Artista Parapsíquico

O artista parapsíquico é a conscin, homem ou mulher, amadora ou profissional das artes visuais, cênicas, musicais ou dança, com predisposição à manifestação de atributos parapsíquicos, consequência de traços pessoais desenvolvidos ao longo de vidas pregressas, afinizadas a características específicas do meio.

Você, leitor ou leitora, reconhece a condição do artista parapsíquico?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                   1
                                     ARTISTA PARAPSÍQUICO
                                       (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O artista parapsíquico é a conscin, homem ou mulher, amadora ou profissional das artes visuais, cênicas, musicais ou dança, com predisposição à manifestação de atributos parapsíquicos, consequência de traços pessoais desenvolvidos ao longo de vidas pregressas, afinizadas a características específicas do meio.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo artista vem provavelmente do idioma Italiano, artista, “artesão”; e este do idioma Latim Medieval, artista. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição para deriva do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo psíquico procede também do idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida, aos seres vivos, à alma”, de psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Artista sensitivo. 2. Artista médium. 3. Artista paranormal. 4. Artista paraperceptivo.
             Antonimologia: 1. Artista casca grossa parapsíquico. 2. Artista trancado. 3. Artista insensitivo.
             Estrangeirismologia: os Lieder desassediadores; o Leitmotiv das personagens da ópera; o rapport artista-público; o pas de deux entre o artista e as companhias extrafísicas; o conceito de Gesamtkunstwerk conectando todas as linguagens artísticas; a commedia dell’arte; os zanni e buffoni; o physique du rôle atrator; os assediadores intrafísicos travestidos de fã-clubes e Stan; a maxidissidência do milieu nosográfico; o falso self.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às interações com as energias conscienciais (ECs).
             Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Arte: oportunidade assistencial. Arte: terapia humana.
             Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – O Artista é a antena da raça (Marshall McLuhan, 1911–1980).
             Ortopensatologia: – “Arte. A Arte que vale a pena é a que apresenta algum predomínio mentalsomático, com a pessoa adentrando a racionalidade interassistencial”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da criatividade; o holopensene pessoal da desrepressão; o holopensene pessoal da Esteticologia; o holopensene pessoal taconístico; o holopensene pessoal tarístico; o holopensene místico-religioso; holopensene pessoal da Energossomatologia; o holopensene pessoal perfeccionista; as contaminações pensênicas desapercebidas; os morfopensenes; a morfopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
             Fatologia: a alfabetização parapsíquica; a sensibilidade artística podendo facilitar a interassistencialidade; as habilidades artísticas podendo favorecer o acolhimento do assistido; o autodesafio da reciclagem; a emoção como fonte de inspiração; o uso da racionalidade como fonte de inspiração; a comunicação emocional; a comunicação mentalsomática; a inteligência visual-espacial; o anseio pela criação artística; as descrições emocionais dos fenômenos parapsíquicos; a dramaticidade; o histrionismo na manipulação emocional; a mensagem artística primária como expressão do psicossoma; a primazia dos interesses intrafísicos ante os valores multidimensionais; a mudança abrupta de humor; os desconfortos somáticos; as ideias negativas; a necessidade de atenção a cada olhar; a insegurança pessoal; a falta de autoconhecimento holossomático; os sofri2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a mentos profundos; o excesso de comoção com o problema alheio; a morte por overdose; a manifestação eterna do porão consciencial na carreira artística; a fama sendo potencializadora dos trafais; as habilidades e talentos artísticos desenvolvidos em várias ressomas; a força presencial simpática (atração); a ressignificação da manifestação histriônica ressaltando a informação tarística; o exemplarismo cosmoético; a aglutinação interconsciencial; a ribalta possibilitando a tares evolutiva; a autenticidade pessoal; os posicionamentos pessoais sob as luzes da evolução.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a comunicação intra-extrafísica através das linguagens artísticas; a semipossessão do performer; o parapsicodrama; o amparo de função; o amparo de função ampliando a capacidade técnica real; a influência extrafísica na imaginação e criação artística; a condição de consciexes energívoras mantendo o comportamento artístico egocêntrico; as seduções holochacrais; o autoparapsiquismo artístico-místico; o autoparapsiquismo não integrado à vida cotidiana; a paraperceptiva imatura; as parainformações recebidas e interpretadas equivocadamente; os bloqueios energéticos; as ressacas energéticas; a ectoplasmia descontrolada; os acidentes de percurso parapsíquicos; a evocação lúcida de guias amauróticos; a aceitação consciente da intrusão energética do assédio; as emoções evocadoras das companhias extrafísicas; o desconhecimento da plateia extrafísica; a parapsicose post-mortem; as assimilações nosográficas vividas por atores e atrizes teatrais e televisivos; os bocejos, lacrimejamentos e espreguiçamentos consequentes às desassins mais intensas; a blindagem energética do teatro, da Televisão, do Cinema e galerias; a conquista da condição de minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; as primeiras sinaléticas parapsíquicas identificadas; o entrosamento com a equipex amparadora.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo pensamento artístico–pensamento científico; o sinergismo arte-terapia; o sinergismo emocional palco-plateia; o sinergismo conscin sensitiva cosmoética–equipex amparadora; o sinergismo conscin sensitiva primária–equipex assediadora; o sinergismo nosográfico melex–paracomatose pós-dessomática; o sinergismo potencial assistencial–potencial parapsíquico–potencial cosmoético.
          Principiologia: o princípio da inventividade; o princípio da autenticidade; o princípio da autodesassedialidade; o princípio da transfigurabilidade do psicossoma; o princípio da holochacralidade; o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio da descrença (PD); o princípio da evolução consciencial; o princípio da interassistência.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) orientando a produtividade individual; o código grupal de Cosmoética (CGC) orientando a produtividade coletiva.
          Teoriologia: a teoria do temperamento artístico; a teoria do autorrevezamento pluriexistencial; a teoria da recuperação de cons; a teoria da automimese dispensável; a teoria do egocídio; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da paragenética; a teoria da proéxis; a teoria do infiltrado cosmoético.
          Tecnologia: a técnica do EV; a técnica da assim-desassim; a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica da mudança do bloco pensênico; a técnica do acoplamento energético; a técnica do encapsulamento energético; as técnicas conscienciométricas; a técnica da projeção energética consciente; a técnica interassistencial da tenepes; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da megaeuforização.
          Voluntariologia: a adesão ao paravoluntariado cosmoético.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; os laboratórios técnico-artísticos. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               3
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Liderologia.
             Efeitologia: os efeitos benéficos do talento pessoal aplicado às práticas tarísticas; os efeitos da obra de arte tarística; os efeitos da obra de arte desassediadora; os efeitos da obra de arte consoladora; os efeitos da obra de arte assediadora; os efeitos das emoções nos autobloqueios parapsíquicos; os efeitos do trinômio descuido-irresponsabilidade-inconsequência na macro-PK destrutiva; os efeitos interprisionários do uso do parapsiquismo na manipulação interconsciencial; o efeito do autassédio e heterassédio conscienciais; os efeitos da assistência por atacado; o efeito esclarecedor das tertúlias conscienciológicas para o buscador borboleta.
             Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelos extrapolacionismos parapsíquicos; a busca por neossinapses interassistenciais; as neossinapses favorecedoras do desenvolvimento energossomático; as neossinapses parapsíquicas depurando manifestações obscuras; a aquisição de neossinapses mentaissomáticas.
             Ciclologia: o ciclo obra de arte–encantamento; o ciclo das repetições miméticas da vida artística nas retrovivências; o ciclo do processo criativo; o ciclo assim-EV-desassim; o ciclo melin-melex; o ciclo rejeição familiar–baixa autestima.
             Enumerologia: o desconhecimento dos efeitos energéticos das concepções artísticas nos ambientes, pessoas e objetos; o desconhecimento das bioenergias; o desconhecimento do autassédio; o desconhecimento do heterassédio; o desconhecimento das retrovidas; o desconhecimento das interprisões grupocármicas; o desconhecimento da tenepes.
             Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio pesquisa-criação; o binômio arte-emoção; o binômio arte-intelectualidade; o binômio arte-Ciência; o binômio arte-desrepressão; o binômio obra de arte–cápsula do tempo; o binômio evocação-atração; o binômio personalidade instável–esponja parapsíquica; o binômio cinema-tares; o binômio talento-esforço.
             Interaciologia: a interação sensibilidade-racionalidade; a interação equipin-equipex; a interação imaginação-parapercepção; a interação absorção energética–exteriorização energética; a interação energia imanente (EI)–energia consciencial (EC)–estado vibracional; a interação conteúdo-forma; a interação amparo de função–obra desassediadora; a interação ator-espectador; a interação fama-tares; a interação fama-tacon; a interação líder carismático–seguidores amauróticos; a interação beleza-vaidade.
             Crescendologia: o crescendo iscagem inconsciente–iscagem amadora–iscagem lúcida; o crescendo monovisão–cosmovisão multidimensional; o crescendo tacon-tares; o crescendo artista suicida–artista exemplarista cosmoético; o crescendo extrapolacionismo artístico–extrapolacionismo parapsíquico; o crescendo autodisciplina artística–autodisciplina evolutiva.
             Trinomiologia: o trinômio desconhecimento paraperceptivo–esponja energética–ressacas energéticas; o trinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo; o trinômio percepção-análise-criação; o trinômio observar-aprender-discernir; o trinômio aliciante sexo-dinheiro-poder; o trinômio inebriante poder-prestígio-posição; o trinômio reconhecimento-fama-poder; o trinômio aplausos-autaceitação-orgulho; o trinômio palmas-bravos-assobios; o trinômio teatro-cinema-televisão; o trinômio teatral protagonista-antagonista-coadjuvantes; o trinômio trafores-trafares-trafais; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio autolucidez multidimensional–autocognição parafenomênica–autoparapsiquismo avançado.
             Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio artes visuais–circo–música–dança–literatura–teatro; o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio palco-coxia-proscênio-ribalta; o polinômio diretor-editor-marchand-coreógrafo-maestro.
             Antagonismologia: o antagonismo arte egoica / arte cosmoética; o antagonismo dependência energética / independência energética; o antagonismo pessoa fechada / pessoa aberta; o antagonismo desorganização pessoal / organização artística; o antagonismo inspiração baratrosférica / inspiração amparadora; o antagonismo antagonista / protagonista; o antagonismo 4                                                              En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a orquestra / solista; o antagonismo regente / coral; o antagonismo ator de teatrão / doutores da alegria; o antagonismo rejeição / aceitação; o antagonismo isolamento / multidão.
          Paradoxologia: o paradoxo da inspiração planejada; o paradoxo de a imagem e o som poderem comunicar mais se comparados às palavras; o paradoxo de as lindas vozes da ópera eventualmente evocarem a Baratrosfera; o paradoxo egão–autexposição a críticas; o paradoxo fama-solidão.
          Politicologia: a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a exemplocracia política; os jingles políticos; o esclarecimento político gerado pelas montagens do grupo teatro Opinião; a política de reurbanização intrafísica do Instituto Bacarelli.
          Legislogia: a lei do carma promovendo a responsabilidade criativa; a lei de atração dos afins; as leis da estética.
          Filiologia: a energofilia; a parapercepciofilia; a parafenomenofilia; a interassistenciofilia; a projeciofilia; a bibliofilia; a pesquisofilia; a evoluciofilia; a bibliografofilia.
          Fobiologia: a fobia parapsíquica; a grafofobia; a tanatofobia; a fobia da rejeição; a evoluciofobia; a sociofobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome da dispersão consciencial; a superação da síndrome do reconhecimento; a síndrome de Stendhal; a síndrome do ostracismo; a síndrome do infantilismo; a síndrome da ribalta; a síndrome de Amiel; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a mania de vampirizar; a egomania; a narcisomania; a mania de acumular bagulhos energéticos; a mania da perfeição (perfeccionismo); a palcomania.
          Mitologia: o descarte dos mitos religiosos e ritualísticos; o mito do dom da arte; o mito da necessidade de inspiração criativa; o mito de a arte ser sempre emocionalista; o mito de a popularidade do artista ser sinônimo de credibilidade na Sociedade; a mitificação da própria personalidade; o mito de todo artista necessitar ser famoso; o mito de todo artista ser indisciplinado; o mito de todo artista ser à toa; o mito de todo artista ser apedeuta; o mito da arte erudita ser sempre evolutiva; o mito da arte popular ser sempre involutiva; o mito de a vida artística ser sinônimo de felicidade; o mito de todo artista ser hedonista.
          Holotecologia: a parapsiquicoteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca; a desenhoteca; a pinacoteca; a gibiteca; a videoteca; a cinemateca; a animateca; a teatroteca; a musicoteca; a biblioteca; a somatoteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Energossomatologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Extrafisicologia; a Comunicologia; a Imageticologia; a Imagisticologia; a Autopesquisologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapeuticologia; a Verponologia; a Conformaticologia; a Intencionologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a isca humana inconsciente; a conscin semipossessa; o satélite intrafísico; a conscin jejuna parapsíquica; a conscin artista apedeuta; a conscin artista polímata; a conscin artista manipuladora; a conscin artista assediada; a conscin artista desassediadora; a conscin artista líder; a conscin criativa-artística; a conscin disciplinada; a conscin artista poliédrica; a conscin-cobaia; a conscin artista cosmoética.
          Masculinologia: o artista parapsíquico; o artista pesquisador; o artista genial; o artista medíocre; o pré-serenão vulgar; o divo; o poeta; o escritor; o pintor; o músico; o escultor; o dançarino; o desenhista; o arquiteto; o designer; o artesão; o artista circense; o quadrinista; o iluminador; o cineasta; o diretor; o produtor; o pesquisador; o roteirista; o programador; o figurinista; o animador; o fotógrafo; o maquiador; o cenógrafo; o lutador de artes marciais; o cartunista; o atleta olímpico; o ilusionista; o sonhador; o criativo; o melodramático; o canastrão; o reciclante existencial; o inversor existencial; o voluntário; o para-artista; o atacadista consciencial; o intermissivista; o comunicólogo; o macrossômata; o proexista; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o projetor consciente; En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 5 o tertuliano; o superdotado; o livre pensador; o semperaprendente; o vaidoso; o ator em reabilitação por uso de drogas; o artista midiático; o artista sempre jovem; o modelo; o agente motivador; o agente retrocognitor; o agente exemplificador; o ator e astrólogo porto-riquenho Walter Mercado (1932–2019).
             Femininologia: a artista parapsíquica; a artista pesquisadora; a artista genial; a artista medíocre; a pré-serenona vulgar; a diva; a poetisa; a escritora; a pintora; a musicista; a escultora; a dançarina; a desenhista; a arquiteta; a designer; a artesã; a artista circense; a quadrinista; a iluminadora; a cineasta; a diretora; a produtora; a pesquisadora; a roteirista; a programadora; a figurinista; a animadora; a fotógrafa; a maquiadora; a cenógrafa; a lutadora de artes marciais; a cartunista; a atleta olímpica; a ilusionista; a sonhadora; a criativa; a melodramática; a canastrona; a reciclante existencial; a inversora existencial; a voluntária; a para-artista; a atacadista consciencial; a intermissivista; a comunicóloga; a macrossômata; a proexista; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a tertuliana; a superdotada; a livre pensadora; a semperaprendente; a vaidosa; a atriz em reabilitação por uso de drogas; a artista midiática; a artista sempre jovem; a modelo; a agente motivadora; a agente retrocognitora; a agente exemplificadora; a atriz e cantora francesa Edith Piaf (1915–1963).
             Hominologia: o Homo sapiens artisticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens creativus; o Homo sapiens histrionicus; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens theatron; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens narcissus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: artista parapsíquico obnubilado = a conscin sujeita a assimilações energéticas inconscientes autassediadoras; artista parapsíquico lúcido = a conscin promotora de assimilações energéticas intencionais a serviço da interassistencialidade homeostática.
             Culturologia: a cultura do autaperfeiçoamento contínuo; a cultura da arte evolutiva; a cultura da sensibilidade; a cultura da autocrítica.
             Categoria. Sob a ótica da Perfilologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 tipos de artistas parapsíquicos:
             1. Artista parapsíquico amador. Utiliza a arte como hobby, provavelmente manifestando os atributos artísticos e parapsíquicos desenvolvidos em vidas pretéritas.
             2. Artista parapsíquico conscienciólogo. Usa a arte conjugada com a autopesquisa, interassistência e tarefa do esclarecimento.
             3. Artista parapsíquico profissional. Faz da arte o ganha-pão, está inserido no chamado meio artístico; estuda, pesquisa, pratica e expõe arte.
             4. Artista parapsíquico virtuose. Desenvolve a arte, em linguagem específica, há múltiplas vidas, tem grande facilidade de entrar em estado alterado de consciência (EAC) no decorrer da prática artística.
             Indicadores. Do ponto de vista da Parapercepciologia, eis, em ordem alfabética,11 indicadores de possíveis interações energético-parapsíquicas da conscin artista:
             01. Acidentes de percurso: batida no trânsito, quedas, pequenos acidentes domiciliares e perdas financeiras, presumíveis sintomas de assédio consciencial.
             02. Amparo de função: ajuda do amparador extrafísico na comunicação artística cosmoética facilitadora do ensino e da prática das artes.
             03. Assimilações energéticas: intoxicação energética desapercebida no contato com pessoas e ambientes. 6                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
         04. Clarividência: visão de cores em movimentos melódicos; percepção visual de consciex; percepção da aura humana.
         05. Comunicação extrafísica: linguagens artísticas detentoras de mensagem extrafísica direta.
         06. Influência nos ambientes: ambiente desintoxicado ou intoxicado pela força presencial.
         07. Inspirações extrafísicas: composições artísticas; aulas no extrafísico.
         08. Instabilidade emocional: euforias, chiliques e choros fugazes sem motivo aparente.
         09. Parapercepção impressiva: sensação de presença de consciência extrafísica em ambientes de trabalho.
         10. Possessão consciencial: intrusão de consciex, desejada ou não, na criação e performance artística.
         11. Projeções lúcidas: experiências fora do corpo rotineiras.
         Ópera. Vários libretistas e compositores de ópera retrataram a muldimensionalidade e fenômenos parasíquicos em enredos, por exemplo, nas 5 obras em ordem alfabética:
         1. Der Freischütz. O libretista Friederich Kind (1768–1843) inspirou-se na coletânea Livro dos Fantasmas, para criar enredo repleto de parafenômenos na ópera de Weber (1786–1826).
         2. Die Zauberflöte. O libretista Emmanuel Schikaneder (1751–1812) da Flauta Mágica, por hipótese, retrata os veículos de manifestação, a multidimensionalidade e sugere o fenômeno de projeção consciente da personagem Tamino na ópera de Mozart (1756–1791).
         3. Don Giovanni. O libretista Lorenzo da Ponte (1749–1838) evoca consciex para dar o desfecho final à personagem anticosmoética na ópera de Mozart (1756–1791).
         4. Faust. Os compositores Gounod (1818–1893), Boito (1842–1918) e Berlioz (1803–1869) se inspiraram na obra de Goethe (1749–1832), para criar diferentes montagens, retratando caso típico de assédio extrafísico.
         5. Orfeo ed Euridice. Os compositores Jacopo Peri (1561–1633), Claudio Monteverdi (1567–1643) e Gluck (1714–1787) inspiraram-se na Mitologia Grega (ópera-séria), para expor aspectos multidimensionais.
         Hipótese. Sob a ótica da Parageneticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 atributos pertinentes à gênese do artista parapsíquico:
         1. Acuidade. Capacidade, exaustivamente treinada, para observar e sistematizar em linguagem diversificada movimentos, objetos, cores, formas, melodias e comportamento humano facultando clariaudiência, clarividência e parapercepções sutis.
         2. Automimeticidade. Lembrança e repetição dos atributos parapsíquicos desenvolvidos em vidas passadas, manifestando-se com igual teor na atual vida artística.
         3. Cerebralidade. Atividade artística propiciando neossinapses parapsíquicas.
         4. Energossomaticidade. Reconhecimento artístico da Socin aumentando a autoconfiança e a força presencial.
         5. Imaginatividade. Elaboração imagética favorecendo o contato com a multidimensionalidade.
         6. Psicomotricidade. Educação da motilidade somática em prol às artes, possibilitando maior soltura bioenergética.
         7. Sensibilidade. Habilidade desenvolvida para contemplar, sentir e perceber.
         8. Solitude. Grandes períodos de isolamento social com a finalidade de estudos técnicos ou criação artística, oportunizando a descoincidência dos veículos de manifestação e a vivência de parapercepções.
         9. Tridotalidade. Domínio da comunicação e intelectualidade conduzindo ao parapsiquismo. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                       7


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o artista parapsíquico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Alfabetização autoparapsíquica: Autoparapercepciologia; Neutro.
             02. Aplauso acrítico: Subcerebrologia; Nosográfico.
             03. Arte sequencial evolutiva: Imageticologia; Homeostático.
             04. Autoparapsiquismo artístico-místico: Autoparapercepciologia; Nosográfico.
             05. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro.
             06. Conscin-esponja parapsíquica: Energossomatologia; Nosográfico.
             07. Fama: Comunicologia; Neutro.
             08. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
             09. Idiotismo artístico: Psicossomatologia; Nosográfico.
             10. Jejunice parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
             11. Labilidade parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
             12. Perfil criativo-artístico: Perfilologia; Neutro.
             13. Síndrome da ribalta: Parapatologia; Nosográfico.
             14. Temperamento artístico: Temperamentologia; Neutro.
             15. Terapêutica teatral: Terapeuticologia; Neutro.
  A ALFABETIZAÇÃO PARAPSÍQUICA PERMITE AO ARTISTA
   SENSITIVO ADQUIRIR AUTOCONSCIENTIZAÇÃO MULTIDIMENSIONAL, QUALIFICANDO-O PARA ATUAR COMO MINIPEÇA LÚCIDA NO MAXIMECANISMO INTERASSISTENCIAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a condição do artista parapsíquico?
Busca usar os atributos artísticos pessoais em prol da interassistência?
             Filmografia Específica:
             1. Ligue Djá. Título Original: Mucho Mucho Amor. País: EUA. Data: 2020. Duração: 96 minutos. Gênero: Documentário. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês e Espanhol. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Português; Italiano; Alemão & Francês. Direção: Cristina Costantini; & Kareem Tabsch. Elenco: Walter Mercado; Willy Acosta; Lin-Manuel Miranda; Raul de Molina; Eugenio Derbez; Betty Benet Mercado; Ivonne Benet Mercado; Nydia Caro; & Paloma Morales. Produção: Cristina Costantini. Desenho de Produção: Joshua Fruehling. Direção de Arte: Jacob Fischer; & Alfie Koetter. Roteiro: Sejal Bovenizer. Fotografia: Peter Alton; Rich Briglia; & Chris Campa. Música: Jeff Morrow. Montagem: Tom Maroney. Efeitos Especiais: Joe Homokay. Outros dados: Documentário produzido para NETFLIX. Sinopse: Outrora o astrólogo mais famoso do mundo, Walter Mercado busca ressuscitar legado esquecido. Criado nos campos de cana-de-açúcar de Porto Rico, Walter cresceu para se tornar vidente inconformado com o gênero, cujos horóscopos televisionados alcançaram 120 milhões de telespectadores por dia durante 30 anos antes de desaparecer misteriosa mente.
             Bibliografia Específica:
             1. Abbate, Carolyn; & Parker Roger; Uma História da Ópera: Os Últimos Quatrocentos Anos (A History of Opera: The Last Four Hundred Years); trad. Paulo Geiger; revisores Márcia Moura & Huendel Viana; 662 p.; 3 partes; 20 caps.; 50 ilus.; alf.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2015; páginas 214 a 224.
             2. Burke, Carolyn; Piaf: Uma vida (No Regrets: The Life of Edith Piaf); Biografia; trad. Cecília Giannetti; revisores Bel Ribeiro & Henrique Zanardi; 392 p.; 3 partes; 16 caps.; 16 foto(s); 22,5 x 15,5 cm; br.; Leya; São Paulo, SP; 2011; páginas 2 a 22; 25 a 34; 68 a 79 e 179.
             3. Denis, Léon; O Espiritismo na Arte (Le Spiritisme dans l´Art); Dissertação; trad. Albertina Escudeiro Sêco; 144 p.; 11 partes; 21 x 14 cm; br.; Celd; Rio de Janeiro, RJ; 2016; páginas 9, 17, 19, 22, 28, 31, 64, 72, 79, 83, 92 e 95.
             4. Mostaço, Eldécio; Teatro e Política, Arena, Oficina e Opinião; pref. Silvana Garcia 241 p.; 4 partes; 12 caps.; 23 x 16 cm; br.; 2 a Ed.; Annablume; São Paulo, SP; 2016; páginas 94 a 111. 8                                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 118.
            6. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 35, 49, 61, 62, 99, 107, 123, 133, 139, 150 a 153, 156, 158, 160, 166, 168 a 170, 189 a 191, 194, 206, 218, 229, 255, 256, 258, 260, 290, 302, 330, 343, 371, 373, 492, 494, 497, 508, 547, 561, 569, 581, 589, 623, 639, 641, 649, 662, 679, 681, 686, 691, 721, 747, 767, 777, 819, 840, 865, 955, 956, 958, 976 e 983.
            7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 27 12 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 462 a 483 e 590 a 601.
            Webgrafia Específica:
            1. Galvão, Lúcia Helena; Os Simbolismos em a Flauta Mágica, de Mozart; palestra; Nova Acrópole Brasil; vídeo; dezembro de 2020; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=N51Mjfmphl0&t=2875s>; acesso em 05/02/2021.
            2. Naffah Neto, A.; A Função do Falso Self na Produção de uma Diva: O Caso Maria Callas; Artigo; Natureza Humana; revista; São Paulo, SP; V. 9; N. 1; junho de 2007; disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302007000100001>; acesso em 11/10/2020.
                                                                                                                    G. H. P.