A Psicologia Hospitalar é a subárea da Ciência dos estados e processos mentais, do comportamento humano e das interações dos indivíduos e / ou dos grupos, aplicada à teática das intervenções assistenciais voltadas à promoção da saúde, à melhoria do ambiente terapêutico e à minimização do sofrimento da conscin hospitalizada, dos familiares e dos profissionais envolvidos no processo.
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PSICOLOGIA HOSPITALAR (ASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Psicologia Hospitalar é a subárea da Ciência dos estados e processos mentais, do comportamento humano e das interações dos indivíduos e / ou dos grupos, aplicada à teática das intervenções assistenciais voltadas à promoção da saúde, à melhoria do ambiente terapêutico e à minimização do sofrimento da conscin hospitalizada, dos familiares e dos profissionais envolvidos no processo. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo psicologia vem do idioma Latim Científico, psychologia, análogo ao idioma Francês, psychologie, “Ciência da aparição dos espíritos; parte da Filosofia que trata da alma, suas faculdades e operações”. Termo cunhado por Philipp Melanchthon (1497––1560). Surgiu, no idioma Português, no Século XIX. O termo hospital deriva do idioma Latim, hospitale, “casa para hóspedes”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Psicologia aplicada no hospital. 2. Psicologia Nosocomial. 3. Psicologia da Saúde no hospital. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos derivados do vocábulo hospital: hospitalar; hospitalário; hospitaleira; hospitaleiro; hospitália; hospitalidade; hospitalismo; hospitalização; hospitalizado; hospitalizar. Neologia. As duas expressões compostas Psicologia Hospitalar Teórica e Psicologia Hospitalar Teática são neologismos técnicos da Assistenciologia. Antonimologia: 1. Psicologia Comunitária. 2. Psicologia do Trânsito. 3. Psicologia do Esporte. Estrangeirismologia: o hospice; o delirium; o serviço de home care; o rapport estabelecido entre o psicólogo e o paciente internado; o setting hospitalar; o feedback terapêutico; o timing da abordagem psicológica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência da disponibilidade assistencial. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o sigilo pensênico do profissional da saúde sobre os fatos relacionados ao paciente hospitalizado; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os maturopensenes; a maturopensenidade. Fatologia: a inserção do psicólogo no contexto hospitalar; a assistência psicológica no hospital visando alívio emocional da conscin hospitalizada; a contribuição da Psicologia Hospitalar para a humanização no ambiente de saúde; o modelo biopsicossocial de atenção; as repercussões emocionais da internação hospitalar; a amenização da angústia vivida na sala de espera; o atendimento psicológico ambulatorial e nas diversas enfermarias; os atendimentos psicológicos pré e pós-cirúrgicos; os diálogos técnicos interassistenciais na Unidade de Terapia Intensiva (UTI); o silêncio terapêutico da UTI; a reversão da ansiedade dos acidentados nos pronto-atendimentos; o acompanhamento do familiar ao necrotério; a atenção às famílias dos pacientes hospitalizados; o apoio à equipe de saúde; a avaliação psicológica no hospital; os grupos terapêuticos específicos; o modelo de ligação objetivando a assistência integral, biopsicossociocultural; o modelo de interconsulta na condição simplista de “apagar incêndio”; o psicólogo lúcido quanto aos limites da própria atuação; a diferença entre a Psicologia Hospitalar e a Psicoterapia; o psicólogo indo até o doente versus o doente procurando a ajuda do psicólogo; o perfil necessário para atuar no contexto hopitalar; a convivência harmônica das diferentes abordagens da Psicologia; as supervisões de estágio na condição de interface entre a academia e a clínica; a Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar (SBPH); o instrumental teórico da Psicologia Hospitalar ainda em construção; a inclusão de aspectos psicológicos nos estudos de caso das reuniões clínicas; a intercomunicação na equipe de saúde; a corresponsabilidade dos integrantes da equipe de saúde; a habilidade para comunicar a dessoma à família; o temperamento do doente influenciando na própria recuperação; os mecanismos de defesa do ego (MDEs) desencadeados pelo diagnóstico grave; a desestruturação familiar diante do adoecimento do parente; as complicações resultantes do tratamento; as reações diante do fracasso terapêutico; a sobrecarga físico-emocional do acompanhante; o agravamento de conflitos familiares anteriores frente à condição de hospitalização; os pseudoganhos do adoecimento; as mágoas dificultando a recuperação e até a dessoma; o estresse e consequente adoecimento dos cuidadores; o despreparo dos profissionais de saúde para lidar com a dessoma; o dilema de contar ou ocultar o verdadeiro diagnóstico; o distanciamento da equipe do paciente terminal; a versatilidade e flexibilidade exigidas ao psicólogo hospitalar; a evitação da banalização e acomodação frente ao sofrimento alheio; a oportunidade de a conscin hospitalizada expressar os sentimentos relativos ao adoecimento; a possibilidade de autorreciclagem a partir da doença; o aproveitamento da crise de crescimento gerada pela hospitalização; a preparação para a dessoma; as reconciliações antes da dessoma iminente; os trafores auxiliando a adaptação e recuperação; a reperspectivação de vida a partir do enfrentamento da doença. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a desassim entre atendimentos consecutivos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a conexão com os amparadores de função; a miopia multidimensional do psicólogo diminuindo a capacidade de assistência; a utilização do parapsiquismo para o entendimento integral dos casos atendidos; o assédio postergando ou antecipando a dessoma; a tenepes do psicólogo hospitalar complementando o trabalho intrafísico realizado no hospital; os para-hospitais e parenfermarias, a exemplo da comunex Pombal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo da equipe multidisciplinar; o sinergismo preparo técnico–postura empática–prontidão assistencial. Principiologia: o princípio da economia de males; o princípio ético da autonomia; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente. Codigologia: o código de ética profissional do psicólogo; o código pessoal de Cosmoética (CPC) do psicólogo; o código grupal de Cosmoética (CGC) dos profissionais de saúde. Teoriologia: a teoria e prática da interassistência; a teoria do amparo interconsciencial; a teoria da recéxis; as múltiplas teorias da personalidade. Tecnologia: a técnica da ludoterapia; a técnica do acolhimento; a insuficiência da tecnologia médica para a assistência integral à conscin hospitalizada; a técnica da entrevista psicológica; a técnica de considerar cada atendimento na condição de único; a técnica da escuta terapêutica; a técnica do foco no incômodo do enfermo. Voluntariologia: o voluntariado nos hospitais gerais; os voluntários Doutores da Alegria; os voluntários contadores de histórias; os voluntários das Redes Parassociais de Interassistência na CCCI. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Paracirurgia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Psicólogos; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia. Efeitologia: os efeitos psicológicos dos medicamentos; o efeito benéfico do fornecimento de informações adequadas à conscin hospitalizada; os efeitos da escuta acolhedora. Neossinapsologia: as neossinapses obtidas por meio da interassistencialidade; as neossinapses decorrentes da autorreciclagem pré-dessomática. Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma-intermissão; o ciclo conhecer o paciente–identificar o problema–programar a intervenção; o ciclo elaboração do adoecer–enlutamento pela perda da saúde–superação–adaptação à nova realidade; o ciclo estratégias de enfrentamento à doença–diminuição do estresse–equilíbrio neuroquímico–reequilíbrio imunológico; o ciclo patológico repressão de sentimentos–desesperança–baixa autoconfiança–ausência de metas–evolução psicológica desfavorável. Enumerologia: a humanização do ambiente hospitalar; a prevenção de sequelas; a escuta catártica; a interlocução técnica; o profissionalismo afetivo; a conscientização conciliatória; a reperspectivação terapêutica. Binomiologia: o binômio diagnóstico-terapêutica; o binômio mente-corpo; o binômio adoecimento-hospitalização; o binômio dor física–dor emocional. Interaciologia: a interação dos integrantes da equipe de saúde interdisciplinar; a interação paciente–família–equipe de saúde; a interação recursos internos do enfermo–apoio social. Crescendologia: o crescendo atuação psicopedagógica–atuação psicoprofilática–atuação psicoterapêutica; o crescendo modelo biomédico–modelo biopsicossocial. Trinomiologia: o trinômio psicólogo-instituição-paciente; o trinômio doença-internação-tratamento; o trinômio assistência-ensino-pesquisa; o trinômio dor-doença-dessoma; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento. Polinomiologia: o polinômio das reações perante a dessoma iminente negação-revolta-barganha-depressão-aceitação. Antagonismologia: o antagonismo saúde / doença; o antagonismo calosidade profissional / empatia genuína; o antagonismo bem-estar / malestar; o antagonismo luto normal / luto patológico; o antagonismo modelo de ligação / modelo de interconsulta. Paradoxologia: o paradoxo de a verdade sobre o próprio estado de saúde poder aliviar o paciente; o paradoxo de o enfermo poder precisar regredir para se deixar assistir. Politicologia: a Política Nacional de Saúde. Filiologia: a conscienciofilia; a assistenciofilia; a terapeuticofilia. Fobiologia: a tanatofobia; a fobia de doenças. Sindromologia: a síndrome da UTI; a síndrome de burnout; a síndrome da pré-derrota do paciente autovitimizado. Maniologia: a mania de doença (hipocondria). Mitologia: o mito de a hospitalização significar dessoma próxima. Holotecologia: a recexoteca; a maturoteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a teaticoteca; a ortopensenoteca; a comunicoteca; a consciencioteca; a convivioteca; a psicossomatoteca; a discernimentoteca; a dessomatoteca. Interdisciplinologia: a Psicologia Hospitalar; a Assistenciologia; a Psicooncologia; a Tanatologia; a Medicina; a Enfermagem; a Cuidadologia; a Amparologia; a Dessomatologia; a Grupocarmologia; a Minimorexologia; a Psicossomatologia; a Terapeutologia; a Somatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o psicólogo; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação. Femininologia: a psicóloga; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação; a pioneira da Psicologia Hospitalar no Brasil Mathilde Neder (1923–). Hominologia: o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens tenepessista. V. Argumentologia Exemplologia: Psicologia Hospitalar Teórica = a empregada pela conscin jejuna; Psicologia Hospitalar Teática = a empregada pela conscin veterana. Culturologia: a cultura da assistência hospitalar; a cultura do cuidado. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Psicologia Hospitalar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acolhimento hospitalar: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Aconchego: Psicossomatologia; Neutro. 03. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico. 04. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Assistenciologia Grupocármica: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Binômio empatia-assertividade: Conviviologia; Homeostático. 07. Comorbidade: Parapatologia; Nosográfico. 08. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 09. Consciência assistente: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Holopensene interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Inteligência interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Limite interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Redes parassociais de interassistência: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático. A PSICOLOGIA HOSPITALAR OFERECE OPORTUNIDADE ÍMPAR AO EXERCÍCIO DA DISPONIBILIDADE ASSISTENCIAL TEÁTICA, AMPLIANDO A COMPREENSÃO DAS REALIDADES INTRA E INTERCONSCIENCIAIS AVANÇADAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já entrou em contato com a Psicologia Hospitalar? Na condição de assistido ou de assistente? Bibliografia Específica: 1. Angerami-Camon, Valdemar Augusto; Org.; Psicossomática e suas Interfaces: O Processo Silencioso do Adoecimento; Antologia; revisão Camilla Bazzoni; et al.; XVIII + 396 p.; 14 caps.; 3 citações; 23 enus.; 2 esquemas; 2 fotos; 14 microbiografias; 65 siglas; 3 tabs.; 358 refs.; 23 x 16 cm; br.; Cencage Learning; São Paulo, SP; 2012; páginas 363 a 396. 2. Bruscato, Wilze Laura; Benedetti, Carmen; & Lopes, Sandra Ribeiro de Almeida; Orgs.; A Prática da Psicologia Hospitalar na Santa Casa de São Paulo: Novas Páginas em uma Antiga História; Antologia; apres. Ana Mercês Bahia Bock; pref. José Mandia Netto; revisor Julián Miguel Barbero Fuks; 246 p.; 20 caps.; 3 citações; 77 enus.; 1 formulário; 16 microbiografias; 68 siglas; 387 refs.; 28 x 21 cm; br.; Casa do Psicólogo; São Paulo, SP; 2004; páginas 33 a 41, 43 a 51 e 99 a 107. 3. Ismael, Silvia Maria Cury; Org.; A Prática Psicológica e sua Interface com as Doenças; Antologia; pref. Julieta Maria de Barros Quayle; revisores Jerome Vonk e Lucas Torrisi Gomediano; 2 Vols.; 280 p.; 14 caps.; Vol. 1; 33 enus.; 1 esquema; 22 microbiografias; 1 questionário; 63 siglas; 5 tabs.; 215 refs.; 21 x 14 cm; br.; Casa do Psicólogo; São Paulo, SP; 2010; páginas 17 a 35. M. E.