Síntese Conclusiva

A síntese conclusiva é o método, processo ou operação da reunião de fatos, partes, elementos diferentes, concretos ou abstratos no todo coerente, quando se pode chegar aos efeitos pelas causas, de modo temporariamente terminal nas pesquisas, no momento evolutivo.

Como convive você, leitor ou leitora, com as sínteses conclusivas? As sínteses conclusivas auxiliam você na consecução da proéxis?

      SÍNTESE CONCLUSIVA
                                   (EXPERIMENTOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A síntese conclusiva é o método, processo ou operação da reunião de fatos, partes, elementos diferentes, concretos ou abstratos no todo coerente, quando se pode chegar aos efeitos pelas causas, de modo temporariamente terminal nas pesquisas, no momento evolutivo.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra síntese vem do idioma Francês, synthèse, derivada do idioma Latim, synthesis, “coleção; complexo; reunião; espécie de vestimenta usada em banquetes”, e esta do idioma Grego, sýnthesis, “composição; justaposição; composição literária; síntese; contrato”. Surgiu no Século XVIII. O termo conclusivo procede do idioma Latim, conclusus, particípio passado de concludere, “concluir; fechar; encerrar; sufocar; tirar a respiração; compreender; encerrar; raciocinar; argumentar”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Síntese direcionada. 2. Síntese momentosa. 3. Síntese autossuficiente.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 14 cognatos derivados do vocábulo conclusão: concludência; concludente; concluente; concluída; concluído; concluimento; concluinte; concluir; conclusa; conclusionista; conclusiva; conclusividade; conclusivo; concluso.
          Neologia. As duas expressões compostas síntese conclusiva prematura e síntese conclusiva madura são neologismos técnicos da Experimentologia.
          Antonimologia: 1. Síntese superficial. 2. Síntese inconvincente. 3. Síntese refutável.
          Estrangeirismologia: o continuum análise-síntese-reanálise-ressíntese.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopercuciência prioritária sobre a realidade pesquisada.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal das pesquisas evolutivas cosmoéticas; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade.
          Fatologia: a síntese conclusiva; a faculdade mental de concluir com convicção; a conclusão aprimorada com rigor lógico.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo princípio-meio-fim.
          Principiologia: o princípio da relatividade da verdade de ponta.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica do megapensene trivocabular.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da proéxis.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Verponologistas.
          Efeitologia: os efeitos da análise exaustiva na síntese conclusiva.
          Ciclologia: o ciclo análise-síntese.
          Enumerologia: a síntese consciencial; o materpensene pessoal; o padrão das ECs; o saldo da FEP; a qualidade do CPC; o nível de amparabilidade; o grau de autodesassedialidade.
          Binomiologia: o binômio alternativas-soluções.
          Interaciologia: a interação análise-síntese.
          Crescendologia: o crescendo síntese-cosmossíntese.
          Trinomiologia: o trinômio suposição-conclusão-refutação; o trinômio tese-síntese-antítese.
          Polinomiologia: o polinômio observar-comparar-reunir-integrar.
          Antagonismologia: o antagonismo síntese compactante / síntese mutiladora.
          Paradoxologia: o paradoxo da síntese conclusiva ser sempre temporária.
          Politicologia: a tecnocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço pesquisístico.
          Filiologia: a pesquisofilia; a raciocinofilia; a cognofilia.
          Sindromologia: a inconclusividade derivada da síndrome da dispersão consciencial.
          Mitologia: o mito da verdade absoluta.
          Holotecologia: a experimentoteca; a evolucioteca; a coerencioteca.
          Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Verponologia; a Heuristicologia; a Mentalsomatologia; a Evoluciologia; a Cogniciologia; a Discernimentologia; a Lucidologia; a Metodologia; a Criteriologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens syntheticus; o Homo sapiens conclusivus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens definologus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens heuristicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: síntese conclusiva prematura = a obtida com açodamento e precipitação, em geral problemática; síntese conclusiva madura = a alcançada por meio das técnicas do detalhismo e da exaustividade e, por isso, mais duradoura.
          Culturologia: a Multiculturologia da Autopesquisologia.
          Taxologia. Sob a ótica da Definologia, depois das análises exaustivas, as sínteses conclusivas conduzem quem pesquisa, inevitavelmente, à escolha entre duas categorias de ações: as ações irreversíveis ou as ações estagiárias.
          A. Ações irreversíveis: dramáticas, irrevogáveis, cirúrgicas, mais definitivas, mais raras, obviamente em menor número. Eis, por exemplo, na ordem lógica, 3 categorias de ações irreversíveis quanto à evolutividade consciencial cosmoética:
          1. Sadias: doação; autossacrifício cosmoético; omissuper.
          2. Neutras: gravidez; dessoma; lançamento de livro.
          3. Patológicas: aborto; homicídio; suicídio.
          B. Ações estagiárias: paliativas, temporárias, mais comuns, mais frequentes, obviamente em número maior. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 categorias de ações estagiárias ou dos detalhes das aproximações simples entre si:
          01. Acabativa do período.
          02. Acume conquistado.
          03. Anticlímax.
          04. Conquista proexológica.
          05. Definição do processo.
          06. Divisor de águas.
          07. Encruzilhada decisiva.
          08. Entrada na maturidade.
          09. Estágio sem retorno.
          10. Fecho do ciclo.
          11. Marca inédita.
          12. Momento singular.
          13. Mudança de nível.
          14. Neopatamar evolutivo.
          15. Pausa para autorreflexão.
          16. Ponto pré-final.
          17. Reciclagem existencial.
          18. Saída de bloco.
          19. Turning point.
          20. Viragem pesquisística.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síntese conclusiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro.
          02. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
          03. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          04. Cosmossíntese: Mentalsomatologia; Homeostático.
          05. Criteriologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          06. Extraconscienciologia: Experimentologia; Neutro.
          07. Interação análise-síntese: Experimentologia; Neutro.
          08. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
          09. Síntese: Mentalsomatologia; Neutro.
          10. Síntese da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático.
          11. Sistemata: Experimentologia; Neutro.
          12. Taxologia das análises: Experimentologia; Neutro.
         13. Taxologia das sínteses: Experimentologia; Neutro.
         14. Taxologia do conhecimento: Mentalsomatologia; Neutro.
         15. Técnica da exaustividade: Experimentologia; Neutro.
         SE A CONSCIN LÚCIDA BUSCA A DINAMIZAÇÃO
  DA AUTEVOLUÇÃO, AS SÍNTESES CONCLUSIVAS SE IMPÕEM EM TODOS OS SETORES DAS EXPERIMENTAÇÕES
    RACIONAIS, O TEMPO TODO, EM QUALQUER LUGAR.
         Questionologia. Como convive você, leitor ou leitora, com as sínteses conclusivas? As sínteses conclusivas auxiliam você na consecução da proéxis?