Teática Recinológica Autopesquisística

      TEÁTICA 1
R E CI NO LÓ G I C A AU T O P E SQ UI SÍ STI C A (AUTOPESQUISOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A teática recinológica autopesquisística é a indissociabilidade entre a teoria e a prática aplicada ao conjunto de mudanças intraconscienciais para melhor, promovidas pela conscin, homem ou mulher, a partir do confronto analítico com a realidade pessoal, por meio da vontade inquebrantável, autorganização, disciplina, metas evolutivas, glasnost, maturidade e sustentação da lucidez, com foco na desperticidade e compléxis. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo teoria vem do idioma Latim, theoria, “investigação filosófica”, e este do idioma Grego, theoría, “ação de observar, examinar; estudo ou conhecimento devido a raciocínio especulativo”. Surgiu no Século XVI. O termo prática deriva do idioma Latim, practice, “prática”, e este do idioma Grego, praktiké, “a Ciência prática, em oposição à Ciência especulativa”. Apareceu no Século XV. O primeiro prefixo re procede do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O primeiro elemento de composição ciclo provém do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O segundo prefixo intra origina-se do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. A palavra consciência vem igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O segundo elemento de composição logia deriva do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O elemento de composição auto procede igualmente do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo pesquisa provém do idioma Espanhol, pesquisa, derivado do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Surgiu no Século XIII. O sufixo ico, ica, do idioma Grego, ikós, é formador de adjetivos. Sinonimologia: 1. Teoria e prática das recins por meio da autopesquisa. 2. Reperspectivação consciencial teórica e prática autoinvestigativa. Neologia. As 4 expressões compostas teática recinológica autopesquisística, miniteática recinológica autopesquisística, maxiteática recinológica autopesquisística e megateática recinológica autopesquisística são neologismos técnicos da Autopesquisologia. Antonimologia: 1. Técnica autopesquisística. 2. Teorização pesquisística recinofóbica. Estrangeirismologia: as recins atuando nas explicitações autopesquisísticas do reality show consciencial; a teática recinológica pesquisística enquanto condição sine qua non evolutiva da conscin nesta vida crítica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência das prioridades evolutivas. Megapensenologia. Eis 9 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Recins exigem autopesquisa. Autolucidez: recinofilia autopesquisística. Reforcemos teáticas recinológicas. Autopesquisa gera recins. Autopesquisa retroalimenta teática. Evoluir impõe reciclar. Mudanças evolutivas assistem. Interassistência pressupõe teática. Recins: motivação autopesquisística. Coloquiologia: o ato de não fazer nove horas com as recins necessárias; a autopesquisa aos moldes de pulga atrás da orelha motivando as recins. Proverbiologia. Eis provérbio destacador dos autesforços contínuos implementados pela teática do autopesquisador para a recin: – Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 4 subtítulos: 1. “Autopesquisa. A melhor autexperiência é gerada pela autopesquisa”.

2. “Autopesquisologia. Nós nos iludimos mais facilmente em relação a nós mesmos do que em relação aos outros, daí porque são necessárias a autopesquisa e a autocognição”. 3. “Recinologia. A evolução consciencial se faz, intrínseca e inevitavelmente, pela recin”. 4. “Teática. O processo pensênico é primordialmente teórico. A autovivência corporifica o conceito. O autexemplarismo chancela a teoria e autovivência da conscin”. “O fator dificultador da priorização da experimentação evolutiva é a falta de autorreflexão da conscin”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da teática autopesquisística; o holopensene pessoal da aceleração das recins por meio da autopesquisa; os pesquisopensenes; a pesquisopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o abertismo pensênico; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a coerência pensênica nas manifestações conscienciais; a reciclagem holopensênica; a retilinearidade pensênica; o holopensene da Recinologia. Fatologia: a autopesquisa visando as reciclagens pessoais assentadas na teoria e na prática; a implantação da autopesquisa na atuação teática diuturna; o investimento na autoinvestigação e nas superações durante o processo recinológico; os novos objetivos propositivos fundamentados na meta do compléxis; as tentativas de renovação ainda não consolidadas; a saída da zona de conforto patológica; a flexibilidade mental facilitando a autopesquisa e otimizando as reciclagens; a renovação dos meios para atingir os mesmos fins; a descoberta de neoprocedimentos relevantes a serem incorporados à autorrotina pesquisística; o apoio profissional na compreensão de determinados contextos intrafísicos; a superação de traumas e da manifestação vitimizada; o fato de a autopesquisa explicitar a realidade consciencial, nem sempre agradável; a dinâmica da autopesquisa introjetada; a sinceridade evolutiva; o autoimperdoamento e o heteroperdoamento enquanto pilares autopesquisísticos e recinológicos; a tranquilidade íntima da conscin em bancar as reciclagens e verpons; a maturidade íntima da conscin assistente ante os assistidos; a autocrítica lúcida e cosmoética, sem melindres; a teática da autoconsciencioterapia; a importância do autodidatismo para autopesquisa e compreensão da necessidade recinológica; a verbação; a autenticidade das intenções no estudo das automanifestações; o aprofundamento autopesquisístico em todas as ações conscienciais; as autopesquisas naturalmente continuadas; o autoposicionamento lúcido ante as ideias recicladas; a atualização grupocármica da conscin reciclante; a tranquilidade em manifestar a compreensão e mudar de ideia se necessário; as neoideas a partir da reciclagem intraconsciencial, publicadas interassistencialmente por meio de gescons; a recin sendo a base da megagescon pessoal; os esforços lúcidos para a mudança do temperamento na vida intrafísica, enquanto meta crítica e pétrea; o foco nos objetivos reciclogênicos prioritários, a exemplo da conquista da desperticidade; a maturidade e sustentação da lucidez decorrente do autentendimento proexológico; o compléxis enquanto motivação maior para a promoção das autoqualificações. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal evidenciando os parafatos; a vivência dos extrapolacionismos parapsíquicos em prol da reciclagem consciencial; os auditores extrafísicos das Centrais Extrafísicas da Fraternidade (CEF), de Energia (CEE) e da Verdade (CEV); o esforço dos amparadores extrafísicos na assistência parapesquisística; a autodesassedialidade cognitiva evitando distorções de fatos e parafatos; as reciclagens necessárias evidenciadas a partir das experiências nas dinâmicas parapsíquicas conscienciológicas; a automatriz extrafísica manifestando-se na orientação das autopesquisas dos fatos e parafatos; o desenvolvimento parapsíquico por meio das neoideias advindas das autopesquisas e das autorreciclagens; a assunção do parapsiquismo lúcido a partir das confirmações vivenciadas; a vivência multidimensional implantada; o extrapolacionismo parapsíquico revelando neoprocedimentos pesquisísticos.



III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa-autenfrentamento; o sinergismo dos múltiplos focos de autopesquisa; o sinergismo da dupla evolutiva (DE) enquanto bússola recinológica; o sinergismo autopesquisa-recins. Principiologia: o princípio da perseverança autopesquisística; o princípio de os fatos e parafatos orientarem as pesquisas; o princípio da descrença (PD) enquanto norte mentalsomático autopesquisístico; o princípio do determinismo evolutivo; o princípio da responsabilidade advinda do conhecimento; o princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) elaborado com base teática; o código grupal de Cosmoética (CGC) favorecendo o posicionamento recinológico e autopesquisístico. Teoriologia: a teática recinológica autopesquisística; a teoria-líder da Conscienciologia; a teoria da atração dos afins, condição otimizadora ou paralisadora das reciclagens. Tecnologia: a técnica da exaustividade pesquisística; a técnica da repetição paciente; a técnica da circularidade; a técnica do sobrepairamento; a técnica da análise-síntese; a técnica dos 100 procedimentos; as técnicas da invéxis e da recéxis; a técnica da tenepes. Voluntariologia: o voluntariado ininterrupto nas Instituições Conscienciocêntricas; o voluntariado autopesquisístico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia. Efeitologia: o efeito da vontade inquebrantável fortalecendo a prática das recins; o efeito da autopesquisa nas recins; os efeitos homeostáticos da substituição dos achismos pelas autopesquisas fundamentadas teaticamente; o efeito da autopesquisa na autoconfiança parapsíquica; o efeito propulsor da reciclagem intraconsciencial na evolução da consciência; o efeito autodesassediador da autopesquisa atualizada; o efeito do desassombro recinológico. Neossinapsologia: as neossinapses promovidas pela reorganização de ideias; as recins estimuladas pela teática da autopesquisa contínua gerando constantemente neossinapses; as neossinapses adquiridas com a aplicação das técnicas conscienciológicas; as neossinapses retroalimentando as autopesquisas; as neossinapses propiciando a alteração da rotina útil. Ciclologia: o ciclo das recins; o ciclo da autopesquisa; o ciclo investigar-raciocinar-solucionar; o ciclo virtuoso reciclogênico; o ciclo docente semperaprendente; o ciclo restaurador das crises de crescimento; o ciclo evolutivo neocognições-neoperspectivas-neoconstatações. Enumerologia: a autopesquisa recinogênica docente; a autopesquisa recinogênica projetiva; a autopesquisa recinogênica tenepessológica; a autopesquisa recinogênica gesconológica; a autopesquisa recinogênica intermissiva; a autopesquisa recinogênica proexológica; a autopesquisa recinogênica despertológica. Binomiologia: o binômio crise-crescimento motivando as recins; o binômio Experimentologia-Autopesquisologia; o binômio antivitimização-autobenignidade; o binômio verpon–aprofundamento da pesquisa; o binômio admiração-discordância; o binômio autopesquisa–reeducação consciencial. Interaciologia: a interação autopesquisador-amparador; a interação autopesquisa qualificada constante–reciclagens intraconscienciais infindáveis; a interação autoimperdoador-heteroperdoador; a alternância de papéis na interação assistido-assistente. Crescendologia: o crescendo das autopesquisas a partir dos neocomportamentos advindos das recins; o crescendo evolutivo de aprofundamento na intraconsciencialidade; o crescendo da escala evolutiva, caminho inevitável a todas as consciências.


Trinomiologia: o trinômio investigação-fundamentação-ação; o trinômio autopesquisa-recins-gescons; o trinômio autopesquisa-gescon-primener vincando resultados evolutivos recinológicos; o trinômio intelectualidade-ortopensenidade-desperticidade otimizando as recins. Polinomiologia: o polinômio autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o polinômio pesquisístico captação-reflexão-conclusão-aplicação; o polinômio racionalidade-cientificidade-tecnicidade-prioridade. Antagonismologia: o antagonismo autopesquisador teórico / autopesquisador teático; o antagonismo conscin dispersa / conscin focada; o antagonismo autoconhecimento / ignorância. Paradoxologia: o paradoxo da subjetividade tornada objetiva; o paradoxo de quanto mais autopesquisar, mais a saber; o paradoxo de a recin gerar novas recins. Politicologia: a autopesquisocracia; a recinocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia; a discernimentocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada às reciclagens pensênicas; as leis evolutivas embasando a compulsoriedade das recins. Filiologia: a autopesquisofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a cosmoeticofilia; a mentalsomatofilia; a verponofilia; a recinofilia. Fobiologia: a eliminação da neofobia; a superação da teleofobia. Sindromologia: a extinção da síndrome da autodesorganização consciencial; o enfrentamento da síndrome do estrangeiro (SEST); a eliminação da síndrome da procrastinação; a reciclagem da síndrome de Gabriela; a erradicação da síndrome da preguiça mental; a superação da síndrome do impostor; a superação da síndrome da acomodação relacionada ao próprio saber. Maniologia: a mania de procrastinar a autopesquisa; a mania de considerar indicadas as mudanças somente para os outros; a mania de perfeição gerando a sensação de não precisar reciclar. Mitologia: a queda do mito da autopesquisa finita; a derrocada dos mitos pessoais frente à realidade dos fatos autopesquisísticos; o enfrentamento dos mitos “já sabia, já feito, não precisa”; o mito da evolução sem autesforço. Holotecologia: a consciencioteca; a recinoteca; a cognoteca; a autopesquisoteca; a experimentoteca; a mentalsomatoteca; a pensenoteca. Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Experimentologia; a Recinologia; a Teaticologia; a Autodisciplinologia; a Cosmoeticologia; a Intencionologia; a Autodeterminologia; a Despertologia; a Serenologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin recinofílica; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o autopesquisador teático; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o metodólogo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a autopesquisadora teática; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a metodóloga; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens processor; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: miniteática recinológica autopesquisística = o empenho na superação dos trafares, na aquisição de trafais e no reconhecimento dos trafores, a partir da autoinvestigação conscienciométrica; maxiteática recinológica autopesquisística = a reeducação consciencial integrada sob diversos aspectos, a partir da autocosmovisão das necessidades autevolutivas; megateática recinológica autopesquisística = a mudança de temperamento para melhor das autotendências comportamentais, a partir das autoperquirições sistemáticas. Culturologia: a cultura da autopesquisa; a cultura das recins contínuas; a cultura da teática conscienciológica; a cultura da autocognição despertológica; a cultura da verbação; a cultura da vivência multidimensional prática; a cultura das neoverpons catalisadoras das neorrecins. Variáveis. Eis, na ordem alfabética, 11 variáveis a serem consideradas pela conscin interessada na teática recinológica autopesquisística: 01. Ação: desenvolvimento consoante o modus operandi recinológico pessoal. 02. Autenfrentamento: decisão de mudança das manifestações disfuncionais ou desnecessárias. 03. Continuísmo: revisão e manutenção da autopesquisa. 04. Desperticidade: meta intermissivista. 05. Disciplina: regularidade no atendimento aos requisitos próprios do processo. 06. Evolução: condição inevitável para todas as consciências. 07. Instrumentos: aproveitamento das ferramentas conscienciológicas autopesquisísticas disponíveis. 08. Planejamento: organização para implementação de ações recinológicas. 09. Proéxis: coerência vivencial com o planejado no Curso Intermissivo (CI). 10. Registro: memória complementar facilitadora da revisitação e reinterpretação fidedigna dos achados ao longo do tempo. 11. Vontade: condição primeira e indispensável para sustentação das atualizações conscienciais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a teática recinológica autopesquisística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocompreensão recinológica: Autorrecinologia; Homeostático. 02. Autopesquisa gratificante: Autopesquisologia; Homeostático. 03. Autopesquisa inarredável: Autopesquisologia; Neutro. 04. Autopesquisofilia: Autopesquisologia; Homeostático. 05. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 06. Autopesquisometria: Holomaturologia; Homeostático.

07. Ciclo da autopesquisa: Autocogniciologia; Neutro. 08. Conscin recinofílica: Autodeterminologia; Homeostático. 09. Padrão sempiterno: Holomaturologia; Homeostático. 10. Planejamento da autopesquisa: Autopesquisologia; Homeostático. 11. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático. 12. Recin intermissiva: Pararrecinologia; Homeostático. 13. Recinofilia: Recinologia; Neutro. 14. Retidão autopesquisística: Autocosmoeticologia; Homeostático. 15. Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático. A TEÁTICA RECINOLÓGICA AUTOPESQUISÍSTICA É CONDUTA A SER VIVENCIADA PELOS INTERMISSIVISTAS NA CONDIÇÃO DE CATALISADORA EVOLUTIVA DO CÍRCULO VIRTUOSO DE MUDANÇAS RUMO À DESPERTICIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já saiu da condição de teoricão ou teoricona, tendo teática nas autopesquisas? Como pode otimizar a autevolução nesse sentido?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 194 a 196, 821, 822, 1.095 e 1.096. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 222, 224, 1.427 e 1.598. R. P.