Recognição da Retrofôrma

A recognição da retrofôrma é o processo parafisiológico, durante o qual há reencontro com holopensenes positivos em ambientes vivenciados no passado, onde a conscin, homem ou mulher, com novos corpos, soma e energossoma, reassenta e intensifica acoplamentos com as energias locais, estimulando a recuperação holomnemônica.

Você, leitor ou leitora, já elencou prováveis ambientes caracterizados pela retrofôrma pessoal positiva? Já testou as ECs de tais ambientes por meio de visitas in loco adredemente planejadas?

      RECOGNIÇÃO DA RETROFÔRMA
                                 (RETROCOGNICIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A recognição da retrofôrma é o processo parafisiológico, durante o qual há reencontro com holopensenes positivos em ambientes vivenciados no passado, onde a conscin, homem ou mulher, com novos corpos, soma e energossoma, reassenta e intensifica acoplamentos com as energias locais, estimulando a recuperação holomnemônica.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo recognição vem do idioma Latim, recognoscere, “inspecionar; examinar; verificar”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição retro deriva também do idioma Latim, retro, “por detrás; atrás”. Apareceu no Século XV. A palavra fôrma procede do mesmo idioma Latim, forma, “aparência; semelhança; maneira; aspecto; retrato; imagem; estátua; desenho; beleza; formosura; fôrma; molde; caixilho; moldura; moeda cunhada”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Reconhecimento do retro-holopensene pessoal. 2. Autexame da egrégora de retropersonalidade. 3. Identificação do recôndito das ECs pessoais. 4. Sintonia das ECs pessoais com o retro-holopensene. 5. Assim consciente com o passado.
          Neologia. As 3 expressões compostas recognição da retrofôrma, recognição da retrofôrma pátria e recognição da retrofôrma estrangeira são neologismos técnicos da Retrocogniciologia.
          Antonimologia: 1. Acoplamento inconsciente com a retrofôrma. 2. Ignorância das ECs de retrovida. 3. Assimilação irrefletida do retro-holopensene. 4. Inconsciência da automemória imantada. 5. Assincronia com as próprias ECs do passado.
          Estrangeirismologia: o meeting again; o tracing back in order to trace down.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à discriminação das próprias energias conscienciais em ambientes frequentados no passado.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal imantado nos ambientes do passado; o rastreamento da fôrma holopensênica; os “pseudópodos” atratores da fôrma holopensênica multissecular; a ilha holopensênica; o mapeamento de holopensenes; os retropensenes; a retropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; a convergência dos materpensenes; a materpensenidade pessoal reconhecida.
          Fatologia: o planejamento investigativo da pesquisa retrobiográfica; a visita in loco do retroambiente; o reencontro com a moldura da retrovida; a volta a penates; a organização da viagem investigativa; as multianálises do ambiente de ressoma; a tranquilidade íntima motivada pelo senso de atemporalidade; o timing de ambientação na retrofôrma com duração aproximada de até 3h; o mando de campo autoconsciente; a retroalimentação da autocognição; a explicação dos sonhos recorrentes; a prevenção dos apriorismos e tendenciosidades da pesquisa; os contrafluxos indiretos; o contato direto com a retroparentela; o senso profundo de gratidão.
          Parafatologia: a recognição da retrofôrma; a autovivência do estado vibracional (EV)
profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal enquanto sonar extrafísico do passadão; as sinaléticas durante sincronicidades retroalimentando o avanço da pesquisa; as sincronicidades multidimensionais sequenciais; as repercussões das multissinaléticas; a abertura extrafísica de caminho; a captação das ECs a favor da parafixação mnemônica pessoal; a profilaxia quanto à soltura excessiva das energias; a euforin desencadeada pelas preferências pessoais; a convergência das parapercepções; as redescobertas de trilhas e atalhos; o tactismo seriexológico derivado dos retrossomas e da Paragenética; o energotactismo no ambiente da retrofôrma desencadeado pela holosfera pessoal; o timing parapsíquico acelerado pela Paracerebrologia; os hiperestímulos paracerebrais a partir da holomnemônica; o conjunto dos parafenômenos esclarecedores; a simulcognição; o reacoplamento com as próprias energias positivas; o reforço da automotivação pela energização extra; a vivência multidimensional do reencontro secular; o englobamento bioenergético da bolha morfopensênica propiciando extrapolacionismos parapsíquicos; as formas de autevocações de ECs com as estátuas; os indícios da autogênese seriexológica; a evocação de eventos ou situações envolvendo a retropersonalidade; as alergias denunciando assimilações com energias doentias; a testagem das parapercepções antecipadas; as inspirações extrafísicas oportunas de autodefesa; os reencontros extrafísicos simbólicos; o desencadeamento dos flashes retrocognitivos superpostos; os dejaísmos projetivos; a volitação extrafísica; o antiencapsulamento; a polarização parapsíquica de consciexes e energias conscienciais sadias.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo ação energossomática–pararregistro mnemossomático.
          Principiologia: o princípio do continuísmo evolutivo; o princípio da holocarmalidade.
          Codigologia: o fortalecimento do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da seriéxis; a teoria da evolução consciencial; o 1% de teoria e os 99% de autexperiência; a teoria conscienciológica da experimentação pessoal; a teoria da atração dos afins; a teoria da personalidade consecutiva.
          Tecnologia: as técnicas de neutralização da euforin; as técnicas de prospecção seriexológica; as técnicas de assim e desassim; as técnicas de clarividência; a técnica de desbravamento ambiental multidimensional; as técnicas de sobrepairamento da assimilação simpática das energias; a técnica da visitação in loco.
          Voluntariologia: o voluntariado internacional em ambientes de retrofôrma.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico da sinalética energética; a autorreflexão profunda nos laboratórios conscienciológicos.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Autoconscienciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
          Efeitologia: os efeitos sincrônicos do mergulho técnico nos livros; os efeitos recognitivos da leitura de artigos; o efeito reflexivo das amizades; os efeitos seriexológicos da determinação pesquisística; os efeitos mnemônicos paisagísticos; os efeitos autocognitivos da retrofôrma; os efeitos da recalcitrância temperamental.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das retrossinapses.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade.
          Enumerologia: as assimilações indicadoras; as inspirações norteadoras; a clarividência esclarecedora; a euforin sinalizadora; a descoincidência pacificadora; as reflexões renovadoras; a rememoração confirmadora.
          Binomiologia: o binômio atilamento-relaxamento; o binômio parapercepção pontual–zoom holomnemônico; o binômio retroprospecção-autopesquisa; o binômio hot spot morfopensênico–imantação do mimo energético; o binômio heteranálise biográfica–autanálise ressomatológica; o binômio pseudópodo morfopensênico–sensoriamento bioenergossomático; o binômio design arquitetônico–fixação imagética.
          Interaciologia: a interação estreita com as consciexes amparadoras.
          Crescendologia: o crescendo retrospecção induzida−prospecção planejada; o crescendo energotactismo-teleguiamento; o crescendo erros oportunos–acertos calculados; o crescendo minissincronicidade relevante–extrapolacionismo parapsíquico.
          Trinomiologia: o trinômio energia-ambiente-memória.
          Polinomiologia: o polinômio memória atual–retromemória desta vida–retromemória de retrovida–paracaptação precognitiva.
          Antagonismologia: o antagonismo autencapsulamento / antiencapsulamento; o antagonismo interpretação dos parafatos / distorção dos fatos; o antagonismo opinião pública / fatos vivenciados.
          Paradoxologia: o paradoxo de a retrofôrma ser independente quanto ao tempo e espaço e ser dependente da personalidade consecutiva; o paradoxo de a conscin forasteira poder orientar a conscin nativa na localização da retrofôrma; o paradoxo de o maior desprendimento das ECs pessoais poder ilustrar maior profundidade de ligação com o local; o paradoxo da sutileza e fugacidade da informação de alta relevância; o paradoxo do chamamento à maturidade da autopesquisa no mesmo timing da evocação natural à memória da infância; o paradoxo de a euforin originada das ECs positivas da retrofôrma poder provocar desorganização com a perda do detalhismo observacional; o paradoxo de a descida de escadarias poder elevar as chances de autorretrocognições.
          Politicologia: a conscienciocracia.
          Legislogia: as leis da holocarmalidade.
          Filiologia: a naturofilia; a cogniciofilia; a conscienciofilia; a topofilia; a evoluciofilia; a lucidofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a naturofobia; a energofobia; a topofobia.
          Sindromologia: a síndrome do automimetismo pluriexistencial.
          Mitologia: o mito da recuperação imediata da lucidez no ambiente da retrofôrma.
          Holotecologia: a retrocognoteca; a psicossomatoteca; a cognoteca; a evolucioteca; a mnemoteca; a parapsicoteca; a conscienciometroteca; a recexoteca; a experimentoteca.
          Interdisciplinologia: a Retrocogniciologia; a Pensenologia; a Seriexologia; a Proxêmica; a Energossomatologia; a Parapercepciologia; a Interconscienciologia; a Extrafisicologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Extrapolacionismologia; a Autoparacogniciologia; a Autovivenciologia; a Holomnemônica; a Autoparacronologia; a Para-Historiologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o duplólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o policientista.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a duplóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a policientista.
          Hominologia: o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens biographicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens seriexologus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens evolutiologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: recognição da retrofôrma pátria = o desvendamento de ambientes do passado no próprio local ou país de nascimento; recognição da retrofôrma estrangeira = o reconhecimento de ambientes de retrovidas fora da terra natal.
          Culturologia: a cultura da lucidez seriexológica.
          Reconhecimento. Por meio da Visitologia, em ambientes de retrofôrma é possível utilizar os 7 indicadores seguintes como fatores de reconhecimento, expostos em ordem alfabética:
          1. Arquitetura. Reconhecer as obras arquitetônicas, seja pelo estilo ou pela funcionalidade.
          2. ECs. Reconhecer as ECs do ambiente, a exemplo do acolhimento recebido.
          3. Livros. Reconhecer as obras escritas, em especial, os livros.
          4. Natureza. Reconhecer as paisagens naturais, mais semelhantes às do passado, se comparadas a pessoas ou construções.
          5. Objetos. Reconhecer os objetos e esculturas relacionados a retrovidas.
          6. Seres. Reconhecer as pessoas, plantas ou animais.
          7. Trilhas. Reconhecer as trilhas, ruas e vielas.
          Repercussões. Pela Holomnemônica, o ambiente da retrofôrma pode desencadear, por meio das ECs gravitantes, estes 7 tipos de memórias retrocognitivas, em ordem alfabética:
          1. Memória afetiva.
          2. Memória assimilativa.
          3. Memória extrafísica.
          4. Memória impressiva.
          5. Memória parapsíquica.
          6. Memória reflexiva.
          7. Memória sensorial.
          Limites. De acordo com os princípios da Autocosmoeticologia, na pesquisa seriexológica deve-se atentar ao menos para os 7 limites, dispostos em ordem alfabética, naturalmente impostos ao seriexólogo:
          1. Baratrosfera. Limites da prospecção em contrapartes intrafísicas de ambientes baratrosféricos, parassegurança.
          2. Especulação. Limites da especulação cognitiva, hipotetização supérflua.
          3. Exaustão. Limites da exaustão física, antissomática.
          4. Imaginação. Limites da imaginatividade, criatividade onírica.
          5. Intrusão. Limites da intrusividade na prospecção in loco, semancômetro desligado.
          6. Parapsiquismo. Limites de compreensão da apreensão parapsíquica, amadorismo.
          7. Tempo. Limites da ilusão da temporalidade, carência de cosmovisão seriexológica e evolutiva.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a recognição da retrofôrma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
            02.   Apreensibilidade parapsíquica retrobiográfica: Seriexologia; Neutro.
            03.   Autocrítica remissiva: Autocriticologia; Homeostático.
            04.   Autodileção paragenética: Filiologia; Neutro.
            05.   Autoevocação: Mnemossomatologia; Neutro.
            06.   Autoidentificação seriexológica: Seriexologia; Neutro.
            07.   Autopesquisa retrocognitiva: Holobiografologia; Homeostático.
            08.   Autopesquisa retrocognitiva de campo: Autorretrocogniciologia; Neutro.
            09.   Detalhamento retrocognitivo: Seriexologia; Homeostático.
            10.   Ego precedente: Egologia; Neutro.
            11.   Energotactismo: Energossomatologia; Neutro.
            12.   Excerto retrobiográfico: Retrobiografologia; Neutro.
            13.   Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro.
            14.   Holopensene existencial: Intrafisicologia; Neutro.
            15.   Revivalismo: Parassociologia; Neutro.
   A RECOGNIÇÃO DA RETROFÔRMA MARCA A CONEXÃO
   DA PERSONALIDADE CONSECUTIVA COM AS ENERGIAS
  CONSCIENCIAIS, ECS PESSOAIS, MANIFESTADAS PELAS
 AUTOVIVÊNCIAS PRETÉRITAS DA RETROPERSONALIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já elencou prováveis ambientes caracterizados pela retrofôrma pessoal positiva? Já testou as ECs de tais ambientes por meio de visitas in loco adredemente planejadas?
            Bibliografia Específica:
            1. Bittencourt, Aline; Tenepes como Indicador da Recin; Artigo; VII Fórum da Tenepes & IV Encontro Internacional de Tenepessistas; Foz do Iguassu, PR; 19-21.12.11; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 citação; 1 E-mail; 2 enus.; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2011; página 338 a 345.
            2. Leimig, Roberto; A Natureza da Retrocognição; Artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 40; 3 casuísticas; 1 E-mail; 20 enus.; 31 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Evoramonte; Portugal; April, 2008; páginas 309 a 332.
            3. Manfroi, Eliana; Estudo Comparado de Grupos Evolutivos com Base em Autopesquisa Retrocognitiva de Campo; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 8 enus.; 1 tab.; 1 nota; 16 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2010; páginas 88 a 99.
                                                                                                                 R. L.