Interação Análise-Síntese

A interação análise-síntese é a técnica da conjugação, por parte da conscin pesquisadora, homem ou mulher, dentro da linha de evolução dos pensamentos, achados e verpons dos acréscimos obtidos a partir das abordagens racionais e as conclusões temporárias das investigações, formando a reação em cadeia, ininterrupta, onde cada nova síntese, extraída entre as centenas de itens da análise finda, representa o primeiro das centenas de itens da nova análise imediata, ou superveniente, em novo patamar pesquisístico.

Você, leitor ou leitora, admite o abertismo consciencial da técnica da interação análise-síntese? Já aplicou a técnica alguma vez?

      I NTE R AÇ ÃO AN ÁL I S E- SÍ NT ES E
                                    (EXPERIMENTOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A interação análise-síntese é a técnica da conjugação, por parte da conscin pesquisadora, homem ou mulher, dentro da linha de evolução dos pensamentos, achados e verpons dos acréscimos obtidos a partir das abordagens racionais e as conclusões temporárias das investigações, formando a reação em cadeia, ininterrupta, onde cada nova síntese, extraída entre as centenas de itens da análise finda, representa o primeiro das centenas de itens da nova análise imediata, ou superveniente, em novo patamar pesquisístico.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra ação procede também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e esta de agere, “obrar; agir”. Apareceu no Século XIII. O termo interação surgiu no Século XX. O vocábulo análise provém do idioma Francês, analyse, derivado do idioma Latim, analysis, e este do idioma Grego, análysis, “dissolução; decomposição do todo nas partes componentes; método de resolução, em oposição à síntese”, do verbo analyó, “desligar; dissolver; soltar; separar; libertar; analisar; examinar”. Apareceu no Século XVIII. A palavra síntese vem do mesmo idioma Francês, synthèse, derivada do idioma Latim, synthesis, “coleção; complexo; reunião; espécie de vestimenta usada em banquetes”, e esta do idioma Grego, sýnthesis, “composição; justaposição; composição literária; síntese; contrato”. Surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 01. Interação complexificação-simplificação. 02. Integração evolutiva. 03. Interrelação progressiva. 04. Bissociação progressiva. 05. Interação homeostática. 06. Interação conteudística. 07. Interação científica; intrarticulação conteudística. 08. Interação pesquisística; sinergismo conteudístico. 09. Pesquisa escalar. 10. Cosmovisão pesquisística.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do vocábulo interação: Interaciologia; interativa; interatividade; interativo; maxinteração; mininteração; omninteração; omninteratividade; reinteração.
          Neologia. As 3 expressões compostas interação análise-síntese, interação análise-síntese mínima e interação análise-síntese máxima são neologismos técnicos da Experimentologia.
          Antonimologia: 01. Dissociação pesquisística. 02. Pesquisa simplista. 03. Monovisão pesquisística. 04. Análise. 05. Antianálise. 06. Antissíntese. 07. Síntese. 08. Desaglutinação ideativa. 09. Conjugação ilógica dos achados. 10. Aleatoriologia; interação aleatória.
          Estrangeirismologia: a interação inputs-insights; as linkagens técnicas.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto às autopesquisas.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Autopesquisologia; os interpensenes; a interpensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a pensenosfera pessoal; o escritório como pensenedouro.
          Fatologia: a reação em cadeia pesquisística; as pesquisas conscienciológicas; a dessentimentalização das abordagens; a cornucópia de neoideias; o leque de aplicações das neoverpons; o ordenamento das ideias; as matrizes mentais do contexto; os indicadores dos argumentos; as variáveis notáveis no universo sob análise; a ideia central em andamento; a interatividade estruturadetalhe; a exaustividade investigativa; a rede interativa de fatos; a complementaridade sucessiva; as conexões insuspeitas; o inovacionismo didático; a arquitetura verbal das sínteses; o novo horizonte da compreensão.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a interação atributos intracerebrais–atributos extracerebrais.


                                           III. Detalhismo

          Tecnologia: a técnica do push-pull das ideias.
          Enumerologia: a interação técnica-curiosidade; a interação rotina-progresso; a interação conteúdo-forma; a interação detalhismo-generalismo; a interação imaginação-verpon; a interação parateoria-paraprática; a interação Autocriticologia-Heterocriticologia.
          Binomiologia: o binômio pressão-inspiração.
          Interaciologia: a interação análise-síntese; a interação inputs-insights.
          Crescendologia: o crescendo minipesquisa-maxipesquisa.
          Trinomiologia: o trinômio relação-interação-crescendo; o trinômio comparação-cotejo-contraste.
          Polinomiologia: o polinômio percepção-reconhecimento-discriminação-interpretação.
          Antagonismologia: o antagonismo detalhismo / perfeccionismo; o antagonismo neofilia / neofobia; o antagonismo ideias inatas / ideias fixas; o antagonismo princípio da incerteza / extrapolacionismo parapsíquico.
          Politicologia: a Transpolítica; a tecnocracia; a lucidocracia; a cognocracia (Cognópolis).
          Filiologia: a cognofilia; a pesquisofilia; a raciocinofilia; a conteudofilia.
          Holotecologia: a experimentoteca; a evolucioteca; a correlacionoteca; a sincronoteca; a mentalsomatoteca; a coerencioteca; a cosmoteca.
          Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Interaciologia; a Evoluciologia; a Autodiscernimentologia; a Mentalsomatologia; a Cogniciologia; a Discernimentologia; a Lucidologia; a Metodologia; a Criteriologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens syntheticus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens definologus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens heuristicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: interação análise-síntese mínima = a interatividade aplicada em duas pesquisas afins; interação análise-síntese máxima = a interatividade aplicada em múltiplas pesquisas afins.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação análise-síntese, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          1. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
          2. Interação dos recebimentos: Proexologia; Homeostático.
          3. Interação essência-acidente: Mentalsomatologia; Nosográfico.
          4. Interação evolutiva: Autopesquisologia; Homeostático.
          5. Interrelações interdisciplinares: Mentalsomatologia; Homeostático.
          6. Técnica da circularidade: Experimentologia; Neutro.
          7. Técnica da exaustividade: Experimentologia; Neutro.
     A TÉCNICA DA INTERAÇÃO ANÁLISE-SÍNTESE É ATACADISTA, COSMOVISIOLÓGICA E AVANÇADA, APLICADA
 NO DETALHISMO EXPOSITIVO DA ABERTURA RACIONAL,
  EVOLUTIVA, DE QUALQUER CONTEXTO PESQUISÍSTICO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite o abertismo consciencial da técnica da interação análise-síntese? Já aplicou a técnica alguma vez?