Sinergismo Conscin Predisposta–Ambiente Favorável

O sinergismo conscin predisposta–ambiente favorável é a potencialização recíproca dos efeitos da interação entre os pensamentos, sentimentos e energias da consciência intrafísica, homem ou mulher, e a média holopensênica do local onde se manifesta, quando afinizados.

Você, leitor ou leitora, é autoconsciente quanto à influência dos holopensenes ambientais no cotidiano? Ainda apresenta postura da vítima engolida pelo contexto ou já atua enquanto epicentro da própria manifestação, aproveitando as características pensênicas do local de modo pró-evolutivo?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                             1
  S I NERG I SM O          CO N S C I N P R E D I S P O S T A – AM B I E N T E  FAVORÁVEL
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                                                     I. Conformática

             Definologia. O sinergismo conscin predisposta–ambiente favorável é a potencialização recíproca dos efeitos da interação entre os pensamentos, sentimentos e energias da consciência intrafísica, homem ou mulher, e a média holopensênica do local onde se manifesta, quando afinizados.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo sinergismo vem do idioma Francês, synergisme, de synergie, “ação coordenada de vários órgãos”, e este do idioma Grego, synergía, “cooperação; ajuda”. Surgiu no Século XX. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O primeiro prefixo intra procede igualmente do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. A palavra físico provém do mesmo idioma Latim, physicus, e esta do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu no Século XIII. O segundo prefixo pré origina-se do idioma Latim, prae, “anterioridade; antecipação; adiantamento; superioridade comparativa”. O vocábulo disposto vem igualmente do idioma Latim, dispositus, particípio passado de disponere, “dispor”. Apareceu no Século XIV. O termo ambiente deriva também do idioma Latim, ambiens, particípio presente de ambire, “andar ao redor; cercar; rodear”. Surgiu no Século XVII. A palavra favorável procede do mesmo idioma Latim, favorabilis, “que obtém favor; querido; amado”. Apareceu no Século XV.
             Sinonimologia: 1. Efeito recíproco potencializante conscin predisposta–ambiente favorável. 2. Interação amplificada conscin propensa–ambiente favorável.
             Neologia. As 3 expressões compostas sinergismo conscin predisposta–ambiente favorável, sinergismo ignorado conscin predisposta–ambiente favorável e sinergismo autoconsciente conscin predisposta–ambiente favorável são neologismos técnicos da Holopensenologia.
             Antonimologia: 1. Desconexão conscin predisposta–ambiente favorável. 2. Dissociação conscin indisponível–ambiente favorável.
             Estrangeirismologia: o retrofeedback ambiental; os contágios emocionais digitais via Internet; o raptus; a accident proneness; a importância do loc interno.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à discriminação holopensênica.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Holopensenes são tangíveis. Holopensenes influenciam decisões. Evolução: domínio autopensênico.
             Coloquiologia: a união da fome com a vontade de comer; o fato de ser engolido pelo ambiente; o ato de cair feito 1 pato; o ato de ir na onda; a condição de nadar contra a maré; a importância de manter os olhos bem abertos quanto ao entorno.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da paraperceptibilidade; o holopensene pessoal da energossomaticidade; os holopensenes ambientais; a autossustentação dos holopensenes ao longo do tempo; a influência holopensênica; a força da cúpula grupopensênica; as cunhas pensênicas; a diminuição da capacidade de pensenizar lucidamente; os toxopensenes; a toxopensenidade; a diferenciação pensênica; o corte dos patopensenes; a quebra do fluxo da patopensenidade; a importância da autorretilinearidade pensênica; os logicopensenes; a logicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a discriminação dos autopensenes em contraposição aos xenopensenes; a identificação da xenopensenidade; a autopensenidade discernidora de holopensenes; a perscruta2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ção holopensênica habitual; os lateropensenes; a lateropensenidade; os ortopensenes; a sustentação da autoortopensenidade.
          Fatologia: os elementos de ligação entre o homem e o ambiente; a ressonância amplificada pela afinização entre a essência dos pensamentos e sentimentos da conscin com a natureza do local onde se manifesta; a interfusão otimizada entre manifestação individual e características do ambiente; a condição de o ambiente interferir nas decisões das pessoas; a relevância da observação e da ponderação quanto aos padrões energéticos omnipresentes; o conteúdo da afinidade; a porta de entrada aos padrões energéticos externos; a raíz intraconsciencial na base da intrusão; a profilaxia do contágio emocional; as reações individuais e / ou coletivas aparentemente inexplicáveis em determinados contextos; a saudade da Baratrosfera; o gosto pelo pior; o arroubo injustificado; os surtos de irritação; o descontrole emocional; a violência exacerbada; os acessos de destruição; a massa impensante; os episódios de quebra-quebra; o arrependimento posterior à perda da razão; a ignorância do casca grossa quanto à multidimensionalidade; a influência despercebida do ambiente virtual; a habilidade pessoal de manter a higidez mental em ambientes contraproducentes e / ou situações inesperadas; o ato de sobrepujar os impulsos e automatismos; o aprendizado paulatino com os erros e acertos; a identificação das fissuras autassediantes; o mapeamento dos trafares e trafores; a ampliação da autocognição; a importância do foco; o desenvolvimento do sobrepairamento; o aproveitamento das oportunidades interassistenciais; a escolha do lugar ideal para cada atividade; a constituição de ambientes profícuos aos fins desejados; a hiperacuidade; a inteligência evolutiva (IE) no aproveitamento dos ambientes.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a vida humana energética; o desenvolvimento do autodomínio energético; o acoplamento energético; a assimilação antipática de energias; a assimilação simpática de energias; os bloqueios e descompensações holochacrais; a possessão interconsciencial; a intoxicação energética; a interferência das consciexes assediadoras; a drenagem energética; a ressaca energética; a autocognição parapsíquica; a autoconscientização energossomática; os trafores parapsíquicos pessoais; a sinalética energoparapsíquica pessoal; a autopercepção técnica do estado holossomático; a atenção multidimensional; a discriminação do padrão energético dos lugares; o exercício da detecção antecipada das energias; a sondagem extrafísica dos ambientes; a psicometria; o impacto da leitura multidimensional das realidades circundantes; os locais extrafísicos interditados; os ambientes extrafísicos desassediadores; o psicossoma domado; o autencapsulamento energético profilático; a evitação dos acidentes de percurso parapsíquicos; o predomínio do mentalsoma; a conexão mentalsoma-energossoma; a autoconscientização multidimensional (AM); a blindagem energética dos ambientes.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo conscin predisposta–ambiente favorável; o sinergismo patológico nos contágios coletivos; o sinergismo pessoa certa–trabalho certo–lugar certo–momento certo; o sinergismo pensamento focado–ânimo sereno; o sinergismo prevenção-sanidade; o sinergismo autevolutivo vontade inquebrantável–intencionalidade cosmoética–autorganização eficaz; o sinergismo holopensênico patrocinando a potencialização da força presencial dos envolvidos.
          Principiologia: o princípio da atração dos afins; o princípio da retroalimentação holopensênica; o princípio da autopensenização ininterrupta; o princípio das interações pensênicas recíprocas; o princípio de a energia não ter tempo nem espaço; o princípio da equalização holopensênica; o princípio da prevalência do ambiente íntimo sobre o ambiente exterior; o princípio da autorresponsabilidade advinda da paracognoscibilidade.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o respeito ao código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria dos pensenes; a teoria dos vasos comunicantes; a teoria do EV. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3
             Tecnologia: a técnica do EV; a técnica do pensenograma; a técnica da diferenciação pensênica; a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica da exteriorização das energias conscienciais (ECs); a técnica da absorção das ECs; a técnica da assim; a técnica da desassim; as técnicas de psicometria; as técnicas de auto e heterodesassédio; as técnicas projetivas; a técnica do holopensenograma.
             Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico; o voluntariado produtivo.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico do estado vibracional (EV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); os laboratórios conscienciológicos holopensenicamente saturados com as temáticas específicas, favorecedoras de autopesquisas nas áreas correspondentes.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Despertologia.
             Efeitologia: o efeito halo da afinização pensênica; os efeitos individuais e coletivos do comportamento de manada; o efeito escudo protetor da ortopensenização; os efeitos da alfabetização parapsíquica; os efeitos do atilamento paraperceptivo na apreensão instantânea do teor dos holopensenes; o efeito libertador da autoparaperceptibilidade madura; o efeito das escolhas espaciais inteligentes.
             Neossinapsologia: as neossinapses parapsíquicas; as neossinapses autodesassediadoras.
             Ciclologia: o ciclo vicioso da pensenização patológica; o ciclo retroalimentador dos holopensenes; o ciclo erro-aprendizagem.
             Enumerologia: o holopensene ignorado; o holopensene intuído; o holopensene percebido; o holopensene observado; o holopensene analisado; o holopensene identificado; o holopensene aproveitado.
             Binomiologia: o binômio consciência-energia; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio ignorância-permissividade; o binômio hiperacuidade holopensênica–prontidão autodesassediadora; o binômio atenção-criticidade; o binômio autocognição-prioridades;.
             Interaciologia: a interação homem-ambiente; a interação autassédio-heterassédio; a interação consciexes-ambientes; a interação ambiente intrafísico–ambiente extrafísico; a interação dissecção holopensênica–identificação materpensênica.
             Crescendologia: o crescendo das emoções obnubiladoras; o crescendo da autoparaperceptibilidade; o completismo existencial alcançado a partir do crescendo domínio energético–maturidade parapsíquica.
             Trinomiologia: o trinômio passividade-submissão-imaturidade; o trinômio lucidez-vontade-intencionalidade; o trinômio autonomia consciencial–oportunidade assistencial–qualificação evolutiva.
             Polinomiologia: o polinômio conscin–consciex–ambiente intrafísico–ambiente extrafísico; o polinômio displicência-ingenuidade-apatia-submissão; o polinômio atenção-prontidão-criticidade-proatividade.
             Antagonismologia: o antagonismo fluxo baratrosférico / fluxo evolutivo; o antagonismo ignorância paraperceptiva / alfabetização paraperceptiva; o antagonismo reatividade / discernimento.
             Paradoxologia: o paradoxo de a multidimensionalidade engendrar toda a existência humana de modo despercebido pela imensa maioria dos cidadãos e cidadãs da Terra.
             Politicologia: a parapercepciocracia; a energocracia; a genuflexocracia; a assediocracia; a barbarocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia.
             Legislogia: a lei da afinidade pensênica; a lei do contágio interpessoal; a lei do maior esforço aplicada ao autodomínio energoparapsíquico.
             Filiologia: a cogniciofilia; a voliciofilia; a autenticofilia; a conscienciofilia.
             Fobiologia: a energofobia; a espectrofobia; a parapsicofobia; a extrafisicofobia.
             Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome ectoplásmica. 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Maniologia: a mania de autenganar-se; a mania de colocar a cabeça no buraco para não enxergar a realidade; a mania de fingir estar tudo bem; a mania de ignorar as impressões e parapercepções.
          Mitologia: o mito eletronótico da existência quadridimensional; o mito de a ignorância proteger; o mito do corpo fechado; o mito do acaso; o mito da evolução pessoal sem autesforço.
          Holotecologia: a pensenoteca; a patopensenoteca; a nosoteca; a psicossomatoteca; a fenomenoteca; a profilaticoteca; a discernimentoteca; a energoteca.
          Interdisciplinologia: a Holopensenologia; a Parapercepciologia; a Multidimensiologia; a Autopensenologia; a Autocogniciologia; a Mesologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Epicentrismologia; a Despertologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin distraída; a conscin eletronótica; a conscin influenciável; a conscin-esponja; a conscin casca grossa; a consener; a consréu; a consbel; a consciex assediadora; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o robotizado; o ingênuo; o guia extrafísico amaurótico; o perceptivo; o acoplamentista; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o epicon lúcido; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o homem de ação.
          Femininologia: a robotizada; a ingênua; a guia extrafísica amaurótica; a perceptiva; a acoplamentista; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a epicon lúcida; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens holopensenicus; o Homo sapiens ignorans; o Homo sapiens impressivus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens evolutor.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: sinergismo ignorado conscin predisposta–ambiente favorável = aquele despercebido pela consciência intrafísica, homem ou mulher, ainda desconhecedora ou imatura quanto às energias conscienciais omnipresentes; sinergismo autoconsciente conscin predisposta–ambiente favorável = aquele percebido e / ou desencadeado voluntariamente pela consciência intrafísica, homem ou mulher, lúcida quanto às energias conscienciais omnipresentes.
          Culturologia: a cultura nosológica dos modismos da Socin; a cultura do autodomínio energético; a cultura da interdependência.
          Taxologia. Pelos critérios da Holomaturologia, eis, em ordem alfabética, 3 categorias de condições qualitativas resultantes da afinização entre a pensenidade da conscin e o holopensene predominante:
          1. Estagnadoras: as mantenedoras do status quo, em geral; a religião; a burocracia; os tradicionalismos.
          2. Evolutivas: as permeadas pela Cosmoética, relativas ao esclarecimento; a interassistência; a liberdade; os direitos humanos; a renovação científica; o ensino; o aprendizado. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                         5
             3. Regressivas: as atravancadoras de evolução individual e / ou coletiva; as manifestações antiuniversalistas, reivindicatórias, reclamatórias, destrutivas ou irracionais.
             Contágios. As susceptibilidades intraconscienciais deixam a conscin predisposta passível de envolver-se em ações coletivas anticosmoéticas, episódios de revolta e quebra-quebra em eventos esportivos, greves gerais, motins, encontros religiosos e outras situações de violência em massa ou pânico generalizado.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sinergismo conscin predisposta–ambiente favorável, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
             02. Autodiscernimento parapsíquico: Descrenciologia; Homeostático.
             03. Desopressão holopensênica: Holopensenologia; Homeostático.
             04. Detecção antecipada de energias conscienciais: Parapercepciologia; Neutro.
             05. Dissecção holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
             06. Diversificação holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
             07. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro.
             08. Holopensene: Holopensenologia; Neutro.
             09. Holopensene autocoercivo: Holopensenologia; Nosográfico.
             10. Holopensenograma: Holopensenologia; Neutro.
             11. Influenciabilidade patológica: Pensenologia; Nosográfico.
             12. Materpensene: Materpensenologia; Neutro.
             13. Preço da autoparaperceptibilidade: Autoparapercepciologia; Neutro.
             14. Sintonia holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
             15. Sobrepairamento: Holomaturologia; Homeostático.
   MAIS INTELIGENTE É USAR A FORÇA HOLOPENSÊNICA
  DOS AMBIENTES A FAVOR DA CONSECUÇÃO DA PROÉXIS, EM PROL DA INTERASSISTÊNCIA, NA CONTRACORRENTE DOS VALORES AINDA PATOLÓGICOS DA SOCIN.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, é autoconsciente quanto à influência dos holopensenes ambientais no cotidiano? Ainda apresenta postura da vítima engolida pelo contexto ou já atua enquanto epicentro da própria manifestação, aproveitando as características pensênicas do local de modo pró-evolutivo?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 306 a 313.
             2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 711 e 985. 6                                                                      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 397.
                                                                                                                  S. T. B.