O registro fotográfico é a técnica utilizada na captura e produção de imagem de pessoas, ambientes e elementos da Natureza, visando promover a classificação e a guarda destinada a recordações, consultas e análises das mais diversas realidades captadas.
Você, leitor ou leitora, valoriza os efeitos evolutivos do registro fotográfico? Já refletiu sobre essa prática de contribuir com a holomemória?
REGISTRO FOTOGRÁFICO (REGISTROLOGIA) I. Conformática Definologia. O registro fotográfico é a técnica utilizada na captura e produção de imagem de pessoas, ambientes e elementos da Natureza, visando promover a classificação e a guarda destinada a recordações, consultas e análises das mais diversas realidades captadas. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo registro vem do idioma Latim Medieval, registrum, derivado do idioma Latim Tardio, regesta, de regerere, “repor; tornar a fazer; ajuntar; reunir”, provavelmente sob influência do idioma Francês, registre, “livro onde se anotam as atas”. Surgiu no Século XIII. A palavra fotografia provém do idioma Grego, phôs, “luz”. Sinonimologia: 1. Inventário de fotografias. 2. Arquivo de fotografias. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 29 cognatos derivados do vocábulo registro: autorregistro; maxirregistro; megarregistro; minirregistro; neorregistro; pararregistro; registação; registada; registado; registador; registadora; registar; registável; registo; registração; registrada; registrado; registrador; registradora; registral; registrando; registrar; registrário; registrável; registrofilia; registrofobia; Registrologia; registromania; registroteca. Neologia. As duas expressões compostas registro fotográfico aleatório e registro fotográfico criterioso são neologismos técnicos da Registrologia. Antonimologia: 1. Coleção de vídeos. 2. Memórias escritas. 3. Registro lexical. Estrangeirismologia: os selfies; o click nos famosos; o close up na celebridade; as invasões e perseguições dos paparazzi; os photoshop mascaradores da realidade; as fotografias retocadas por software na busca da imagem perfeita; o daguerréotype; os posts no Facebook e o conteúdo da time line; as imagens no WhatsApp; os disparos dos flashes; a utilização do scanner na digitalização de imagens; as fotografias no Instagram; as imagens aéreas realizadas pelos drones; a projeção de slides. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos critérios da Registrologia. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Foto: imagem mnemônica. Quem fotografa, registra. Registremos o melhor. Coloquiologia: o dedo nervoso do fotógrafo na busca de novas imagens; as caras e bocas apresentadas diante da câmera. Citaciologia. Eis 4 citações pertinentes ao tema: – O escritor e o fotógrafo utilizam as mesmas ferramentas, mas enquanto um descreve uma imagem com mil palavras, o outro descreve mil palavras com uma imagem (Jefferson Luiz Maleski, 1965–). Uma fotografia é um instante de vida capturado para a eternidade (Mia Farow, 1945–). Da vida eu registro os melhores momentos, sejam bons ou ruins; os bons para motivação e ruins para superação (Vinícius Aguiar, 1971–). A fotografia sempre me espanta, com um espanto que dura e se renova, inesgotavelmente (Roland Barthes, 1915–1980). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas pertinentes ao tema, citadas na ordem alfabética: 1. “Autorretrocognições. Os álbuns de fotografias familiares podem estimular as autorretrocognições”. 2. “Face. A face humana é indispensável na identificação pessoal, no retrato ou fotografia e na escultura do busto da personalidade. Abaixo do pescoço, os componentes do corpo humano são secundários em relação às referências individuais”. 3. “Registro. O registro é a História, o povo, a realidade”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Imagética; o holopensene do registro fotográfico favorecendo as interrelações das consciências. Fatologia: o registro fotográfico; o armazenamento dos retratos; a preservação imagética do passado; a guarda para a posteridade; o arquivo de recordações; os álbuns de família; as memórias digitais; as fotografias reveladas em papel; as câmeras telescópicas; os retratos 3 x 4; as fotografias instantâneas; a fotogenia; o pavor da câmera; a eliminação das imperfeições; o realce das cores; as fraudes fotográficas criando interprisões conscienciais; o mergulho no esquecimento; a indiferença pelas coisas do passado; o raio X; a fotografia enquanto arte; as fotografias expostas em museus; as fotocópias; o aperfeiçoamento na reprodução de imagens; a popularização da fotografia ao redor do mundo; as fotografias dos noivos; a fotografia dos convidados; a compulsão de “fotografar ou morrer”; as fotografias para identificação dos presos; as manchetes dos jornais; as revistas de celebridades; as fotografias de viagens; o registro da inauguração do Holociclo e da Holoteca; as fotografias nos eventos sociais; as fotografias de inaugurações; o registro fotográfico do corte das fitas nas inaugurações; as fotografias dos bustos na Aleia dos Gênios da Humanidade do Campus da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); as coberturas fotográficas dos lançamentos de livros da Conscienciologia; o livro 500 Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; o registro fotográfico de inauguração das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); as fotografias em preto e branco; as fotografias instantâneas; as fotografias pornográficas; as cabines de fotografias; a astrofotografia; a perda do momento histórico diante da ausência de registro; a cápsula do tempo cinemascópica; as cometografias; a utilização dos registros fotográficos para fins científicos; a foto-palestra; o registro fotográfico resultante de esforço exitoso, visando a holomemória da Conscienciologia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as assimilações energéticas advindas dos acoplamentos ocorridos no momento de fotografar; as clarividências oriundas dos acoplamentos ocorridos durante a realização do registro fotográfico; as desassimilações necessárias durante e depois do processo fotográfico; o banco de dados holobiográficos podendo servir enquanto cápsula do tempo a ser consultada em outra vida intrafísica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo pessoa certa–lugar certo–tempo certo; o sinergismo afetivo unindo as consciências a partir da visualização de fotografias. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado na busca do ângulo perfeito; o princípio tarístico do respeito à privacidade alheia; o princípio cosmoético de não produzir imagens para fins espúrios; o princípio do descarte do imprestável; o princípio do respeito às opiniões alheias. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado na busca do resultado mais adequado; o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da Arquivologia contribuindo para a construção da holomemória. Tecnologia: a técnica da escolha da câmera e do ajuste das lentes na busca da melhor imagem; a técnica da escolha da pessoa ou do objeto a ser fotografado; a técnica da escolha do melhor ângulo; a técnica do aproveitamento da luz propiciando maior nitidez; a técnica da aplicação do zoom para visualização de determinada imagem; os avanços tecnológicos. Voluntariologia: a ação do voluntariado conscienciológico na produção e registro fotográfico dos eventos da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico do Cosmograma; as experiências no contexto da Infocomunicologia servindo de laboratório conscienciológico. Colegiologia: o Colégio Invisível da Holomnemonicologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Tecnologia; o Colégio Invisível da Infocomunicologia. Efeitologia: o efeito evolutivo da construção holomnemônica; o efeito tarístico da sociabilidade. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas das relações havidas entre fotógrafo e fotografados; as neossinapses advindas da clarividência entre fotógrafo e fotografado. Ciclologia: o ciclo registro fotográfico–seleção–publicação–arquivo mnemônico. Enumerologia: o álbum dos princípios conscienciais; o álbum de formatura; o álbum de casamento; o álbum de família; o álbum de viagens; o álbum de verbetógrafos; o álbum de intermissivistas. Binomiologia: o binômio força presencial–atração cosmoética; o binômio foco-clique. Interaciologia: a interação fotógrafo-fotografado; a interação fotografia–registro fotográfico. Trinomiologia: o trinômio fotográfico local do registro–imagens capturadas–classificação temática; o trinômio autorganização-detalhismo-exaustividade. Polinomiologia: o polinômio pose-clique-flash-fotografia-seleção-arquivamento. Antagonismologia: o antagonismo fotografia colorida / fotografia em preto e branco; o antagonismo fotografia consentida / fotografia negada. Paradoxologia: o paradoxo de determinada pessoa poder não sair bem na foto, enquanto pessoalmente apresenta grande força presencial; o paradoxo de a pessoa fotogênica, revelando grande força presencial, enquanto pessoalmente não a apresenta. Politicologia: a política da boa vizinhança; a evoluciocracia; a meritocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo visando à construção da Holomemória. Filiologia: a fotofilia; a registrofilia; a arquivofilia; a criteriofilia; a comunicofilia; a autocriticofilia; a conscienciofilia; a holobiografofilia. Fobiologia: a eliminação da registrofobia; a superação da fotofobia. Sindromologia: a fotografia estimulando a criatividade de jovens com síndrome de Down. Maniologia: o autenfrentamento da mania de dar desculpas para não ser fotografado. Mitologia: a desconstrução do mito de jamais sair bem na foto. Holotecologia: a convivioteca; a cosmoeticoteca; a socioteca; a dedicatorioteca; a comunicoteca; a proexoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Registrologia; a Holobiografologia; a Acervologia; a Retrocogniciologia; a Assistenciologia; a Achadologia; a Holomnemonicologia; a Grupocarmologia; a Autevoluciologia; a Informaticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin fotogênica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o fotógrafo; o modelo fotográfico; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a fotógrafa; a modelo fotográfica; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens tertulianus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens maxiproexista. V. Argumentologia Exemplologia: registro fotográfico aleatório = aquele resultante de trabalho informal, sem maiores pretensões; registro fotográfico criterioso = aquele resultante de trabalho realizado com o emprego de procedimentos detalhistas. Culturologia: a cultura do selfie levando pessoas a sofrer acidentes de percursos. Surpreendenciologia. A surpresa da pessoa de somente perceber ter sido fotografada em virtude do disparo do flash, ou no momento da publicação. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o registro fotográfico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Arquivologia: Experimentologia; Neutro. 02. Banco de dados: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Cápsula do tempo cinemascópica: Autorrevezamentologia; Neutro. 04. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático. 05. Faculdade de registrar: Autodidaticologia; Neutro. 06. Foto-palestra: Viajologia; Neutro. 07. Holomemória da Conscienciologia: Holomemoriologia; Homeostático. 08. Holomnemônica: Mnemossomatologia; Homeostático. 09. Imagética: Intrafisicologia; Neutro. 10. Inteligência técnica: Tecnologia; Neutro. 11. Inventariologia: Proexologia; Homeostático. 12. Memória básica: Holomnemônica; Neutro. 13. Memória contínua: Holomemoriologia; Neutro. 14. Memória encapsulada: Mnemossomatologia; Neutro. 15. Registro eterno: Experimentologia; Neutro. O REGISTRO FOTOGRÁFICO CONTRIBUI PARA A CONSTRUÇÃO DA HOLOMEMÓRIA DA CONSCIENCIOLOGIA, NOS MOLDES DE CÁPSULA DO TEMPO, FAVORECENDO O REENCONTRO DOS COMPASSAGEIROS EVOLUTIVOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza os efeitos evolutivos do registro fotográfico? Já refletiu sobre essa prática de contribuir com a holomemória? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 246, 693 e 1.439. 2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 195 e 298. J. D. S.