A antipodia cooperação-competição é a condição de impossibilidade da vivência da conduta agregadora e amparadora, simultaneamente à manifestação concorrente e assediadora nas abordagens conscienciais, compreendida teaticamente pela conscin, homem ou mulher, em prol da interassistencialidade lúcida.
Você, leitor ou leitora, aplica nessa existência mais a cooperação ou a competição na convivialidade? Sabe dispensar a automimese milenar da competitividade?
ANTIPODIA COOPERAÇÃO / COMPETIÇÃO
(EVOLUCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A antipodia cooperação-competição é a condição de impossibilidade da vivência da conduta agregadora e amparadora, simultaneamente à manifestação concorrente e assediadora nas abordagens conscienciais, compreendida teaticamente pela conscin, homem ou mulher, em prol da interassistencialidade lúcida.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo antípoda deriva do idioma Latim, antipodes, e este do idioma Grego, antípodes, “antípoda”, constituído pelo prefixo antí, “em frente de; de encontro a; contra; em lugar de; em oposição a”, e a palavra poús, podós, “pé”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo cooperação provém do francês coopération, derivado do latin cooperator, “ação ou resultado da ação de cooperar”. Surgiu em 1813. O vocábulo competição procede do idioma Latim, competitione, “ação ou resultado da ação de competir; rivalidade; concorrência”. Apareceu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Antipodismo interassistência / rivalidade. 2. Antipodia coalizão / concorrência. 3. Antipodia ajuda mútua / rivalidade mútua. 4. Antipodia agregação / concorrência. 5. Antipodismo união / cisão. 6. Antipodia trabalho cooperativo / trabalho competitivo. 7. Antipodia ação conjunta / ação adversária.
Neologia. As 3 expressões compostas antipodia cooperação / competição, antipodia inversiva cooperação / competição e antipodia recexiva cooperação / competição são neologismos técnicos da Evoluciologia.
Antonimologia: 1. Semelhança cooperação-colaboração. 2. Binômio intercooperação-autocompetição. 3. Associação simples cooperação-competição. 4. Interface cooperação-competição.
Estrangeirismologia: a humilhação aos losers e as honrarias aos winners; o bullying ao weak; o dropped the ball, nas empreitadas grupais; o momento de estar com the ball is in your court; a condição de não atingir os objetivos, se frustrando in a black mood, ou got a short fuse; a importância de stop kicking yourself; a importância de trabalhar em grupo deixando de ser supercontrolador to give it a rest.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Fraternologia Interassistencial.
Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Competição: tolice intergrupal. Cooperação promove amizades.
Coloquiologia: a evitação das brigas de cachorro grande; o cuidado de não produzir palcos de batalhas; a recusa em chegar às vias de fato; o disparate de 1 por todos e todos por 1, contra os outros.
Citaciologia: – A raiz do mal reside no fato de se insistir demasiadamente que no êxito da competição está a principal fonte de felicidade (Bertrand Russell, 1872–1970). O importante não é vencer, mas competir; e com dignidade (Pierre de Coubertin, 1863–1937). A falta de cooperação é um protesto contra a falta de consciência e participação involuntária no mal (Mahatma Gandhi, 1869–1948).
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Competições. A renúncia às multiformes competições na vida humana é a mais inteligente ferramenta de alívio pessoal”.
2. “Competitividade. A única competição aceitável é a da pessoa consigo mesma, ou a autocompetição”.
3. “Cooperação. A cooperação entre as pessoas é a manifestação inicial de toda categoria de interassistencialidade”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da evolutividade; o holopensene pessoal da cooperação; o holopensene pessoal da competição; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; a retilinearidade autopensênica; os neopensenes; a neopensenidade; o holopensene da competitividade; o autocontrole do fluxo pensênico de superioridade ou inferioridade; a qualificação da psicosfera energética pessoal; a manutenção do holopensene cooperativo, a partir da reciclagem do entendimento de si e do outro; o holopensene da cooperatividade; a transparência dos autopensenes.
Fatologia: a antipodia cooperação / competição; a megacontraposição sinergia-confrontação; a intercooperação pacifista entre conscins em detrimento das competições belicistas; a cooperação interassistencial substituindo a competição comercial; a cooperação entre compassageiros evolutivos restaurando rivalidades pretéritas; o esboço de cooperação no instinto materno interespécies; a briga pela comida; a antiga luta pelas terras e territórios; a necessidade de o país ter mais exportação à importação; a competição pelas mercadorias em ofertas no dia de megapromoção; a natureza competitiva dos pré-humanos; a prática milenar de competição em jogos; os times dos mais diversos tipos; o patriotismo comum no dia a dia; a falácia do heroísmo na vitória desportiva inventada em substituição à luta armada; a valorização do ato de competir ser tão importante quanto ganhar; as competições comerciais; as competições afetivas; a competição entre os duplistas levando à separação; a competição entre os profissionais de todas as áreas, buscando o estrelato efêmero na vida humana; a competição por vaga de emprego; a concorrência interpessoal na luta pela conquista de mercados; as competições religiosas e as trágicas guerras santas; as competições políticas claramente posicionadas e exemplificadas através do partidarismo; o entretenimento das competições; o Coliseu Romano; a arena; o campo de futebol; o parque olímpico; as competições dos antigos gladiadores adaptadas aos dias de hoje em jogos de futebol e outros desportos mais violentos; os conflitos graves iniciados por pequenas contendas; a briga das torcidas organizadas; a provocação competitiva; a globalização; o fato de a competição do capitalismo selvagem aumentar a diferença entre ricos e pobres; os interesses do Grupo dos 7 países mais industrializados e desenvolvidos economicamente do mundo (G7), ou mesmo do grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia (G20); o Estado Mundial Cosmoético contrapondo à mundialização; a antipodia da competição dos grupos farmacêuticos com interesse nas patentes; o compartilhamento das pesquisas científicas, acelerando a evolução do conhecimento, do conforto e da saúde na Terra; a cooperação entre doutores especializados em prol da cura de doenças; a sociedade sem necessidade de dinheiro; o acume do sobrepairamento à competititividade entre a humanidade; a abordagem assistencial cooperada; a aquisição do senso universalista desistindo de toda competição em qualquer campo ou setor de manifestação intrafísica; a cooperação recíproca da dupla evolutiva (DE) funcional; o núcleo de intercooperação, predispondo à sustentação dos autenfrentamentos; a substituição das competições por vitórias cotidianas pela convivialidade cosmoética e policármica.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a vivência intercooperativa nas comunexes avançadas; a cooperação de equipexes extrafísicas nas ações assistenciais; as desassimilações simpáticas (desassins) eficientes em relação aos grupos competidores, permitindo sempre a melhor tomada de decisão; a conquista da sinalética energética e parapsíquica pessoal deixando de competir com a própria sombra, escutando os amparadores extrafísicos; a vivência multidimensional lúcida da dupla evolutiva; a coerência comportamental não competitiva gerando desassédios intergrupais.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo inversores-reciclantes; o sinergismo iniciantes-veteranos; o sinergismo entre as Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o sinergismo Cognópolis–cidade Foz de Iguaçu; o sinergismo assistente-assistido; o sinergismo favorecido pela horizontalidade nas relações; o sinergismo holopensene sadio–assistência.
Principiologia: o princípio de sozinho irmos mais rápido, mas em grupo irmos mais longe; o princípio da exaltação e valorização do autodiscernimento; os princípios da aplicabilidade da invéxis; o princípio da autoincorruptibilidade; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva; o princípio da autocoerência; o princípio da neofilia; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); a vivência do princípio da descrença (PD); o princípio de valorizar o trafor de todos.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado nas relações interpessoais multidimensionais; a cooperação pessoal no código grupal de Cosmoética (CGC); o código duplista de Cosmoética (CDC); os códigos de Ética Humana; o código de convivialidade.
Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da autocoerência; a teoria do paradever na manutenção dos compromissos assumidos no Curso Intermissivo (CI); a teoria da Traforologia; a teoria da intercooperação mundial.
Tecnologia: as técnicas autoconscienciométricas; a técnica do feedback interassistencial cooperativista; a técnica da inversão existencial (invéxis); a técnica da reciclagem existencial (recéxis); a técnica do detalhismo; as técnicas de autorreflexão; a técnica da fórmula DD (diálogo-desinibição); a técnica de pensar no melhor para todos.
Voluntariologia: o voluntário cético-otimista-cosmoético (COC); o voluntário da Conscienciologia; o voluntariado conscienciológico na condição de interassistente cosmoético, trabalhando ao modo de minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o labcon pessoal e de outrem na autopesquisa do exercício da cooperação em substituição à competição enquanto base da voliciolina.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia.
Efeitologia: os efeitos da cooperação para evolução do saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o efeito negativo da competição mantida para a realização pessoal e exacerbação do ego; o efeito da autexposição cooperativa em prol da assistência; o efeito da cooperação da dupla evolutiva, superior à soma dos 2 componentes; o efeito da singularidade consciencial enquanto efeito halo da assistência cooperativa.
Neossinapsologia: a construção de neossinapses por meio de autorreflexões relativas à prática da cooperação no lugar da competição; as neossinapses da abnegação cosmoética; as neossinapses obtidas observando o ganha-ganha nas realizações e empreendimentos interassistenciais, no contrafluxo da vida atual.
Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o desgaste do ciclo multiexistencial de competição entre os países europeus levando à criação da União Europeia (UE); o ciclo do revezamento interassistencial; o enfraquecimento do ciclo multiexistencial de competição entre os países, após duas guerras mundiais, levando aos trabalhos da Organização das Nações Unidas (ONU), prelúdio do Estado Mundial; a superação do ciclo de competições fronteiriças entre países; o entendimento do ciclo das doenças e da vida em espaço global, dada a importância das ações cooperativas da Organização Mundial da Saúde (OMS); a relevância do ciclo de debates na cooperação da Organização Mundial do Comércio (OMC); o ciclo das melhorias nas condições do trabalho promovidos através da Organização Mundial do Trabalho (OMT).
Enumerologia: a cooperação assistencial de equipes pesquisadoras no geral; a cooperação assistencial dos profissionais sem fronteiras; a cooperação assistencial dos médicos sem fronteiras; a cooperação assistencial dos guias amauróticos tornando-se amparadores; a cooperação assistencial dos seres humanos entre si e os seres de outros planetas; a cooperação assistencial do ser Serenão e o pré-serenão; a cooperação assistencial ideal.
Binomiologia: o binômio empatia-cooperação; o binômio antipatia-competição; o binômio ideia avançada–cooperação assistencial; o binômio ideia baratrosférica–competição consciencial; o binômio afetividade-discernimento; o binômio cooperação assistencial–hierarquia evolutiva; o binômio discernimento–equilíbrio emocional; o binômio cooperação–amizade raríssima; a competição consciencial valorizando as diferenças em detrimento do binômio admiração-discordância.
Interaciologia: a interação cosmovisão-lucidez; a interação cooperação assistencial–maxifratermismo–transafetividade; a interação poder secundário–competição consciencial; a interação intencionalidade-cooperação; a interação reciclagens–desconstrução de parassinapses; a interação intencionalidade-liberdade; a cooperação sendo fruto de interação multidimensional de consciências.
Crescendologia: o crescendo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o crescendo competição-cooperação; o crescendo assistencial egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo autocompetitividade-autabsolutismo.
Trinomiologia: o trinômio CI–cooperação assistencial–proéxis; o trinômio competição consciencial–melin–incompléxis; o trinômio respeito-interconfiança-amizade; o trinômio individualismo-coletivismo-universalismo; o trinômio cosmovisão-maxifraternismo-autotransafetividade.
Polinomiologia: o polinômio pacifismo-intercooperação-descentralização-traforismo; o polinômio cooperação interassistencial–amparo de função–hierarquia evolutiva–maxiproéxis grupal.
Antagonismologia: o antagonismo cooperação / competição; o antagonismo sem fins lucrativos / com fins lucrativos; o antagonismo interesses grupais / interesses egoicos; o antagonismo monovisão intrafísica / cosmovisão multidimensional; o antagonismo conscin large / conscin miserê; o antagonismo posicionamento pessoal / posicionamento grupal.
Paradoxologia: o paradoxo de a competição para fins de entretenimento poder levar a tragédias; o paradoxo de a competição poder ajudar a evolução biológica; o paradoxo da valorização das guerras por supostamente terem acelerado a evolução tecnológica; o paradoxo da chegada do homem à Lua, devido à imaturidade grupal da guerra fria; o paradoxo de as famílias mais pobres consciencialmente poderem estar vivendo sob o teto das vivendas mais luxuosas.
Politicologia: a lucidocracia; a assistenciocracia; a pacifismocracia; a autopesquisocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia; a meritocracia; a cosmoeticocracia.
Legislogia: a lei da interassistencialidade; as leis da Cosmoética; a lei da ação e reação; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis em favor da paz; a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Filiologia: a intelectofilia; a conviviofilia; a interaciofilia; a conviviofilia; a proexofilia; a evoluciofilia; a harmoniofilia.
Fobiologia: a fobia à autexposição; a assistenciofobia; a neofobia; a criticofobia; a errofobia; a sucessofobia; a fobia do posicionamento pessoal; a decidofobia.
Sindromologia: a superação da síndrome da baixa autestima pela convivialidade colaborativa; a síndrome do impostor; a síndrome do burnout; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
Maniologia: a superação da mania de estar feliz devido à derrota do outro; a superação da mania da automimese desnecessária ao qual para se ganhar, alguém tem de perder, através da busca do win-win (ganha-ganha); a mania de superioridade; a mania de inferioridade; a evitação da mania de centralização grupal; a mania de olhar a corrida do espermatozoide ao útero feminino enquanto exemplo de competição.
Mitologia: o mito de a sociedade não existir sem competição ou concorrência; o mito da sociedade perfeita; o mito das competições salvacionistas das religiões; o mito de a cooperação deixar a sociedade fraca.
Holotecologia: a convivioteca; a socioteca; a elencoteca; a experimentoteca; a psicossomatoteca; a invexoteca; a recexoteca; a intrafisicoteca; a paradireitoteca; a sexoteca; a autopesquisoteca.
Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Conviviologia; a Sociologia; a Intrafisicologia; a Psicossociologia; a Voliciologia; a Intenciologia; a Pacifismologia; a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Conscienciometria; a Cosmoeticologia; a Recexologia; a Paradireitologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin inversora existencial; a conscin reciclante existencial; a consréu ressomada; a conscin autovitimizada; a consener; a isca humana consciente; a isca humana inconsciente; a conscin longeva; o ser desperto; a conscin eletronótica; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin pacífica lúcida; a conscin evoluciente; a personalidade javalínica; a personalidade fora-de-série; a conscin colaborativa.
Masculinologia: o autodecisor; o amparador intrafísico; o duplista; o exemplarista; o intelectual; o macrossômata; o companheiro; o autassediado; o pré-serenão vulgar; o minidissidente; o retomador de tarefa; o intermissivista; o estrangeiro; os compassageiros evolutivos; o epicon lúcido; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o reciclante; o inversor; o carentão; o vampiro energético; o autocorrupto; o homem de ação; o tocador de obra.
Femininologia: a autodecisora; a amparadora intrafísica; a duplista; a exemplarista; a intelectual; a macrossômata; a companheira; a autassediada; a pré-serenona vulgar; a minidissidente; a retomadora de tarefa; a intermissivista; a estrangeira; as compassageiras evolutivas; a epicon lúcida; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliano; a teletertuliano; a reciclante; a inversora; a carentona; a vampira energética; a autocorrupta; a mulher de ação; a tocadora de obra.
Hominologia: o Homo reptilianus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens polymathicus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens recyclans.
V. Argumentologia
Exemplologia: antipodia inversiva cooperação / competição = o comportamento deflagrado pelo jovem inversor, desejando cooperar e não mais competir com os compassageiros evolutivos, na medida da recuperação dos cons; antipodia recexiva cooperação / competição = o comportamento de ceder à pressão social mimética no primeiro momento, adotando, após a recuperação de cons tardia, a técnica da recéxis, desejando cooperar e não mais competir.
Culturologia: a cultura da competição; a cultura da empatia; a cultura da interassistência; a cultura inovadora e vanguardista da cooperação; a cultura da amparabilidade grupal.
Interassistenciologia. De acordo com a Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 18 exemplos de personalidades atuando em cooperação na condição de conscins e / ou consciexes amparadoras, nos trabalhos interassistenciais:
01. Coadjutor.
02. Coautor.
03. Co-conscienciômetra.
04. Co-consciencioterapeuta.
05. Co-desassediador.
06. Co-docente.
07. Co-epicon.
08. Cogestor.
09. Co-jurisconsulto.
10. Co-mediador.
11. Coparticipante.
12. Copesquisador.
13. Coproexista.
14. Coprojetor.
15. Correciclante.
16. Co-retrocognitor.
17. Co-socorrista.
18. Co-tenepessista.
Tabelologia. De acordo com a Grupocarmologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 contrapontos quanto à antipodia cooperação assistencial / competição antiassistencial:
Tabela – Cotejo Cooperação Assistencial / Competição Antiassistencial
Nos Cooperação Assistencial Competição Antiassistencial
01. Altruísmo Egoísmo
02. Atacadismo Varejismo
03. Homeostase Dissabores
04. Inspiração de comunex avançada Inspiração baratrosférica
05. Libertação grupocármica Interprisão grupocármica
06. Princípio do melhor para todos Melhor para poucos
07. Resultados mais profundos Realização mais rápida, apriorista
08. Superação das próprias dificuldades Superação contra os outros
09. Todos ganham Para 1 ganhar outros perdem
10. Vanguardismo Retaguarda evolutiva
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a antipodia cooperação / competição, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Atualização da autoimagem: Autocogniciologia; Homeostático.
02. Autocompetitividade: Autossuperaciologia; Neutro.
03. Autocomprometimento intermissivista: Intermissiologia; Homeostático.
04. Autossuperação da competitividade: Autevoluciologia; Homeostático.
05. Banalização da violência: Parapatologia; Nosográfico.
06. Contraponto balsâmico: Interassistenciologia; Homeostático.
07. Cooperação intergrinvexes: Grinvexologia; Homeostático.
08. Efeito do autassédio: Autodesassediologia; Nosográfico.
09. Paciograma: Paciologia; Homeostático.
10. Receptividade à heterocrítica: Autocriticologia; Homeostático.
11. Reciclagem integrada: Recexologia; Homeostático.
12. Refinamento da intencionalidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
13. Superação da autoinsegurança: Autopesquisologia; Neutro.
14. Teaticofilia concretizadora: Autorganizaciologia; Homeostático.
15. Temperamento belicista: Temperamentologia; Nosográfico.
EM ANTIPODIA À COMPETITIVIDADE, AINDA PRATICADA
NA SOCIN PATOLÓGICA, PRIORIZAM-SE AS POSTURAS
DE COOPERAÇÃO, PRESSUPOSTO DA INTERASSISTENCIALIDADE EXEMPLIFICADA NAS COMUNEXES AVANÇADAS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica nessa existência mais a cooperação ou a competição na convivialidade? Sabe dispensar a automimese milenar da competitividade?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mail; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 116, 241, 242, 395, 443, 841, 848, 882, 893 e 1.067.
2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 370 e 434.
A. S. H.