VIRAGEM 1
COMPETITIVIDADE-INTERASSISTENCIALIDADE (CONSCIENCIOMETROLOGIA)
I. Conformática Definologia. A viragem competitividade-interassistencialidade é o posicionamento lúcido mudancista do proexista, homem ou mulher, ante a constatação da irreconciliabilidade entre a concorrência com outrem por status, poder, dinheiro, sexo ou subsistência e o maxifraternismo, reconhecido enquanto prioridade existencial a partir da tarefa do esclarecimento (tares). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo viragem tem origem controversa, provavelmente do idioma Francês, virer, “virar; voltar”, e este talvez do idioma Latim Vulgar, virare, supostamente resultante do cruzamento de gyrare, “girar”, com vibrare, “vibrar”, ou com vertere, “voltar; virar”. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. O termo assistência deriva igualmente do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Surgiu no Século XVI. A palavra competição procede também do idioma Latim, competere, “lutar; procurar ao mesmo tempo”, constituída pelo prefixo com, “junto”, e petere, “disputar; procurar; inquirir”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Transição competição dominadora–autodoação cosmoética. 2. Progressão rivalidade-interassistencialidade. Neologia. As 3 expressões compostas viragem competitividade-interassistencialidade, viragem latente competitividade-interassistencialidade e viragem efetiva competitividade-interassistencialidade são neologismos técnicos da Conscienciometrologia. Antonimologia: 1. Manutenção antiassistencial da competitividade. 2. Sinergismo rivalidade-antiassistencialidade. Estrangeirismologia: o best friend extrafísico; as amizades alicerçadas na Schadenfreude; o competidor master mind. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto à raiz das automotivações conviviológicas. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Competitividade: eterna insatisfação. Coloquiologia: o umbigão; as cangas extrafísicas; o fogo amigo; o antepassado de si mesmo acarretando em teto assistencial. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Competitividade. A condição da competição é antagônica às equipins e equipexes”. 2. “Desapego. No desapego quanto às funções do voluntariado conscienciológico, o melhor e mais inteligente é abrir mão sempre a favor da equipin”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do autodiscernimento; o holopensene da interconvivialidade competidora; os egopensenes; a egopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os autopensenes viciantes; a pensenidade competidora; a renovação do materpensene pessoal. Fatologia: a viragem competitividade-interassistencialidade; o domínio da instintividade humana; a opção em sair por cima das situações e circunstâncias sociais; a superproteção da autoimagem desperdiçando as oportunidades de assistência; a pseudodisponibilidade assistencial camuflando a preocupação com a carreira solo conscienciológica; os discursos vazios adornados de
preocupações assistenciais (Politicologia); o pseudovoluntário da tares; a inveja; a pseudo-harmonia sustentando a competição das consciências durante reuniões deliberativas; o distanciamento da realidade do microuniverso consciencial em função da arrogância; a indisposição para a atividade conscin-cobaia; os desbloqueios emocionais vivenciados em função do abertismo assistencial; o sofrimento desnecessário oriundo da competitividade bloqueando as intenções da ortoconvivialidade; o comocionalismo enquanto raiz do assédio interconsciencial; a saturação do porão consciencial; o temperamento obstinado aplicado à programação existencial; a satisfação íntima derivada do completismo alheio; o ato de colocar o grupo evolutivo à frente dos desejos pessoais; a disposição para debates intercolaborativos; a função amparadora extinguindo a intenção de competição; a tenepes escancarando a realidade da intencionalidade da conscin; a meta de minipeça interassistencial. Parafatologia: a desconexão dos bolsões extrafísicos alimentados pelas insatisfações conscienciais; a desconexão dos bolsões extrafísicos alimentados pelas satisfações malévolas de consciexes enfermas; a soberba dos assediadores extrafísicos impedindo a interassistencialidade; a semipossessão maligna enraizada na competitividade; os ataques extrafísicos simuladores de guerras; a evitação do compartilhamento da satisfação malévola com os assediadores extrafísicos; o desbloqueio do umbilicochacra a partir das práticas diárias da tenepes; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático predispondo à interassistencialidade interdimensional; o parabanho energético chancelando a mudança de intenção; a autocosmoeticidade fundamentando a parassegurança sem a necessidade de causar dano aos detratores extrafísicos; a presença marcante do amparador extrafísico da tenepes indicando a autodisponibilidade interassistencial; o aborto dos ataques extrafísicos heterassediadores; a higidez do acoplamento energético sadio sustentado pela confluência de ortointenções. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo voluntariado conscienciológico–tenepes; o sinergismo autodeterminação–interassistencialidade–Curso Intermissivo (CI). Principiologia: o princípio do abertismo consciencial; o princípio do autodiscernimento; o princípio das manipulações conscienciais demagógicas enraizadoras da autopromoção; o princípio de jamais pensar contra as consciências; o princípio “aconteça o melhor para todas as consciências”; o princípio da infinitude da interassistencialidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de generosidade pessoal. Teoriologia: a teoria da inversão assistencial. Tecnologia: a técnica da conscin-cobaia voluntária enquanto prescrição autoconsciencioterápica; a técnica das pequenas ações assistenciais cotidianas; a técnica da fórmula da retribuição pessoal aplicada a todas as áreas da vida humana; a técnica da interlocução lúcida. Voluntariologia: o voluntariado conscienciocêntrico enquanto terapêutica; o voluntário da Conscienciologia; o voluntário da Associação Internacional de Aportes Interassistenciais (INTERPARES). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Tenepessologia. Efeitologia: o efeito halo da tenepes na vida dos compassageiros evolutivos; o efeito da insatisfação com a vitória prejudicial na disposição para a intercooperação. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas pela priorização do estudo sistemático da Autopsicossomatologia. Binomiologia: a teática do binômio admiração-discordância; o binômio produtividade-interassistencialidade. Interaciologia: a interação paracérebro–cérebro–subcérebro abdominal; a interação autengano–distorções neoparadigmáticas.
Crescendologia: o crescendo tenepessista–epicon ofiexista–teleguiado autocrítico; o crescendo relacionamento intercooperativo–dupla evolutiva (DE); o crescendo autocontrole-ortoconvivialidade. Trinomiologia: o trinômio invéxis-tenepes-compléxis; a evitação do trinômio poder-posição-prestígio na maxiproéxis grupal. Polinomiologia: o polinômio assistência-autodoação-empatia-benignidade; o polinômio competição-vampirização-egocentrismo-malignidade. Antagonismologia: o antagonismo interesses individuais / interesses coletivos; o antagonismo coletividade sectária / coletividade universalista; o antagonismo satisfação benévola / satisfação malévola; o antagonismo racionalidade / repressão; o antagonismo homeostase / comocionalismo. Paradoxologia: o paradoxo de a introspecção interassistencial produzir abertismo consciencial; o paradoxo do temperamento competitivo poder desencadear o desenvolvimento de trafores; o paradoxo da cooperação intragrupal para competição intergrupal; o paradoxo da conscin vítima de si mesma. Politicologia: a política da reciclagem de gestores na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a autocracia enquanto autassédio. Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica. Filiologia: a neofilia; a evoluciofilia; a conviviofilia. Fobiologia: a superação da conviviofobia; a atiquiofobia. Sindromologia: a síndrome do vampirismo energético; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do justiceiro. Maniologia: a megalomania; a cleptomania. Mitologia: o mito de toda liderança significar saldo interassistencial positivo. Holotecologia: a convivioteca. Interdisciplinologia: a Conscienciometrologia; a Recinologia; a Interassistenciologia; a Pré-Intermissiologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Parapatologia; a Dispersiologia; a Autocogniciologia; a Psicossomatologia; a Grupocarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o duplista; o tenepessista; o voluntário, o docente; o inversor existencial; o reciclante existencial; o intermissivista; o debatedor; o amparador intrafísico. Femininologia: a duplista; a tenepessista; a voluntária; a docente; a inversora existencial; a reciclante existencial; a intermissivista; a debatedora; a amparadora intrafísica. Hominologia: o Homo sapiens antipodes; o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens conviventialis; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens leader. V. Argumentologia Exemplologia: viragem latente competitividade-interassistencialidade = a renúncia do desejo de competir em prol da vivência futura do ganha-ganha interassistencial; viragem efetiva competitividade-interassistencialidade = a renúncia do desejo de competir em prol da recepção de assistência ou esclarecimento abrindo mão do orgulho pessoal. Culturologia: a cultura da solidariedade entre intermissivistas.
Questionário. Sob a ótica da Recinologia, eis, em ordem alfabética, 16 perguntas a serem empregadas pela conscin interessada na superação do trafar da competitividade a favor da vivência do trafor da interassistencialidade: 01. Autocientificidade. Como se depara com a irresistibilidade da mudança da autoimagem: com fidedignidade exemplarista à fatuística pessoal ou com apego às crenças imagísticas arrogantes?
02. Autoconflitividade. Como lida com a adversidade dos atritos nas relações interconscienciais: com a perseverança do respeito interconsciencial ou com a teimosia da heterodominação consciencial?
03. Autopensenizações. Como tem ocupado o próprio espaço mental: com benignidade, a favor das consciências, ou com malevolência, contra os compassageiros evolutivos?
04. Convivialidade. Como compartilha o contentamento íntimo com outras consciências: pela satisfação benévola ou pela satisfação malévola?
05. Cooperação. Como participa de trabalhos interassistenciais multidimensionais: com disponibilidade franca ao fluxo do amparo extrafísico ou com o monopólio de preocupações quanto à autocompetência?
06. Epicentrismo. Como atua frente às deliberações grupais: com colaboração para a conceituação grupal do problema ou com impulsividade de resolução individual apriorista?
07. Estudiosidade. Como avalia o nível das satisfações íntimas frente aos estudos: pela ampliação do senso de humanidade ou pela acumulação vaidosa de neocompetências?
08. Função. Como identifica o próprio papel dentro do grupo evolutivo: com autoconsciência das autorresponsabilidades ou com a ambição cega de carreirista solo?
09. Gesconologia. Como observa a expectativa íntima frente às pesquisas conscienciológicas: pela exaltação do amadurecimento cognitivo ou pela publicização prematura das ideias?
10. Grupalidade. Como avalia o sinergismo de motivações no grupocarma: inclusivo (universalista) ou exclusivo (sectário)?
11. Holomaturidade. Como é o teor das autopreocupações: melhorar a vida dos conviventes afetivos ou aumentar o status social?
12. Intelectualidade. Como direciona os autesforços: para a construção coletiva das gestações conscienciais ou para a coleção individualizada de publicações?
13. Intercooperação. Como manifesta a satisfação íntima: pela realização do grupo evolutivo ou pela concretização do autoprotagonismo?
14. Intimidade. Como compartilha intenções pessoais: com autoconsciência da própria dignidade ou com ocultação dissimulada dos verdadeiros interesses?
15. Liderança. Como se manifesta frente à resolução dos travões grupais: pela cosmovisão multidimensional diplomática ou pela monovisão materialista intervencionista?
16. Produtividade. Como avalia a raiz das automotivações no emprego dos autesforços: nos efeitos esclarecedores às consciências ou no autenobrecimento pela acumulação insípida de tarefas realizadas?
Discernimentologia. Considerando a Holomaturologia, eis, em ordem alfabética, 5 condutas de discernimento capazes de auxiliar a conscin intermissivista a desfazer ambiguidades entre as intenções de interassistencialidade e de competitividade: 1. Argumentação: a diferenciação entre o argumento esclarecedor e o argumento persuasivo. 2. Dupla evolutiva: a diferenciação entre o duplismo evolutivo entrosado (heterodesassédio grupal) e o casal conscienciológico produtivo competitivo. 3. Epicentrismo: a diferenciação entre amparar o epicentro do projeto tarístico (minipeça) e querer sempre coordenar o projeto tarístico (maxipeça). 4. Parapsiquismo: a diferenciação entre a identificação do amparador extrafísico (colaborador frontochacral) e a identificação do guia amaurótico (dominador nucochacral). 5. Sociabilidade: a diferenciação entre o esclarecimento coletivo (debate) e a disputa pela dominação coletiva (embate).
VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a viragem competitividade-interassistencialidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro. 02. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 03. Autocompetitividade: Autossuperaciologia; Neutro. 04. Autorrealidade intraconsciencial: Intraconscienciologia; Homeostático. 05. Competição assediadora: Parapatologia; Nosográfico. 06. Função amparadora: Amparologia; Homeostático. 07. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 08. Inversão assistencial: Invexologia; Homeostático. 09. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Paradoxo amizade-debate: Paradoxologia; Homeostático. 11. Satisfação ambígua: Psicossomatologia; Neutro. 12. Satisfação benévola: Psicossomatologia; Homeostático. 13. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico. 14. Síndrome da dominação: Parapatologia; Nosográfico. 15. Trinômio poder-posição-prestígio: Intrafisicologia; Nosográfico. A VIRAGEM COMPETITIVIDADE-INTERASSISTENCIALIDADE É A RENOVAÇÃO INTRACONSCIENCIAL FUNDAMENTAL PARA A CONSCIN LEAL AO CURSO INTERMISSIVO PRÉ-RESSOMÁTICO E CONTRIBUIDORA ATIVA DA REURBEX. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já é capaz de superar a competitividade nas diversas conjunturas grupocármicas? Como avalia a extensão da interassistencialidade praticada até o momento?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 208 e 209. 2. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 534 a 536. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 370 e 489. I. F. M.