Sinergismo Leitura-Memória

      SINERGISMO LEITURA-MEMÓRIA (HOLOMNEMOSSOMATOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O sinergismo leitura-memória é o conjunto de efeitos potencializadores e convergentes decorrentes da influência recíproca eficaz entre o ato de a conscin, homem ou mulher, ler, decifrando os signos gráficos, e o atributo de a consciência registrar, reter, conservar, guardar, evocar, recordar e resgatar experiências passadas. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo sinergismo vem do idioma Francês, synergisme, de synergie, “ação coordenada de vários órgãos”, e este do idioma Grego, synergía, “cooperação; ajuda”. Surgiu no Século XX. O termo leitura deriva do idioma Latim, lectura, de legere, “reunir; enrolar; escolher; revistar; fazer resenha; ler para si; ler em voz alta”. Apareceu no Século XIV. A palavra memória procede igualmente do idioma Latim, memoria, “memória; recordação; lembrança; reminiscência; tradição; história; narrativa”, de memor, “quem se lembra, se recorda”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Interação sinérgica leitura-memória. 2. Complementaridade ler-recordar. 3. Coadjuvação potencializadora decifração linguística–decifração mnemônica. 4. Intercooperação hábito de leitura–cultivo da memória. 5. Confluência sinérgica arte da leitura–arte da memória. 6. Entrosamento Leiturologia-Holomnemossomatologia. Neologia. As 4 expressões compostas sinergismo leitura-memória, sinergismo básico leitura-memória, sinergismo intermediário leitura-memória e sinergismo avançado leitura-memória são neologismos técnicos da Holomnemossomatologia. Antonimologia: 1. Banalização leitura-memória. 2. Dissociação ler-recordar. 3. Interrelação devaneio na leitura–lapso de memória. 4. Ligação leitura ociosa–despriorização mnemônica. 5. Interação nosográfica preguiça mental–hipomnésia. 6. Desentrosamento Leiturologia-Holomnemossomatologia. Estrangeirismologia: o déjà-lû; o aide-mémoire; o post-it, o smartphone, o notebook e o tablet sendo extensões da memória; a aferição da leitura quanto à classificação das memórias long-term e RAM; a leitura amplificando os gigabytes da memória cerebral; o break-through mnemônico; o upgrade cognitivo; a atenção aos lapsus memoriae; o livro na condição de memorabilia máxima; a ars memoriae; o Retrocognitarium; o Mentalsomarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à coativação atributiva mentalsomática. Coloquiologia: o estudo propiciando o saber de cor; a evitação da leitura para decoreba; as rimas gravadas na memória; o ato de puxar pela memória o conteúdo de determinado texto grafado; as anotações das leituras refrescando a memória; a profilaxia ao branco mental quanto ao vocábulo preciso; a memória de galinha; a memória de elefante; a memória fotográfica da página lida. Citaciologia: – Memoria minuitur nisi eam exerceas (A memória diminui quando não exercitada; Marco Túlio Cícero, 106–43 a.e.c.). Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Binômio. O binômio memória-paciência fundamenta a erudição”. 2. “Leitura. A conscin, quando leitora experiente, encontra cada vez menos novidades em suas leituras porque o percentual de informações inéditas diminui. Quanto mais se lê, mais se desenvolve a elaboração do pensamento e a memória porque vai sendo intensificada a ebulição mentalsomática. A leitura bem seletiva é mais útil do que o hábito de ler muito, mas sem critério evolutivo”.

3. “Memória. O melhor cultivo da memória começa pelo combate ao devaneio na leitura, não se permitindo a dispersão da autopensenidade”. “As leituras e as anotações são os maiores reforços para a memória pessoal.”
II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Holomnemossomatologia; o holopensene pessoal da leitura; o holopensene pessoal da intelectualidade; o holopensene pessoal da lexicalidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; a evitação dos lapsopensenes; a lapsopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os neuropensenes; a neuropensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; o materpensene bibliofílico; a valorização mnemônica dos autopensenes por meio do registro ideativo durante as leituras; a retilinearidade pensênica favorecendo o desempenho mnemônico; a autopensenização predominante no pen; as evocações holopensênicas por meio das leituras; a amplitude autopensênica expressa nos dicionários cerebrais; a autopensenização analógica; o holopensene das bibliotecas; o holopensene bibliográfico. Fatologia: a leitura; a memória básica; o canhenho; a memorização necessária para a alfabetização; o aprendizado da leitura na infância no ápice de plasticidade neuronal; a organização mental decorrente da educação facilitando a memorização; a evolução consequente da base mnemônica do aprendizado; a leitura reflexiva na condição de ginástica mentalsomática enriquecedora da biomemória; a exercitação neuronal; a fisiologia cerebral do processo de ler e de memorizar; a leitura profunda requerendo o uso de raciocínio analógico e inferência; o fato de cada palavra poder evocar miríades de conexões, associações e lembranças guardadas por muito tempo; o papel da atenção e das emoções positivas na amplificação da aprendizagem; o hábito de marcar os próprios livros facilitando a memorização do conteúdo; a leitura em outros idiomas; o ato de ler textos de diversas áreas do conhecimento; a polimatia; a necessidade de priorizar as leituras enriquecedoras; a prevenção contra o sedentarismo cerebral; a profilaxia à estafa intelectual; o sinal de alerta do esconde-esconde das palavras no cérebro de meia-idade; a evitação dos saberes inúteis, ou lixo mental, bloqueando o afluxo dos engramas da holomemória antiga e profunda à biomemória atual; os desafios na Era da Distração; o vício na estimulação sensorial intensificada gerando a atenção parcial contínua; os bombardeios fragmentadores da atenção recebidos de múltiplas fontes de informação alterando a capacidade da memória de trabalho; o fato de o “novo normal” ser ler por cima; a queda na qualidade de atenção diretamente proporcional ao aumento do uso de telas e recursos digitais; a relação entre o ler e o saber sendo profundamente alterada pela confiança prematura e excessiva no conhecimento externo; a evitação da amnésia virtual; o autesforço na leitura e nas anotações pessoais para desenvolver a memória visando os reflexos na paramemória; o computador sendo o artefato do saber mnemônico externo, podendo aliviar a memória cerebral e liberar espaço para o cultivo prioritário da holomemória; o curso Leitura Lúcida, do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o Programa de Autoconscientização Holomnemônica, da Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS); o Torneio do Neuroléxico Analógico, do CEAEC; a formação do circuito cerebral do leitor sendo façanha epigenética única na história intelectual humana; a disseminação ao modo viral do alfabeto nas civilizações humanas; a ideia equivocada dos gregos antigos quanto aos registros ideativos escritos atrapalharem a memória; a sistematização de textos de tradição oral em linguagem escrita, ao modo das obras Ilíada e Odisseia em torno de 560 a.e.c.; os livros de técnicas mnemônicas presentes desde a Antiguidade Clássica; a obra A Divina Comédia, exemplo do emprego da mnemotécnica em textos literários; as mudanças cerebrais decorrentes do advento da leitura silenciosa na Idade Média; a escrita na condição de verdadeira memória suplementar, externa e durável; a Era da Holomemória, no rumo do domínio do dicionário cerebral analógico ou das ideias afins personalizadas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a holomemória; a omnileitura; o paracérebro receptivo; a autalfabetização infantil de base paragenética; as repercussões holomnemônicas na leitura de retrolivro pessoal; a automimese holomnemônica consciente ao ler os clássicos; a lembrança de retrovidas a partir da leitura em línguas arcaicas, a exemplo do Grego e Latim; a leitura de autorretrobiografia aguçando a holomemória; a autorretroepistolografia comparada; o ricochete mnemônico grupocármico decorrente da leitura investigativa seriexológica; a paracaptação retrocognitiva; a leitura prospectiva para-historiográfica; a autocognição parapsíquica grafada, lida e relida, vincando a memória futura. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo leitura-memória; o sinergismo atenção-memória; o sinergismo mentalsomático apreensão-registro; o sinergismo registro-recordação; o sinergismo cognição-memória; o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo intelectivo; o sinergismo da prática assídua da leitura. Principiologia: o princípio organizador dos saberes; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio neurológico “use ou perca”; o princípio fisiológico “a função faz o órgão”; o princípio de a autobagagem cognitiva sobreviver às dessomas; o princípio de nenhum dia sem leitura útil e crítica; o princípio do autodidatismo continuado. Codigologia: o cuidado somático enquanto cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da reciclagem neuronal; a teoria da holomemória pessoal. Tecnologia: a técnica do aquecimento neuronal; as técnicas de neuroimagem; as técnicas de leitura e registro; a técnica de evitação da cultura inútil; as mnemotécnicas; a técnica do detalhismo; a técnica do fichamento mentalsomático. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico estimulando a leitura e a memória. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca). Efeitologia: o efeito da leitura na estimulação da memória; os efeitos do estudo continuado ao longo da vida; os efeitos mediatos da passividade intelectual; os efeitos negativos das ações em sequência comer-ler-dormir; o efeito google transformando a Internet em memória auxiliar; o efeito cascata da redução da atenção sobre o trio memória de trabalho–memória de longo prazo–habilidades de leitura; o aumento da capacidade de memória enquanto efeito da escolarização; o efeito halo cortical da boa memória; o efeito do livro enquanto memória externa. Neossinapsologia: a formação de neossinapses; a recuperação de sinapses. Ciclologia: o ciclo mnemônico aquisição-retenção-evocação da informação; o ciclo etário humano; o ciclo memorização-esquecimento; a leitura ao longo do ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: o sinergismo leitura–memória operacional; o sinergismo leitura–memória declarativa; o sinergismo leitura–memória episódica; o sinergismo leitura–memória semântica; o sinergismo leitura–memória procedural; o sinergismo leitura–memória cognitiva; o sinergismo leitura–memória encapsulada. Binomiologia: o binômio aquisição-aprendizado; o binômio evocação-recordação; o binômio da intencionalidade aprender-recordar; o binômio grafema-fonema; o binômio conhecimento de fundo–leitura profunda; o binômio qualidade de leitura–qualidade de pensamento; o binômio hábitos sadios–rotinas úteis aplicado à retenção mnemônica. Interaciologia: a interação memória-emoção; a interação neurônio-neurotransmissor; a interação memória-identidade; a interação associação de ideias–desempenho mnemônico. Crescendologia: o crescendo biomemória-holomemória. Trinomiologia: o trinômio atenção-memória-compreensão; o trinômio léxico ortográfico–léxico fonológico–léxico semântico; a leitura ativando o trinômio das megapercepções raciocínio-imaginação-memória; o trinômio das mnemotécnicas ler em voz alta–ler com rapidez–apreender o conjunto ao invés das partes; o trinômio leituras sistemáticas–reflexões profundas–escritas constantes. Polinomiologia: o polinômio mnemônico compreender-adquirir-conservar-lembrar; o polinômio autopensenizações-leituras-anotações-debates; o polinômio ler-escrever-ouvir-memorizar; o polinômio da homeostase mnemônica agudez-conteúdo-extensão-emprego-eficácia; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio cognição extensa–memória ágil–associação ideativa–intelecção taquirrítmica; as hipomnésias geradas pelo polinômio estafa intelectual–autodesorganização–distúrbios psicoafetivos–alienação. Antagonismologia: o antagonismo lembrança / esquecimento; o antagonismo memória / imaginação; o antagonismo instrução / retenção; o antagonismo exercício físico (musculação cerebelar) / leitura atenta (neuronização cerebral); o antagonismo memória individual / memória coletiva. Paradoxologia: o paradoxo do cérebro leitor. Politicologia: a lucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo aplicada à retenção mnemônica. Filiologia: a bibliofilia; a enciclopediofilia; a lexicofilia; a cosmogramofilia; a neofilia; a cognofilia; a holomemoriofilia. Fobiologia: a leiturofobia; a grafofobia; a arquivofobia; a neurofobia; a gerontofobia; a mnemofobia; a seriexofobia. Sindromologia: a síndrome da preguiça mental; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da fadiga de informação; a síndrome da pressa; a síndrome da hipomnésia (lapsus memoriae); a síndrome de Savant; a síndrome da depressão; a profilaxia das síndromes neurodegenerativas (demenciais). Maniologia: a mania de postergar a leitura; a mania de querer fórmulas mágicas para a memória; a mania de não levar a sério os brancos mentais. Mitologia: o mito de Mnemósine (deusa grega da memória); o estudo dos mitos relacionados à estrutura e funções cerebrais (Neuromitologia); os mitos relativos à memória; os mitos pessoais atravancadores da leiturofilia; o mito da leitura passiva; os mitos quanto à autointelectualidade; o mito da evolução consciencial sem autesforço. Holotecologia: a analogoteca; a atencioteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca; a metodoteca; a mnemoteca; a neuroteca. Interdisciplinologia: a Holomnemossomatologia; a Holomnemonicologia; a Memoriologia; a Mnemotecnologia; a Leiturologia; a Parapedagogiologia; a Intrafisicologia; a Paraprofilaxiologia; a Mentalsomatologia; a Neuroconscienciologia; a Paracerebrologia; a Seriexologia; a Paracronologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin eletronótica; a conscin leitora lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin monocerebral; a conscin bicerebral; a conscin tricerebral; as consciexes amparadoras interessadas na leitura útil mnemônica; a consciex Hayek, dedicada às pesquisas da Paracerebrologia. Masculinologia: o agente retrocognitor; o intermissivista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o reeducador; o evoluciente; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o neuroconscienciólogo; o seriexólogo; o seriexômetra; o leitor; o bibliófilo; o erudito; o intelectual; o polímata; o escritor; o estoquista mentalsomático; o mnemonista; o memorialista; o mnemossomaticista; o mnemólogo; o holomemorizador; o omnileitor.

Femininologia: a agente retrocognitora; a intermissivista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a reeducadora; a evoluciente; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a neuroconsciencióloga; a seriexóloga; a seriexômetra; a leitora; a bibliófila; a erudita; a intelectual; a polímata; a escritora; a estoquista mentalsomática; a mnemonista; a memorialista; a mnemossomaticista; a mnemóloga; a holomemorizadora; a omnileitora. Hominologia: o Homo sapiens cognitivus; o Homo sapiens lector; o Homo sapiens lectrix; o Homo sapiens omnilector; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens hypomnemonicus; o Homo sapiens memorator; o Homo sapiens mnemopotentor; o Homo sapiens mnemotechnicus; o Homo sapiens paracaptor; o Homo sapiens retrocognitor. V. Argumentologia Exemplologia: sinergismo básico leitura-memória = aquele despercebido pelo leitor vulgar desatento quanto às autopotencialidades no desenvolvimento dos atributos conscienciais; sinergismo intermediário leitura-memória = aquele ocasionado pelo leitor seletivo atento à estimulação cerebral, porém ainda restrito à dimensão intrafísica; sinergismo avançado leitura-memória = aquele potencializado pelo leitor de léxicos atilado à conexão cérebro-paracérebro, antenado com a realidade multidimensional, bioenergética, holossomática e multiexistencial. Culturologia: a cultura da leitura; a cultura útil; a bagagem cultural pessoal; a preservação da memória cultural; a cultura polimática; a cultura dos neurônios; a cultura da Neurociência; a cultura da Holomnemossomatologia. Circuito. De acordo com a Fisiologia, o sinergismo leitura-memória deriva de complexo circuito de conexões neuronais, apresentadas resumidamente em 3 etapas, em ordem lógica, para tornar didática a compreensão deste mecanismo cerebral: 1. Visão. A fóvea é a região central da retina captadora visual dos detalhes das letras. O cérebro recebe a informação enviada pelos olhos, via quiasma óptico, na região occípito-temporal esquerda, responsável pelo processamento visual e reconhecimento dos grafemas. 2. Linguagem. A partir da identificação dos grafemas, são acionadas conexões nas regiões do córtex superior relacionadas à compreensão da linguagem escrita, a exemplo do giro angular, da área de Wernicke e área de Broca, para acesso aos léxicos ortográfico, fonológico e semântico para reconhecimento da palavra. 3. Cognição. Na sequência de conexões, a memória de trabalho, bem como a aquisição, a conservação e a recuperação de memórias, contribuem de modo simultâneo neste circuito em rede de grande número de módulos relativamente pequenos, mas altamente especializados e interconectados, responsáveis pela cognição. Sinergismo. A leitura faz estímulo intensivo na memória de trabalho, também conhecida pela função de gerente cerebral, sendo processada pela atividade elétrica dos neurônios do córtex pré-frontal, sem sustentação bioquímica. Hipótese. Sob a ótica da Parafisiologia, as características de fugacidade, gerenciamento da realidade e base elétrica permitem elencar, como hipótese inicial de pesquisa, o fato de a memória de trabalho ter papel essencial na conexão cérebro-paracérebro. Tal mecanismo parafisiológico permitiria explicar o porquê de o enriquecimento da biomemória promovido pela leitura favorecer a maior acesso holomnemônico.



VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sinergismo leitura-memória, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antienvelhecimento cerebral: Gerontocerebrologia; Homeostático. 02. Aparvalhamento bovino: Antipriorologia; Nosográfico. 03. Ars memoriae: Holomnemônica; Neutro. 04. Biblioteca: Mentalsomatologia; Neutro. 05. Cérebro dicionarizado: Holocerebrologia; Neutro. 06. Desenvolvimento da leiturofilia: Autocogniciologia; Homeostático. 07. Hábito retrocognitivo: Seriexologia; Neutro. 08. Holomnemônica: Mnemossomatologia; Homeostático. 09. Leitura: Leiturologia; Neutro. 10. Memória básica: Holomnemônica; Neutro. 11. Memoriologia: Holomnemossomatologia; Neutro. 12. Neuroconscienciologia: Paraneurologia; Neutro. 13. Paracaptação retrocognitiva: Para-Historiografia; Neutro. 14. Potencializador da memória: Mnemossomatologia; Homeostático. 15. Suporte mnemônico: Mnemossomatologia; Neutro. O INTERMISSIVISTA SÓ TEM A GANHAR AO ESTUDAR OS MECANISMOS FISIOLÓGICOS E PARAFISIOLÓGICOS DO SINERGISMO EFICAZ LEITURA-MEMÓRIA. QUEM APROFUNDA A LEITURA, AUMENTA A HOLOMEMÓRIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza o sinergismo leitura-memória? Qual avaliação faz do nível pessoal da interação sinérgica hábito de leitura–cultivo da memória: básico, intermediário ou avançado?

Bibliografia Específica: 01. Almeida, Roberto de; Cérebro, Leitura e Revolução Cognitiva; Capítulo; In: Kauati, Adriana; Manfroi, Eliana; & Manfroi, Ninarosa; Orgs.; Manual de Leitura Lúcida: Guia Prático para Ler Textos de Diferentes Áreas do Conhecimento; Antologia; pref. Laurentino Afonso; revisores Alexandre Zaslavsky; et al.; 392 p.; 3 seções; 23 caps.; 1 cronologia; 20 E-mails; 137 enus.; 2 estatísticas; 5 esquemas; 1 filme; 6 fotos; 1 gráf.; 17 ilus.; 1 mapa mental; 19 microbiografias; 11 questionários; 9 tabs.; 63 técnicas; 2 testes; 148 refs.; 50 webgrafias; 11 websites; 2 apênds.; alf.; 24 x 17 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 283 a 300. 02. Dehaene, Stanilas; Os Neurônios da Leitura: Como a Ciência explica a nossa Capacidade de Ler (Reading in the Brain); pref. Jean-Pierre Changeux; trad. Leonor Scliar-Cabral; 374 p.; 8 caps.; 11 citações; 13 enus.; 63 ilus.; 1 website; 363 notas; 561 ref.; 23 x 16 cm; br.; Penso; Porto Alegre, RS; 2012; páginas 9 a 346. 03. Fernandes, Pedro; Seriexologia: Evolução Multiexistencial Lúcida; Tratado; ed. Oswaldo Vernet; revisores Dayane Rossa; et al.; 1.020 p.; 11 seções; 143 caps.; 163 definições; 2 escalas; 3 esquemas; 66 fichários; 1 fórmula; 610 enus.; 1 foto; 134 frases enfáticas; glos. 300 termos; 4 ilus.; 190 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 10 perguntas e 10 respostas; 1 pontoação; 225 questionamentos; 8 questionários; 3 tabelas; 17 notas; 6 filmografias; 160 refs.; 106 verbetes; 5 webgrafias; 7 índices; alf.; geo.; ono.; 29 x 22,5 x 6 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 63 a 116. 04. Fischer, Steven R.; História da Leitura (A History of Reading); trad. Claudia Freire; 384 p.; 7 caps.; 1 E-mail; 1 enu.; 7 ilus.; 485 notas; 2 websites; 227 refs.; 23 x 16 cm; br.; Editora Unesp; São Paulo, SP; 2006; páginas 9 a 315. 05. Izquierdo, Ivan; Memória; 110 p.; 10 caps.; 7 enus.; 6 fichários; 12 ilus.; 1 website; 56 refs.; 23 x 16 cm; br.; 3a Ed.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2018; páginas 1 a 105. 06. Taylor, Jill Bolte; A Cientista que curou seu Próprio Cérebro: O Relato da Neurocientista que viu a Morte de Perto, reprogramou sua Mente e ensina o que Você Também pode Fazer (My Stroke of Insight: A Brain

Scientists Personal Journey); revisora Márcia Duarte; trad. Débora da Silva Guimarães Isidora; 224 p.; 20 caps.; 1 microbiografia; 3 websites; 1 apênd.; 21 x 13,5 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 87 a 105. 07. Tomitch, Lêda Maria Braga; A Implementação de Processos de Leitura no Cérebro Humano: Desvelando a Compreensão Leitora; Artigo; Letras de Hoje; Revista; Trimestral; Vol. 48; N. 3; 1 E-mail; 2 ilus.; 2 websites; 25 refs.; Porto Alegre, RS; Julho-Setembro, 2013; páginas 309 a 315. 08. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 30, 115, 140 e 159. 09. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 30 E-mails; 4 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 2 fotos; glos. 7.518 termos; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 26 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 343, 1.156, 1.276 e 1.279. 10. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 131. 11. Wolf, Maryanne; O Cérebro no Mundo Digital: Os Desafios da Leitura na nossa Era (Reader, come Home: The Reading Brain in a Digital World); revisora Lilian Aquino; trads. Rodolfo Ilari; & Mayumi Ilari; 256 p.; 9 caps.; 13 citações; 1 E-mail; 4 ilus.; 1 website; posf.; 351 notas; 23 x 16 cm; br.; Contexto; São Paulo, SP; 2019; páginas 9 a 238. A. C. L.