Análise Tendenciosa

A análise tendenciosa é a interpretação (Argumentologia) desenvolvida a partir de algum apriorismo (Apriorismologia), preconcepção ou segundo ideia preestabelecida falseadora da realidade (Cosmovisiologia) dos fatos (Fatuística), parafatos (Parafatuística), fenômenos (Fenomenologia) ou parafenômenos (Parafenomenologia), mantendo intenção (Intencionologia) não explícita (Desviologia).

A análise tendenciosa ainda tenta, envolve ou seduz você? Em qual linha de conhecimento? Embasada em qual intenção?

      ANÁLISE TENDENCIOSA
                                      (COSMOETICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A análise tendenciosa é a interpretação (Argumentologia) desenvolvida a partir de algum apriorismo (Apriorismologia), preconcepção ou segundo ideia preestabelecida falseadora da realidade (Cosmovisiologia) dos fatos (Fatuística), parafatos (Parafatuística), fenômenos (Fenomenologia) ou parafenômenos (Parafenomenologia), mantendo intenção (Intencionologia) não explícita (Desviologia).
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo análise vem do idioma Francês, analyse, derivado do idioma Latim, analysis, e este do idioma Grego, análysis, “dissolução; decomposição do todo nas partes componentes; método de resolução; em oposição à síntese”, do verbo analyó, desligar; dissolver; soltar; separar; libertar; analisar; examinar”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo tendencioso deriva do idioma Latim, tendentia, de tendere, “estender; prolongar; tender para; resistir; esticar”. Apareceu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Análise falaciosa. 2. Conclusão antecipada. 3. Exame com pressupostos anticosmoéticos. 4. Generalização com intenção secreta. 5. Antilogismo. 6. Dogmatismo. 7. Paralogismo. 8. Sofística.
          Neologia. As duas expressões compostas minianálise tendenciosa e maxianálise tendenciosa são neologismos técnicos da Cosmoeticologia.
          Antonimologia: 1. Análise honesta; pré-análise cosmoética. 2. Síntese honesta. 3. Intencionalidade explícita. 4. Sinceridade de propósito. 5. Síntese tendenciosa.
          Analogologia. A análise tendenciosa tem como reação intelectual similar, clássica, o sofisma (Sofística).
          Antagonismo. A postura mentalsomática, sadia, cosmoética e oposta à análise tendenciosa é a síntese honesta capaz de levar o pesquisador à pré-análise racional das coisas.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Cogniciologia.
          Filosofia. A Filosofia típica da análise tendenciosa é a Apriorismologia.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: os dolopensenes; a dolopensenidade; os loxopensenes; a loxopensenidade; a amplitude autopensênica.
          Fatologia: a análise tendenciosa; a tendencialidade pessoal; a tendência catagógica; a definição tendenciosa; o percentual falacioso da tendenciosidade; as tendenciosidades provenientes do psicossoma empregado em bases míopes, facciosas, adrenalínicas e apaixonadas; as tendenciosidades recentes, remotas, acumuladas e atuantes; a intenção oculta; a propensão irrevelada; o propósito sub-reptício; o viés trafarino; o pendor para o pior; a subavaliação lateral; o julgamento estereotipado; as estigmatizações da consciência; a abordagem fenomenológica; o absolutismo; o absurdo cosmoético; o acobertamento; a acuidade mentalsomática; a análise autocrítica; a argumentação ilógica; a artimanha filosófica; a autodissimulação intrafísica; os estigmas comunicativos; o lobismo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a heterassedialidade.


                                          III. Detalhismo

         Principiologia: o princípio da descrença; o princípio da qualificação das manifestações conscienciais; o princípio patológico da autassedialidade.
         Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Tecnologia: a técnica do conscienciograma; as técnicas do cosmograma; as técnicas do proexograma.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Pensenologia.
         Efeitologia: o efeito nefasto das segundas intenções anticosmoéticas.
         Ciclologia: o ciclo doentio de erronias consecutivas.
         Enumerologia: a análise da consciência; a análise da conscin; a análise da consciex; a análise individual; a análise coletiva; a análise funcional específica (voluntário); a análise funcional institucional (voluntariado).
         Crescendologia: o crescendo omissão deficitária–objeção de consciência; o crescendo patológico, tácito, negligência-acumpliciamento.
         Antagonismologia: o antagonismo banalidade do mal / raridade do bem.
         Politicologia: a corporocracia; a teocracia; a clerocracia.
         Legislogia: as leis absolutas; as leis arbitrárias; a lei do menor esforço.
         Fobiologia: a neofobia; a autocriticofobia.
         Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Intencionologia; a Coerenciologia; a Criteriologia; a Definologia; a Determinologia; a Ortopensenologia; a Autopesquisologia; a Refutaciologia; a Holofilosofia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a consréu ressomada; a isca humana inconsciente.
         Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o tendencioso; o lobista.
         Femininologia: a pré-serenona vulgar; a tendenciosa; a lobista.
         Hominologia: o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens malevolens; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens obsidiatus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens energivorus; o Homo sapiens pathologicus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: minianálise tendenciosa = a propaganda enganosa de algum produto industrial ou artesanal; maxianálise tendenciosa = os argumentos despudorados do presidente estadunidense George Walker Bush (1946–) para invadir o Iraque, em 2002.
         Culturologia: a cultura brasileira do jeitinho; a cultura do deixa-disso; a cultura da hipomnésia.
         Intraconscienciologia. No contexto da Intencionologia, a análise tendenciosa evidentemente é sempre implícita ou subjetiva desde a origem, pois depende, antes de tudo, da intencionalidade doentia da pessoa.
         Verbaciologia. Diante da Teaticologia, a análise tendenciosa vai frontalmente contra o princípio teático da verbação teática, onde somente o ato anterior ratifica a fala ou a escrita.
         Errologia. A partir da Comunicologia, a análise tendenciosa é erro de objetivo ou interesse quanto ao assunto da comunicação ou à essência da informação.
         Incriminação. À vista da Conscienciometrologia, a análise tendenciosa incrimina irremediavelmente quem a propõe, ou seja, a conscin responsável.
          Demagogia. A demagogia é o embotamento consciencial quando consegue contagiar os outros. A demagogia não existe isolada em determinada pessoa. O demagogo, homem ou mulher, seja na Religião, na Politicologia ou em qualquer campo de atividade humana, é reflexo do obscurantismo da mediocridade local. A exclusão da demagogia exige o ônus do não estentórico. A análise tendenciosa é a própria essência da demagogia.
          Heterassediologia. Dentro da Consciencioterapia, a análise tendenciosa é manifestação assediadora mentalsomática, a princípio light, com propensão para se tornar heavy, dependendo das injunções e dos interesses corporativos.
          Terapeuticologia. Na visão da Paraterapeuticologia, a cura da análise tendenciosa, por parte da consciência, há de começar, racionalmente, pelo princípio do posicionamento pessoal (PPP), ou seja, os 2 pés sobre a rocha e o mentalsoma no Cosmos.
          Comunicação. Sob a ótica da Cosmanálise, o exame tendencioso condena, em definitivo, a matéria em pauta (artigo, reportagem).
          Propagandologia. Segundo a Cosmoeticologia, a análise tendenciosa é praga onipresente na Socin, quando ainda patológica. Em determinados setores, torna-se profissional como se observa nas áreas do trinômio propaganda-promoção-publicidade (marketing; merchandising), seja a respeito de produto, artigo, mercadoria, obra, livro ou ideia rentável, dentro do holopensene do capitalismo selvagem.
          Consumismo. No estudo da Intrafisicologia, a análise tendenciosa objetiva incentivar o consumo desenfreado da money society, da indústria e do comércio.
          Antiobscurantismo. Mediante a Evoluciologia, na Terra há o revezamento constante do dia e da noite. Quando vamos eliminar a noite no roteiro evolutivo? A consciência do leitor já aspira a viver sem a noite? Eliminar a análise tendenciosa é passo inicial, científico, nessa direção.
          Etiologia. Do ponto de vista da Experimentologia, a análise tendenciosa demonstra obliquidade de julgamento e inferências opostas à verdade, a fim de obedecer às injunções em geral do magister dixit, sendo o experimento prejudicado ab ovo.
          Prejuízo. Através da Holomaturologia, na análise tendenciosa não importa o percentual de falácia. Basta haver tendenciosidade para a análise estar prejudicada.
          Paz. A paz interior não é período de tempo, nem forma de vida e nem mesmo efeito do holopensene local, mas a conquista íntima da consciência, seja conscin ou consciex, derivada da holomaturidade. A rigor, a holomaturidade não permite à conscin empregar a análise tendenciosa.
          Mimeticologia. Em função da Holorressomatologia, a análise tendenciosa diagnostica a automimese patológica, sendo o processo mais intenso quanto mais idosa seja a conscin.
          Subcerebrologia. Com base na Mentalsomatologia, a análise tendenciosa é gerada sempre pelo subcérebro abdominal se atentarmos para a indefensável inutilidade intrínseca ao processo, seja qual for a natureza, à frente do autodiscernimento, da racionalidade e da retilinearidade da Lógica.
          Bases. Consoante a Parapedagogiologia, a análise tendenciosa apoia-se em 3 bases errôneas, nesta ordem analítica:
          1. Intencionalidade. A falsidade da natureza ou da qualidade da intenção pessoal.
          2. Antipedagogia. O antidiscernimento da postura anticientífica e antipedagógica.
          3. Inconfiabilidade. O ato de tornar, por fim, a conscin evidentemente inconfiável.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a análise tendenciosa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro.
          02. Absurdo cosmoético: Recexologia; Nosográfico.
          03. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
             04.  Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
             05.  Antiparapsiquismo: Parapercepciologia; Nosográfico.
             06.  Doutrinação: Parapatologia; Nosográfico.
             07.  Intencionologia: Holomaturologia; Neutro.
             08.  Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático.
             09.  Mateologística: Experimentologia; Nosográfico.
             10.  Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
           À LUZ DA AUTOPENSENOLOGIA, TODA ANÁLISE
      TENDENCIOSA PARTE DE ALGUM PATOPENSENE, DA
   AUTOCORRUPÇÃO, DO AUTASSÉDIO OU DA FALTA DE
 AUTOCRÍTICA DO ANALISTA, SEJA HOMEM OU MULHER.
             Questionologia. A análise tendenciosa ainda tenta, envolve ou seduz você? Em qual linha de conhecimento? Embasada em qual intenção?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo
– Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 406, 480, 524, 531 e 648.
             2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 60, 72, 153 e 326.
             3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 408 e 893.
             4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 118, 144, 148 e 648.