A faculdade de registrar é o talento de a conscin gravar, em si mesma, as impressões e detalhismos dos fatos do dia a dia, por meio dos sentidos somáticos e parapercepções holossomáticas, fixando as autovivências e paravivências através da holomemória.
Qual a faculdade de registrar predominante em você, leitor ou leitora?
FACULDADE DE REGISTRAR
(AUTODIDATICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A faculdade de registrar é o talento de a conscin gravar, em si mesma, as impressões e detalhismos dos fatos do dia a dia, por meio dos sentidos somáticos e parapercepções holossomáticas, fixando as autovivências e paravivências através da holomemória.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. A palavra faculdade vem do idioma Latim, facultas, “facilidade; faculdade; meio; poder; possibilidade; força; virtude; propriedade; talento natural; capacidade; Arte”, provavelmente sob influência do idioma Francês, faculte, “conhecimento; saber; capacidade; aptidão; direito; meio; lugar onde se faz o ensino universitário; corpo encarregado de ensino especial em determinada universidade”. Surgiu no Século XV. O termo registro provém do idioma Latim Medieval, registrum, derivado do idioma Latim Tardio, regesta, “catálogo”, de regerere, “repor; tornar a fazer; ajuntar; reunir”, provavelmente sob influência do idioma Francês, registre, “livro onde se anotam as atas”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo registrar surgiu no Século XV.
Sinonimologia: 1. Faculdade de gravar. 2. Capacidade de memorizar.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo facultar: faculdade; facultada; facultado; facultativa; facultativo; facultosa; facultoso.
Neologia. As duas expressões compostas faculdade de registrar comum e faculdade de registrar evoluída são neologismos técnicos da Autodidaticologia.
Antonimologia: 1. Inépcia perceptiva. 2. Hipomnésia.
Estrangeirismologia: os tipos de backup; os registros da Internet; o Paraperceptarium; a collecting memorabilia; os archives mentais; o papel do laptop pessoal no registro dos fatos; a FEP como sendo o primeiro megacurriculum vitae ou personal file; a keyword; o notebook.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autodidatismo intra e extrafísico permanente.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da holomemória; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; a qualidade dos registros mnemônicos dos pensenes na holomemória; o registro ideativo e a valorização dos autopensenes.
Fatologia: a faculdade de registrar; a capacidade de memorizar; o atributo de gravar as experiências; o talento de fixar as autovivências relevantes; o registro mnemônico permanente; o taquipsiquismo aplicado no repositório de lembranças; o Caderno do Autopesquisador; o registro da previsão; o registro da antevisão; o registro da simulcognição; o repositório de registros; a Holoteca; a biblioteca pessoal; a Arquivística Pessoal; as fontes cognitivas disponíveis; a estocagem das informações utilitárias; os dicionários cerebrais pessoais; o registro vocabular e a valorização da autocomunicabilidade; o registro experiencial e a valorização da própria vida.
Parafatologia: o registro dos parafatos e parafenômenos; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os meios multidimensionais de registro; o livro escrito e publicado hoje como sendo o registro ideal, a cápsula do tempo para o autorrevezamento multiexistencial amanhã ou para a posteridade; o registro parapsíquico e a valorização da autoparaperceptibilidade; o levantamento das sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais; a projeciografia; a pangrafia; a parapsicoteca.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo mentalsomático apreensão-registro; o sinergismo transcrição da experiência–fixação mnemônica.
Principiologia: o princípio do registro eterno das automanifestações conscienciais; o princípio da descrença.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) conscientizando quanto à qualificação dos registros na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
Teoriologia: a teoria da holomemória.
Tecnologia: a mnemotécnica; a técnica da rememoração das paravivências; a tecnografia; a técnica do diário autobiográfico; a técnica dos originais fetais; a técnica do fichamento mentalsomático; a técnica das 5 horas de autorreflexão; a técnica do atacadismo consciencial.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das autorretrocognições.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Conscienciometrologistas; o Colégio Invisível dos Mnemossomatologistas.
Efeitologia: o efeito potencializador dos registros seletivos de experiências; o efeito cosmovisiológico da análise do acervo de registros; o efeito profilático do estudo dos retroerros registrados; o efeito fixador mnemônico das vivências emocionais.
Neossinapsologia: a formação de neossinapses.
Ciclologia: o ciclo registrar-analisar-concluir; o ciclo arquivar-inventariar; o ciclo diário do tertuliano ler-ouvir-refletir-questionar-registrar.
Enumerologia: as palavras e as expressões; as frases e os textos; as enumerações e as interitemizações; os gráficos e as tabelas; os esquemas e os quadros; os desenhos e os mapas; os fluxogramas e os organogramas.
Binomiologia: o binômio inteligência-memória; o binômio autoconsciencialidade-automemória; o binômio folha em branco–caneta sempre à mão; o binômio hábitos saudáveis–rotinas úteis aplicadas à retenção mnemônica.
Interaciologia: a interação registro autobiográfico–registro historiográfico; a interação registro de experiências–evitação de retrabalho.
Trinomiologia: o trinômio ideia-reflexão-registro; o trinômio leitura-registro-redação; o trinômio análise-classificação-registro; o trinômio Projeciografologia-Psicografologia-Pangrafologia; o trinômio atenção-concentração-memorização; o trinômio disponibilidade-paciência-perseverança.
Polinomiologia: o polinômio captar-conservar-lembrar-registrar; o polinômio fatuística-parafatuística-casuística-paracasuística; o polinômio memória organísmica–memória cerebral–memória paracerebral–holomemória pessoal.
Antagonismologia: o antagonismo dialética / registro grafado; o antagonismo memória de elefante / hipomnésia; o antagonismo lembrança / esquecimento; o antagonismo autografia cutânea / fixação mnemônica.
Politicologia: a democracia; a relevância dos registros históricos na conscientização política.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao desenvolvimento autevolutivo.
Filiologia: a mnemofilia; a grafofilia; a neofilia; a autorraciocinofilia.
Sindromologia: a graforragia na síndrome de Amiel; as perdas mnemônicas na síndrome de Alzheimer.
Maniologia: a grafomania.
Holotecologia: a raciocinoteca; a lucidoteca; a cognoteca; a ciencioteca; a mentalsomatoteca; a mnemoteca; a metodoteca; a somatoteca.
Interdisciplinologia: a Autodidaticologia; a Mnemossomatologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Intrafisicologia; a Parapercepciologia; a Extrafisicologia; a Evoluciologia; a Projeciografia; a Conscienciografia; a Infocomunicologia; a Arquivologia; a Inventariologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin registradora; a conscin enciclopedista; a conscin organizada.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o escriba.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a escriba.
Hominologia: o Homo sapiens registror; o Homo sapiens archivista; o Homo sapiens notarius; o Homo sapiens sapientior; o Homo sapiens cosmopolita; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens holothecarius; o Homo sapiens scriptor.
V. Argumentologia
Exemplologia: faculdade de registrar comum = a condição de fixação medíocre das realidades intrafísicas pela conscin vulgar, crosta-a-crosta, da robéxis; faculdade de registrar evoluída = a condição de fixação complexa das realidades multidimensionais pela conscin lúcida intermissivista.
Culturologia: a cultura da Mnemossomatologia; a preservação da memória cultural; a cultura útil.
Caracterologia. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 7 categorias de sentidos, percepções e parapercepções ou hábitos mais comuns, cuja fixação ou registro depende da memória pessoal:
1. Autopticologia: o ato de saber enxergar.
2. Autacusticologia: o ato de saber escutar.
3. Auto-Hapticologia: o ato da sensibilidade lúcida ao toque.
4. Autografopensenologia: o hábito de manter a folha de papel no bolso; a prancheta na mão.
5. Autarquivologia: o diário pessoal; o laptop; a Arquivística.
6. Autorreflexologia: a autoortopensenização mnemônica.
7. Autoparapercepciologia: as parapercepções; a psicometria; a clarividência; a projetabilidade lúcida (PL).
Taxologia. À luz da Inventariologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 3 categorias de registros básicos:
1. Registro mnemônico: intraconsciencial; o registro cerebral e paracerebral; a assimilação mnemônica.
2. Registro gráfico: extraconsciencial; o registro físico; a memória auxiliar; a perpetuação dos dados.
3. Registro energético: extraconsciencial; o registro cósmico; a impregnação nas energias de informações recuperáveis; a psicometria.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a faculdade de registrar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
02. Agenda vazia: Parapatologia; Nosográfico.
03. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
04. Arquivologia: Experimentologia; Neutro.
05. Autografia cutânea: Somatologia; Neutro.
06. Autorretrocognição: Mnemossomatologia; Neutro.
07. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
08. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático.
09. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático.
10. Holomnemônica: Mnemossomatologia; Homeostático.
11. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
12. Interrelações interdisciplinares: Mentalsomatologia; Homeostático.
13. Inventariologia: Proexologia; Homeostático.
14. Registro eterno: Experimentologia; Neutro.
15. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
A FACULDADE DE REGISTRAR INTRACONSCIENCIALMENTE OS FATOS SE INSERE ENTRE AS PROPULSORAS
MÁXIMAS DA EVOLUÇÃO DA CONSCIÊNCIA EM FUNÇÃO
DA DINÂMICA EXIGIDA PELA ARQUIVOLOGIA PESSOAL.
Questionologia. Qual a faculdade de registrar predominante em você, leitor ou leitora?
Desde quando?