Agrilhoteca

A agrilhoteca é a coleção de livros e objetos com títulos e temáticas acerca do aprisionamento e privação da liberdade da conscin, homem ou mulher, compondo o acervo cognitivo da Holoteca, localizada na Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).

Você, leitor ou leitora, conhece o acervo de artefatos do saber da agrilhoteca, na Holoteca? Já identificou a teca referente ao tema de pesquisa?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                                                   AGRILHOTECA
                                              (HOLOTECOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A agrilhoteca é a coleção de livros e objetos com títulos e temáticas acerca do aprisionamento e privação da liberdade da conscin, homem ou mulher, compondo o acervo cognitivo da Holoteca, localizada na Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O prefixo a deriva do idioma Latim, a, ab, ad, “exprimindo a noção de afastamento; separação; transformação; junção ou intensidade”, e no idioma Grego, a, an, “exprimindo a noção de privação ou negação”. O vocábulo grilho vem do mesmo idioma Latim grillus, “inseto; argola de ferro presa aos pés dos condenados”. Os termos grilho e grilhão surgiram no Século XVI. O elemento de composição teca procede também do idioma Latim, theca, “estojo; coleção; local de guarda de coleções”, e este do idioma Grego, thêké, “caixa; estojo; escrínio; depósito; prédio de guarda”.
             Sinonimologia: 1. Teca de artefatos do saber sobre cárcere. 2. Escravoteca.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo agrilhoar: agrilhoada; agrilhoado; agrilhoamento; agrilhoteca; antiagrilhoamento; autogrilhão; grilhão; grilhagem; grilheta; grilhetar; grilho.
             Neologia. O vocábulo agrilhoteca e as duas expressões compostas agrilhoteca pessoal e agrilhoteca institucional são neologismos técnicos da Holotecologia.
             Antonimologia: 1. Abjuncioteca. 2. Liberoteca. 3. Democracioteca.
             Estrangeirismologia: os artefatos sobre deprivation of liberty da conscin; os ensinamentos da Directorium inquisitorum.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à liberdade consciencial.
             Coloquiologia. Eis expressão coloquial associada à agrilhoteca: – Aqui se faz, aqui se paga.
             Proverbiologia. Eis 3 provérbios referentes ao tema: – “O crime não compensa”. “Não há crime perfeito”. “Arrenego de grilhões, ainda que seja de ouro”.
             Ortopensatologia: – “Grilhão. Nenhum grilhão, nem de ouro, filigranado de diamantes, é agradável”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Holotecologia; o holopensene pessoal da pesquisa; o holopensene do colecionismo; a reciclagem do holopensene pessoal; o holopensene da curiosidade sadia; o holopensene nosográfico da punição; o holopensene da tortura somática; o holopensene belicista; o holopensene inquisidor; o holopensene opressor; o holopensene favorecedor de interprisões grupocármicas.
             Fatologia: as torturas realizadas pela repressão política no Brasil; o encarceramento decorrente da resistência à ditadura no Brasil; a história da ditadura brasileira através de biografias; o ativismo político; a Inquisição; as instituições totais (manicômios, prisões e conventos); a superlotação em presídios; o cativeiro; os relacionamentos no sistema prisional; as rebeliões nos presídios; a estação Carandiru, São Paulo; o Manual dos Inquisidores (1376); as correntes; as algemas; os grilhões; a moderna tornozeleira eletrônica; a perda da liberdade; a liberdade roubada; o agrilhoamento interconsciencial; as memórias do cárcere; o registro holomnemônico da experiência no cárcere; a escravidão dos africanos; o tráfico de seres humanos objetivando a prática da escravidão; o afastamento voluntário do convívio social; o encarceramento voluntário; as pesqui2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a sas sobre as interprisões grupocármicas por meio do estudo da teca do cerceamento da liberdade; a abolição da escravatura; a necessária reciclagem intraconsciencial das conscins com cerceamento da liberdade devido a crimes; as escolas nas penitenciárias; a autopesquisa proporcionada pelo estudo da escravidão; as fontes de pesquisa historiográfica sobre encarceramento; o desenvolvimento dos atributos mentais facilitado pela liberdade de pensamento; a memória social preservada; a reurbanização de antigos presídios (antiestigma ambiental); a Taxologia Holotecária.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a prática da tenepes durante o encarceramento; o ambiente extrafísico da agrilhoteca; o amparo extrafísico na pesquisa sobre a temática da liberdade consciencial; o ambiente extrafísico das penitenciárias; a desassimilação energética necessária ante objetos e locais de encarceramento.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico autassédio-heterassédio; o sinergismo pesquisa-autopesquisa; o sinergismo abertismo consciencial–curiosidade pesquisística.
          Principiologia: o princípio da afinidade consciencial patológica.
          Codigologia: o código de processo penal; o código penitenciário; a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC) necessário a toda consciência lúcida; o código pessoal de Cosmoética do leitor.
          Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da reciclagem consciencial; a teoria do autassédio.
          Tecnologia: a técnica da educação forçada aplicada ao encarcerado; a técnica de reflexão sobre as próprias ações; a técnica do cosmograma; a técnica da associação de ideias direcionando a pesquisa a outras tecas.
          Voluntariologia: o serviço de atendimento voluntário na Casa de Detenção; o voluntariado conscienciológico holotecário; o voluntariado de adoção das tecas da Holoteca.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autorrecexologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Gesconologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Holotecologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
          Efeitologia: o efeito da adoção de teca; o efeito nosográfico dos agrilhoamentos do passado na manifestação consciencial atual.
          Neossinapsologia: a geração de neossinapses oriundas da assunção da responsabilidade pelos atos praticados.
          Ciclologia: o ciclo da interprisão grupocármica na relação vítima-algoz.
          Enumerologia: a clausura monástica; a ilha-prisão; a masmorra; a penitenciária; o presídio de segurança máxima; a senzala; a torre do castelo. A prisão domiciliar; a prisão extrafísica; a prisão invisível; a prisão holossomática; a prisão permanente; a prisão preventiva; a prisão provisória.
          Binomiologia: o binômio autexperimentação–autobiografia publicada; o binômio livro-filme; o binômio vítima-algoz.
          Interaciologia: a interação remissiva entre tecas; a interação pesquisador–autores da agrilhoteca; a interação por vezes imatura entre os presidiários.
          Crescendologia: o crescendo pesquisa na Holoteca–ampliação do conhecimento–gescon publicada.
          Trinomiologia: o trinômio interatividade nas tecas–associação de ideias–mentalsomaticidade; o trinômio encarcerado–agente penitenciário–intermissivista. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  3
             Polinomiologia: o polinômio pesquisístico posicionamento temático–Holoteca–autopesquisa–recin–gesconografia.
             Antagonismologia: o antagonismo cárcere / liberdade.
             Paradoxologia: o paradoxo de a busca do bem comum poder ocorrer com bases em princípios bélicos.
             Politicologia: a autodiscernimentocracia; a assediocracia; a barbarocracia; a belicocracia; a baratrosferocracia; a desviocracia; a intelectocracia.
             Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço aplicada à pesquisa na Holoteca.
             Filiologia: a cognofilia; a coleciofilia; a holotecofilia; a intelectofilia; a leiturofilia; a gesconofilia; a pesquisofilia.
             Fobiologia: o medo de perder a liberdade; o medo de pesquisar temas nosográficos.
             Sindromologia: a síndrome da exclusão social.
             Maniologia: a autassediomania; a mania da belicosidade.
             Mitologia: o mito da impunidade; o mito da ressocialização na pena privativa de liberdade.
             Holotecologia: a agrilhoteca; a belicosoteca; a convivioteca; a criminoteca; a hemeroteca; a socioteca; a juridicoteca; a videoteca.
             Interdisciplinologia: a Holotecologia; a Arquivologia; a Cosmovisiologia; a Conviviologia; a Escravagismologia; a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Paradireitologia; a Liberologia; a Cosmoeticologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin criminosa; a conscin escravizadora; a consréu ressomada; a consbel; a conscin vítima; a conscin mafiosa; a conscin anticosmoética; a conscin holotecária; a conscin mecenas cosmoética; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o escravo; o prisioneiro; o encarcerado; o réu; o agente penitenciário; o religioso enclausurado; o carcereiro; o advogado; o juiz; o colecionador; o ativista político; o pesquisador; o autopesquisador; o escritor; o reciclante existencial; o intermissivista.
             Femininologia: a escrava; a prisioneira; a encarcerada; a ré; a agente penitenciária; a religiosa enclausurada; a carcereira; a advogada; a juíza; a colecionadora; a ativista política; a pesquisadora; a autopesquisadora; a escritora; a reciclante existencial; a intermissivista.
             Hominologia: o Homo sapiens catenator; o Homo sapiens carnifex; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens homicidiarius; o Homo sapiens maffiosus; o Homo sapiens reurbanisatus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: agrilhoteca pessoal = a coleção de livros e objetos para uso particular da conscin pesquisadora; agrilhoteca institucional = a coleção de livros e objetos para uso coletivo de todos os pesquisadores e pesquisadoras.
             Culturologia: a cultura holotecológica; a cultura da Cosmovisiologia; a cultura belicista; a cultura do conflito interconsciencial.
             Acervo. Conforme a Arquivologia, o acervo da agrilhoteca da Holoteca, CEAEC, possui 50 livros (Ano-base: 2020), abordando diversos assuntos relativos ao cárcere. Eis, relação de 50 4                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a títulos das obras, seguidos do autor, ano de publicação e categoria de abordagem temática, em ordem alfabética:
          01. A Cabana do Pai Tomás (Harriet Beecher Stowe, 1976; escravidão).
          02. A Economia Política da Escravidão (Eugene Genovese, 1976; escravidão).
          03. A Escravidão Psiquiátrica (Thomaz Szasz, 1986; emoção).
          04. A Inquisição (Anita Waingort Novinsky,1992; inquisição).
          05. A Pior Prisão do Mundo: Superando o Cárcere da Emoção (Augusto Jorge Cury, 2000; emoção).
          06. A Tortura: sua História e seus Aspectos Jurídicos na Constituição (Wolgran Junqueira Ferreira, 1991; relato).
          07. A Vida Além das Grades (Eliane Marçal, 2011; pesquisa acadêmica).
          08. Abolição (Antonio Torres Montenegro, 1988; liberdade).
          09. Abolição (Marilusa Moreira Vasconcelos; ditado por Tomás Antonio Gonzaga, s/d; liberdade).
          10. Andarilho das Estrelas (Jack London, 1993; experiência fora do corpo).
          11. Arquipélogo Gulag (Aleksandr Soljenítsyn, 1975; denúncia).
          12. As Camélias do Leblon e a Abolição da Escravatura (Eduardo Silva, 2003; liberdade).
          13. Batismo de Sangue (Frei Betto, 1982; relato).
          14. Cárcere Privado: 100 Gravuras em Metal de Valdir Rocha (Valdir Rocha, 2006; relato).
          15. Chile: Um Retrato de uma Agonia (Jacobo Timerman, 1987; tortura).
          16. De Profundis (Oscar Wilde, 1998; relato).
          17. Direito e Inquisição (Rodrigo Ramos Amaral Cidade, 2002; inquisição).
          18. Escrava (Mende Nazer & Damien Lewis, 2005; escravidão).
          19. Escravidão Negra e Branca O Passado Através do Presente (Eduardo Etzel, 1976; escravidão).
          20. Escravidão Negra no Brasil (Suely Robles Reis de Queiroz, 1987; escravidão).
          21. Escravo do Profeta (Giulio Folena,1987; denúncia).
          22. Escravos, Abolição, Goiana (Antônio Corrêia de Oliveira, 1978; escravidão).
          23. Estação Carandiru (Drauzio Varella, 1999; presídio).
          24. Evolução em Cadeia: Reciclagem de um Presidiário pela Tenepes (Cláudio Costa, 1998; reciclagem).
          25. Historia de la Tortura (Lewis Lyons, 2005; relato).
          26. Inquirindo a Inquisição (Biblioteca Nacional, 1987; inquisição).
          27. Inquisição: Inventários de Bens Confiscados a Cristãos Novos (Anita Waingort Novinsky, s/d; inquisição).
          28. Manual dos Inquisidores (Nicolau Eymerich, 1993; inquisição).
          29. Memórias do Cárcere (Graciliano Ramos, 1976; relato).
          30. Memórias do Esquecimento (Flávio Tavares, 1999; relato).
          31. Memórias do Exílio (Pedro Uchoa Cavalcanti & Juvelino Ramos, 1978; relato).
          32. Minha Cela: Escrito de um Mártir na Prisão (Beato Tito Brandsma, 1990; martírio).
          33. Negras Raízes (Alex Haley, s/d; escravidão).
          34. No Tempo da Escravidão no Brasil (Eduardo Carlos Pereira & Maria Lúcia Mott, 2001; escravidão).
          35. O Grito de Milhões de Escravas: A Cumplicidade do Silêncio (José Maria Pires, 1986; escravidão).
          36. O Mártir do Cárcere (Mário Ottoboni, 1983; martírio).
          37. O Que Todo Revolucionátrio Deve Saber Sobre a Repressão (Victor Serge , s/d; relato).
          38. O Queijo e os Vermes (Carlo Ginzburg, 1987; inquisição).
          39. O Sequestro de Edgardo Mortara (David I. Kertzer, 1998; relato). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                             5
             40. O Último Navio Negreiro da América (Erik Calonius, 2008; escravidão).
             41. Os Escravos (Castro Alves, s/d; escravidão).
             42. Os Signos da Opressão: História e Violência nas Prisões Brasileiras (Regina Célia Pedrodo, 2003; pesquisa acadêmica).
             43. Poemas de Cárcere (Marcos Ana, 1960; relato).
             44. Prisioneiros da Inquisição (Frédéric Max, 1991; inquisição).
             45. Prostituição, Lenocínio e Tráfico de Pessoas (Guilherme de Souza Nucci, 2014; escravidão).
             46. Quilombos: Resistência ao Escravismo (Clóvis Moura, 1987; escravidão).
             47. Resistir é Preciso (Alípio de Freitas,1981; tortura).
             48. Terror e Linguagem: Um Dicionário da Santa Inquisição (Elias Lipiner, 1998; inquisição).
             49. Tortura: A História da Repressão Política no Brasil (Antonio Carlos Fon, 1979; relato).
             50. Tortura Nunca Mais (Branca Eloisa, org.,1987; relato).


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a agrilhoteca, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Abolicionismo: Grupocarmologia; Neutro.
             02. Arquivologia: Experimentologia; Neutro.
             03. Atendimento holotecário: Holotecologia; Neutro.
             04. Ativismo: Parapoliticologia; Neutro.
             05. Biblioteca: Mentalsomatologia; Neutro.
             06. Coletivo mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro.
             07. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
             08. Curiosidade pesquisística: Cosmovisiologia; Neutro.
             09. Escravagismo: Interprisiologia; Nosográfico.
             10. Holotecologia: Comunicologia; Homeostático.
             11. Interprisão grupocármica: Interprisiologia; Nosográfico.
             12. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
             13. Militância política: Antipoliticologia; Nosográfico.
             14. Nipoteca: Holotecologia; Neutro.
             15. Taxologia Holotecária: Holotecologia; Neutro.
  A AGRILHOTECA AGRUPA CONHECIMENTOS DO ENCARCERAMENTO E PRIVAÇÃO DE LIBERDADE DA CONSCIN.
  TAL CONDIÇÃO PERSISTE, HÁ MILÊNIOS, NA INTRAFISICALIDADE PELA AUSÊNCIA DE AUTODISCERNIMENTO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, conhece o acervo de artefatos do saber da agrilhoteca, na Holoteca? Já identificou a teca referente ao tema de pesquisa?
             Filmografia Específica:
             1. Doze Anos de Escravidão. Título Original: Twelve Years a Slave. País: EUA; & Reino Unido. Data: 2013. Duração: 134 min. Gênero: Drama; História; & Biografia. Idade (censura): 17 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Sem legenda. Direção: Steve McQueen. Elenco: Chiwetel Ejiofor; Dwight Henry; Dickie Gravois; Lupita Nyong‟o; & Bryan Batt. Produção: Brad Pitt; Dede Gardner; Anthony Katagas; Jeremy Kleiner; Steve McQueen; 6                                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a & Arnon Milchan. Desenho de Produção: Adam Stockhausen. Direção de Arte: David Stein. Roteiro: John Ridley. Fotografia: Sean Bobbitt. Música: Hans Zimmer. Montagem: Alice Baker. Cenografia: Alice Baker. Figurino: Patricia Norris. Edição: Joe Walker. Efeitos Especiais: David Nash. Companhia: Regency Enterprises; Plan B; Film4; River Road Entertainment; & Twentieth Century Fox Film Corporation. Sinopse: Filme com base nas memórias de Solomon Northup, africano nascido livre nos EUA, sequestrado no estado de Washington D.C., em 1841, vendido como escravo. Solomon trabalhou em plantações do estado da Louisiana durante 12 anos antes de ser liberto.
            2. Redenção. Título Original: Redemption: The Stan Tookie Williams Story. País: EUA. Data: 2004. Duração: 95 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Vondie Curtis-Hall. Elenco: Jamie Foxx; Lynn Whitfield; Lee Thompson Young; Brenden Jefferson; Brenda Bazinet; Wes Williams; Greg Ellwand; CCH Pounder; Barbara Barnes-Hopkins; Tom Barnett; Karl Campbell; Joseph Pierre; Vibert Cobham; David Fraser; Kahmaara Armatrading; Marcus Johnson; Garfield Williams; Aaron Meeks; Donovan Palma; Philip Craig; Rosemary Dunsmore; Shane Daly; Calvin Green; Alison MacLeod; & Hadley. Roteiro: J.T. Allen. Sinopse: Filme embasado na história real de Stan „Tookie‟
Williams (Jamie Foxx), fundador de gangue de rua de Los Angeles conhecida como Crisp. No corredor da morte, o líder da quadrilha conta a própria história à jornalista Barbara Becnel (Lynn Whitfield). Agora, longe das ruas e perplexo com a realidade da violência, Tookie se dedica a tirar crianças das ruas escrevendo livros denunciando a ação e o perigo das gangues. Graças ao próprio trabalho de conscientização, foi indicado 4 vezes ao Prêmio Nobel da Paz.
            Bibliografia Específica:
            1. Pedroso, Regina Célia; Os Signos da Opressão: História e Violência nas Prisões Brasileiras; pref. Maria Luiza Tucci Carneiro; 254 p.; 5 caps.; Vol. 5; 2 E-mails; 22 enus.; 4 esquemas; 1 foto; 2 gráfs.; 1 mapa; 25 tabs.; 2 websites; 471 notas; 356 refs.; 5 anexos; 23 x 12 cm; br.; Imprensa Oficial de São Paulo; São Paulo, SP; 2002; página 15.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC e EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 652 conceitos analógicos; 30 E-mails; 4 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 2 fotos; glos. 7.518 termos; 2.313 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 1 tab.; 120 técnicas lexicográficas; 26 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 934.
            Webgrafia Específica:
            1. Marin, Ana; É uma Liberdade, diz Monja que há 30 Anos vive enclausurada em Mosteiro; Artigo; G1 Globo.com; Jornal; São Carlos e Araraquara, São Paulo; 08.03.17; 10 fotos; disponível em <http://g1.globo.com/sp/saocarlos-regiao/noticia/2017/03/e-uma-liberdade-diz-monja-que-vive-ha-30-anos-em-mosteiro-de-sao-carlos.html>; acesso em: 27.08.20; 7h53.
                                                                                                                    A. C. P.