimento da autoconsciencialidade multifásica e anticonflitiva. 05. Autocriteriologia: potencialização prática dos critérios evolutivos empregados, em geral. 06. Autocriticismo: intensificação realista da autocrítica prática ao encarar as verdades pessoais mais recônditas no ádito do microuniverso consciencial. 07. Autodesassediologia: combate à autocorrupção e ao autassédio com eficácia maior. 08. Consciencioterapia: eliminação das autojustificativas ilógicas de todas as naturezas para sempre. 09. Descrenciologia: entendimento maior da profundidade teática do princípio da descrença a partir das autexperimentações. 10. Despertologia: abertura correta do caminho para a condição da desperticidade e minipeça atuante do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. 11. Egocarmologia: apreensão pessoal do verdadeiro sentido da egocarmalidade cosmoética. 12. Evoluciologia: compreensão avançada das reais funções polivalentes do evoluciólogo. 13. Exclusividade: criação exclusiva para a própria pessoa com eliminação das competições espúrias ante todos os tipos de poder. 14. Experimentologia: acumulação autoconsciente das experiências evolutivas, positivas, autênticas, expostas e transparentes. 15. Holomaturologia: expansão da lucidez da própria consciência sem apelos para outras consciências. 16. Holomnemônica: manutenção dinamizada e evoluída da magnificação da memória ativa. 17. Interassistenciologia: ajuste da interação íntima, interdimensional e interconsciencial com o amparador extrafísico de função. 18. Parapedagogiologia: enriquecimento do autodidatismo ininterrupto, generalista e atacadista. 19. Paraprofilaxiologia: aumento da evitação da incidência pessoal nos mesmos erros, equívocos, distorções, contradições e omissões deficitárias. 20. Presenciologia: aplicação equilibrada da força presencial em ação interassistencial. Recursos. No universo da Experimentologia, ajudam sobremaneira a criação e consolidação da autautoridade vivencial, dentro do microuniverso da conscin, além de outros, estes 4 recursos ou instrumentos teáticos, dispostos na ordem funcional: 1. Reflexões pessoais. 2. Anotações sobre si próprio. 3. Laptop pessoal. 4. Diário das experiências pessoais. Autodiscernimento. Na análise da Holomaturologia, como se deduz racionalmente, a maior autoridade sobre você é você mesmo. Todo crescimento e evolução dependem de você. Nada progride sem os esforços pessoais e não encontramos nenhuma outra hipótese plausível nesta área. Assim progredimos, com todo realismo, da egocarmalidade subumana para a policarmalidade interassistencial, por intermédio do autodiscernimento. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes, com temas centrais homeostáticos, da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades, evidenciando relação estreita com a autautoridade vivencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agenda de autopensenização: Pensenologia. 02. Autodestravamento: Proexologia. 03. Compreensibilidade: Holomaturologia. 04. Desassediologia: Consciencioterapia. 05. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia. 06. Know-how evolutivo: Evoluciologia. 07. Paradever: Cosmoeticologia. 08. Princípio da prioridade compulsória: Holomaturologia. 09. Princípio do posicionamento pessoal: Autodefinologia. 10. Vida programada: Intrafisicologia. O ESTADO TEÁTICO DA AUTAUTORIDADE VIVENCIAL EXERCE A FUNÇÃO NOBRE DE CRIADOR, PRECEPTOR, ÁRBITRO E FISCAL DA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA E MAIS NINGUÉM, NEM DESTA E NEM DE OUTRAS DIMENSÕES. Questionologia. Você já se inteirou teaticamente dos recursos da autautoridade vivencial? Vale o esforço de aprofundar ainda mais o assunto?