O abandonador é o ser humano, conscin adulta, homem ou mulher, abandonando, desistindo, desprezando ou mesmo renunciando a alguma coisa, inclusive aos próprios direitos ou bens, quando o contexto representa o pior, imprestável, o doentio, o anticosmoético ou a interprisão grupocármica.
Você tem reflexos rápidos para as mudanças essenciais na vida? Sabe abandonar e sair, em definitivo, dos contextos ultrapassados sem saudosismo nem nostomania?
ABANDONADOR (AUTOPRIOROLOGIA) I. Conformática Definologia. O abandonador é o ser humano, conscin adulta, homem ou mulher, abandonando, desistindo, desprezando ou mesmo renunciando a alguma coisa, inclusive aos próprios direitos ou bens, quando o contexto representa o pior, imprestável, o doentio, o anticosmoético ou a interprisão grupocármica. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo abandonar vem do idioma Francês, abandonner, “afrouxar (a rédea do cavalo); pôr em atividade; deixar ir; entregar-se; deixar alguém à sua sorte”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Desprezador. 2. Renunciador; renunciante. 3. Enjeitador. 4. Reciclante. 5. Proexista. 6. Cosmoeticista. Cognatologia. Eis 10 cognatos derivados do vocábulo abandono: abandonada; abandonado; abandonador; a abandonadora; abandonamento; abandonante; abandonar; abandonatária; abandonatário; abandonável. Neologia. Os 2 vocábulos miniabandonador e maxiabandonador são neologismos técnicos da Autopriorologia. Antonimologia: 1. Abandonatário. 2. Ambicioso. 3. Apegado. Estrangeirismologia: o upgrade evolutivo; o neofiat lux; o retromarketing; o let it go. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, principalmente da vontade com o autodiscernimento da Priorologia. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Abandonemos o dispensável. II. Fatuística Pensenologia: a assepsia do holopensene pessoal com a holomaturidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a coesão íntima da maxipensenização; o grafopensene demarcador do destino. Fatologia: a ruptura; a supressão; o encerramento; a abstinência; a acabativa do período existencial; o neopatamar; a reciclagem evolutiva; o abandono superavitário; a evitação da ação antievolutiva; a autexclusão evolutiva; a intenção real do abandono; o impacto do ato de abandonar; o cenário do abandono; a argumentação lógica para o ato do abandono; a vivência do abandonamento; o abandono doméstico, social ou intelectual; a omissão superavitária (omissuper) vital; a hololucidez das prioridades; o acerto grupocármico; o pioneirismo do abandonador lúcido; a autocosmovisão na Cronêmica; as neoperspectivas da proéxis pessoal; a requalificação da própria Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a chegada da cosmovisão pessoal; o aditivo evolutivo; a recusa da corrupção; a rejeição da interprisão grupocármica; a confiança na autossuficiência; o momento de saber soltar o osso; o ato de soltar-se do rabo de foguete; a ação de lancetar o nó górdio; o destampar da caixa-preta; a troca das peças obsoletas; a hora de abandonar o palco; o expurgo das tralhas, trecos e troços; a anulação da vagarosidade mental; o domínio das injunções existenciais; a esnobação aos patrulhamentos ideológicos; a convergência dos focos; o epicentrismo dos argumentos; a escolha da lisura; a agilização evolutiva; a qualificação das melhores opções; as ações sadias perduráveis; a eliminação dos lapsos; a mudança das matrizes mentais; o acerto da antiga existência ziguezagueante; os pés na rocha e o mentalsoma no Cosmos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as pararrealidades preponderantes do Curso Intermissivo (CI). III. Detalhismo Principiologia: o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio da inseparabilidade grupocármica. Teoriologia: a teoria da autossuperação evolutiva. Tecnologia: a técnica da reciclagem existencial. Voluntariologia: a condição do voluntário retomador de tarefa. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: os efeitos improdutivos das ectopias afetivas. Ciclologia: o ciclo de produtividade da vida humana. Enumerologia: a saída do labirinto emocional; a ultrapassagem do gargalo; a desconstrução dos dogmas; a incineração dos lixões pessoais; a eliminação das gorduras; o transpassamento do Armagedon; o desembaraço dos próprios passos. Binomiologia: o binômio da inutilidade escrita na água–rasteira no vento. Interaciologia: a interação desprezo-culpa. Trinomiologia: o trinômio evitável remendo-paliativo-placebo; o trinômio perdão-pacificação-compensação; o trinômio abnegação-autorrenúncia-autossacrifício. Antagonismologia: o antagonismo omissuper / interprisão grupocármica. Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a proexocracia (Cognópolis); a recexocracia. Legislogia: a lei de atração dos afins. Filiologia: a neofilia; a evoluciofilia. Mitologia: a desmitificação autoconsciente. Holotecologia: a convivioteca; a analiticoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Autopriorologia; a Voliciologia; a Intencionologia; a Conscienciometrologia; a Criteriologia; a Autodeterminologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Ortopensenologia; a Verbaciologia; a Interassistenciologia; a Paradireitologia; a Recexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a pessoa abandonante; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a semiconsciex; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o abandonador; o agente exemplificador; o provocador social; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciólogo; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a abandonadora; a agente exemplificadora; a provocadora social; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evolucióloga; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens desrelinctor; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens democraticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens proexologus. V. Argumentologia Exemplologia: miniabandonador = quem abandona as más companhias ou determinados prazeres para se dedicar à vivência da interassistencialidade racional cosmoética; maxiabandonador = quem abandona ou renuncia aos próprios direitos legítimos a favor de outrem. Taxologia. De acordo com a Holomaturologia, os abandonos em geral podem ser classificados em duas categorias básicas: 1. Sadio: policármico, evolutivo, florescente. 2. Doentio: egocármico, regressivo, decadente. Caracterologia. Sob a ótica da Priorologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 30 categorias comuns de objetos ou objetivos, potencialmente nocivos ou patológicos, abandonados pela conscin quando lúcida: 01. Amizades ociosas. 02. Bagulhos energéticos. 03. Besteiróis. 04. Cantos das sereias. 05. Capitalismo selvagem. 06. Crendices. 07. Cultura inútil: a inutilidade absoluta. 08. Demagogias. 09. Dogmatismos. 10. Fobias. 11. Hobbies improdutivos. 12. Idiotismos culturais. 13. Idolatrias. 14. Informações inúteis. 15. Lavagens subcerebrais: as forças do bloqueio. 16. Ludopatia: jogatina. 17. Maus hábitos. 18. Megamanias: nostomania; anticomania; teomania. 19. Mitos. 20. Ondas da moda. 21. Riscomania: asa delta; racha. 22. Seduções temporais. 23. Simpatias ancestrais. 24. Suntuosidades. 25. Superstições. 26. Tabus. 27. Tatuagens. 28. Tradicionalismos bolorentos. 29. Vícios sociais modernos. 30. Videotismos. Positividade. Mediante a Recexologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 categorias de abandonos superpositivos por parte da conscin lúcida, homem ou mulher: 1. Adorações: as idolatrias multiformes; as infantilidades; as sacralizações; as imaturidades; as inexperiências. 2. Amizades patológicas: os contatos viciosos; as mentalidades lacradas; as coleiras sociais do ego. 3. Crendices: as cangas conscienciais; as patetices das culturas inúteis; as lavagens subcerebrais. 4. Fobias: as camisas-de-força; os pânicos pessoais; a transformação da formiga em elefante. 5. Maus hábitos: os caprichos patológicos; as mazelas; as indisciplinas; os rituais descartáveis. 6. Mitos: as superstições; os tabus; as absurdidades; os modismos; as simpatias folclóricas. 7. Violências: os excessos físicos; as truculências; os belicismos; os vandalismos. Inteligência. Quem vive, ao mesmo tempo, sabendo rejeitar o pior e aceitar o melhor, no momento exato, demonstra inteligência prioritária, a maior, melhorando mais depressa o saldo evolutivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o abandonador, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 02. Definologia: Parassemiologia; Neutro. 03. Descarte dos resquícios: Recexologia; Homeostático. 04. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 05. Maximização: Evoluciologia; Neutro. 06. Megadesafio do intermissivista: Maxiproexologia; Homeostático. 07. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro. 08. Neopatamar libertário: Intrafisicologia; Homeostático. 09. Omissuper: Holomaturologia; Homeostático. 10. Paradever: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. Priorologia: Evoluciologia; Neutro. 12. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático. A QUALIDADE OU NATUREZA DO ABANDONO POR PARTE DA CONSCIN, HOMEM OU MULHER, EVIDENCIA A EXATA APLICAÇÃO TEÁTICA DA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA À CONSECUÇÃO CONSCIENTE DA MAXIPROÉXIS. Questionologia. Você tem reflexos rápidos para as mudanças essenciais na vida? Sabe abandonar e sair, em definitivo, dos contextos ultrapassados sem saudosismo nem nostomania? Qual a excelência dos abandonos praticados por você na vida intrafísica? Qual o limite da renúncia racional voluntária para você?