A arte sequencial evolutiva é o tipo de linguagem gráfica ou audiovisual, caracterizada pela predominância do signo imagético e exposição concatenada dos fatos, visando a narração de histórias transmissoras de conceitos, teorias e informações relevantes para o contexto da evolução.
Você, leitor ou leitora, aproveita a leitura e / ou criação de obras de arte sequencial para promover autorreflexões, autopesquisas técnicas e evolutivas no próprio microuniverso consciencial? Já desenvolveu metodologias e parametodologias para alcançar este objetivo?
ARTE SEQUENCIAL EVOLUTIVA (IMAGETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A arte sequencial evolutiva é o tipo de linguagem gráfica ou audiovisual, caracterizada pela predominância do signo imagético e exposição concatenada dos fatos, visando a narração de histórias transmissoras de conceitos, teorias e informações relevantes para o contexto da evolução. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo arte deriva do idioma Latim, ars, “maneira de ser ou agir; habilidade cultural ou adquirida; Arte; conhecimento técnico”. A palavra sequencial vem do mesmo idioma Latim, sequentia, “série ou continuação (da história)”. O vocábulo evolutivo provém do idioma Francês, évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”, de evolvere, “rolar de cima; despenhar; precipitar; desdobrar; fazer sair; estender; desenvolver”. Apareceu em 1873. Sinonimologia: 1. Arte sequencial cosmoética. 2. Escrita imagética evolutiva. 3. HQ evolutivo; quadrinhos evolutivos. 4. Cinema evolutivo. 5. Animação evolutiva. Neologia. As 3 expressões compostas arte sequencial evolutiva, arte sequencial evolutiva primária e arte sequencial evolutiva avançada são neologismos técnicos da Imageticologia. Antonimologia: 1. Arte sequencial anticosmoética. 2. Escrita imagética antievolutiva. 3. Quadrinhos antievolutivos. 4. Cinema gráfico antievolutivo. 5. Animação gráfica antievolutiva. Estrangeirismologia: o plot point; o timing; o key frame; o staging. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento criativo quanto à comunicação cosmoética evolutiva. Citaciologia: – “Uma pintura ou um desenho que não ajuda o próximo é inútil. Deixa de ser uma obra de arte” (Al Hirschfeld, 1903–2003). Filosofia: a filosofia da arte zen. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autocriatividade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os morfopensenes; a morfopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade. Fatologia: a arte sequencial evolutiva; as gescons gráficas; a formação de identidade; a alfabetização imagética; a leitura da imagem; a crítica imagética; a autocrítica imagética; a narrativa visual; o paradigma do roteiro; o personagem; o diálogo; o enredo; a cor; a textura; os volumes; a perspectiva; a iluminação; o figurino específico; as transformações dos ideogramas; a cenografia otimizada; os recursos gráficos; a memória visual; a observação; o detalhismo; a associação de ideias; a criatividade cosmoética; a literatura imagética esclarecedora; a semiótica da arte sequencial; o signo imagético; a linguagem gráfica não grafêmica; a linguagem gráfica grafêmica; a comunicação em bloco; a fusão das artes; as matrizes da linguagem e pensamento; o tipo criativo artístico desenvolvido; a ressignificação do fazer artístico; a obra como fim; a simetria das modalidades de pensamento; o dicionário cerebral imagético; a materialização morfopensênica interassistencial; a superação das dicotomias; a narratologia evolutiva; as prioridades dos enredos e paraenredos; as “escolas” de McCloud (1960–); a formação interdisciplinar; os parafenômenos ilustrados; as energias conscienciais estilizadas; a arte sequencial usada para explicitar as dimensões extrafísicas e as pararrealidades; o trafor das linguagens da arte sequencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as paravisitações extraplanetárais inspiradoras; a descoincidência vígil; o transe parapsíquico benigno; a parapsicoteca; os arquitetos extrafísicos; as paraimagens; a paraperspectiva multidimensional; os paraenredos; as paraatuações; a recuperação de cons; as retrocognições a partir da arte sequencial; as raízes paragenéticas; as inspirações dos amparadores em arte sequencial; a transcedência do maya na comunicação gráfica; a Parassociologia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo pensamento artístico–pensamento científico. Principiologia: o princípio da comunicação cosmoética; o princípio da autenticidade criativa. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) e o código grupal de Cosmoética (CGC) orientando a produtividade individual e coletiva. Teoriologia: a teoria da recuperação de cons; a teoria do autorrevezamento pluriexistencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico radical da Heurística; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Comunicologia. Efeitologia: os efeitos potencializadores da leitura e escrita de arte sequencial na paracognição. Neossinapsologia: a criação de neossinapses para a criação da arte sequencial evolutiva. Ciclologia: o ciclo do processo criativo; os ciclos de primaveras energéticas (ciprienes) influenciando na criação imagética. Enumerologia: a arte sequencial intermissiva; a arte sequencial proexológica; a arte sequencial cosmoética; a arte sequencial mentalsomática; a arte sequencial tarística; a arte sequencial desassediadora; a arte sequencial reflexiva. Binomiologia: o binômio desenho-fotografia; o binômio visual-verbal; o binômio gráfico-audiovisual; o binômio admiração-discordância; o binômio pesquisa-criação; o binômio prosa-verso; o binômio Imagística-Imagética. Interaciologia: a interação equipin-equipex; a interação imaginação-parapercepção; a interação cérebro-paracérebro; a interação língua-linguagem; a interação escrita-desenho; a interação Arte-Ciência; a interação sensibilidade-racionalidade; a interação microcosmo-macrocosmo. Crescendologia: o crescendo curta metragem–longa metragem; o crescendo Filosofia da Arte–Holofilosofia; o crescendo pictograma–cinema 3D. Trinomiologia: o trinômio percepção-análise-criação; o trinômio narração-descrição-dissertação; o trinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo; o trinômio plano-cena-sequência; o trinômio arte-filosofia-ciência; o trinômio forma-sintaxe-argumento; o trinômio ícone-índice-símbolo; o trinômio interpretação-expressão-regra. Polinomiologia: o polinômio roteiro–concept art–produção–edição; o polinômio literatura-pintura-teatro-música. Antagonismologia: o antagonismo arte do egão / arte cosmoética; o antagonismo protagonista / antagonista. Paradoxologia: o paradoxo da arte científica; o paradoxo da inspiração planejada. Politicologia: a cosmocracia; a cosmoeticocracia; a criativocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a exemplocracia; a democracia pura. Legislogia: a lei do maior esforço interassistencial evolutivo; a lei do carma promovendo a responsabilidade criativa. Filiologia: a animafilia; a quadrinhofilia; a cinefilia; a bibliofilia; a pesquisofilia; a interassistenciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a grafofobia; a pictofobia; a neofobia. Sindromologia: a superação da síndrome da dispersão consciencial; a superação da síndrome do artista. Mitologia: o mito do dom da arte; o mito da necessidade de inspiração criativa; o mito da arte ser sempre emocionalista. Holotecologia: a desenhoteca; a pinacoteca; a gibiteca; a videoteca; a cinemateca; a animateca; a cosmoeticoteca; a metodoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Imageticologia; a Comunicologia; a Imagisticologia; a Narratologia; a Autopesquisologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapeuticologia; a Parametodologia; a Parassemiótica; a Parepistemologia; a Verponologia; a Conformaticologia; a Mentalsomatologia; a Parapedagogiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin criativa; o tipo criativo-artístico desenvolvido; a personalidade forte cosmoética. Masculinologia: o parartista; o paracientista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação; o escolhido; o gênio; o superdotado; o livre pensador; o pesquisador independente; o concriador; o catalisador criativo; o semperaprendente; o quadrinista; o mangaka; o iluminador; o cineasta; o diretor; o produtor; o pesquisador; o roteirista; o programador; o diretor de arte; o concept artist; o character designer; o storyboard artist; o layoutista; o modelador; o figurinista; o ator; o animador; o fotógrafo; o maquiador; o cenógrafo; o iluminador; o arte-finalista; o calquista; o colorista; o técnico de efeitos especiais; o compositor de trilhas sonoras; o sonoplasta; o diagramador; o montador. Femininologia: a parartista; a paracientista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação; a escolhida; a gênia; a superdotada; a livre pensadora; a pesquisadora independente; a concriadora; a catalisadora criativa; a semperaprendente; a quadrinista; a mangaka; a iluminadora; a cineasta; a diretora; a produtora; a pesquisadora; a roteirista; a programadora; a diretora de arte; a concept artist; a character designer; a storyboard artist; a layoutista; a modeladora; a figurinista; a atriz; a animadora; a fotógrafa; a maquiadora; a cenógrafa; a iluminadora; a arte-finalista; a calquista; a colorista; a técnica de efeitos especiais; a compositora de trilhas sonoras; a sonoplasta; a diagramadora; a montadora. Hominologia: o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens creatus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens polymatha. V. Argumentologia Exemplologia: arte sequencial evolutiva primária = a utilizada para a catarse emocional; arte sequencial evolutiva avançada = a utilizada para o esclarecimento do paradigma consciencial. Culturologia: a cultura da criatividade; a cultura da arte evolutiva; a cultura da ciência criativa; a cultura da sensibilidade; a cultura da autocrítica. Argumentologia. Sob a ótica da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 8 argumentos úteis para o pesquisador refletir sobre a própria compreensão quanto à arte sequencial evolutiva: 1. Autoconsciencioterapia. Na criação e / ou leitura da arte sequencial é possível desencadear, pela escolha da temática, da técnica e da metodologia, processos autoterapêuticos lúcidos. 2. Registro. Através de desenhos é possível registrar, graficamente, experiências extrafísicas e diversas nuances imagéticas. 3. Conscienciometria. Os registros gráficos imagéticos podem ser analisados visando o processo conscienciométrico. 4. Pedagogia. Em alguns casos é mais didático mostrar ao invés de dizer. 5. Cognição. Pela estimulação de várias áreas do cérebro ao ler / escrever obra de arte sequencial, o desenvolvimento cognitivo amplo é alcançado. 6. Neutralidade. A arte sequencial é neutra. É linguagem, meio de expressão e não gênero literário, artístico ou cinematográfico. 7. Experiência. Por ser multimídia, a arte sequencial leva a experiência muito próxima da realidade podendo ser aproveitada no processo de ressignificação de vivências e transmissão de informações evolutivas. 8. Multidimensionalidade. O atributo do domínio da forma imagética pode ser usado de acordo com o gabarito individual, nos parapalcos, paraenredos interassistenciais, nas paraidentidades. Curiosologia. Em 14 de junho de 2008 ocorreu terremoto de magnitude 7.2 na escala Richter ao norte de Tóquio. Tal evento fora previsto, mais ou menos 40 anos antes, na obra Black Jack pelo autor Osamu Tezuka (1928–1989). O único erro na previsão de Tezuka foi a magnitude – ele previra 7.5 ao invés de 7.2. Hipótese. Muitos artistas sequenciais recebem inspiração, de maneira inconsciente, de consciências extrafísicas e possuem sensibilidade parapsíquica para fenômenos, a exemplo da precognição, da retrocognição e da projeção consciente (PC). Algumas hipóteses para o fato: o perfil criativo-artístico, a influência de consciências extrafísicas, a estimulação de áreas cerebrais facilitadoras dos fenômenos parapsíquicos. Taxologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, duas categorias de arte sequencial e respectivas manifestações ou linguagens: 1. Audiovisual: os filmes animados; os filmes live action; as telenovelas; as séries de TV; os videogames narrativos. 2. Gráfica: as histórias em quadrinhos; os storyboards; os picture books; os flipbooks; as pinturas sequenciais; as ilustrações sequenciais; as fotografias sequenciais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a arte sequencial evolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro. 02. Autorrecuperação dos megacons: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 03. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro. 04. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 05. Criatividade evolutiva: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Criatividade irresponsável: Parapatologia; Nosográfico. 07. Efeito intermissivo: Autevoluciologia; Homeostático. 08. Especialismo holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Neutro. 09. Exemplarista evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 10. Gatilho retrocognitivo: Holomnemossomatologia; Neutro. A ARTE SEQUENCIAL EVOLUTIVA PLASMA NO INTRAFÍSICO O HOLOPENSENE INTERMISSIVO, COSMOÉTICO, PREDISPONDO À RECUPERAÇÃO DE CONS E A EXECUÇÃO DA AUTOPROÉXIS E DA MAXIPROÉXIS GRUPAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, aproveita a leitura e / ou criação de obras de arte sequencial para promover autorreflexões, autopesquisas técnicas e evolutivas no próprio microuniverso consciencial? Já desenvolveu metodologias e parametodologias para alcançar este objetivo? Bibliografia Específica: 01. Assagioli, Roberto; O Ato da Vontade (The Act of Will); trad. Yolanda Steidel de Toledo; 220 p.; 16 caps.; 13 diagramas; 211 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Cultrix; São Paulo, SP; 2006; páginas 169 a 174. 02. Idem; Os 7 Tipos Humanos: O Poder das Motivações Profundas (I Tipi Umani); revisora Maria José Roque; trad. Maria Lúcia Sampaio de Almeida; 96 p.; 7 caps.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Totalidade; São Paulo, SP; 2006; páginas 53 a 62. 03. Camillo, Regina; Revisão Gráfica Parapsíquica; Artigo; Anais do II Congresso Internacional de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.10.11; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15 N. 1; 3 ilus.; 3 tabs.; 23 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 49 a 64. 04. Eco, Umberto; Apocalípticos e Integrados (Apocalittici e Integrati); revisor Geraldo Gerson de Souza; trad. Pérola de Carvalho; 386 p.; 11 caps.; 12 ilus.; 20,5 x 11,5 cm; br.; 2ª Ed.; Perspectiva; São Paulo, SP; 1976; páginas 129 a 179. 05. Edwards, Betty; Desenhando com o Lado Direito do Cérebro (The New Drawing on the Right Side of the Brain); trad. Ricardo Silveira; 300 p.; 12 caps.; 335 ilus.; 24 x 18 cm; br.; 10ª Ed.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 49 a 70. 06. Eisner, Will; Quadrinhos e Arte Sequencial (Comics and Sequential Art); trad. Luís Carlos Borges; 154 p.; 7 caps.; 209 ilus.; 25,5 x 20 cm; br.; 3ª Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 1999; páginas 7 a 122. 07. Hogarth, Burne; O Desenho Anatómico sem Dificuldade (Dynamic Anatomy); 218 p.; 6 caps.; 223 ilus.; 28 x 21 cm; br.; Evergreen; Portugal; 1998; páginas 13 a 60. 08. Júnior, Alberto Lucena; A Arte da Animação: Técnica e Estética através da História; revisores Adalberto Luís de Oliveira; et al.; 456 p.; 3 caps.; 4 diagramas; 10 esquemas; 84 fotos; 126 ilus.; 232 refs.; 25 x 18,5 cm; br.; 2ª Ed.; Senac; São Paulo, SP; 2005; páginas 28 a 119. 09. McCloud, Scott; Desenhando Quadrinhos (Making Comics); revisora Cristina Moratto; trad. Roger Maioli dos Santos; 254 p.; 7 caps.; 253 ilus.; 25 x 17 cm; br.; M. Books; São Paulo, SP; 2008; páginas 2 a 94. 10. Idem; Desvendando os Quadrinhos (Understand Comics); revisora Vera Lúcia Ayres da Costa; trad. Helcio de Carvalho; & Marisa do Nascimento Paro; 216 p.; 7 caps.; 215 ilus.; 25 x 17 cm; br.; M. Books; São Paulo, SP; 2005; páginas 229 a 239. 11. Peirce, Charles Sanders; Semiótica (The Collected Papers of Charles Sanders Pierce); revisor J. Guinsburg; trad. José Teixeira Coelho; 337 p.; 21 caps.; 4 ilus.; 22,5 x 12,5 cm; br.; 2ª Ed.; Perspectiva; São Paulo, SP; 1995; páginas 45 a 76. 12. Santos, Marcelo Moreira; Cinema e Semiótica: A Construção Sígnica do Discurso Cinematográfico; Artigo; Fronteiras-Estudos Midiáticos; Revista; Quadrimestral; Vol. 13 N. 1; São Leopoldo, RS; Janeiro-Abril, 2011; páginas 11 a 19. 13. Stanchfield, Walt; Dando Vida a Desenhos, Volume II: Os Anos de Ouro das Aulas de Animação na Disney (Drawn to Life); revisoras Andréa Campos de Bivar; & Jussara Bivar; trad. Edson Furmankiewicz; 358 p.; 3 caps.; 1.067 ilus.; 28 x 21 cm; br.; Focal Press; Rio de Janeiro, RJ; 2011; página 119. 14. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5ª Ed.; rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 139 a 141. Webgrafia Específica: 1. Whitaker, Arthemis; Osamu Nostradamus: Famoso Mangaká previu o Terremoto que aconteceu Sábado no Japão; 16.06.08; 2 ilus.; disponível em: <http://henshin.uol.com.br/2008/06/16/osamunostradamus/>; acesso em: 22.04.12. P. M. S.