A antiprolixidade é a contraposição ao uso excessivo de palavras, qualidade ou característica de concisão comunicativa, manifestada pela conscin, homem ou mulher, por meio da coerência, exatidão e objetividade na expressão das ideias, sem prejuízo do conteúdo a transmitir.
Você, leitor ou leitora, tem o hábito de expressar-se concisamente? Ou costuma exaurir o interlocutor com falta de objetividade, inflando desnecessariamente o discurso?
ANTIPROLIXIDADE (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A antiprolixidade é a contraposição ao uso excessivo de palavras, qualidade ou característica de concisão comunicativa, manifestada pela conscin, homem ou mulher, por meio da coerência, exatidão e objetividade na expressão das ideias, sem prejuízo do conteúdo a transmitir. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo anti deriva do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. A palavra prolixidade provém do idioma Latim Tardio, prolixitas, “longura; extensão; longura de tempo; prolixidade”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 01. Antiloquacidade. 02. Antiverborragia. 03. Antiverbosidade. 04. Enxugamento comunicativo. 05. Antidilatação narrativa. 06. Anti-inflacionamento discursivo. 07. Parcimônia vernacular. 08. Economia expressiva. 09. Comedimento vocabular. 10. Brevidade comunicativa. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo antiprolixidade: antiprolixa; antiprolixidez; antiprolixo; prolixa; prolixidade; prolixidez; prolixo; proluxo. Neologia. O vocábulo antiprolixidade e as duas expressões compostas antiprolixidade calculada e antiprolixidade espontânea são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Gongorismo. 2. Loquacidade. 3. Verborragia. 4. Verbosidade. 5. Garrulice. 6. Desperdício vocabular. 7. Esbanjamento comunicativo. Estrangeirismologia: o shortening textual; o one-liner; o ato de raccourcir le discours; o equívoco crasso do quod abundat non nocet; a evitação do viel reden und wenig sagen. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualidade da expressão da autopensenidade. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Megaconcisão gera ambiguidades. Antiprolixidade é autequilíbrio. Coloquiologia: a revisão do hábito de contar 1 conto e aumentar 1 ponto; a simplificação do discurso empolado; a evitação de narrar dando voltas; a profilaxia da tendência à embromação; o costume de ir direto ao ponto; a comunicação sem rodeios; a objetividade sem encher linguiça. Citaciologia: – Permitimo-nos algumas inovações a que não estávamos habituado na Terra, pois nessa época de rádio, cinema e televisão, há de se aligeirar as exposições (Honoré de Balzac, 1799–1850). Proverbiologia: – Esto brevis et placebis (Sê breve e agradarás; máxima latina). Think twice before you speak (Pense duas vezes antes de falar; provérbio inglês). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Concisão. Prolixidade é exorbitância. Concisão é megassíntese”. 2. “Ditador. Todo ditador tem a tendência à prolixidade, desenvolvendo discursos a plateias mudas, durante horas seguidas, por precisar de se repetir para se convencer de suas diatribes, antes mesmo de convencer aos outros”. 3. “Megapensene. Não se engane: compor 1 megapensene trivocabular, devido à síntese cognitiva que ele encerra, pode ser mais difícil do que redigir o texto prolixo de 10 linhas sobre o assunto”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade; o holopensene pessoal da coerência; a comunicação enquanto reflexo da autopensenidade; o autocontrole pensênico; o aprimoramento da pensenidade através da autorreflexão; o pensene carregado no pen; a retilinearidade autopensênica; os nexopensenes; a nexopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a antiprolixidade; a autorganização mental; a autocrítica; a limpidez ideativa; a exata noção da mensagem a transmitir; a clareza acerca das relações de causalidade norteando a estrutura do discurso; a manutenção do eixo temático; a priorização do assistencial na narrativa; a fluência comunicativa; o domínio do meio de comunicação; a precisão na escolha das palavras; a elegância frasal sem afetação; a revisão exaustiva do texto escrito; a substituição do estilo literário pelo científico; a eliminação das redundâncias; a extirpação do floreio e do circunlóquio; a adjetivação taristicamente calculada; o encurtamento sem gerar ambiguidade indecidível; a lacuna proposital gerando reflexão; o uso racional da linguagem; o estrangeirismo univocabular abreviando vantajosamente a locução composta nativa; a introdução oportuna de neologismos; o uso técnico dos tropos linguísticos; o aprofundamento nas potencialidades do idioma; a leitura de dicionários buscando ampliar sinonímia e antonímia; o estudo da gramática buscando apreender os construtos mais concisos; o dicionário analógico enquanto livro de cabeceira. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático diluindo o monopólio do laringochacra; a sinalética energética e parapsíquica pessoal compreendida instantaneamente; a dosagem das energias conscienciais (ECs) exteriorizadas; o exemplo da telepatia extrafísica dispensando articulação de palavras; a leitura energética; a preponderância do mentalsoma sadio sobre o psicossoma. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das palavras certas nos lugares certos; o sinergismo conteúdo-forma; o sinergismo objetividade-concisão-clareza. Principiologia: o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio do descarte do imprestável; o princípio do respeito interconsciencial. Codigologia: a comunicabilidade assistencial enquanto cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria da comunicação cosmoética; a teoria do conscienciês. Tecnologia: a técnica do enxugamento da autopensenidade; as técnicas de escrita conscienciológica; a técnica dos conceitos conjugados; a técnica da navalha de Ockham; a técnica dos megapensenes trivocabulares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia. Efeitologia: o efeito do correto sequenciamento ideativo sobre a concisão textual; o efeito tarístico da ambiguidade cosmoeticamente premeditada. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da autorreeducação comunicativa. Ciclologia: o ciclo causa-consequência; o ciclo perceber-refletir-comunicar; o ciclo escrita-distanciamento-revisão; o ciclo cognitivo desconstrução-reconstrução. Enumerologia: a qualificação na medida; a exemplificação na medida; a digressão na medida; a repetição na medida; a remissão na medida; a desambiguação na medida; a citação na medida. Binomiologia: o equilíbrio do binômio expressivo contração-expansão essencial à tares. Interaciologia: a interação paracérebro-cérebro; a interação falante-ouvinte; a interação escritor-leitor. Crescendologia: o crescendo texto prolixo–texto enxuto–texto tarístico. Trinomiologia: o trinômio economia léxica–correção sintática–precisão semântica; o trinômio prolixidade-imposição-manipulação; o trinômio prolixidade-desperdício-dispersão; o trinômio prolixidade-prepotência-vaidade; o trinômio prolixidade-literatice-interpretatice. Polinomiologia: o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio racionalidade-logicidade-prioridade-verdade. Antagonismologia: o antagonismo detalhismo / verborragia; o antagonismo sutileza / obviedade; o antagonismo síntese superavitária / síntese deficitária; o antagonismo erudição embromativa / erudição esclarecedora. Paradoxologia: o paradoxo do muito dito com pouco; o paradoxo da prolixidade da linguagem jurídica; o paradoxo de o rebuscamento comunicativo poder disfarçar a ignorância. Politicologia: a assistenciocracia; a lucidocracia; a profilaxiocracia. Legislogia: a lei da síntese dos megapensenes trivocabulares, segundo a qual todo discurso, além de 3 palavras, é prolixidade. Filiologia: a criteriofilia; a definofilia; a comunicofilia; a silenciofilia. Fobiologia: a autocriticofobia; o medo de ser malinterpretado; a alodoxafobia. Sindromologia: a profilaxia da síndrome da dispersão consciencial; a evitação da síndrome da despriorização; a superação da síndrome do desperdício; a correção da síndrome da mediocrização; a autocura da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a eliminação da síndrome de Amiel. Maniologia: a megalomania; a mania de “abrir parênteses e não fechar”; a mania de tergiversar; a mania do autengrandecimento; a mania de chamar a atenção (carência afetiva). Mitologia: o mito da ninfa Eco. Holotecologia: a comunicoteca; a lexicoteca; a gramaticoteca; a semioteca; a orismoteca; a mentalsomatoteca; a mnemoteca; a logicoteca; a miniaturoteca; a pensenoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Conviviologia; a Recexologia; a Taristicologia; a Linguisticologia; a Verbetografologia; a Oximorologia; a Megapensenologia; a Paramatematicologia; a Autocoerenciologia; a Ortopensenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin semperaprendente; a conscin prolixa; a conscin carente de atenção; a conscin opiniática; a conscin labiríntica; a massa impensante. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o beletrista; o comunicador; o confusino; o erudito; o estrangeiro; o falante; o falastrão; o pregoeiro; o ouvinte; o cientista; o jornalista; o narrador; o contador de “causos”; o professor; o advogado; o jurista; o juiz; o diplomata; o escritor; o divulgador; o explicadinho; o empolado; o poeta; o tergiversador; o fofoqueiro; o socioso; o religioso; o tertuliano; o verbetógrafo; o porta-voz; o arauto; o núncio; o poeta e dramaturgo espanhol Luis de Góngora y Lopes (1561–1627); o filósofo, poeta e crítico suíço Henri-Frédéric Amiel (1821–1881); o personagem Rolando Lero, interpretado pelo ator e comediante brasileiro Rogério Cardoso Furtado (1937–2003); o heterônimo Ricardo Reis, criado pelo poeta, escritor, crítico e tradutor português Fernando António Nogueira Pessoa (1888–1935). Femininologia: a pré-serenona vulgar; a beletrista; a comunicadora; a confusina; a erudita; a estrangeira; a falante; a falastrona; a pregoeira; a ouvinte; a cientista; a jornalista; a narradora; a contadora de “causos”; a professora; a advogada; a jurista; a juíza; a diplomata; a escritora; a divulgadora; a explicadinha; a empolada; a poetisa; a tergiversadora; a fofoqueira; a sociosa; a religiosa; a tertuliana; a verbetógrafa; a porta-voz. Hominologia: o Homo sapiens loquax; o Homo sapiens verbosus; o Homo sapiens fallax; o Homo sapiens vocalis; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens distortor; o Homo sapiens palcophilicus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens sensatus; o Homo sapiens orthopensenicus. V. Argumentologia Exemplologia: antiprolixidade calculada = a resultante do esforço exitoso em busca da concisão comunicativa por parte da conscin, ciente da própria tendência verborrágica e disposta a superá-la; antiprolixidade espontânea = a evidenciada na concisão comunicativa praticada naturalmente, sem esforço, enquanto meio expressivo ínsito da conscin. Culturologia: a cultura da economia; a cultura da priorização; a cultura da autorreflexão continuada. Surpreendenciologia. O domínio da improvisação oral a qualquer momento, de chofre, de maneira concisa, lógica, clara, tarística, sem entediar ou dispersar o ouvinte, atesta o nível de antiprolixidade conquistado pela conscin. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a antiprolixidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 02. Adjetivação tarística: Comunicologia; Homeostático. 03. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 04. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático. 05. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 06. Conteúdo da consciência: Intraconscienciologia; Homeostático. 07. Dosagem: Experimentologia; Neutro. 08. Irreflexão pré-verbal: Parapatologia; Nosográfico. 09. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 10. Megapensene trivocabular: Megapensenologia; Neutro. 11. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Palavra: Comunicologia; Neutro. 13. Pseudoprofundidade humana: Cosmoconscienciologia; Neutro. 14. Suporte expressivo tarístico: Parapedagogiologia; Neutro. 15. Verborragia: Parapatologia; Nosográfico. O TRAFOR DA ANTIPROLIXIDADE, EVIDENCIADO NA SOBRIEDADE COMUNICATIVA, TENDE A AUMENTAR EM AMPLITUDE E QUALIDADE OS RESULTADOS PRÁTICOS DOS ESFORÇOS TARÍSTICOS EMPREENDIDOS PELA CONSCIN. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem o hábito de expressar-se concisamente? Ou costuma exaurir o interlocutor com falta de objetividade, inflando desnecessariamente o discurso? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Cristo Espera por Ti (Romance do espírito de Honoré de Balzac); Psicografado; 326 p.; 76 caps.; 1 ilus.; 18,5 x 13,5 cm; br.; 3ª Ed.; Instituto de Difusão Espírita (IDE); Araras, SP; Agosto, 1983; página 10. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 342 a 347 e 358 a 360. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 388, 540 e 1.054. 4. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 276 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 609 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 58. 5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 140. O. V.