Ajudante de Algoz

O ajudante de algoz é a pessoa, homem ou mulher, submissa a alguém com perfil e comportamento teático de carrasco, cérbero, assediador ou repressor.

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      AJUDANTE DE ALGOZ
                                       (CONVIVIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O ajudante de algoz é a pessoa, homem ou mulher, submissa a alguém com perfil e comportamento teático de carrasco, cérbero, assediador ou repressor.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra ajudante procede do idioma Latim, adjutans, particípio presente de adjutare, “ajudar; aliviar; assistir; socorrer por muitas vezes”. Apareceu no Século XIV. O termo algoz provém do idioma Árabe, Al-gozz, “nome da tribo turca onde se recrutavam os carrascos no Império Mouro dos Almóadas (1120–1269)”. Surgiu no mesmo Século XIV.
          Sinonimologia: 01. Ajudador de algoz. 02. Ajudante de carrasco. 03. Auxiliar de algoz. 04. Assistente de algoz. 05. Comparsa de algoz. 06. Servidor de algoz. 07. Vassalo de algoz. 08. Colaborador de cérbero. 09. Satélite de assediador. 10. Testa de ferro de algoz.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos derivados do vocábulo ajuda: ajudada; ajudadeira; ajudado; ajudadoiro; ajudador; ajudadouro; ajudância; ajudante; ajudante-de-ordens; ajudar.
          Neologia. As 3 expressões compostas ajudante de algoz, ajudante de algoz masculino e ajudante de algoz feminino são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. Algoz. 2. Carrasco. 3. Cérbero. 4. Assediador.
          Estrangeirismologia: a brainwashing; as evil intentions; o follower of the mastermind anticosmoético.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à subserviência amaurótica aos outros.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade; os paleopensenes; a paleopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os escleropensenes; a escleropensenidade; os narcopensenes; a narcopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a autopensenidade perversa sustentando o holopensene baratrosférico.
          Fatologia: a sujeição familiar; a subjugação social a alguém; a obediência acrítica às ordens de outrem; a admiração incontida e exagerada por alguém; a submissão amaurótica; o escravagismo; a genuflexão profissional; a subserviência; o servilismo; a servidão política; as artimanhas e estratagemas das lavagens subcerebrais; a supressão da própria autoconsciencialidade; os procedimentos desumanos dos fanáticos doutrinadores; os comandos despóticos dos assediadores humanos; a irresponsabilidade quanto aos próprios atos; a cumplicidade; a conivência; a comparsaria; a fuga às argumentações racionais; as anomalias, os desvios e os descaminhos cognitivos; o congelamento e fixação de pensamentos retrógrados; a anulação da personalidade individual; a fidelidade acumpliciadora; as segundas intenções ínsitas na adesividade perniciosa; a semipossessão interconsciencial; a interprisão grupocármica; o grilhão da inconsciência; a timidez doentia; a covardia; a deslavagem subcerebral; a reconversão ideológica; a catarse evolutiva; o descondicionamento mentalsomático.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a assedialidade interconsciencial; a difusão de energias conscienciais tóxicas; a verbalização acrítica de inspirações baratrosféricas interassediadoras.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico estagnação–regressão evolutiva; o sinergismo patológico consciex algoz–conscin algoz; o sinergismo nocivo de trafares na comparsaria.
          Principiologia: o princípio da descrença; o princípio da autonomia consciencial; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) aplicado às apologias anticosmoéticas.
          Codigologia: a corrupção do código pessoal de Cosmoética (CPC); a corrupção do código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos mafiosos.
          Teoriologia: a ignorância perante a teoria da interprisão grupocármica.
          Tecnologia: as técnicas behavioristas; as técnicas espúrias da manipulação interconsciencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Sociólogos.
          Efeitologia: o efeito estagnador e regressivo da sujeição a outra consciência; os efeitos interpresidiários dos atos contra a Humanidade.
          Neossinapsologia: a criação das neossinapses críticas próprias das deslavagens subcerebrais.
          Ciclologia: o ciclo interpresidiário algoz-vítima; o ciclo patológico da vingança.
          Enumerologia: a voluntariedade; a corresponsabilidade; a malintencionalidade; a perversidade; a imoralidade; a irracionalidade; a injustificabilidade. A Antropologia Social; o homem do mundo; o enfant gaté; a aparência exterior; a comédia de costumes; o hábito inveterado; o legado cultural.
          Binomiologia: o binômio patológico mundinho-interiorose; o binômio holopensene pessoal fraco–holopensene grupal forte; o binômio desrepressão-descondicionamento; o binômio admiração-discordância da maturidade humana; o binômio assedex-assedin.
          Interaciologia: a interação autassédio-heterassédio; a interação beatice-servilismo; a interação evolutiva vontade-intencionalidade-racionalidade.
          Crescendologia: o crescendo patológico manipulação de informação–manipulação de pessoas; o crescendo evolutivo amoralidade-imoralidade-moralidade-cosmoeticidade.
          Trinomiologia: os pseudoganhos do trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio lavagem subcerebral–lavagem cerebral–lavagem paracerebral.
          Antagonismologia: o antagonismo resistência política / colaboração política; o antagonismo hierarquia evolutiva / hierarquia humana; o antagonismo autoridade moral / autoridade imposta; o antagonismo livre arbítrio / determinismo.
          Politicologia: a democracia pura; a assediocracia.
          Legislogia: a desconsideração pelas leis morais; a lei do maior esforço aplicada à manutenção da autolucidez; a lei de ação e reação.
          Fobiologia: a neofobia; a criticofobia; a recexofobia; a logicofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da mediocrização; a síndrome da autovitimização.
          Mitologia: o mito da possibilidade da não responsabilização quanto aos próprios atos.
          Holotecologia: a convivioteca; a agrilhoteca; a nosoteca; a absurdoteca; a mitoteca; a pesquisoteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Sociologia; a Sociometria; a Intrafisicologia; a Parassociologia; a Vivenciologia; a Desviologia; a Dogmatologia; a Descrenciologia; a Refutaciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; o algoz consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a pessoa servil; a subespécie social; o subproduto humano; a consciência amestrada; a autoridade anticosmoética.
          Masculinologia: o ajudante de algoz; o patife; o covarde; o neófobo; o antirreciclante; o mirmídone; o pré-serenão vulgar; o antepassado de si mesmo; o subalterno acrítico; o cúmplice; o conjurado; o bode expiatório; o inocente útil; o comparsa.
          Femininologia: a ajudante de algoz; a covarde; a neófoba; a antirreciclante; a mirmidona; a pré-serenona vulgar; a antepassada de si mesma; a subalterna acrítica; a cúmplice; a conjurada; a inocente útil; a comparsa.
          Hominologia: o Homo sapiens adjutormaleficus; o Homo sapiens aulicus; o Homo sapiens myrmidones; o Homo sapiens genuflexus; o Homo sapiens servilis; o Homo sapiens dominatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens abulicus; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens masochista; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens recyclans.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: ajudante de algoz masculino = o homem submisso a alguém com perfil de carrasco; ajudante de algoz feminino = a mulher submissa a alguém com perfil de carrasco.
          Culturologia: a cultura da Conviviologia; a sujeição cultural degradante; a cultura espúria do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”; a cultura da impunidade.
          Caracterologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 categorias de ajudantes de algozes mais comuns no holopensene da Socin ainda patológica:
          1. Empregado: o ajudante do patrão algoz.
          2. Esposa: a ajudante do marido algoz.
          3. Filho: o ajudante do pai algoz.
          4. Funcionário: o ajudante do executivo ou empreendedor algoz.
          5. Profissional: o ajudante do superior, algoz, no exercício da profissão.
          6. Servidor público: o ajudante do chefe de repartição algoz.
          7. Suboficial: o ajudante de ordens do oficial hierárquico algoz.
          Taxologia. No universo da Intrafisicologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, as duas características das colaborações maléficas:
          1. Colaboração maléfica direta: o mantenedor e o carregador das armas do assassino; o instrumentador do torturador; os executores das imolações do ditador sanguinário; o ajudante-de-ordens, o comparsa e o defensor do líder baratrosférico; o disseminador de fofoca estigmatizadora gerada pelo intimidador.
          2. Colaboração maléfica indireta: o cientista, o projetista, o fabricante e o comercializador da arma do assassino ou dos instrumentos do torturador; os funcionários domésticos do ditador sanguinário; o admirador do líder baratrosférico; o ouvinte passivo da fofoca estigmatizadora gerada pelo intimidador.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ajudante de algoz, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acanhamento: Psicossomatologia; Nosográfico.
          02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
          04. Aulicismo: Parassociologia; Nosográfico.
          05. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico.
        06.  Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
        07.  Brainwashington: Parassociologia; Nosográfico.
        08.  Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
        09.  Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
        10.  Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
        11.  Mirmídone: Conviviologia; Nosográfico.
        12.  Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
      A VIDA INTRAFÍSICA, EM TODOS OS CONTINENTES E EM MÚLTIPLAS ÁREAS DE ATIVIDADE, ESTÁ POVOADA
   POR ALGOZES DE NATUREZAS DIVERSAS E DOS RESPECTIVOS ACÓLITOS E AJUDANTES DE TODA ESPÉCIE.
        Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica algum esforço no esclarecimento de libertação dos ajudantes de algozes? Através de quais empreendimentos?