Atendimento Conscienciográfico

O atendimento conscienciográfico é o ato de a conscin assessorar, acompanhar, orientar, editar, revisar, heterocriticar, copidescar, diagramar, digitar e esclarecer autores ou autorandos, homens e mulheres, quanto às gestações conscienciográficas no âmbito da CCCI.

Você, leitor ou leitora, já emprega a grafoassistência no dia a dia do voluntariado? Assiste ou é assistido conscienciograficamente?

      ATENDIMENTO CONSCIENCIOGRÁFICO
                               (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O atendimento conscienciográfico é o ato de a conscin assessorar, acompanhar, orientar, editar, revisar, heterocriticar, copidescar, diagramar, digitar e esclarecer autores ou autorandos, homens e mulheres, quanto às gestações conscienciográficas no âmbito da CCCI.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo atender deriva do idioma Latim, attendo, “puxar com força; esticar; apontar; dirigir”. Apareceu no Século XIII. O termo consciência vem do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu também no Século XIII. O elemento de composição grafia procede do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Assessoria conscienciográfica. 2. Grafoassistencialidade. 3. Acolhimento conscienciográfico. 4. Dedicação grafopensênica. 5. Tares autoral.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo atendimento: atendedor; atendedora; atendente; atender; atendibilidade; atendida; atendido; atendível; desatender; desatendida; desatendido; desatendimento; desatendível; megatendimento; pós-atendimento; pré-atendimento.
          Neologia. As 3 expressões compostas atendimento conscienciográfico, atendimento conscienciográfico básico e atendimento conscienciográfico avançado são neologismos técnicos da Conscienciografologia.
          Antonimologia: 1. Dependência conscienciográfica. 2. Tacon conscienciográfica. 3. Coautoria. 4. Produção ghost writer. 5. Manipulação conscienciográfica.
          Estrangeirismologia: o coaching autoral; o desenvolvimento do attachment coach-coachee; o curriculum vitae do atendente conscienciográfico; o shoulder to shoulder junto ao autorando; a assistential task; o preenchimento do deficit autoral alheio; o rapport com a equipex do autorando.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à tares conscienciográfica.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Grafoassistência gera gescons.
          Coloquiologia: quem ensina aprende duas vezes.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene da assistência conscienciográfica; os autografopensenes; a autografopensenidade; a grafopensenidade conjunta; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; o predomínio do pen no holopensene acolhedor.
          Fatologia: o atendimento conscienciográfico; a experiência gerando responsabilidade; a vida dedicada a ajudar autorandos; a coautoria invisível; o sigilo; a teática autoral favorecendo a tares conscienciográfica; o insight para a obra pessoal no momento de atendimento a outrem; a lembrança de fatos pessoais ilustrativos ao autorando; a abordagem de acordo com o escopo do assistido; o respeito ao estilo autoral; o empenho para colaborar nos autorrevezamentos alheios; a priorização pelo atendimento à terceira idade; a euforin pela grafoassistência realizada; a euforin do autorando ao superar o gargalo na escrita; as afinidades temáticas; a troca de papéis entre autorando e revisor; o abandono de tarefa conscienciográfica por incompatibilidade pessoal; a assistência prestada no momento e a cobrança feita a posteriori; o passado de algoz e vítima mantendo as guilhotinas, agora mentaissomáticas; a função de revisor usada na condição de magister dixit; a falta de tato ao dar o feedback ao autorando; a hiperrevisão tendo consequências negativas; as heterocríticas traumáticas; a ironia do autor pseudassistencial; os abortos de gescons; o foco desfocado no egão; a interferência excessiva; a evitação das competições; a desassistência grafopensênica; a limitada bagagem cultural; a alienação ou alheamento à escrita; a automegalomania em publicar megagescon atrasando a publicação do primeiro livro; o boavidismo retardando a grafoassistência; a falta de autesforço e priorização na escrita resultando em autocobrança excessiva e futura corrida contra o tempo; o escudo protetor às heterocríticas minimizando a qualificação da obra; a dificuldade em receber ajuda; a repulsa ao receber sugestões ou heterocríticas; a necessidade do trabalho em equipe; a crise de crescimento de todos envolvidos; a autossuficiência autoral; a autossustentabilidade energossomática frente aos contrafluxos autorais; a autorganização indispensável; as autorrecins constantes; a necessária autoqualificação autoral permanente favorecendo o exemplarismo na grafoassistência; o Curso Formação de Autores; a Assessoria Grafopensênica da União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); a Preceptoria Autoral da UNIESCON; a Dinâmica da Escrita promovida pela UNIESCON; o Serviço de Apoio ao Autorando oferecido pela Associação Internacional EDITARES; a tutoria da EDITARES; os programas de incentivos à escrita; a Revista Scriptor; o foco no leitor e no parapúblico a ser assistido; a tecnologia a serviço do autor.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parapsiquismo conscienciográfico; a presença constante de equipex conscienciográfica; a assim antes, durante e após o atendimento conscienciográfico; o heterodesassédio nas evocações dos autorandos; as projeções assistentes e assistidas; os resgates extrafísicos pela grafopensenidade; o desempenho do papel de amparador gesconológico; a conexão com o amparador do autorando; o constrangimento perante o amparador de função quanto ao desperdício da oportunidade de assistir; os acessos a retrocons e a neocons proporcionados pelos amparadores extrafísicos de função.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autor-autorando; o sinergismo autorando–amparador gesconológico–assessor conscienciográfico.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio do megafoco conscienciográfico; o princípio da responsabilidade interconsciencial; o princípio da interassistencialidade consciencial; o princípio organizador dos saberes; o princípio do “nada substitui o esforço pessoal”; o princípio da descrença.
          Codigologia: o código de conduta autoral; o código pessoal de Cosmoética (CPC) permeando o atendimento conscienciográfico.
          Teoriologia: a teoria da grafoassistência; a teoria do efeito imediato e do efeito mediato; a teoria do amparo interconsciencial; a teoria e a prática da interassistência consciencial; a teoria da força presencial exemplificativa; a teoria do megafoco profissional; a teoria e a crítica dos textos científicos; a teoria da linguagem; a teoria da comunicação escrita; a teoria da verpon recicladora; as teorias conscienciológicas.
          Tecnologia: a técnica da passividade ativa; a técnica da holopaciência didática; a técnica da tentativa e acerto; a técnica da tentativa e erro; a técnica das revisões textuais; a técnica de identificar o sentido geral do texto; a técnica da segunda redação; as técnicas argumentativas; a técnica da impactoterapia cosmoética; a busca da técnica do entrelinhamento lógico; a técnica da tares aplicada à revisão textual; a evitação das técnicas espúrias de manipulação consciencial; a técnica da Cosmoética Destrutiva; a técnica do morde e assopra; a técnica etológica do salto baixo; as técnicas diplomáticas usadas pelo revisor.
          Voluntariologia: o voluntariado na UNIESCON; o voluntariado na EDITARES; o voluntário da Reconscientia; o voluntário da pré-IC Verbetografia; o voluntário dos periódicos científicos da CCCI; o voluntário parecerista e revisor dos anais de eventos científicos da CCCI; os voluntários da Enciclopédia da Conscienciologia.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grafopensenidade; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório da Paradiplomacia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Experimentologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível de Escritores Conscienciológicos; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
         Efeitologia: o efeito halo da grafopensenidade; o efeito esclarecedor das discussões cosmoéticas; os efeitos das heterocríticas; os efeitos nocivos das omissões deficitárias.
         Neossinapsologia: as neoideias geradoras de neossinapses aos envolvidos no processo da escrita; o fomento às neossinapses autevolutivas na assistencialidade; o abertismo consciencial no atendimento conscienciográfico propiciando a aquisição de neossinapses.
         Ciclologia: o ciclo argumentações-discussões-consensos; o ciclo alternante autorando assistido–autor assistente; o ciclo ideia-escrita-digitação-revisão-diagramação-impressão-distribuição; o ciclo ação-reação da tares escrita; o ciclo esclarecer–ser esclarecido; o acompanhamento do ciclo editora-gráfica-distribuidora-livraria-biblioteca.
         Enumerologia: as carências informacionais; os apelos extemporâneos; as necessidades pontuais; as faltas de habilidades; as solicitações extrainstitucionais; as demandas autorais frequentes; os pedidos derivados da amizade raríssima.
         Binomiologia: o binômio teática-verbação; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio abertismo-assistencialidade; o binômio admiração-discordância; o binômio coerência consciencial–autoridade cosmoética; o binômio liberdade-limite; o binômio pensar antes–falar depois; o binômio varejismo consciencial–atacadismo consciencial; o binômio vontade-intenção; o binômio intercompreensão-intercolaboração.
         Interaciologia: a interação heteromotivação-automotivação; a interação ocupação pessoal–alegria de viver; a interação heteropensenidade-grafopensenidade.
         Crescendologia: o crescendo autorando-autor; o crescendo erro-correção; o crescendo esforço braçal–esforço intelectual; o crescendo inabilidade tutorial–habilidade preceptográfica; o crescendo gratidão-retribuição; o crescendo docência–autorado; o crescendo satisfação do esforço–satisfação da realização.
         Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; a admissão do trinômio conhecimento-responsabilidade-exemplarismo; o trinômio palavra certa–contexto adequado–esclarecimento eficaz; o trinômio saber ouvir–saber discernir–saber intervir; o trinômio riqueza vocabular–clareza comunicativa–eficiência tarística.
         Polinomiologia: o polinômio boa vontade–paciência–Cosmoética–assistência grafopensênica; o polinômio saberes-habilidades-competências-especializações; a ausência do polinômio libertário autestima-autoconfiança-autossuficiência-autodesenvoltura; o polinômio curso–artigo–verbete–livro conscienciológico.
         Antagonismologia: o antagonismo mãos atadas / mão na mão; o antagonismo omissão superavitária (omissuper) / omissão deficitária; o antagonismo crítica construtiva / crítica assediadora; o antagonismo incompletismo / completismo autoral.
         Paradoxologia: o paradoxo de quanto maior a independência intraconsciencial, maior a conscientização quanto à interdependência evolutiva; o paradoxo do assistente ser o maior assistido.
         Politicologia: a cognocracia; a proexocracia; a autodiscernimentocracia; a paradireitocracia; a retribuiciocracia; a assistenciocracia. As políticas e parapolíticas de incentivo à produção gesconológica.
         Legislogia: a lei da interassistencialidade evolutiva; a lei do maior esforço conscienciográfico.
         Filiologia: a conscienciografofilia; a bibliofilia; a gesconofilia.
         Fobiologia: a heterocriticofobia; a leiturofobia.
          Sindromologia: a síndrome da subestimação; a síndrome da baixa autestima intelectual; a síndrome da insegurança; a síndrome da despriorização existencial; a síndrome do primeiro livro; a síndrome do segundo livro.
          Maniologia: a apriorismomania; a fracassomania; a megalomania; a mania de perfeição.
          Mitologia: o mito da escrita de livro ser algo inalcançável; a mitificação dos talentos pessoais; a busca ilusória pelo mito do consenso absoluto.
          Holotecologia: a conscienciografoteca; a grafopensenoteca; a assistencioteca; a comunicoteca; a ideoteca; a verponoteca; a cognoteca.
          Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Grafopensenologia; a Didaticologia; a Compreensiologia; a Heterassediologia; a Argumentologia; a Interassistenciologia; a Taristicologia; a Estilisticologia; a Experimentologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin amparadora de função; a conscin polivalente; a conscin educadora; a personalidade técnica; a conscin escritora; a consciência gráfica; a conscin exemplarista; a conscin minipeça assistencial; a conscin profissional editorial; a conscin visionária; o ser interassistencial; a conscin cobaia; a conscin realizadora; a conscin autossuperadora; o público leitor; a consciex assistida.
          Masculinologia: o intermissivista; o agente esclarecedor; o agente catalisador; o agente desencadeador; o agente retrocognitor; o agitador de ideias; o formador de opinião; o reeducador; o reconciliador; o catalisador; o atrator; o orientador; o digitador; o diagramador; o editor; o preceptor; o assessor; o auxiliar; o tutor; o revisor; o vendedor; o empresário; o técnico; o conscienciógrafo; o protagonista; o escritor; o autorando; o pesquisador; o amigo; o acompanhante; o observador; o coadjutor; o prefaciador; o capista; o ilustrador; o coautor; o leitor; o duplista; o compassageiro evolutivo; o analfabeto tecnológico; o geronte; o jovem; o semperaprendente; o veterano; o iniciante; o pré-serenão vulgar; o cognopolita; o conscienciólogo; o amparador extrafísico; o evoluciólogo; o Serenão.
          Femininologia: a intermissivista; a agente esclarecedora; a agente catalisadora; a agente desencadeadora; a agente retrocognitora; a agitadora de ideias; a formadora de opinião; a reeducadora; a reconciliadora; a catalisadora; a atratora; a orientadora; a digitadora; a diagramadora; a editora; a preceptora; a assessora; a auxiliar; a tutora; a revisora; a vendedora; a empresária; a técnica; a conscienciógrafa; a protagonista; a escritora; a autoranda; a pesquisadora; a amiga; a acompanhante; a observadora; a coadjutora; a prefaciadora; a capista; a ilustradora; a coautora; a leitora; a duplista; a compassageira evolutiva; a analfabeta tecnológica; a geronte; a jovem; a semperaprendente; a veterana; a iniciante; a pré-serenona vulgar; a cognopolita; a consciencióloga; a amparadora extrafísica; a evolucióloga; a Serenona.
          Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens paradiplomaticus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens comparticipans.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: atendimento conscienciográfico básico = a sugestão de palavra apropriada ao texto; atendimento conscienciográfico avançado = a sugestão capaz de transformar a obra em algo impensado pelo próprio autor ou autorando.
          Culturologia: a cultura do autorado; a cultura da Grafopensenologia; a cultura do “suar sangue”; a cultura da amizade.
          Taxologia. Segundo a Conscienciografologia, eis, em ordem alfabética, a síntese de 6 tipos de dificuldades observadas nos atendimentos conscienciográficos:
          1. Definidoras: quanto à temática; quanto ao tipo de gescon; quanto à linguagem.
          2. Intelectivas: dislexia; ortografia; desenvolvimento das ideias.
          3. Organizacionais: ambiente de trabalho; priorização; rotina produtiva.
          4. Psicossomáticas: baixa autestima; orgulho; ansiedade.
          5. Somáticas: deficiências físicas; impedimentos somáticos.
          6. Tecnológicas: digitação; diagramação; navegação na Internet.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o atendimento conscienciográfico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro.
          03. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
          04. Ensino: Evoluciologia; Homeostático.
          05. Esclarecimento interpares: Interassistenciologia; Homeostático.
          06. Estímulo extrapauta: Conviviologia; Neutro.
          07. Impasse na pesquisa: Autopesquisologia; Neutro.
          08. Inteligência técnica: Tecnologia; Neutro.
          09. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
          10. Policonsultoria: Evoluciologia; Neutro.
          11. Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro.
          12. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro.
          13. Segunda vocação: Autoconscienciometrologia; Neutro.
          14. Transmissão gratificante: Parapedagogiologia; Homeostático.
          15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático.
   TODA TAREFA PROEXOLÓGICA DE RELEVÂNCIA, ESPECIALMENTE A TARES CONSCIENCIOGRÁFICA, OPORTUNIZA A PARTICIPAÇÃO DE COLEGAS INTERMISSIVISTAS
    NAS GRAFOASSISTÊNCIAS ANÔNIMAS OU EXPLÍCITAS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já emprega a grafoassistência no dia a dia do voluntariado? Assiste ou é assistido conscienciograficamente?
                                                                                            R. S. R.