Pensenografia

A pensenografia é o ato ou efeito de anotar, registrar, digitar os pensenes emitidos, experiências adquiridas, conhecimentos hauridos, dificuldades intraconscienciais identificadas, fenômenos parapsíquicos, recins promovidas e autossuperações vivenciadas para fins de autoconscienciometria e autoconsciencioterapia, podendo resultar em futura publicação.

Você, leitor ou leitora, já consolidou o hábito de anotar as ocorrências vivenciadas no cotidiano? Confia somente na memória para reter os detalhes experienciados?

      PENSENOGRAFIA
                              (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A pensenografia é o ato ou efeito de anotar, registrar, digitar os pensenes emitidos, experiências adquiridas, conhecimentos hauridos, dificuldades intraconscienciais identificadas, fenômenos parapsíquicos, recins promovidas e autossuperações vivenciadas para fins de autoconscienciometria e autoconsciencioterapia, podendo resultar em futura publicação.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento provém igualmente do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia vem do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição grafia deriva do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Apontamento pensenográfico. 2. Autexposição grafopensênica. 3. Esboço pensenográfico. 4. Inventário ideativo gráfico.
          Cognatologia. Eis 5 cognatos derivados do vocábulo pensenografia: pensenografar; pensenográfica; pensenográfico; pensenografista; Pensenografologia.
          Neologia. O vocábulo pensenografia e as duas expressões compostas, pensenografia autopesquisística e pensenografia pangráfica são neologismos técnicos da Conscienciografologia.
          Antonimologia: 1. Gescon publicada. 2. Inatividade conscienciográfica. 3. Inibição grafopensênica. 4. Desperdício ideativo.
          Estrangeirismologia: a open mind às ideias de equipex conscienciográfica; a expertise adquirida com as anotações.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento conscienciográfico.
          Coloquiologia. A expressão popular quem escreve, lê duas vezes ratifica a fixação mentalsomática da grafia no paracérebro. O provérbio escrever na areia faz o contraponto, demonstrando a possibilidade de se perder a informação caso não se registre nos meios convencionais.
          Citaciologia. A frase de Caio Plínio Segundo (23–79 e.c.), conhecido por Plinio, o Velho: – Nulla dies sine linea, é exercício motivador da pensenografia.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: a pensenografia; o holopensene pessoal da escrita; a ampla e irrestrita liberdade de pensenização; o holopensene criativo favorecendo as neoideias; o autopensene conscienciográfico; os grafopensenes eternizados quando publicados.
          Fatologia: a predisposição para a escrita; a eliminação da preguiça de anotar; as habilidades desperdiçadas; as ectopias conscienciográficas identificadas no momento da escrita; o labor necessário ao candidato do autorado conscienciológico; o cotidiano do escritor conscienciológico; o dia incompleto se não houver apontamentos realizados; a cláusula pétrea da proéxis de deixar grafopensenes tarísticos nesta vida intrafísica; a rotina do registro já impregnada na manifestação cotidiana da conscin; o ato de primeiro registrar para depois analisar; a compreensão das experiências somente no ato da leitura; o ato de o registro favorecer a distinção entre fato e elucubração mental; o ato de registrar para anatomizar os problemas; as evocações de situações ou consciências favorecendo a assistência; o arquivo de bobagen, contendo os registros das imaturidades da conscin, sem possibilidade de publicação posterior; a preservação da individualidade do assistido evitando-se citar nomes ou eventos evocadores em futuras publicações; a atuação mentalsomática preponderante no momento da escrita; o fluxo ideativo sem suspensões; a repetibilidade dos eventos só constatada no momento da análise das anotações; a chuveirada ideativa; a garimpagem de ideias; a vivência autesclarecedora registrada; os arquivos pessoais do computador; o programa de computador compatível com o estilo pessoal de registro; a pena e a caneta simbolizando, culturalmente, a escrita, mesmo com o advento da informática; o papel e a caneta sempre presentes nos bolsos e bolsas dos intermissivistas.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o rapport com a equipex conscienciográfica; o esbanjamento de amparabilidade conscienciográfica quando não há o hábito de anotar; o registro de parafatos colaborando na compreensão da pararrealidade vivenciada; a confirmação da ideia através da sinalética energética e parapsíquica já identificada; os campos bioenergéticos conscienciográficos instalados nas atividades de escrita; o compromisso assumido em Curso Intermissivo (CI) em deixar engramas e gescons nesta vida intrafísica; o ombro a ombro com os amparadores extrafísicos.


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo ideativo conexão com a equipex conscienciográfica–fluidez nas pensatas; o sinergismo recin-registro-releitura; o sinergismo parar para anotar–acelerar para evoluir.
         Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do autesforço evolutivo; o princípio do exemplarismo pessoal; o princípio da perseverança na autopensenografia ininterrupta.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando a retribuição através das gescon; os códigos linguísticos pessoais para facilitar a grafia rápida.
         Teoriologia: a teoria da grafoassistência; a teoria do pensene; a teoria da gescon; a teoria da autassistência conscienciográfica; a teoria semântica; as teorias conscienciológicas aplicadas à autocognição da realidade consciencial; a teoria da autopesquisa.
         Tecnologia: a técnica do registro diário; a técnica da recin gerando gescons; a técnica das 50 vezes mais; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica servindo de motivador aos apontamentos no ato; a técnica da análise-síntese; o Curso Técnicas Conscienciográficas da União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); a técnica da projeciografia.
         Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico.
         Laboratoriologia: o labcon pessoal na residência proexogênica; o laboratório conscienciológico da grafopensenidade; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico das Dinâmicas Parapsíquicas; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da proéxis.
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores; o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível da Gesconologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Conscienciômetras; o Colégio Invisível dos Pesquisadores.
         Efeitologia: o efeito halo das gescons na vida dos leitores; o efeito bumerangue da interassistência; o efeito da grafia na expansão mentalsomática da conscin; o efeito autodesassediante de extravasar os sentimentos na escrita e, posteriormente, ao reler, racionalizá-los gerando compreensões e autossuperações de travões conscienciais; o efeito da conexão ao amparo na pacificação íntima necessária para a escrita; o efeito das palavras quando não compõem o vocabulário cotidiano da conscin, na confirmação de tratar-se de inspiração de consciexes; o efeito da passividade alerta, favorecendo o acesso a retro e neocons; o efeito impactante das neoideias.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas neoverpons; as sinapses já consolidadas da ortografia e da gramática linguística facilitando a correta escrita, em quaisquer circunstâncias.
          Ciclologia: o ciclo vivência-grafia no autorrevezamento existencial.
          Binomiologia: o binômio recin-grafotares; o binômio anotar-relembrar.
          Interaciologia: a interação intermissivista-amparadores.
          Crescendologia: o crescendo anotador-autor-enciclopedista; o crescendo autotares-heterotares.
          Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio princípio-meio-fim sendo indicativo de início-metade-final; o trinômio princípio-meio-fim sendo sinônimo de fundamento-recurso-finalidade.
          Antagonismologia: o antagonismo preguiça / produtividade; o antagonismo vontade débil–vontade inquebrantável; o antagonismo ação / procrastinação.
          Paradoxologia: o paradoxo do esforço de anotar para minimizar o esforço de relembrar.
          Politicologia: a cognocracia; a evoluciocracia; a teaticocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à pensenografia diária.
          Filiologia: a grafofilia; a conscienciografofilia; a gesconofilia; a analiticofilia.
          Fobiologia: a grafofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Amiel; a síndrome da graforreia; a síndrome do ansiosismo dificultando a pacificação para a escrita.
          Holotecologia: a pensenoteca; a grafoteca; a comunicoteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a autografoteca; a linguisticoteca; a verponoteca.
          Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Grafopensenologia; a Gesconologia; a Autopesquisologia; a Autexperimentologia; a Autodeterminologia; a Autorganizaciologia; a Recinologia; a Megapriorologia; a Pensenologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin intermissivista; a conscin pré-intermissivista; a conscin lúcida; a conscin registradora; a conscin enciclopedista; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin javalínica; a personalidade polivalente; a personalidade técnica; a conscin-cobaia; a conscin cognopolita; a conscin minipeça interassistencial.
          Masculinologia: o conscienciólogo; o pesquisador; o escritor; o verbetógrafo; o voluntário; o tenepessista; o professor; o duplista; o empresário; o gestor; o inversor existencial; o reciclante existencial; o retomador de tarefa; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o teletertuliano; o projetor consciente; o semperaprendente; o exemplarista evolutivo.
          Femininologia: a consciencióloga; a pesquisadora; a escritora; a verbetógrafa; a voluntária; a tenepessista; a professora; a duplista; a empresária; a gestora; a inversora existencial; a reciclante existencial; a retomadora de tarefa; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a teletertuliana; a projetora consciente; a semperaprendente; a exemplarista evolutiva.
          Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens graphopensenicus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens conscientiometricus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: pensenografia autopesquisística = as anotações dos intermissivistas objetivando a auto e heterotares; pensenografia pangráfica = as pensatas do ofiexista veterano visando a maxitares.
          Culturologia: a cultura da anotação.
          Amparabilidade. A atitude ideal é a anotação imediata, enquanto retém a ideia na memória física, para posterior análise da conjuntura intra e extrafísica, sem preocupação com a origem, se por intuição ou inspiração. Há quem se preocupe se a ideia é pessoal ou advém de amparador extrafísico. Independente da fonte, se for tarística, a difusão é de interesse dos amparadores extrafísicos. Estes, atuando sem o veículo de manifestação somático, encontram-se impossibilitados de fazer apontamentos. Cabe, portanto, à conscin o esforço de manter a fidelidade da ideia recebida pelos amparadores e realizar posteriores revisões, acréscimos e recursos qualificativos.
          Taxologia. De acordo com a Conscienciografologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 categorias de registros pensenográficos referentes às vivências, aprendizados, conquistas, dificuldades, reciclagens, lacunas, inspirações, intercâmbios, ideários e experimentações da conscin:
          1. Autoconscienciometrografia. As anotações das autopesquisas conscienciométricas.
          2. Autoparapercepciografia. As anotações das parapercepções, sinaléticas parapsíquicas, ocorrências energossomáticas e parafenômenos.
          3. Conviviografia. As anotações das vivências relativas às interações duplistas, grupais, familiares, profissionais, sociais.
          4. Projeciografia. As anotações das projeções conscienciais e projecioterapias.
          5. Somatografia. As anotações das ocorrências com o soma, moléstias, acompanhamentos terapêuticos, atividades físicas, ciclos hormonais femininos.
          6. Tenepessografia. As anotações da tenepes.
          7. Verponografia. As anotações das verpons hauridas pela expansão mentalsomática em campos bioenergéticos conscienciográficos.
          Infraestrutura. De acordo com a Metodologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 maneiras de proceder os registros pensenográficos:
          1. Autografia: anotação cutânea na palma das mãos, em caráter exceção, quando o autor não está com papel à mão. Importante a reprodução posterior em papel ou computador a fim de evitar eliminar a informação com água e sabão. Não recomendado pelo contato da tinta com a pele.
          2. Digitação: anotação direta no computador. Aos usuários assíduos da tecnologia.
          3. Relatório: anotação feita por outra pessoa, o escriba. Quando a conscin se encontra ministrando aula, dando entrevistas ou impedida de fazer as próprias anotações por limitações somáticas.
          4. Fala: repetição mental ou oral. Recurso mnemônico para evitar esquecer a ideia ou a experiência, quando não é possível a anotação no presente momento.
          5. Gravação: gravação em aparelhos de áudio ou vídeo para posterior transcrição. No caso de relatos projetivos, é relevante ater-se ao fato de, ao acordar, a voz encontrar-se levemente rouca e, pela descoincidência, a articulação e a entonação impedirem a correta pronúncia, podendo gerar dificuldade para se compreender a própria fala, a posteriori, no translado da informação gravada para o papel ou computador.
          6. Caligrafia: anotação diretamente no papel carta (letter), com caneta hidrográfica. Considerada ideal pela minimização dos atritos somáticos e eletrônicos ao fluxo ideativo. Essencial a escrita com caligrafia legível para o autor não se arrepender depois, ao não entender a própria letra.
          Tipologia. De acordo com a Estilisticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 formas de transcrição dos registros pensenográficos para o computador pessoal:
          1. Arquivos: criação de diversos arquivos, contendo nomes das respectivas linhas temáticas de interesse para posterior preenchimento das informações e ideias associadas ao tema. Quando nada houver sobre o assunto, o arquivo se encontrará em branco, apenas lembrando quanto à ausência de registro naquela área.
          2. Criptografia: elaboração de sinais e códigos pessoais de registro, compreensíveis apenas a quem anotou.
          3. Enumerações: constituição de listagens de acordo com palavras-chave ou temas, ao estilo de listas de brainstorming, contendo as associações de ideias possíveis pensadas até o momento do registro.
          4. Formulários: composição de planilhas com sistemas de classificação dos registros para posterior transposição em gráficos avaliativos quando, então, os dados podem ser quantificados pelo nível de repetibilidade das ocorrências.
          5. Infografia: representação em esquemas ilustrativos ou fluxogramas, quando a capacidade de conexão ideativa se dá por imagens ou por setas indicativas lógicas.
          6. Narração: produção em forma de texto corrido, de acordo com ordem lógica estabelecida pela própria conscin.
          7. Pensatas: translação diretamente em textuário específico, com formato autexplicativo a cada sentença, anotada em folha de papel carta, devidamente titulada, compondo pilha de máximas e acervo ideativo do autor experiente, em ordem alfabética, para utilização nas gescons em fase de elaboração.
          Publicação. De acordo com a Gesconologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 4 modos de se aproveitar os arquivos pessoais de registros pensenográficos acumulados, publicando-os posteriormente seguindo o padrão conformático adotado pela equipe editorial e produtora:
          1. Curso: elaboração de cursos temáticos em vídeos.
          2. Apostila: elaboração de apostilas didáticas para cursos.
          3. Artigo: elaboração de artigos científicos.
          4. Verbete: elaboração de verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia.
          5. Livro: elaboração de livros conscienciológicos.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pensenografia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
          02. Cognografia: Cogniciologia; Neutro.
          03. Coleta seletiva: Autexperimentologia; Homeostático.
          04. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
          05. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
          06. Corredor heurístico: Experimentologia; Homeostático.
          07. Eclosão criativa: Heuristicologia; Homeostático.
          08. Inatividade intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
          09. Inspiração: Heuristicologia; Neutro.
          10. Lateropensene: Lateropensenologia; Neutro.
          11. Picotagem das ideias: Exaustivologia; Neutro.
          12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
          13. Síndrome da inércia grafopensênica: Parapatologia; Nosográfico.
          14. Síndrome de Amiel: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Textículo: Grafopensenologia; Neutro. REGISTRAR, NO PRESENTE, A AUTOVIVÊNCIA COTIDIANA
  SIGNIFICA FAVORECER, NO FUTURO, A REMEMORAÇÃO
   DAS EXPERIÊNCIAS. QUEM NÃO ANOTA, DESPERDIÇA
    IDEIAS, VERPONS E AMPARO CONSCIENCIOGRÁFICO.
        Questionologia. Você, leitor ou leitora, já consolidou o hábito de anotar as ocorrências vivenciadas no cotidiano? Confia somente na memória para reter os detalhes experienciados?
                                                                                        R. S. R.