Técnica do Acoplamento Energético Assistencial

A técnica do acoplamento energético assistencial é o conjunto de métodos e procedimentos empregados com a finalidade de assistir outra conscin de modo geral, por meio do intercâmbio e intervenção das energias conscienciais (ECs) homeostáticas do acoplador, homem ou mulher, para com o assistido, preferencialmente de maneira anônima e aplicada nos encontros cotidianos, representando ponte prática à compreensão e vivência da megafraternidade.

Você, leitor ou leitora, tem disposição para praticar a técnica do acoplamento energético assistencial de modo pleno? Se não, por qual motivo?

      TÉCNICA         DO     AC O P L AM E NT O EN ER GÉ TI C O               AS S I S TE NCIAL
                                 (MEGAFRATERNOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A técnica do acoplamento energético assistencial é o conjunto de métodos e procedimentos empregados com a finalidade de assistir outra conscin de modo geral, por meio do intercâmbio e intervenção das energias conscienciais (ECs) homeostáticas do acoplador, homem ou mulher, para com o assistido, preferencialmente de maneira anônima e aplicada nos encontros cotidianos, representando ponte prática à compreensão e vivência da megafraternidade.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O termo acoplar deriva do idioma Francês, accoupler, “reunir em pares; reunir 2 a 2”. Apareceu em 1950. A palavra energético procede do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Surgiu no Século XX. O vocábulo assistência provém do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI.
         Sinonimologia: 1. Técnica da vinculação energética benfazeja. 2. Técnica da parainterceptação assistencial.
         Neologia. As 3 expressões compostas técnica do acoplamento energético assistencial, técnica do acoplamento energético assistencial parcial e técnica do acoplamento energético assistencial plena são neologismos técnicos da Megafraternologia.
         Antonimologia: 1. Técnica do desacoplamento energético. 2. Técnica da exteriorização de energias a distância. 3. Técnica do acoplamento com consciex. 4. Técnica do arco voltaico craniochacral. 5. Técnica do acoplamento do amparador de função. 6. Técnica do acoplamento retrocognitivo.
         Estrangeirismologia: o linkage energoassistencial; a voliociolina enquanto condição sine qua non às intercessões energéticas; a assistência face to face.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da autolucidez quanto à importância da assistencialidade através do autoparapsiquismo.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Megafraternologia; o holopensene pessoal da Interassistenciologia; o holopenesene pessoal da Lucidologia; o holopensene pessoal da Parapercepciologia; os megafraternopensenes; a megafraternopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a modulação gradativa do materpensene pessoal pró-evolutividade; a importância do registro mental dos lateropensenes e dos exopensenes durante os acoplamentos energéticos; as profilaxias para evitar as dependências pensênicas.
         Fatologia: os acertos grupocármicos; as assistências realistas; as assistências sem retorno; a autabnegação cosmoética; a tranquilidade íntima quanto ao ajudar gratuitamente; a interassistencialidade prática; as oportunidades onipresentes de ajudar; o perfil assistencial; a maxipotencialização evolutiva em razão da vivência da interassistencialidade ininterrupta; a maximização da eficiência evolutiva; a atenção aos limites do assistente; a evitação da subestimação do trabalho assistencial a ser realizado; o cuidado para evitar o excesso de autoconfiança; os pedágios autevolutivos conscientes; a vitimização não cavada; a instrumentalidade da megafraternidade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) antes, durante e depois dos acoplamentos energéticos; a parassegurança enquanto condição aos acoplamentos energéticos exitosos; as abordagens bioenergéticas; os acoplamentos retrocognitivos; os acoplamentos paracirúrgicos; as assins assistenciais; a autoconfiança energossomática; a autoprontidão energossomática; a formação do campo energético a partir dos acoplamentos assistenciais; a doação de energias conscienciais espontâneas; a interleitura parapsicosférica franca; o auxílio na libertação do clã assediador; a sinalética energoparapsíquica pessoal demarcando as medidas a serem tomadas em todos os momentos; a usina consciencial em prol da interassistencialidade bioenergética; a provocação de ataques paraterapêuticos; a clarividência auxiliando a realizar assistências cirúrgicas; a habilidade no emprego das 40 manobras energéticas; a doação de energias abnegada em prol dos antigos algozes com vistas à libertação grupocármica; as oportunidades ininterruptas de assistir energeticamente; a inexistência de barreiras espaço-temporais aos auxílios energossomáticos; o auxílio na dissolução dos autassédios multimilenares; as potencializações das automanifestações multidimensionais; a promoção de desassédios extrafísicos escravizantes; a descompressão energética da conscin assistida; o rompimento dos links extrafísicos em favor da conscin energima; o profissionalismo assistencial parapsíquico; a assunção do epicentrismo consciencial no dia a dia; a atuação em prol do heterodesassédio; a hiperacuidade interassistencial; o acoplamento energoassistencial perene entre duplistas; o cuidado para evitar o abuso das energias conscienciais; a compreensão do tempo de maturação na psicosfera das consciexes iscadas conscientemente; a extensão dos trabalhos assistenciais realizados durante a sessão tenepessística; o transbordamento positivo da tenepes; as práticas tenepessológicas 24 horas; a primener; a cipriene; as ações pró-ofiex.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo supersapiência do holofilósofo–empatia do assistente acolhedor; o sinergismo perene do acoplamento energético assistencial entre duplistas; o sinergismo do acoplamento entre amigos multiexistenciais.
          Principiologia: o princípio do cético otimista cosmoético (COC); o princípio do destemor cosmoético; o princípio de se ver a consciência além do soma; o princípio de a técnica não ser fim em si mesma.
          Tecnologia: a técnica do acoplamento energético assistencial; a técnica do acoplamento áurico holochacral; a técnica do acoplamento coronochacral; a técnica do acoplamento frontochacral; a técnica da iscagem Interconsciencial lúcida; a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica do estado vibracional.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium.
          Efeitologia: os efeitos diretos, indiretos, intencionais e não intencionais dos acoplamentos energéticos.
          Ciclologia: o ciclo acoplamento energético assistencial–aditivo da voliciolina; o ciclo assim-desassim.
          Enumerologia: os acoplamentos parapsíquicos; as interfusões parapsíquicas; as assimilações parapsíquicas; as sinaléticas parapsíquicas; as clarividências parapsíquicas; as assistências parapsíquicas; os desassédios parapsíquicos.
          Binomiologia: o binômio vontade-energossoma; o binômio acoplamento assistencial–paraconexão amparadora; o binômio acoplamento energético–interfusão energética.
          Interaciologia: a interação necessidade-possibilidade.
          Crescendologia: o crescendo acoplamento energético–encapsulamento consciencial; o crescendo sorriso-desassédio; o crescendo indiferença–amizade comum–amizade raríssima aplicada à policarmalidade.
          Trinomiologia: o trinômio empatia-cuidado-carinho; o trinômio prospecção-sondagem-iscagem; o trinômio vingança retributiva–justiça distributiva–assistência restaurativa; o trinômio bondade-generosidade-altruísmo; o profissionalismo interassistencial materializado na prática do trinômio tenepes-tares-técnica do acoplamento energético assistencial.
          Polinomiologia: o polinômio egocarma-duplocarma-grupocarma-policarma-holocarma; o polinômio acolher-orientar-esclarecer-acompanhar.
          Antagonismologia: o antagonismo intrusão / intervenção; o antagonismo vampirização energética / megaeuforização; o antagonismo assistência mentalizada / devaneio imaginado; o antagonismo trabalho remunerado precificável / assistência gratuita inestimável.
          Paradoxologia: o paradoxo desassediador; o paradoxo de a super-homeostase das consciências mais evoluídas perturbarem as consciências mais doentes evolutivamente; o paradoxo de os esforços em prol da evolução alheia favorecerem mais a autevolução; o paradoxo de para receber assistência o mais recomendado ser fazer assistência; o paradoxo de a força do parapsiquismo estar na sensibilidade.
          Legislogia: a primitividade da lei de talião.
          Filiologia: a conscienciofilia.
          Fobiologia: a espectrofobia; a parapsicofobia; a parafenomenofobia; o medo de assimilar energias doentias de outrem; a hipocondria; a fobofobia; a tanatofobia.
          Sindromologia: a síndrome da pressa.
          Holotecologia: a energossomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Megafraternologia; a Interassistenciologia; a Desassediologia; a Energossomatologia; a Parafenomenologia; a Experimentologia; a Consciencioterapeuticologia; a Despertologia; a Tenepessologia; a Ofiexologia; a Interprisiologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin-medicamento.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens energodonator; o Homo sapiens altruisticus; o Homo sapiens operator; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens intellegens.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: técnica do acoplamento energético assistencial parcial = o emprego do conjunto de métodos e procedimentos voltados ao acoplamento energético assistencial feito esporádica e ocasionalmente, resultando em proveito de meia-força pelo assistente; técnica do acoplamento energético assistencial plena = o emprego do conjunto de métodos e procedimentos voltados ao acoplamento energético assistencial feito na grande maioria das oportunidades possíveis, resultando em proveito integral pelo assistente.
          Culturologia: a cultura da proatividade assistencial; a cultura da beneficência; a cultura da generosidade; a cultura do fazer o bem não importa a quem; a cultura da empatia; a cultura de viver em prol interassistencialidade; a cultura da Megafraternidade.
          Ponte. A técnica do acoplamento energético assistencial constitui ponte prática à compreensão e vivência da megafraternidade, porque tem por pressuposto a doação das melhores energias conscienciais, a qual pode ocorrer de maneira ótima quando carregada dos afetos e das condições condizentes a esse sentimento elevado.
          Complexidade. Para saturar as energias conscienciais com máxima eficiência a partir da pensenidade megafraterna, é necessário ter cognição, inicialmente teórica, sobre tal valor. Essa tarefa é por si só complexa, a começar pela dificuldade em defini-la, compreendendo-lhe, com precisão, o sentido e significado.
          Trivialidade. Em princípio, a megafraternidade refere-se a valor além do senso comum de fraternidade, diferente daquela presenciada e testemunhada no cotidiano, sem maiores dificuldades, a exemplo das 8 expressões, em ordem alfabética, de afeto seguintes entre:
          1. Alunos e professores.
          2. Amigos.
          3. Assistentes e assistidos: na intercooperação convencional do dia a dia.
          4. Casais: completos ou incompletos.
          5. Colegas: no ambiente profissional, acadêmico ou científico.
          6. Companheiros: de equipe esportiva.
          7. Familiares: consanguíneos ou não.
          8. Médicos e pacientes.
          Transcedência. A megafraternidade deve ser entendida enquanto algo transcendente ao senso comum de fraternidade traduzido pela noção de simples solidariedade, cooperação ou irmandade.
          Valor. No âmbito da Paradireitologia, a megafraternidade é valor supremo cuja vivência e paravivência representa diretriz segura em relação ao emprego correto da energia imanente (EI) e, consequentemente, à manifestação pensênica justa, íntegra e reta conforme o fluxo cosmoético e sincrônico do Cosmos.
          Condição. Quanto à Intraconscienciologia, trata-se de condição íntima fundamentada na afetividade fraterna plena do heteroperdoamento irrestrito e do autoimperdoamento irredutível, e no universalismo para com todas as formas de vida consciencial intra e extrafísicas.
          Interrelações. No universo da Megafraternologia, e com o objetivo de se depreender melhor o cerne do vernáculo megafraternidade, eis 39 aspectos, constructos, ideias ou termos relacionados ao tema, de maneira mais ou menos próxima, em ordem alfabética:
          01. Abertismo consciencial do altruísmo.
          02. Afinidade estreita e profunda com os princípios cosmoéticos.
          03. Altruísmo.
          04. Amizade fraternal.
          05. Amor puro.
          06. Antitoxidade.
          07. Assistência interconsciencial mentalsoma a mentalsoma.
          08. Assistência interconsciencial tarística.
          09. Autabnegação.
          10. Autodoação.
          11. Autopacificação.
          12. Bondade.
          13. Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).
          14. Confraria cósmica.
          15. Consenso: de múltiplos temperamentos quanto à cosmovisão cosmoética do universo.
         16. Crescendo amizade comum–amizade raríssima–extrapolação da amizade raríssima à policarmalidade.
         17. Cultura de paz.
         18. Ecumenismo.
         19. Expansão do sentimento entre os duplistas.
         20. Fazer acontecer o melhor para todos.
         21. Generosidade.
         22. Gratidão.
         23. Imperturbabilidade.
         24. Interassistencialidade.
         25. Interatividade cósmica.
         26. Materpensene omniassistencial.
         27. Maxifraternidade.
         28. Maxifraternismo.
         29. Parapedagogia cosmoética.
         30. Policarmalidade.
         31. Qualidade do nível do altruísmo deliberado.
         32. Relação interconsciencial sadia.
         33. Renúncia cosmoética.
         34. Senso de fraternidade.
         35. Símbolo do infinito.
         36. Sobrepairamento.
         37. Suprassumo do Universalismo.
         38. Unificação de interesses: comuns a todos os países, sem discriminações espúrias de qualquer natureza.
         39. Vivência da afeição legítima através dos atos pessoais.
         Amizade. Entender a megafraternidade a partir da compreensão dos sentimentos elevados proporcionados pela vivência da amizade é das formas mais palpáveis e alcançáveis ao início das pesquisas da temática aqui apresentada.
         Conjuminância. A amizade conjumina os sentimentos elevados de afeição, bondade, cordialidade, fidelidade, simpatia, estima e ternura por outrem de modo desinteressada, e, ao mesmo tempo, a independência de laços familiares ou consanguíneos e o desinteresse sexual por aquele pelo qual se nutre tal afeto.
         Singularidade. O afeto da amizade pode ser ainda mais profundo e refinado quando se expressa na condição de amizade raríssima, na qual há os mesmos sentimentos e condições da amizade comum, porém de modo elevado e singular em razão do vínculo entre as consciências ser estabelecido mais fortemente pelo paracorpo do discernimento (mentalsoma).
         Representação. Em síntese, a técnica do acoplamento energético assistencial pode representar a prática da megafraternidade de acordo com os 5 elementos listados em ordem funcional, quanto às energias exteriorizadas:
         1. Afetividade. Imantadas de sentimentos elevados singulares, próprios da amizade raríssima.
         2. Impositividade. Livres de quaisquer imposições, amarras ou convenções sociais respeitantes ao âmbito familiar.
         3. Sexualidade. Desvinculadas de interesses com qualquer tipo de conotação sexual.
         4. Mentalsomaticidade. Estabelecidas pelo vínculo mentalsomático do acoplador para com o acoplado.
         5. Valoratividade. Independentes de juízos de valor a respeito da conscin beneficiária, ou de questionamentos sobre o merecimento ou não dela.
         Extrapolação. O senso de megafraternidade extrapola o senso comum de justiça, fundamentada no simples reestabelecimento de determinado status quo.
           Juízos. O acoplador energético assistencial não questiona a justiça do acoplamento. Não faz cálculos compensatórios no sentido de somente exteriorizar energias para os quais e na medida do bem outrora recebido, ou para aqueles para os quais entende ser merecedores por feitos realizados preteritamente.
           Função. Com a prática da técnica, a megafraternidade deixa de parecer valor distante e inalcançável e passa a ter funcionalidade tangível, direta, palpável, pois sem ela não se consegue realizar a assistência pretendida com qualquer acoplamento energético.
           Policarma. A megafraternidade integrada a técnicas de assistência parapsíquica é instrumental à libertação grupocármica eficazmente. Quando expandida de maneira irrestrita a todas as consciências e formas de vida existentes no Cosmos, consolida caminho concreto pela policarmalidade.
           Voluntariedade. Tanto a técnica do acoplamento energético assistencial, quanto a megafraternidade estão pautadas pela lógica do voluntariado, a qual se sobressai não apenas no âmbito institucional, mas em todas as situações cotidianas. A autevolução é voluntária, pois, a rigor, há a primazia do livre arbítrio consciencial.


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica do acoplamento energético assistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático.
           02. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático.
           03. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático.
           04. Atitude pró-amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático.
           05. Éthos assistencial: Assistenciologia; Homeostático.
           06. Infiltrado cosmoético: Anonimatologia; Homeostático.
           07. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
           08. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
           09. Iscagem interconsciencial: Parapatologia; Neutro.
           10. Lei da interassistencialidade: Interassistenciologia; Homeostático.
           11. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           12. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático.
           13. Parainterceptação desassediadora: Desassediologia; Homeostático.
           14. Técnica da desassedialidade direta: Consciencioterapia; Homeostático.
           15. Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro.
  A TÉCNICA DO ACOPLAMENTO ENERGÉTICO ASSISTENCIAL QUANDO EMPREGADA EM TODAS AS OPORTUNIDADES CABÍVEIS POTENCIALIZA A AUTEVOLUÇÃO AO PAVIMENTAR O INÍCIO DA PRÁTICA DA TENEPES 24 HORAS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem disposição para praticar a técnica do acoplamento energético assistencial de modo pleno? Se não, por qual motivo?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 72, 129, 156, 157, 163, 174, 475, 498, 553, 764, 888, 890, 908, 916, 924, 934, 938, 939, 942, 944, 966, 982, 995, 1.009, 1.010, 1.016 e 1.473.
           2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 953 e 1.111.
                                                                                                                       R. M.