A rainha é a soberana de determinado reino, mulher ou viúva oficial do rei, com poder absoluto ou com grande parcela de poder, desfrutando da posição mais importante e de maior destaque na Socin ainda patológica.
Como encara você, leitor ou leitora, a condição de rainha? Você já refletiu sobre o assunto sociologicamente?
RAINHA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A rainha é a soberana de determinado reino, mulher ou viúva oficial do rei, com poder absoluto ou com grande parcela de poder, desfrutando da posição mais importante e de maior destaque na Socin ainda patológica. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo rainha vem do idioma Latim, regina, “rainha”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Soberana. 2. Mulher do rei. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo rainha: rainha-cláudia; rainha-da-noite; rainha-das-avencas; rainha-das-flores; rainha-das-orquídeas; rainha-do-abismo; rainha-do-bosque; rainha-do-lago; rainha-dos-bosques; rainha-dos-lagos; rainha-dos-prados; rainha-mãe; rainha-margarida. Neologia. As duas expressões compostas rainha comum e rainha real são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Súdita. 2. Plebeia. 3. Mulher do povo. Estrangeirismologia: o status social; a dramatis personae; a aura popularis; a ilusão dos spots; a brainwashing; o mental stripping; a rainha do trottoir. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade humana. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da monarquia; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os paleopensenes; a paleopensenidade; os escleropensenes; a escleropensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade. Fatologia: a rainha; a figura-títere social, despersonalizada, boneca de ventríloquo sem nenhuma opinião própria a respeito de nada; a rainha como sendo a cavaleira da triste figura dos tempos atuais; a carta do baralho sociométrico remanescente da Era do Obscurantismo; a marionete pseudolíder; a megatriz dos tempos da Teleinformática; a expressão máxima do conservantismo jurássico; a rainha como totem ambulante; a boneca semiviva; a campeã da ridicularia; o maior aborto palaciano; os requintes absurdos da parasita do Estado; a resistência criminosa à educação do povo; as excrescências sociométricas remanescentes; os resíduos bolorentos da monarquia; o despudor explícito dos monarquistas; a suntuosidade palaciana; a presunção da altivez dos cenários das sitcons sociais encenadas em Londres; os frutos ainda vivos do feudalismo; o medievalismo no Terceiro Milênio; as inutilidades suntuárias da monarquia moderninha; a antiga deidade transformada na boneca Barbie macróbia da atualidade; a rainha consagrada na condição de parasita usurpadora do poder do povo; a vetusta rainha institucionalizada da Inglaterra atual (Ano-base: 2009), como sendo a figura máxima exponencial dentre todas as remanescentes da realeza em geral, na condição de grande ranço patológico da Commonwealth of Nations (anteriormente denominada British Commonwealth); o hino nacional da Inglaterra se resume em exagerada glorificação da rainha, em vez de exaltar o direito e a soberania do povo inglês; o espetáculo grandiloquente da rainha luxuosa, esplendorosa e majestosa desfilando hierática ante o povo, humilhando os despossuídos; a mesma rainha da Inglaterra, com o poderio de liderança oca, sobrevivendo aos maiores líderes políticos, psicóticos, europeus, do Século XX, por exemplo, Adolf Hitler (1889–1945) e Benito Amílcar Andrea Mussolini (1883–1945); a rainha continuando diferente da plebe por ser a mais suntuariamente ridícula; as venerações coletivas fanáticas estimuladas pelos governos lenientes do Século XXI; as coortes de apedeutas sociológicos; as artimanhas para desbancar a Sociologia; o povo, na condição de coisa descartável, continuando como vítima permanente, pagando a pompa dos bonecos e bonecas estroinas da monarquia; as legiões de bajuladores privilegiados dos reinados mantidos ainda em múltiplos países; o prosseguimento do entorpecimento do povo; o entulho geopolítico; as inculcações; as lavagens subcerebrais; as manipulações das consciências; o poder imperial; a coerção social. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autocoerência-autenticidade. Principiologia: o princípio espúrio da superioridade monárquica; o princípio da prioridade de tratamento; o princípio da liberdade; o princípio cosmoético da igualdade dos direitos; a ausência do princípio da descrença quanto à evolução consciencial. Codigologia: o código cerimonial, litúrgico, ritualístico e ridículo da realeza; os códigos de etiqueta segregadores por demarcarem o nível social; a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC); a falta do código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; as teorias do Direito Moderno. Tecnologia: as técnicas de manipulação dos cidadãos; a técnica da reciclagem existencial (recéxis). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Cosmoética. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Conscienciometrologistas; o Colégio Invisível dos Sociólogos; o Colégio Invisível dos Paradireitólogos. Efeitologia: os efeitos sociais dos arrastões patológicos; o efeito viciador da personalidade na vida ostentatória da mordomia real. Ciclologia: o ciclo Cosmoeticologia–Democracia Pura–Universalismo. Binomiologia: o binômio hereditariedade-vitaliciedade; o binômio dinastia-elitismo; o binômio egocentrismo-sectarismo; o binômio exaltação da personalidade–utilização de símbolos de poder; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação nosográfica histórica poder real–poder religioso; a interação patológica monarquismo-quixotismo. Crescendologia: o crescendo Antidireito-Direito. Trinomiologia: o trinômio interpresidiário (trio) monarca-séquito-súditos; o trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio poder-posição-prestígio; o trinômio povo-etnia-cultura. Polinomiologia: o polinômio estagnador coroa-cetro-trono-palácio; o polinômio suntuosidade-embevecimento-ofuscamento-rebaixamento; o polinômio Economia-Política-Cultura-Socin. Antagonismologia: o antagonismo poder meritório derivado da mentalsomaticidade / poder monárquico derivado da subcerebralidade (ventre real); o antagonismo utopia / distopia social. Paradoxologia: o paradoxo da rainha ao mesmo tempo megasservidora e megaparasita do país. Politicologia: o ranço da monarquia institucional; a autocracia; a asnocracia; a cosmocracia. Legislogia: as leis modernas democráticas. Filiologia: a idolatria amaurótica. Sindromologia: a síndrome da abelha-rainha; a síndrome da mediocrização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA) dos monarquistas. Maniologia: a mania de grandeza; a megalomania social. Mitologia: o mito do sangue azul; o megamito social da rainha. Holotecologia: a socioteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Intrafisicologia; a Sociologia; a Conviviologia; a Politicologia; a Historiologia; a Autodiscernimentologia; a Autopriorologia; a Evoluciologia; a Autocriteriologia; a Paradireitologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente. Masculinologia: o pré-serenão vulgar. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a rainha do lar; a rainha do carnaval; a rainha da bateria; a rainha do bumbum; a rainha do rodeio; a rainha da Festa da Uva; a rainha da cozinha; a rainha da noite; a rainha do mar (sereia); a rainha das sucatas; a rainha da moda; a rainha dos baixinhos. Hominologia: o Homo sapiens rectrix; o Homo sapiens rector; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens coercitor; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens abusor; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens democraticus. V. Argumentologia Exemplologia: rainha comum = a mulher vulgar envergando o título superficial, leviano ou frívolo de soberana, com pequenas ou maiores consequências sociais ou interprisiológicas; rainha real = a mulher de fato soberana, implicada com ancestrais humanos e parancestrais de vidas humanas prévias, em geral ainda ampliando as interprisões grupocármicas. Culturologia: a figura da rainha como o símbolo prototípico-mor da cultura pós-modernista; os megaidiotismos culturais da realeza do Século XXI; o declínio da cultura maior até à sarjeta da subcultura mantida; a cultura distorcida da Sociologia; a manutenção amaurótica dos condicionamentos culturais retrógrados; a cultura patológica dos privilégios e das imunidades. Títulos. A rainha Isabel II, ou Elizabeth II do Reino Unido (Elizabeth Alexandra Mary, 1926–) é a atual monarca e chefe de Estado do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, bem como rainha de Antígua e Barbuda, Austrália, Bahamas, Barbados, Belize, Canadá, Granada, Jamaica, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, São Cristóvão e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Ilhas Salomão e Tuvalu, sendo, ainda, chefe da Comunidade Britânica, governante suprema da Igreja Anglicana, comandante-chefe das Forças Armadas do Reino Unido e Lorde de Mann; a rainha vive com esses títulos desde a morte do pai, rei Jorge VI, em 6 de fevereiro de 1952. É muita mistura infantil, inclusive a salada da Igreja Anglicana com os “santos” católicos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a rainha, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aulicismo: Parassociologia; Nosográfico. 02. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 03. Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro. 04. Coerção social: Sociologia; Nosográfico. 05. Condicionamento cultural: Sociologia; Neutro. 06. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Direito minoritário: Sociologia; Neutro. 08. Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico. 09. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico. 10. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico. 11. Matriz cultural: Holoculturologia; Homeostático. 12. Poder ideológico: Autocogniciologia; Neutro. 13. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Terra-de-todos: Intrafisicologia; Homeostático. 15. Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico. À MULHER, NA CONDIÇÃO DE RAINHA, DE QUALQUER NATUREZA, O IDEAL SERÁ RECONSIDERAR O PRÓPRIO ESTADO SOCIAL E ENCARAR A TÉCNICA DE RECICLAGEM DE MAIS 1 ANO DE VIDA PARA EVITAR A MELEX. Questionologia. Como encara você, leitor ou leitora, a condição de rainha? Você já refletiu sobre o assunto sociologicamente?