Reciclagem da Anti-Holossomática

A reciclagem da anti-holossomática é a renovação consciencial de condição pretérita caracterizada pela predominância de atitudes contrárias à fisiologia e parafisiologia do holossoma, a partir da adoção de medidas, reabilitadoras, remediadoras, reparadoras, recuperadoras, profiláticas, preventivas e salutares restaurando e mantendo a homeostasia de todos os veículos de manifestação.

Você, leitor ou leitora, já vivencia ou vivenciou a reciclagem da anti-holossomática? Identifica quais pontos ainda necessitam de atenção e revisão e, em contrapartida, em quais você já se vê vivenciando os aspectos da homeostase holossomática?

      RECICLAGEM             DA      ANTI-HOLOSSOMÁTICA
                                       (RECICLOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A reciclagem da anti-holossomática é a renovação consciencial de condição pretérita caracterizada pela predominância de atitudes contrárias à fisiologia e parafisiologia do holossoma, a partir da adoção de medidas, reabilitadoras, remediadoras, reparadoras, recuperadoras, profiláticas, preventivas e salutares restaurando e mantendo a homeostasia de todos os veículos de manifestação.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo ciclo procede também do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O prefixo anti deriva do idioma Grego, anti, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O elemento de composição holo procede também do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. A palavra somática provém do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Superação da anti-holossomática. 2. Reestabelecimento da saúde holossomática. 3. Aquisição do zelo holossomático. 4. Reciclagem da anticosmoética holossomática. 5. Reequilíbrio holossomático. 6. Mudança holossomática pró-evolutiva.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo reciclagem: antirreciclagem; antirreciclante; megarreciclagem; minirreciclagem; pseudorreciclagem; reciclação; reciclada; reciclado; reciclador; recicladora; reciclante; reciclar; reciclável.
          Neologia. As 3 expressões compostas reciclagem da anti-holossomática, reciclagem inicial da anti-holossomática e reciclagem avançada da anti-holossomática são neologismos técnicos da Reciclologia.
          Antonimologia: 1. Perpetuação da anti-holossomática. 2. Manutenção dos hábitos anti-holossomáticos. 3. Conservação das parapatologias dos veículos de manifestação. 4. Autocorrosão holossomática. 5. Autodisplicência holossomática. 6. Comportamento antiparafisiológico habitual. 7. Autodestruição.
          Estrangeirismologia: o fitness holossomático; o upgrade holossomático; o wholepack multiveicular; o modus operandi do holossoma; o modus vivendi cosmoético; o turning point evolutivo; o corpus evolutivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às autocondutas anti-holossomáticas reiteradas.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Anti-holossomática não, orto-holossomática. Anti-holossomática requer reciclagem. Autassédio é anti-holossomaticidade.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclagem; o holopensene pessoal da evolutividade; o holopensene pessoal da homeostasia; os benignopensenes; a benignopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os invexopensenes; a invexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a flexibilização holopensênica; a autopensenização pessoal traforista; a influência da pensenidade no triunfo frente às doenças somáticas; a força curativa dos autopensenes cosmoéticos.
          Fatologia: a observação dos modos de operar a autoconscientização dos veículos de manifestação a partir do soma; a viragem autevolutiva vivenciada pela mudança de valores intraconscienciais reverberando no holossoma; os resultados matemáticos da reciclagem; a força de vontade atuando enquanto motor da reciclagem; a superação da mais destruidora doença consciencial, o autassédio; os estímulos do sistema imunológico somático quanto à eliminação e contenção de doenças somáticas; o checkup somático; a profilaxia de ameaças somáticas através da nãoreiteração dos comportamentos autodestrutivos; o fato de doenças, tal qual o câncer, necessitarem de terreno fértil para proliferarem; a opção pela alimentação sadia; a reeducação alimentar; a atitude desdenhosa diante do papel profilático e terapêutico dos alimentos; a redução ou eliminação da ingestão de açúcar e glúten; a publicidade de fármacos relacionando a cura como consequência imediata do uso de remédios; o exagero alopático incutindo no senso comum a inexistência de cura a não ser pelo uso de remédios convencionais; o padrão homeostático de referência; o padrão de vida da felicidade incutido pela mídia impedindo a introspecção diagnóstica; a padronização dos seres humanos e os diagnósticos enlatados dificultando a remissão de enfermidades conscienciais e personalíssimas; as limitações da Medicina diante da necessidade de diagnósticos holossomáticos; as potencialidades curativas da Natureza; a necessidade de enfrentar o contrafluxo do status quo da Socin Patológica quanto ao posicionamento pró-homeostase holossomática; a inversão de valores e o desenvolvimento de novos hábitos sadios; os hábitos evolutivos cultivados sem repressões na conscin desde jovem inibindo as prováveis contaminações antievolutivas da mesologia; o enfrentamento às pressões sociais ao querer se tornar mais saudável; o período de convalescença após as primeiras etapas da reciclagem da anti-holossomática; a necessidade de permanecer limpando o terreno anos a fio em função dos excessos anti-holossomáticos do passado; a mudança da perspectiva de vida a partir da autexperiência da condição de saudável; o esforço extra constante do metabolismo ao procurar se manter em equilíbrio; o desenvolvimento da rotina holossomática útil e sadia; a repercussão notável das autorreciclagens em grupos de convívio próximos.
          Parafatologia: a reciclagem da anti-holossomática; a autovivência do estado vibracional (EV); a autopesquisa voltada para a identificação das sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais prevenindo a reiteração da anti-holossomática; a observação multidimensional dos efeitos homeostáticos do emprego da mobilização básica de energias (MBE); a autorregeneração celular através das bioenergias (Ectoplasmologia); a eliminação dos acidentes de percursos parapsíquicos (Autoprofilaxiologia); o autodiagnótisco holossomático através da ausculta bioenergética; a malhação bioenergética; o desconhecimento das potencialidades evolutivas da orto-holossomática; o checkup holossomático; o estímulo do sistema paraimunológico holossomático (Autoparaimunologia); as paracirurgias atuantes na remissão da paragenética enfermiça; a necessidade de manter o padrão holossomático obtido por meio de intervenções amparadas; o apoio contínuo do amparo no decorrer da reciclagem da anti-holossomática; o mentalsoma, cerne de toda patologia holossomatica; a projetabilidade lúcida sendo eficaz instrumento de autodiagnóstico holossomático; os cursos conscienciológicos em campos bioenergéticos vivenciados enquanto bolsões de autocura; os parassinais inegáveis de patologias somáticas de origem holossomática; a paragenética predominando no atual soma da conscin; o atual soma da conscin influenciando a paragenética; o vinco paragenético reverberando na evolutividade; o parafato de a cada ressoma, renovar somente metade do holossoma; o palimpsesto consciencial tornando inseparável a relação intersomática (Parageneticologia); o parafato de a conscin ressomar reciclada após a imersão em Curso Intermissivo (CI); a predominância do comando holossomático a partir do mentalsoma; a reciclagem profunda das estruturas mentaissomáticas; a utilização da intelectualidade enquanto recurso catalisador da proeminência do mentalsoma em função dos outros veículos de manifestação; a recuperação de cons magnos intermissivos (Paracerebrologia); a holossomática serenológica configurando parâmetros de futuras conquistas pessoais quanto à auto-holossomaticidade.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo da dupla evolutiva empenhada na reciclagem mútua da anti-holossomática; o sinergismo das consciências focadas na reciclagem da anti-holossomática; o sinergismo recinológico dos autenfrentamentos anti-holossomáticos; o sinergismo energia imanente–energia consciencial atuando na manutenção de padrões holossomáticos mais saudáveis; o sinergismo variabilidade alimentícia–dieta equilibrada; o sinergismo recéxis-recin; o sinergismo autamparo-heteramparo no crescimento exponencial das catarses reciclológicas.
          Principiologia: o princípio da reciclagem da anti-holossomática sendo processo inevitável do curso evolutivo consciencial; o princípio do livre arbítrio consciencial ao se fazer escolhas saudáveis e evolutivas; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) desencadeando reciclagens da anti-holossomática em outras consciências; o princípio da restauração evolutiva embasando o neoexemplo pós Curso Intermissivo; o princípio do paracérebro modelador holossomático; o princípio de os fatos orientarem as pesquisas indicando caminhos autopesquisísticos no desempenho da reciclagem da anti-holossomática; o princípio do “isso também passa” atuando sobre os eventuais contrafluxos advindos da reciclagem da anti-holossomática.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto ferramenta número 1 da reciclagem da anti-holossomática; o código duplista de Cosmoética (CDC) priorizando atividades homeostáticas para o casal; o código grupal de Cosmoética (CGC) alinhando a superação da anti-holossomática grupal; o código genético (DNA); o código paragenético (ParaDNA); o códego intermissivo fundamentando valores pessoais na existência vindoura.
          Teoriologia: a teoria do holossoma; a teoria da seriéxis indicando relação objetiva entre passado–presente–futuro holossomático; a teoria da interprisão grupocármica exigindo acertos holobiográficos na reciclagem da anti-holossomática; a teoria da Macrossomatologia; a teoria do irrompimento do psicossoma.
          Tecnologia: a reciclagem da anti-holossomática enquanto técnica para a superação do temperamento autodestrutivo; a técnica da respiração voluntária atuando enquanto reconector holossomático; as técnicas autoconscienciométricas auxiliando a conscin na parametrização holossomática; a técnica da invéxis prevenindo eventuais desvios holossomáticos; a técnica da recéxis revirando a realidade consciencial pelo avesso; a técnica do autabsolutismo cosmoético fundamentando a não postergação da mudança de patamar evolutivo; as paratécnicas usadas pelos amparadores em momentos cruciais da reciclagem da anti-holossomática.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da autorganização.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paracirurgia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Longevologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia.
          Efeitologia: o efeito coquetel da interação patológica meio-alimentação-genética-paragenética causando doenças somáticas; o efeito clarificante obtido a partir de mudanças de hábitos anti-holossomáticos grosseiros; o efeito ressonante da reciclagem da anti-holossomática; os efeitos remanescentes dos tóxicos e substâncias nocivas impregnados no holossoma por tempo considerável após o abandono da ingestão.
          Neossinapsologia: o desabrochar das neossinapses de origem parassináptica denotando o estofo recinológico do intermissivista; as neossinapses geradas a partir de insights; o florescer neossináptico potencializado pela condição do bloqueio zero.
          Ciclologia: o ciclo circadiano harmonizado e equilibrado; o ciclo do sono organizado e funcional; a senda evolutiva rumo ao ciclo mentalsomático.
          Enumerologia: a saúde física; a saúde emocional; a saúde mental; a saúde parapsíquica; a saúde intelectual; a saúde holossomática; a saúde consciencial. A reciclagem da antissomática; a reciclagem da antienergossomática; a reciclagem da antipsicossomática; a reciclagem da antimentalsomática; a reciclagem da anti-holossomática; a reciclagem existencial; a reciclagem intraconsciencial. O soma; o energossoma; o psicossoma; o mentalsoma; o holossoma; o macrossoma; o holossoma maceteado.
          Binomiologia: o binômio saúde-euforin; o binômio assim-desassim; o binômio crise-reciclagem; o binômio rotina útil–hábitos sadios; o binômio cérebro-paracérebro; o binômio abordagem intrafísica–abordagem extrafísica representando 2 vieses indispensáveis à reciclagem da anti-holossomática; o binômio heterexemplo-autoverificação nas constantes autanálises holossomáticas em comparação a heterorrealidades.
          Interaciologia: a interação amparador-amparando no decorrer da reciclagem da antiholossomática; a interação indivíduo–neomesologia homeostática; a interação fitoenergiaconsciência predispondo saúde e homeostasia holossomática; a interação patológica mesologia doente–holossoma doente; a interação Fisiologia-Parafisiologia; a interação imunidade-paraimunidade; a interação entre os veículos de manifestação.
          Crescendologia: o crescendo recéxis da anti-holossomática–recin da anti-holossomática–superação da anti-holossomática–vivência da orto-holossomática.
          Trinomiologia: o trinômio aceitar-compreender-superar em contraponto ao trinômio negar-reprimir-sublimar; o trinômio vontade-determinação-poder não deixando a peteca cair na reciclagem da anti-holossomática.
          Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo doença / saúde quanto às condições holossomáticas; o antagonismo anti-holossomática / orto-holossomática; o antagonismo padrão energético anterior / padrão homeostático de referência; o antagonismo retroego / neoego; o antagonismo momento amparado / momento assediado; o antagonismo robéxis / recéxis.
          Paradoxologia: o paradoxo de hábitos aparentemente saudáveis poderem configurar comportamento anti-holossomático; o paradoxo de o macrossoma oligrofrênico do Serenão Reurbanizador indicar altíssimo patamar holossomático; o paradoxo de o estereótipo de beleza somática nem sempre indicar beleza holossomática; o paradoxo desassediador; o paradoxo holossomático; o paradoxo da flexibilização somática (alongamentos) poder desencadear flexibilização mental; o paradoxo de a autorreciclagem da anti-holossomática poder gerar heterorreciclagens da anti-holossomática.
          Politicologia: a meritocracia do macrossoma.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; as cláusulas pétreas proexológicas (Autolegislogia) exigindo restauração evolutiva por parte da consciência anti-holossomática; a lei da inalterabilidade do passado embasando a reconciliação com a holobiografia anti-holossomática; as leis da Biologia agindo tão só como reflexo intrafísico da condição holossomática da conscin; as leis da Paragenética tornando inseparável a relação entre o neossoma e o retrossoma; a lei de causa e efeito substanciando o fato de a homeostasia ser consequência de reciclagens; a lei da ação e reação.
          Filiologia: a reciclofilia; a recexofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a energofilia; a mentalsomatofilia; a autopesquisofilia.
          Mitologia: a autodesmitificação da autonomia evolutiva.
          Holotecologia: a evolucioteca; a holossomatoteca; a recicloteca; a higienoteca; a energeticoteca; a macrossomatoteca; a despertoteca.
          Interdisciplinologia: a Reciclologia; a Evoluciologia; a Holossomatologia; a Parageneticologia; a Autoconscienciometrologia; a Autocosmoeticologia; a Despertologia; a Somatologia; a Energossomatologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin reciclofílica; a conscin autodestrutiva; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a vítima do porão consciencial; o ser pré-desperto; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o semivivo; o sonâmbulo existencial; o toxicomaníaco; o drogadito; o comedor compulsivo; o complexado; o melancólico; o depressivo; o riscomaníaco; o suicida; o agente retardador da evolução; o desviacionista; o praticante de esportes radicais; o intermissivista inadaptado; o intermissivista obnubilado; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o projetor consciente; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o intermissivista empenhado; o candidato ao Curso Intermissivo.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a semiviva; a sonâmbula existencial; a toxicomaníaca; a drogadita; a comedora compulsiva; a complexada; a melancólica; a depressiva; a riscomaníaca; a suicida; a agente retardadora da evolução; a desviacionista; a praticante de esportes radicais; a intermissivista inadaptada; a intermissivista obnubilada; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a projetora consciente; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a intermissivista empenhada; a candidata ao Curso Intermissivo.
          Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens recexologus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: reciclagem inicial da anti-holossomática = a revisão das manifestações anti-holossomáticas grosseiras, a exemplo da compulsão alimentar; reciclagem avançada da anti-holossomática = a revisão das manifestações anti-holossomáticas sutis, a exemplo da patopensenidade.
          Culturologia: a cultura da saúde; a cultura da consciencialidade; a cultura da coerência; a cultura da evolutividade; a cultura da autopesquisa; a cultura da reciclagem; a cultura da medicina preventiva.
          Parâmetros. Sob a ótica da Reciclologia, eis 8 exemplos de sintomas, sinais e condições passíveis de serem superados, divididos de acordo com o respectivo veículo de manifestação consciencial em ordem lógica, no âmbito da reciclagem da anti-holossomática:
          A. Soma.
          1. Grosseiros: as circunstâncias da dessoma prematura anunciada (a riscomania; a toxicomania; o alcoolismo; o tabagismo; a promiscuidade e a sexualidade imatura; a obesidade; o sedentarismo; a bulimia; a anorexia; a vigorexia; o workaholism); a má alimentação cotidiana; a má postura corporal e a tensão muscular excessiva; as doenças somáticas oriundas de desequilíbrios holossomáticos; a ausência de controle psicomotor mínimo.
          2. Sutis: a necessidade de reconciliação com o próprio soma; a desequalização entre as diversas manifestações somáticas, tal qual a fonoaudiologia, a escuta, a gestualística e a expressividade física; a inconstância metabólica; o desequilíbrio cerebelar oculto.
          B. Energossoma.
          3. Grosseiros: o cascagrossismo; a vivência da assimilação patológica reiterada e a falta de emprego da desassim; a intoxicação constante da psicosfera; os bloqueios chacrais recorrentes; as descompensações energéticas corriqueiras; a desqualificação das próprias energias conscienciais; a vampirização energética.
          4. Sutis: a oscilação bioenergética diária verificável após ter iniciado o trabalho consciente com as energias; a falta de vivência e aproveitamento da primener; a omissão deficitária no emprego das energias desassediantes; a ausência de doação de energias conscienciais desestabilizando a parafisiologia do ectoplasta; as descompensações energéticas esporádicas; a dificuldade em mobilização energética em situações específicas.
          C. Psicossoma.
          5. Grosseiros: a ansiedade, irritabilidade e impaciência; a busca incessante por prazeres; os estresses patológicos; o emocionalismo nocivo; a impulsividade irracional; os choros, as lástimas, as lamentações e o sofrimento descartável; a melin e a melex; a ectopia afetiva.
          6. Sutis: a compaixão anormal; a consolação deslocada; as reações emocionais diuturnas, disfarçadas, mas persistentes; o carregamento pensênico ainda oscilante entre o sen e o pen; a euforin e a euforex descontrolada; a falta de controle da parafisiologia do psicossoma.
          D. Mentalsoma.
          7. Grosseiros: o temperamento autodestrutivo; as falácias lógicas enquanto crenças e valores anticosmoéticos fundantes das ilogicidades anti-holossomáticas; os autenganos acachapantes; a mentalidade ociosa, o terreno de assediadores; a dogmática, o fechadismo e a apriorismose; a completa falta de concentração, a dispersão e a atenção saltuária.
          8. Sutis: a sujeição mascarada a fluxos xenopensênicos; a subutilização do comando mentalsomático; a ausência da vivência do parapsiquismo intelectual; a superficialidade da autopensenização analógica; os apagões mnemônicos sub-reptícios; a ausência eventual de autenticidade consciencial.
          Homeostasia. De acordo com a Holossomatologia, eis 4 possíveis características a serem consideradas enquanto modelos, metas ou parâmetros no curso da reciclagem da anti-holossomática desempenhada pela conscin ou consciex:
          1. Soma: o pé-de-meia somático; a sexualidade madura e sadia; a autocura de minidoenças; a propriocepção elevada; a ausência de tremor nas mãos (autoimperturbabilidade); o controle psicomotor pleno (autoprojetabilidade); o soma fora-de-série supermacetado (Macrossomatologia).
          2. Energossoma: o epicentrismo energético desassediador total; a autodefesa energética plena e a refratariedade energossomática; a ectoplasmia dominada; a iscagem lúcida e assistencial; a desassim instantânea; a condição permanente do bloqueio zero; a teática da vida bioenergética.
          3. Psicossoma: o autodomínio das emoções; a euforia harmônica; a descoincidência vígil sadia; a volitação extrafísica; a ataraxia; a eutimia evidente.
          4. Mentalsoma: a transafetividade e o maxifraternismo; a desinibição e desenvoltura intelectual; a atenção dividida; o autodiscernimento avançado; o abertismo definitivo e universal; a associação de ideias e o dinamismo ideativo; a autoparaperceptibilidade avançada; o acesso à auto-holomnemônica.


                                             VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a reciclagem da anti-holossomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Checkup holossomático: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          02. Checkup somático: Profilaxiologia; Homeostático.
          03. Dessoma prematura anunciada: Autodessomatologia; Nosográfico.
          04. Equilibriologia: Homeostaticologia; Homeostático.
          05. Estágio holossomático: Holossomatologia; Neutro.
          06. Interação Fisiologia-Parafisiologia: Holossomatologia; Neutro.
          07. Macrossomatologia: Somatologia; Homeostático.
            08.   Maxianatomização holossomática: Parafisiologia; Neutro.
            09.   Padrão homeostático de referência: Paraassepsiologia; Homeostático.
            10.   Pé-de-meia somático: Somatologia; Homeostático.
            11.   Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático.
            12.   Reciclofilia: Reciclologia; Neutro.
            13.   Recin intermissiva: Pararrecinologia; Homeostático.
            14.   Superdotação somática: Somatologia; Homeostático.
            15.   Temperamento autodestrutivo: Temperamentologia; Nosográfico.
    A ANTI-HOLOSSOMÁTICA DEMONSTRA DESCOMPASSO
  DO MICROUNIVERSO CONSCIENCIAL QUANTO AO FLUXO
  CÓSMICO. A AUTOCOSMOETICIDADE É CONDIÇÃO SINE
      QUA NON PARA A HOMEOSTASIA HOLOSSOMÁTICA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivencia ou vivenciou a reciclagem da anti-holossomática? Identifica quais pontos ainda necessitam de atenção e revisão e, em contrapartida, em quais você já se vê vivenciando os aspectos da homeostase holossomática?
            Bibliografia Específica:
            1. Servan-Chreiber, David; Anticâncer: Prevenir e Vencer usando nossas Defesas Naturais (Anticancer: Prévenir et Lutter Grâce à Nos Défens Naurelles); trad. Rejane Janowitzer; 284 p.; 12 caps.; 9 enus.; 9 fichários; 8 fotos; 39 gráfs.; 170 ilus.; 2 mapas; 27 tabs.; 1 website; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 58, 59, 87, 106, 111, 114, 115, 159 e 199.
            2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 924.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 155, 157, 736 e 743.
                                                                                                                   D. B. T.