Princípio da Descrença

O princípio da descrença é a proposição fundamental e insubstituível da abordagem da Conscienciologia às realidades, em geral, do Cosmos, em qualquer dimensão, recusando a consciência pesquisadora e refutadora todo e qualquer conceito de modo apriorista, dogmático, sem demonstração prática ou reflexão demorada, confronto da causação, lógica e a plenitude da racionalização pessoal.

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      PRINCÍPIO DA DESCRENÇA
                                 (MENTALSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O princípio da descrença é a proposição fundamental e insubstituível da abordagem da Conscienciologia às realidades, em geral, do Cosmos, em qualquer dimensão, recusando a consciência pesquisadora e refutadora todo e qualquer conceito de modo apriorista, dogmático, sem demonstração prática ou reflexão demorada, confronto da causação, lógica e a plenitude da racionalização pessoal.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo princípio deriva do idioma Latim, principium, “princípio; começo; primeiro que tudo; prelúdio; exórdio; fundamento; origem; primazia; superioridade”. Surgiu no Século XIV. O prefixo des vem igualmente do idioma Latim, dis ou de ex, “negação, oposição; falta; separação, divisão, afastamento, supressão”. A palavra crença procede do mesmo idioma Latim, crendentia, “ação de acreditar, fé”. Apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 01. Anticredulidade; antidogmatismo; antidoutrinação; antinculcação; ceticismo; incredulidade. 02. Criticismo. 03. Norma dubitativa. 04. Refutabilidade. 05. Questionamento; reflexão lógica. 06. Prova e demonstração prática; preceito científico. 07. Código de pesquisa; principium incredulitatis. 08. Regra de investigação. 09. Pensamento divergente. 10. Descrenciologia.
          Neologia. As 3 expressões compostas princípio da descrença, miniprincípio da descrença e megaprincípio da descrença são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
          Antonimologia: 01. Crença; crendice; fé. 02. Inculcação. 03. Apriorismo. 04. Peremptoriedade; persuasão. 05. Ato de acreditar no texto lido. 06. Ato de acreditar nas palavras ouvidas. 07. Acriticismo; amestramento; dogmática. 08. Irrefutabilidade. 09. Lobby cognitivo; magister dixit; manipulação cognitiva. 10. Pensamento único.
          Estrangeirismologia: a aplicação urbi et orbi da heterocrítica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto às informações intra e extrafísicas.
          Citaciologia: – Dubitando ad veritatem pervenimus.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da racionalidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade.
          Fatologia: a primeira legenda de pesquisa; a minivariável; a incredulidade; a antissofística; o criticismo apurado; a excelência da consciência heterocrítica; a omnicrítica; a coragem intelectual; o destemor cosmoético; a sabedoria do ônus do não; a desmistificação; a desmitificação; a cosmovisão ampla; o exame minucioso de tudo; a explicitação máxima; o escrutínio mentalsomático; o primado da autopesquisa racional; a dissecção analítica; a reverificação racional prática; a habilidade avaliativa; a repulsa à adesão cega; o cognitivismo; o autodiscernimento avançado; o ajuizamento pessoal; a maturidade mental; o raciocínio regrando a imaginação; as fundamentações; a ideia; a ordem; os procedimentos; o inconformismo sadio; a antissugestionabilidade; o antiobscurantismo; a antidogmatização; a antissuperstição; a lucidez consciencial; a independência pesquisística; a antifascinação grupal; a antievangelização; a anticatequização; a verdade sempre relativa; a falseabilidade de toda hipótese; a informação não-aliciadora; a tares informativa; o embasamento da Lei; o conflito realidade-crença; a fusão impossível Ciência-Religião; a conduta-exceção da Conscienciologia; o predomínio da Homeostática na Paragenética; a Autopesquisologia em primeiro lugar; a Refutaciologia prioritária; o desenvolvimento da Conscienciologia embasado na Descrenciologia patrocinadora das autexperimentações universais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal.


                                             III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da descrença; o megaprincípio científico; a vivência do princípio da Holofilosofia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio informação-autorreflexão.
          Trinomiologia: o trinômio autodiscernimento-fato-interpretação; o trinômio autoquestionamento-heteroquestionamento-omniquestionamento; o trinômio crendices-delírios-tradições.
          Antagonismologia: o antagonismo paracérebro / subcérebro; o antagonismo renovação / tradição.
          Politicologia: a lucidocracia.
          Filiologia: a criticofilia; a logicofilia; a raciocinofilia; a neofilia.
          Maniologia: a antibibliomania religiosa.
          Holotecologia: a logicoteca; a cognoteca; a filosofoteca; a dogmaticoteca; a experimentoteca; a mentalsomatoteca; a raciocinoteca.
          Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Principiologia; a Experimentologia; a Holomaturologia; a Raciocinologia; a Erudiciologia; a Autocriteriologia; a Autodeterminologia; a Priorologia; a Evoluciologia; a Descrenciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin heterocrítica; a conscin omissa superavitária; a pessoa desinibida.
          Masculinologia: o conscienciólogo; o pesquisador da consciência; o investigador da Ciência; o experimentador; o debatedor; o refutador; o autopesquisador; o agente retrocognitor; o incrédulo; o explicitador não-persuasor; o maxidissidente da Materiologia; o maxidissidente do misticismo em geral; o antilobista; o antidoutrinador; o ombudsman incorrupto.
          Femininologia: a consciencióloga; a pesquisadora da consciência; a investigadora da Ciência; a experimentadora; a debatedora; a refutadora; a autopesquisadora; a agente retrocognitora; a incrédula; a explicitadora não-persuasora; a maxidissidente da Materiologia; a maxidissidente do misticismo em geral; a antilobista; a antidoutrinadora; a ombudswoman incorrupta.
          Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens expeditus; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens proexologus.


                                           V. Argumentologia

          Exemplologia: miniprincípio científico convencional = a descrença racional; megaprincípio conscienciológico = a autovivência direta da incredulidade técnica lógica.
          Demarcação. Dentro do universo da Holomaturologia, o princípio da descrença demarca, de modo teático, a fronteira original de racionalidade, eficiência e profissionalismo cosmoético, exaltando o distanciamento óbvio da Conscienciologia dos outros sistemas de ideias ou linhas de conhecimento, por exemplo, a Ciência Convencional, a Antropologia, a Sociologia, a Filosofia, a Religião e a Arte.
           Exceção. Sob a ótica da Experimentologia, até o momento, não encontramos instituição humana alguma, além das Instituições Conscienciocêntricas (ICs), capaz de ostentar, permanentemente, como dístico paradigmático, fundamental, prático e transparente dos objetivos, o princípio da descrença, explicitado sem rodeios, dirigido a todas as pessoas, exposto, bem vísivel, qual banner, nas dependências da Instituição, destacado nos textos dos livros e redigido com esta redação: – “Não acredite em nada, nem mesmo nas informações fornecidas por esta Instituição. O inteligente é fazer pesquisas pessoais, repetidas e autocríticas sobre os temas sob análise”.
           Megabicho. O princípio da descrença vem constituindo o megabicho papão ideológico e pesquisístico da Conscienciologia. A prova desse fato é a evitação de qualquer referência por parte dos repórteres, jornalistas, homens e mulheres de múltiplas mídias, em reportagens cobrindo os trabalhos e instalações do CEAEC, durante mais de 1 década. Se até os jornalistas evitam o tema é porque o mesmo é, honestamente, quente, duro de roer ou difícil de deglutir pelas pessoas, ideias e instituições ainda defendendo as aparências sociais.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o princípio da descrença, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           1. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático.
           2. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
           3. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro.
           4. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
           5. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
           6. Calculismo cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
           7. Técnica da exaustividade: Experimentologia; Neutro.
      O PRINCÍPIO DA DESCRENÇA É O CONCEITO CONSCIENCIOLÓGICO, TEÁTICO, MAIS COSMOETICAMENTE
  DESTRUTIVO E INTOLERÁVEL PARA A SOCIN, QUANDO
    PATOLÓGICA, NA TERRA, NESTE TERCEIRO MILÊNIO.
           Questionologia. Você já é capaz de inscrever o princípio da descrença em trabalhos, obras, livros e dependências pessoais expostas ao público? Desde quando?
           Bibliografia Específica:
           1. Fernandes, Marcio; Terra do Nunca (A Pluridade Étnica de Foz do Iguaçu revela a Globalização da Tríplice Fronteira); Rolling Stone Brasil; Revista; Mensário; N. 6; Seção: Conexão Brasilis; 1 fotomontagem; 15 fotos; São Paulo, SP; Março, 2007; páginas 44 a 51.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 1.584.