O ambiente reciclogênico é o espaço intrafísico favorecedor de a conscin, homem ou mulher, empreender reformulações íntimas pró-evolutivas, devido à aglutinação de elementos potencializadores da homeostase do holopensene local.
Você, leitor ou leitora, identifica os ambientes predisponentes à reciclagem das conscins em geral? Tira proveito, lucidamente, dos recursos holopensênicos oferecidos por esses locais? Com qual frequência?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 AMBIENTE RECICLOGÊNICO (HOLOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. O ambiente reciclogênico é o espaço intrafísico favorecedor de a conscin, homem ou mulher, empreender reformulações íntimas pró-evolutivas, devido à aglutinação de elementos potencializadores da homeostase do holopensene local. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo ambiente vem do idioma Latim, ambiens, particípio presente de ambire, “andar ao redor; cercar; rodear”. Surgiu no Século XVII. O prefixo re procede do mesmo idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O primeiro elemento de composição ciclo provém do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Apareceu no Século XVIII. O segundo elemento de composição gênico tem conexão com genia, e este derivado do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; origem; descendência”. Sinonimologia: 1. Ambiente renovador. 2. Ambiente estimulante a reciclagens. 3. Lugar predisponente às automudanças. Neologia. As 3 expressões compostas ambiente reciclogênico, ambiente reciclogênico convencional e ambiente reciclogênico consciencial são neologismos técnicos da Holopensenologia. Antonimologia: 1. Ambiente estagnador. 2. Ambiente retrógrado. 3. Ambiente fixador do status quo. Estrangeirismologia: o local propício a upgrades pessoais; o ambiente fecundo em insights; o ambiente large; o Pensenarium; o Cognitarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao aproveitamento dos holopensenes reciclogênicos. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Existem ambientes educativos. Neolugares estimulam mudanças. Renovar é preciso. Coloquiologia: o empurrãozinho para saída da mesméxis; a sacudida nas certezas pessoais; o lugar desencadeador da tremida nas bases da conscin. Citaciologia. Eis citação relativa à influência do ambiente na intraconsciencialidade: – O lugar onde está cada pessoa no mundo é percebido como o lugar da vida e é o símbolo daquele tipo de vida que a situa em relação a outras possibilidades (Carlos Nelson Ferreira dos Santos, 1943–1989). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “CI. Ao adentrar, pela primeira vez, o paracampus do Curso Intermissivo, a consciex sofre o esbregue ou o choque consciencial da autorreciclagem evolutiva”. 2. “Osmoseologia. Os holopensenes de uma biblioteca ou de uma livraria de assuntos gerais, quando mantidos adequadamente, oferecem as potencialidades energéticas do discernimento e da hiperacuidade do mentalsoma às conscins predispostas, homens e mulheres. Tão somente por estar em tais ambientes e refletir, sem abrir ou ler qualquer livro, a pessoa pode haurir neoideias e reciclagens intelectuais”. 3. “Recin. Se não há movimento ou ação, algo está errado em sua recin”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da neofilia; o holopensene pessoal da autorrenovação; o holopensene da Recinologia; o holopensene ambiental mentalsomático; o holopensene ambiental homeostático; os holopensenes humanos fossilizados; os grupopensenes; a grupopensenidade; a erradicação dos batopensenes; a suspensão da batopensenidade; a eliminação dos arqueopensenes; a anulação da arqueopensenidade; o corte dos circumpensenes; a cessão da circumpen2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a senidade; a supressão dos estagnopensenes; a ruptura da estagnopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os recinopensenes; a recinopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os cogniciopensenes; a cogniciopensenidade; os anciropensenes; a anciropensenidade; os zimopensenes; a zimopensenidade; os sumopensenes; a sumopensenidade; a afluência de neopensenes; a predominância da neopensenidade; o fluxo dos lateropensenes; a efervescência da lateropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a retroalimentação holopensênica; o rapport com holopensenes pró-recin; a conexão com o holopensene das tertúlias conscienciológicas; a irresistibilidade holopensênica evolutiva. Fatologia: o ambiente reciclogênico; o estímulo à recin; a atmosfera tarística; o clima antimarasmo; o lugar diferenciado; a conexão virtual, a distância, com os locais amplificadores da autoconsciencialidade; o dinamismo ideativo; o fluxo desimpedido de pensamentos; a inovação; a criatividade; a simplificação; a concentração mental; a homeostasia ambiental; o impulso à mudança; a expansão dos horizontes pessoais; a chamada à lucidez; o choque de realidade; a compreensão da impermanência como fundamento da vida humana; o conflito de paradigmas; o assombro perante o contexto desconhecido; a evidência de horizontes mais amplos; a comparação involuntária com o diferente; a confrontação cultural; o antibairrismo; o aclaramento quanto às automimeses desnecessárias; a constatação dos limites autoimpostos; a revisão das autocrenças; a abordagem traforista; a postura autolibertadora; a desconstrução das barreiras imaginárias; o foco na solução; a motivação pessoal colocada em ação; a recuperação de cons; o banho de loja mentalsomático; o despertamento consciencial; a revisão de valores; a reperspectivação de vida desencadeada pelo contato com padrões pró-evolutivos; os encontros de destino; as correções de rumo; a maxidissidência; a assistência aos retroambientes e retrogrupos; o abertismo consciencial; o cosmopolitismo; o universo além do mundinho pessoal; a mudança de patamar; a universalidade da Cosmoética. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as energias ambientais dinâmicas; o descortínio da multidimensionalidade omnipresente; a paradiplomacia; o impacto energético dos ambientes e parambientes homeostáticos; a desconexão e encaminhamento das consciexes assistidas; o toque do amparo extrafísico; as projeções didáticas patrocinadas; a percepção das companhias extrafísicas contrárias à mudança; o autodesassédio extrafísico de responsabilidade pessoal intransferível; a voliciolina; as consciexes amparadoras técnicas pró-recin auxiliando no posicionamento individual; as energias tarísticas sustentadas por equipexes especializadas; a Central Extrafísica da Verdade (CEV). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo conscin predisposta–ambiente favorável; o sinergismo predisposição pessoal–amparabilidade; o sinergismo momento apropriado–local apropriado. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio espúrio de empurrar com a barriga as renovações necessárias; o princípio do contágio holopensênico; o princípio de a autevolução requerer renovação incessante. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) enquanto diretriz para manutenção de ambientes homeostáticos pró-evolutivos pelas conscins. Teoriologia: a teoria da reciclagem intraconsciencial; a teoria do pensene; a teoria da assistência interdimensional. Tecnologia: a técnica da absorção de energias; a técnica da soltura energossomática; as técnicas da assim e desassim; as técnicas de autopesquisa conscienciológica; as técnicas para consolidação de novos hábitos; a técnica da recéxis; a técnica da invéxis. Voluntariologia: o voluntariado comprometido com a evolução planetária enquanto mantenedor da ambiência interassistencial reciclogênica. Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); os laboratórios multidimensionais das Instituições ConscienciocênEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 tricas (ICs); o laboratório conscienciológico Serenarium; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca). Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia. Efeitologia: os efeitos da qualidade do ambiente na pensenidade individual; o efeito halo das recins pessoais nos compassageiros evolutivos; os efeitos das funções desenvolvidas no local para constituição e manutenção de holopensene predisponente às reciclagens individuais; os efeitos da assiduidade nas tertúlias; os efeitos das mudanças para as Cognópolis. Neossinapsologia: as neossinapses advindas do contato com os ambientes reciclogênicos; as neossinapses formadas a partir das neoideias; as neossinapses da neocognição; a criação das neossinapses críticas próprias das deslavagens subcerebrais; as neossinapses geradas pelas recins. Ciclologia: o ciclo evolutivo recéxis-recin; o ciclo perceber-discernir-priorizar-agir-consolidar aplicado às mudanças intraconscienciais; o ciclo de neoideias. Binomiologia: o binômio local amparado–assistencialidade; o binômio paradiplomacia-impactoterapia. Interaciologia: a interação pensenosfera individual–pensenosfera grupal; a interação autopensene-holopensene; a interação neoparadigma-neorrealidade-neocognição. Crescendologia: o crescendo assombro-desassombro-compreensão; o crescendo neoideias-neovalores-neocondutas; o crescendo dos desafios evolutivos. Trinomiologia: o trinômio neoambientes-neoconexões-neointeresses. Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio energias-ideias-oportunidades-escolhas. Antagonismologia: o antagonismo mundinho acanhado / mundão sem porteiras; o antagonismo fechadismo / abertismo; o antagonismo adaptação holopensênica / choque holopensênico; o antagonismo determinismo ambiental / livre arbítrio. Paradoxologia: o paradoxo de sair de si para enxergar a própria realidade; o paradoxo de o imóvel conter energias estimulantes à mobilidade. Politicologia: a democracia; a recinocracia; a interassistenciocracia. Legislogia: as leis da Evoluciologia. Filiologia: a neofilia; a recinofilia; a urbanofilia. Fobiologia: a neofobia. Sindromologia: a síndrome de Gabriela; a síndrome da mediocrização; a síndrome das automimeses antievolutivas; a síndrome da insegurança. Maniologia: a mania de procrastinar a autevolução; a mania de fugir da autorresponsabilidade evolutiva. Mitologia: o mito da imutabilidade da consciência; o mito do controle absoluto. Holotecologia: a pensenoteca; a recexoteca; a consciencioteca; a heuristicoteca; a cognoteca; a energeticoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Holopensenologia; a Reciclologia; a Recinologia; a Parapercepciologia; a Holossomatologia; a Liberologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Reeducaciologia; a Multidimensiologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin assistível; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lú4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a cido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens libertus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens autoeducatus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens neophilicus. V. Argumentologia Exemplologia: ambiente reciclogênico convencional = aquele cujo estímulo à renovação é resultante de usos e ideias pró-evolutivas pertinentes ao paradigma materialista da Socin; ambiente reciclogênico consciencial = aquele cujo estímulo à renovação é característica sine qua non das ideias da Ciência Conscienciologia. Culturologia: a cultura da impermanência; o multiculturalismo; a deslavagem dos idiotismos culturais; a cultura do autodesassédio; a cultura das autopriorizações evolutivas; a cultura da Recexologia. Caracterologia. Pelos critérios da Funcionologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 tipologias de edificações cujos usos predominantemente homeostáticos configuram ambientes predisponentes às reciclagens individuais e / ou grupais. 1. Culturais: planetários; museus de Ciência. 2. Educacionais: escolas; faculdades. 3. Pesquisísticos: bibliotecas; laboratórios conscienciológicos. 4. Tarísticos: sedes de ICs; Tertuliarium. 5. Tecnológicos: institutos de pesquisa; incubadoras de startups. Ambivalência. Há locais cuja natureza do uso resulta em holopensene ambiental marcado por características predominantes opostas, coexistindo forças pró-recin e, ao mesmo tempo, outras paralisadoras do movimento de renovação consciencial, ao modo de hospitais. Efemeridade. Há ambientes constituídos temporariamente, para exposições, feiras e eventos, com período determinado, porém constituídos por holopensene homeostático suficientemente forte para promover ambiência perceptível e claramente definida, favorável às recins, inclusive ao ar livre. Distância. Há ambientes cuja força holopensênica pró-evolutiva se faz evidente mesmo a distância, a partir de transmissões online ao vivo, promovendo a conexão energética da conscin com a atmosfera reciclogênica via Internet. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ambiente reciclogênico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ambiente lucidogênico: Holopensenologia; Homeostático. 02. Autoimersão teletertuliana: Autopesquisologia; Homeostático. 03. Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro. 04. Choque de realidade: Surpreendenciologia; Neutro. 05. Desopressão holopensênica: Holopensenologia; Homeostático. 06. Diversificação holopensênica: Holopensenologia; Neutro. 07. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro. 08. Holopensene: Holopensenologia; Neutro. 09. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático. 10. Holopensene desrepressor: Reeducaciologia; Homeostático. 11. Minirreurbanização: Reurbanologia; Homeostático. 12. Mudança holopensênica: Recexologia; Neutro. 13. Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático. 14. Reciclogenia: Autorrecexologia; Homeostático. 15. Viagem reciclogênica à Cognópolis: Autodeterminologia; Homeostático. A INTERAÇÃO DA CONSCIN COM AMBIENTES RECICLOGÊNICOS PROPORCIONA ESTÍMULOS HOLOSSOMÁTICOS À RENOVAÇÃO PESSOAL, PROVIDOS PELO PADRÃO HOLOPENSÊNICO COSMOÉTICO DO LOCAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica os ambientes predisponentes à reciclagem das conscins em geral? Tira proveito, lucidamente, dos recursos holopensênicos oferecidos por esses locais? Com qual frequência? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 334, 1.187 e 1.426. S. T. B.